Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
MANUAL DE NUTRIÇÃO MINERAL DA SOJA Nutrição Mineral de Plantas Docente: Prof. Dr. Leandro José G. de Godoy Discente: Michele Gonçalves de A. Aguiar Introdução A soja pertence a família Fabaceae conhecida como a família das leguminosas e tem como nome ciêntifico Glycine Max. O Brasil é o segundo maior produtor mundial de soja, esta atrás apenas dos EUA. Na safra 2012/2013, a cultura ocupou uma área de 27,7 milhões de hectares, o que totalizou uma produção de 81,5 milhões de toneladas. A produtividade média da soja brasileira foi de 2.938 kg por hectare (EMBRAPA SOJA, 2012). Segundo o MAPA o grão é componente essencial na fabricação de ração animal e com uso crescente na alimentação humana, também sendo uma alternativa para a fabricação de biodiesel, combústivel capaz de reduzir em 78% a emissão dos gases causadores do efeito estufa. No Brasil O país foi dividido em cinco macrorregiões, nas quais foram agrupados os cultivares de soja para cada uma, visando assim o melhor desempenho da cultura para cada região levando em consideração as condições edafoclimática e a adaptação dos cultivares selecionados. Total de Cutivares : 82 Cultivares Convencionais: 52 Cultivares Tragênicos: 30 Fonte: Kaster & Farias (2011) Figura 1. Macrorregiões sojícolas do Brasil e regiões adafoclimáticas Fonte: KASTER, M.; FARIAS, J.R.B. Regionalização dos testes de Valor de Cultivo e Uso e da indicação de cultivares de soja – Terceira Aproximação. Londrina: Embrapa Soja, 2011. 69p. (Documentos, 330). Tabela 1. Relação das regiões fisiográficas componentes das regiões edafoclimáticas de adaptação das cultivares de soja da região Centro-Sul. No estado de São Paulo São Paulo compõem as macrorregiões 1,2 e 3. Total de Cultivares: 16 Cultivares Convencionais: 9 Cultivares Tragênicos: 7 Figura 2. Macrorregiões no estado de São Paulo Cultivares – São Paulo CONVÊNCIONAIS -BRS 184 -BRS 232 -BRS 257 -BRS 262 -BRS 282 -BRS 283 -BRS 284 -BRS 317 -BRS 361 TRANGÊNICOS -BRS 245 RR -BRS 295 RR -BRS 316 RR -BRS 334 RR -BRS 359 RR -BRS 360 RR -BRS 378 RR Fonte: Embrapa , 2012-2013 DIAGNOSE FOLIAR É a análise química do tecido vegetal, tendo como objetivo avaliar o estado nutricional das plantas visando maximizar a produtividade, disponibilizando os nutrientes necessários para o alto desempenho do vegetal e aumentar a eficiência no uso dos fertilizantes e adubos. A utilização das folhas na análise do tecido vegetal baseia-se na premissa de existir uma relação bem definida entre o crescimento, a produção das culturas e o teor dos nutrientes em seus tecidos. As folhas, são sede do metabolismo e refletem melhor o estado nutricional, ou seja, elas respondem mais às variações no suprimento de nutrientes, seja pelo solo e/ ou pela adubação. A diagnose foliar tem várias aplicações: avaliação do estado nutricional identificação de deficiências que provocam sintomas semelhantes, dificultando ou impossibilitando a diagnose visual avaliação da necessidade de adubos ou ajustes no programa de adubação. No caso da Soja estabeleceu-se que a análise química deve ser efetuada na época de pleno florescimento, coletando-se de 30 à 40 folhas recém maduras com pecíolo, que correspondem à 3ª e/ou 4ª partir do ápice da haste principal, por hectare ou talhão homogêneo. Não se deve coletar amotras de folhas após períodos intensos de chuva, danificadas por insetos, após adubação do solo, adubação foliar e aplicação de defensivos agrícolas. O ideal é que as amostras sejam enviadas ao laboratório no mesmo dia, caso não seja possível recomenda-se a lavagem das folhas com água destilada ou filtrada, em seguida devem ser acondicionadas em sacos de papel limpos e secas à sombra, e posteriormente enviadas ao laboratório contendo informações de identificação com o nome da cultura, número do talhão, localidade, data da coleta, endereço para resposta e nutrientes à serem analisados. Figura 3. Folhas a serem colhidas para análise. Sfredo et al. (2001). Tabela 2. Valores de referência dos teores foliares de nutrientes para a cultura da soja Segundo Martinez et. al. (1999) a diagnose foliar tem sido utilizada nestas situações na avaliação do estado nutricional da probabilidade de resposta às adubações; na verificação do equilíbrio nutricional; na constatação da ocorrência de deficiências ou toxidez de nutrientes; no acompanhamento, avaliação e ajuda no ajuste do programa de adubações; na ocorrência de salinidade elevada em áreas irrigadas ou cultivos hidropônicos. EXTRAÇÃO E EXPORTAÇÃO Tabela 3. Quantidade extraída e exportação de nutrientes pela cultura da soja. Segundo Cordeiro et al. (1979) a absorção de nutrientes pela soja é medida pela quantidade acumulada nas folhas e caules da planta, e, é crescente até atingir o ponto de máximo acúmulo, que é de 75 dias. A partir daí, o acúmulo é decrescente, devido à translocação dos nutrientes para os grãos em formação. MARCHA DE ABSORÇÃO MACRONUTRIENTES Figura 4. Acúmulo de macronutrientes em função do tempo e de diferentes tratamentos. T1 = BRS 184 + capina manual (linha sólida); T2 = BRS 184 + herbicida seletivo (linha pontilhada); T3 = BRS 243 RR + capina manual (linha tracejada); T4 = BRS 243 RR + glyphosate (linha ponto-tracejada). Fonte: ZOBIOLE et al., 2012, p. 6. MARCHA DE ABSORÇÃO MICRONUTRIENTES Figura 5. Acúmulo de micronutrientes na soja em função do tempo e de diferentes tratamentos. T1 = BRS 184 + capina manual (linha sólida); T2 = BRS 184 + herbicida seletivo (linha pontilhada); T3 = BRS 243 RR + capina manual (linha tracejada); T4 = BRS 243 RR + glyphosate (linha ponto-tracejada). Fonte: ZOBIOLE et al., 2012, p. 7. FIXAÇÃO BIOLÓGICA A fixação biológica é a terceira fonte de nitrogênio para a cultura da soja, e isso ocorre devido as raízes da soja no início da germinação exudarem moléculas que atraem quimicamente e estimulam o crescimento das bactérias na rizosfera. A seguir as bactérias Bradyrhizobium japonicum ou B. Elkanii penetram na raíz da soja e provocando o crescimento de células específicas , formando assim os nódulos onde ficam alojadas e fixaram o N2 atmosférico. Os nódulos apresetam coloração rósea intensa (EMBRAPA SOJA, 2001). Figura 6. Raíz de soja com nódulos. Figura 7. Nódulos em corte transversal. DEFICIÊNCIA DE MACRONUTRIENTES NITROGÊNIO - N A deficiência de nitrogênio causa baixos teores de protéinas nos grãos. Ocorre a clorose total das folhas mais velhas, seguida de necrose. Para soja na falta de molibdênio (Mo) também ocorre a deficiência de nitrogênio. (EMBRAPA, 2004). Figura 8. Clorose total das folhas mais velhas, e inicio nas folhas mais novas. Figura 9. Lavoura de soja com deficiência de nitrogênio devido à falta de Mo. Amarelo sem Mo; verde com Mo. FÓSFORO - P Na deficiência de fósforo ocorrem plantas com crescimento reduzido, raquíticas, baixa inserção de vagens e folhas mais velhas com coloração verde- azulada (EMBRAPA, 2004). Figura 10. À direita sem P e à esquerda com P. Figura 11. Lavoura de soja, faixa sem adubo na semeadora POTÁSSIO - K Segundo Meurer(1981) e Vernetti et al. (1983), na deficiência de potássio, os ápices das folhas adultas inicialmente mostram amarelecimento que atinge os bordos e toda a lâmina foliar, com posterior necrose dos tecidos na mesma ordem de progressão dos sintomas. Outros sintomas da deficiência são: haste verde, retenção foliar e formação de frutos partenocárpicos (MASCARENHAS et. al., 1987). Figura 12. Direitacom k e esquerda sem K. Figura 13. Soja seca sem ou pouco k, soja verde com K. Figura 14. Folhas sem K. CÁLCIO - Ca Segundo Mascarenhas et al. (1992) as folhas novas se enrolam ficando encarquilhadas e podem apresentar colapso dos pecíolos. A carência de cálcio afeta os pontos de crescimento, como os meristemas apicais das hastes e raízes, podendo provocar morte dos mesmos. Figura 15. Folhas mais novas encarquilhadas com morte da gema apical e colapso do pecíolo. Figura 16. Folhas novas encarquilhadas MAGNÉSIO - Mg A deficiência de Mg provoca, nas folhas mais velhas, inicialmente uma clorose marginal e posteriormente internerval, seguindo-se o secamento dos bordos (VERNETTI, 1983) Figura 17. Deficiêcia de Mg. Folhas com clorose internerval; Limbo amarelo-pálido e nervura veerde- pálido; Inicio dos sintomas nas folhas mais velhas. Figura 18. Lavoura com deficiência de Mg. ENXOFRE - S Segundo Vernetti (1983), a deficiência de enxofre é semelhante a do nitrogênio, a diferença é que o enxofre por apresentar menor mobilidade nos tecidos, os sintomas ocorrem nas folhas mais novas. O sistema radicular e a nodulação são pobres. Figura 19 e 20. Esquerda com S, direita sem S. Clorose total das folhas com inicio nas folhas mais novas. DEFICIÊNCIA DE MICRONUTRIENTES ZINCO - Zn Segundo Meurer et al. (1981), as folha adultas com deficiência de zinco apresetam coloração amarelo-castanho. Os foliolos ficam menores, com áreas cloróticas entre as nervuras, sendo este sintoma mais severo nas folhas basais. A alta concentração de de fósforo no solo diminui a absorção de zinco pela planta (EMBRAPA, 2004). Figura 21 e 22. Sintoma inicial nas folhas mais novas com clorose internerva na cor amarelo-castanho MANGANÊS - Mn Sua deficiência causa clorose em tons amarelo-esverdeados das folha mais novas entre as nervuras, e as nervuras apresetam a coloração verde-escura (EMBRAPA, 2004). Figura 23 e 24. Plantas com clorose internerval com limbo amarelo-esverdeado e nervura verde-escuro. BORO - B O sintoma da deficiência ocorre nas gemas apicais e em folhas novas. Conforme descrição de Vernetti (1983) nota-se que as folhas são coriáceas, rugosas e espessas. Segundo Mascarenhas et al. (1988) as plantas apresentam nanismo, poucas flores e baixo pegamento de vagens. Outro sintoma da deficiência é o superbrotamento (EMBRAPA, 2004). Figura 25. Deficiênacia de B Superbrotamento Figura 26. Folhas novas encarquilhadas com morte da gema apical. FERRO – Fe Inicialmente a deficiência de ferro causa clorose internerval e em casos mais severos apreseta clorose uniforme das folhas jovens. O excesso de cobalto aplicado nas sementes também pode causar deficiência de Fe (EMBRAPA, 2004). Figura 27. Deficiência de Fe, devido ao excesso de Co. Figura 28. Deficiência de Fe nas folhas jovens . COBRE - Cu A deficiência de cobre causa redução no crescimento da planta, as folhas mais novas assumem a cor verde-acinzentada ou verde-azulada e também ocorre o encurtamento dos internódios (EMBRAPA, 2004). Figura 29. Clorose nas bordas das folhas, evoluindo entre as nervuras. Inicio nas folhas mais novas. COBALTO - Co Sua deficiência causa clorose total seguida de necrose nas folhas e isso ocorre devido a deficiência de nitrogênio (EMBRAPA, 2004). MOLIBDÊNIO – Mo Os sintomas de deficiência assemelhan-se ao de nitrogênio, que ocasiona clorose total das folhas mais velhas, ou folhas de meia idade fisiológica, seguida de necrose como consequência da inibição da atividade da redutase do nitrato e subsequente acúmulo de nitrato (EMBRAPA, 2004). NÍQUEL - Ni A adição de níquel aumento o peso de nódulos e de grãos de soja, observaram que a urease dos grãos de soja é uma metaloenzima contendo níquel e que a soja, crescendo em solução nutritiva deficiente em níquel, acumula níveis tóxicos de ureia nas folhas . Destaca-se que a urease é uma enzima com níquel, e embora o metal não seja necessário para a síntese da urease é essencial para a estrutura e o apropriado funcionamento da enzima (EMBRAPA, 2008, apud SFREDO E CARRÃO- PANIZZI, 1990, p. 55). TOXIDEZ DE Cu, Mn, B, Al, Co e Cl COBRE - Cu Sua toxidade causa aparecimento de pontos necróticos nas bordas dos folíolos das folhas mais velhas, que progridem para as mais novas (EMBRAPA, 2008). Figura 30. Necrose nas bordas das folhas. MANGANÊS - Mn Sua toxidade da-se inicialmente em folhas jovens, e é caracterizada por encarquilhamento dos folíolos e pontos necróticos de coloração marrom-escura no limbo foliar (EMBRAPA, 2008). Figura 31 e 32. Folhas encarquilhas com pintas marrom no limbo. BORO - B A toxidade de B caracteriza-se pelo aparecimento de manchas pardas nos bordos das folhas, progredindo para a necrose das margens e pontuações internervais, o encarquilhamento das folhas mais velhas, encurtando os internódios e causando morte da gema apical (EMBRAPA, 2008). Figura 33. Necrose das bordas das folhas. ALUMÍNIO – Al Os sintomas de toxicidade de alumínio nas folhas de soja lembram aqueles de deficiência de fósforo, plantas pequenas com folhas menores com cor verde-escuro, amarelecimento e necrose nas pontas dos folíolos e atraso na maturação. A toxidade de Al em soja também provoca deficiência induzida de cálcio reduz o transporte de cálcio na planta, causando o curvamento e o enrolamento das folhas novas e o colapso dos pontos de crescimento e do pecíolo. As raízes ficam curtas e frágeis e ocorre o engrossamento das pontas das raízes e das raízes laterais que podem adquirir cor marron, raízes pequenas e com finas ramificações (BORKERT et al., 1994). Figura 34. Esquerda sem Al, direita com Al. COBALTO - Co O excesso de Co diminui a absorção de ferro, e devido a isso os sintomas da deficiência são semelhantes ao da deficiência de ferro, com folhas cloróticas na parte superior das plantas e atrofiamento das plantas (EMBRAPA, 2008). Observar as figuras 27 e 28. CLORO - Cl A toxicidade desde elemento é mais comum do que a deficiência do mesmo, a literatura apresenta diversos trabalhos com relatando a toxicidade, especialmente quando grande quantidade de cloreto de potássio é aplicado como adubo em solos ácidos. A aplicação de calcário para corrigir a acidez do solo reduz e elimina este efeito tóxico do cloro (EMBRAPA, 2004). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • ANDRADE, G.J. de. Absorção e acúmulo de manganês em soja RR sob efeito do glyphoosate, 2010. Disponível em: <http://www.pg.fca.unesp.br/Teses/PDFs/Arq0500.pdf> Acessado em 10 de novembro de 2014. • ARANTES, N. E.; SOUZA, P. I. DE M.. Cultura da soja nos cerrados. 1ª ed. Piracicaba: Editora Ave Maria, 1993. • BIANDO, S., et al.. Acúmulo de massa seca e de macronutrientes por plantas de Glycine max e solanum americanum, 2012. Disponível em: <http://base.repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/1166/S0100- 83582012000100010.pdf?sequence=1&isAllowed=y> Acessado em 10 de novembro de 2014. • COELHO, A. M., at al.. . Diagnose foliar, Embrapa. s. d.. Disponível em: < http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/milho/arvore/CONTAG01_98_298200581534.html> Acessado em 10 de novembro de 2014. • CORDEIRO, D. S., et al. . Extração de macronutrientes pela soja (Glycine max (L.)Merril) em funções dos níveis de NPK, 1979. Disponível em: < file:///C:/Users/Michele/Downloads/16412-19558-1-PB%20.pdf> Acessado em 10 de novembro de 2014. • EMBRAPA SOJA. Cultivares de Soja, s.d.. Disponível em: < https://www.embrapa.br/soja/cultivos/soja1/cultivares1?p_auth=Gc55nGkz&p_p_auth=Ug6RlFZk&p_p_id=49&p_p_lifecycl e=1&p_p_state=normal&p_p_mode=view&_49_struts_action=%2Fmy_sites%2Fview&_49_groupId=10180&_49_privateLayout=false> Acessado em 8 de novembro de 2014. • EMBRAPA SOJA. s. d.. Disponível em: <https://www.embrapa.br/soja/cultivos/soja1> Acessado em 8 de novembro de 2014. • EMBRAPA. 2014. Disponível em: < http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/101149/1/folder-Cultivares-Balsas- 2014-copy.pdf> Acessado em 8 de novembro de 2014. • EMBRAPA. Cultivares de soja: Bahia, 2011. Disponível em: < http://www.cnpso.embrapa.br/download/cultivares/Soja_BA2011-12_VE.pdf> Acessado em 9 de novembro de 2014. • EMBRAPA. Cultivares de soja: Macrorregiões 1,2, e 3, 2013. Disponível em: < http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/976493/1/CATALOGOSojaCentrosul2013.pdf> Acessado em 8 de novembro de 2014. • EMBRAPA. Cultivares de soja: Macrorregiões 3,4, e 5, 2013. Disponível em: < http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/76085/1/catalogo-SojaGO-2012-FINAL.pdf> Acessado em 8 de novembro de 2014. • EMBRAPA. Cultivares de soja: Minas Gerais e regiões centrais do Brasil, 2010. Disponível em: < http://www.cnpso.embrapa.br/download/cultivares/Soja_2010-11MG.pdf> Acessado em: 9 de novembro de 2014. • HUNGRIA, M.; CAMPO, R. J.; MENDES, I. C. . Fixação biológica do nitrogênio na cultura da soja, 2001. Disponível em: <http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/459673/1/circTec35.pdf> Acessado em 9 de novembro de 2014. • MALAVOLTA, E., et al.. Efeitos das deficiências de macronutrientes em duas variedades de soja (Glycine max (L.) Merr.), Santa rosa e UFV-1, cultivadas em solução nutritiva, 1980. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0071-12761980000100030> Acessado em 10 de novembro de 2014. • MAPA. s. d.. Disponível em: < http://www.agricultura.gov.br/vegetal/culturas/soja/saiba-mais> Acessado em 9 de novembro de 2014. • MEURER, E.J.; WANG, G. M.; WANG, S.R. Função dos nutrientes e sintomas de deficiência. In: MIYASAKA, S. & MEDINA, J.C., ed. A Soja no Brasil. Campinas, Instituto Tecnologico de Alimentos, 1981. p.156-67. • OLIVEIRA, F. A. DE, et al. . Fertilidade do solo e nutrição da soja, 2007. Disponível em: < http://www.cnpso.embrapa.br/download/cirtec/circtec50.pdf> Acessado em 10 de novembro de 2014. • PETRERE, V. G., et al. . Estudos de toxidez de alumínio em genótipos de soja e milho cultivados em bioensaios, 2007. Disponível em: < http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/36038/1/OPB1411.pdf> Acessado em 8 de novembro de 2014. • SFREDO, G. J. . Soja no Brasil: calagem, adubação e nutrição mineral, 2008. Disponível em: < http://www.agrolink.com.br/downloads/soja%20no%20Brasil%20- %20calagem,%20aduba%C3%A7%C3%A3o%20e%20nutri%C3%A7%C3%A3o%20mineral.pdf> Acessado em 9 de novembro de 2014. • SFREDO, G. J.; BORKERT, C. M. . Deficiência e toxidade de nutrientes em plantas de soja, 2004. Disponível em: <http://www.agrolink.com.br/downloads/defici%C3%AAncias%20e%20toxidade%20de%20nutrientes%20em%20plantas%20de%2 0soja.pdf> Acessado em: 9 de novembro de 2014. • SFREDO, G. J.; BORKERT, C. M.; KLEPKER, D. O cobre (Cu) na cultura da soja: diagnose foliar. reunião de pesquisa de soja da região central do brasil, v. 23, p. 95, 2001. • SILVA, M. L. DE S.; VITTI, G. C.; TREVIZAM, A. R. . Toxicidade de metais pesados em plantas de arroz e de soja cultivada em solo contaminado, 2014. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034- 737X2014000200013&script=sci_arttext> Acessado em 9 de novembro de 2014. • TANAKA, R. T.; MASCAARENHAS, H. A. A.; BORKERT, C. M.. Nutrição mineral da soja. In: ARANTES, N. E.; SOUZA, P. I. DE M.. Cultura da soja nos cerrados. 1ª ed. Piracicaba, 1993. p. 105-136. • URANO, E. O. M., et al.. Determinação de teores ótimos de nutrientes em soja pelos métodos chance matemática, sistema integrado de diagnose e recomendação e diagnose da composição nutricional, 2007. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rbcs/v31n1/07.pdf> Acessado em 11 de novembro de 2014. • VITTI, G. C.; TREVISAN, W. . Manejo de macro e micronutrientes para alta produtividade da soja, 200. Disponível em: < http://www.malavolta.com.br/pdf/manejosoja.pdf> Acessado em 11 de novembro de 2014. • ZOBIOLE, L.H. S., et al.. Acúmulo de nutrientes em soja convencional e soja RR em diferentes tipos de controle de plantas daninhas, 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pd/v30n1/v30n1a09.pdf> Acessado em 10 de novembro de 2014.
Compartilhar