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Aula 01 07 08 2017 Contabilidade Internacional

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PROFESSOR WILLIAN FERREIRA DOS SANTOS 
 
 
 
 
CONTABILIDADE INTERNACIONAL 
 
 
CONTABILIDADE INTERNACIONAL 
CONTRATO PEDAGÓGICO 
CONTABILIDADE INTERNACIONAL 
CONTRATO PEDAGÓGICO 
O Contrato Pedagógico é muito semelhante ao Código de 
Conduta, que é um conjunto de REGRAS mediadoras que 
definem a diferença entre o “modo de ser" e o “modo de agir" 
Nele, estão descritos os princípios que orientam o relacionamento 
do aluno com os principais públicos na faculdade: os 
funcionários, o professor, o coordenador de curso, o diretor, 
entre todos que estão neste ambiente. Será apresentado na 
próxima aula. 
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CONTABILIDADE INTERNACIONAL 
METODOLOGIA DE ENSINO E 
PROCESSO DE AVALIAÇÃO 
 
• Aulas expositivas e participativas; 
• Utilização de artigos, publicações e vídeos; 
• Presença e participação do aluno em sala de aula; 
• Trabalhos: temas, formato e conteúdo serão detalhados 
previamente, apresentação em forma de seminário, em grupo; 
• Cumprimento dos horários, assimilação de conteúdos, 
pesquisas e debates entre os colegas de sala de aula; 
• Trabalhos, ATPS, Simulados Exame de Suficiência - CFC 
(Conselho Federal de Contabilidade) e Prova (Avaliação Escrita). 
Pontuação será apresentado no Contrato Pedagógico na 
Próxima Aula. 
CONTABILIDADE INTERNACIONAL 
 
 
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 
CONTABILIDADE INTERNACIONAL 
• Ementa 
 
Estrutura conceitual para elaboração e apresentação das demonstrações 
financeiras; Adoção pela Primeira Vez das Normas Internacionais de Relatórios 
Financeiros IFRS Combinações de Negócios IFRS8; Apresentação das 
demonstrações Contábeis IAS 1 a IAS 12; Imobilizado IAS 16; Consolidação e 
participações em Joint Ventures IAS 27 a IAS 31; Investimentos em Coligadas IAS 
28; Provisões e Contingências IAS 37; Políticas Contábeis, estimativas, erros e 
eventos subseqüentes IAS 8 e IAS 10; Consolidação e Valor justo. 
 
• Conteúdo Programático 
 
Estrutura conceitual para elaboração e apresentação das demonstrações 
financeiras. IAS1 IAS8 IAS10 IAS2 IAS7 IAS12 IFRS8 Relatório por segmento IAS24 
IAS33 IAS17 IAS18 IAS19 IAS21 IFRS3 Combinações de Negócios IAS23 
consolidação IAS27 Demonstrações Financeiras consolidadas e separadas,IAS28 e 
IAS31 Valor Justo Instrumentos Financeiros IFRS5 IAS36 IAS37 IAS38 
 
• Bibliografia Básica Padrão 
 
ERNST & YOUNG, Ernst & Young; FIPECAFI, FIPECAFI. Manual de Normas 
Internacionais de Contabilidade : IFRS Versus Normas Brasileiras. 2ª ed. São 
Paulo: Atlas, 2010. PLT 429 
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CONTABILIDADE INTERNACIONAL 
 
INTRODUÇÃO 
 
CONTABILIDADE INTERNACIONAL 
CONTABILIDADE INTERNACIONAL 
 
O QUE É CONTABILIDADE 
INTERNACIONAL? 
CONTABILIDADE INTERNACIONAL 
Convergência das normas brasileiras de contabilidade para as normas 
internacionais de contabilidade. 
 
 
IASB – International Accounting Standards Board 
 
Junta de Normas Internacionais de Contabilidade 
 
 
Lei 11.638/07 e Lei 11.941/09; 
 
Lei 6.404/76 e Lei 6.385/76; 
 
 
Resolução CFC 1.055/05 criação do CPC – 
Comitê de Pronunciamentos Contábeis 
 
IFRS – International Financial Reporting Standard 
NRFI – Normas de Relatórios Financeiros 
Internacionais 
 
 
PLT 429 – páginas 1 à 14 
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CONTABILIDADE INTERNACIONAL 
 
IFRS – International Financial Reporting Standard 
NRFI – Normas de Relatórios Financeiros 
Internacionais 
 
 
 
BACEN 
Banco Central do Brasil 
 
 
 
CMN 
Conselho Monetário Nacional 
 
 
 
SUSEP 
Superintendência de Seguros Privados 
PLT 429 – páginas 1 à 14 
CONTABILIDADE INTERNACIONAL 
 
 
FENACON – Federação Nacional das Empresas 
de Serviços Contábeis e das Empresas de 
Assessoramento, Perícias, Informações 
e Pesquisas 
 
 
 
 
IBRACON – Instituto dos Auditores Independentes 
do Brasil 
 
 
 
 
APEJESP – Associação dos Peritos Judiciais 
do Estado de São Paulo 
PLT 429 – páginas 1 à 14 
CONTABILIDADE INTERNACIONAL 
 
 
ANEEL – Agência Nacional de Energia 
Elétrica 
 
 
 
 
ANS – Agência Nacional de Saúde 
Suplementar 
 
 
 
 
ANTT – Agência Nacional de Transportes 
Terrestres 
PLT 429 – páginas 1 à 14 
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CONTABILIDADE INTERNACIONAL 
 
 
 
ANVISA – Agência Nacional de Vigilância 
Sanitária 
 
 
 
 
FBC – Fundação Brasileira de Contabilidade 
 
 
 
 
 
FIPECAFI - Fundação Instituto de Pesquisas 
Contábeis, Atuariais e Financeiras 
PLT 429 – páginas 1 à 14 
CONTABILIDADE INTERNACIONAL 
 
ABRASCA – Associação Brasileira das 
Companhias Abertas 
http://www.abrasca.org.br/ 
 
 
A principal missão da ABRASCA – associação civil sem fins lucrativos criada em 21 
de dezembro de 1971 – é a defesa, em sua atuação conjunta, das posições da 
companhia aberta, como a face moderna da economia brasileira, junto aos centros 
de decisão e à opinião pública. 
 
Além disso, a ABRASCA está empenhada no desenvolvimento dos mecanismos do 
mercado de capitais e na disseminação de informações sobre os seus principais 
títulos, como as ações, as debêntures e os “comercial papers”. 
PLT 429 – páginas 1 à 14 
CONTABILIDADE INTERNACIONAL 
 
APIMEC – Associação dos Analistas e 
Profissionais de Investimento do 
Mercado de Capitais 
http://www.apimec.com.br/ 
 
 
 
A Apimec Nacional funciona como uma confederação das Apimecs (A Associação 
dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais - Apimec 
Nacional foi criada em junho de 1988, com a finalidade de congregar todas as 
Apimecs Regionais - Distrito Federal, Minas Gerais, Nordeste, Rio de Janeiro, São 
Paulo e Sul.) e concentra suas atividades na certificação dos profissionais, 
representação política institucional frente ao governo e entidades representativas 
congêneres do mercado, no intercâmbio internacional com outras confederações de 
profissionais. 
 
Desenvolve estudos e pesquisas visando o desenvolvimento do mercado de 
capitais e a capacitação dos profissionais. 
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CONTABILIDADE INTERNACIONAL 
 
 
CFC – Conselho Federal de 
Contabilidade 
www.cfc.org.br 
 
O Conselho Federal de Contabilidade, criado pelo Decreto-Lei nº 9.295, de 27 de 
maio de 1946, é uma Autarquia Especial Coorporativa, dotado de personalidade 
jurídica de direito público. Sua estrutura, organização e funcionamento são 
estabelecidos pelo Decreto-Lei nº 9.295/46 e pela Resolução CFC nº 960/03, que 
aprova o Regulamento Geral dos Conselhos de Contabilidade. O CFC é integrado 
por um representante de cada estado e mais o distrito federal, no total de 27 
conselheiros efetivos e igual número de suplentes – Lei nº 11.160/05 -, e tem, dentre 
outras finalidades, nos termos da legislação em vigor, principalmente a de orientar, 
normatizar e fiscalizar o exercício da profissão contábil, por intermédio dos 
Conselhos Regionais de Contabilidade, cada um em sua base jurisdicional, nos 
Estados e no Distrito Federal; decidir, em última instância, os recursos de 
penalidade imposta pelos Conselhos Regionais, além de regular acerca dos 
princípios contábeis, do cadastro de qualificação técnica e dos programas de 
educação continuada, bem como editar Normas Brasileiras de Contabilidade de 
natureza técnica e profissional. 
 
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CONTABILIDADE INTERNACIONAL 
 
 
CFC – Conselho Federal de 
Contabilidade 
www.cfc.org.br 
 
O Conselho Federal de Contabilidade, criou o CPC – Comitê de Pronunciamentos 
Contábeis através da Resolução CFC nº 1.055/05, o CPC tem como objetivo de 
estudar, preparar e emitir Pronunciamentos Técnicos sobre Procedimentosde 
Contabilidade e divulgar informações dessa natureza, para permitir a emissão de 
normas pela entidade reguladora brasileira, visando à centralização e uniformização 
do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da 
Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais. 
 
A Resolução trata no CAPÍTULO I – DA CRIAÇÃO E DA COMPOSIÇÃO, Art. 1º 
Fica criado o COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS – (CPC). Art. 2º O 
Comitê de Pronunciamentos Contábeis – (CPC) será composto pelas seguintes 
entidades: a-ABRASCA, b-APIMEC NACIONAL, c-BM&FBOVESPA, d-CFC–
Conselho Federal de Contabilidade, e-IBRACON, e f- FIPECAFI. 
 
 
 
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CONTABILIDADE INTERNACIONAL 
 
 
CFC – Conselho Federal de 
Contabilidade 
www.cfc.org.br 
 
Por último e, somente em meados de 2007 o CFC – Conselho Federal de 
Contabilidade teve o apoio e a participação da RFB – Receita Federal do Brasil, 
pois com o advento da obrigatoriedade em 2008 do SPED – Sistema Público de 
Escrituração Digital para algumas empresas, houve a necessidade de se realizar 
algumas adequações das Normas Brasileiras de Contabilidade com o Regulamento 
do Imposto de Renda. 
PLT 429 – páginas 1 à 14 
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CONTABILIDADE INTERNACIONAL 
A IN 787/07 - Instrução Normativa 787/2007, de 19 de outubro de 2007, instituiu a 
Escrituração Contábil Digital (ECD) que passou a ser obrigatória a determinadas 
pessoas jurídicas com relação aos fatos contábeis ocorridos já a partir de 1º de 
janeiro de 2008. 
 
A obrigatoriedade de entrega está inicialmente relacionada às pessoas jurídicas 
sujeitas ao acompanhamento econômico-tributário diferenciado, nos termos 
da Portaria RFB nº 11.211, de 7 de novembro de 2007, e tributadas pelo imposto de 
renda com base no lucro real. 
PLT 429 – páginas 1 à 14 
CONTABILIDADE INTERNACIONAL 
Assim, ficam estas empresas obrigadas a utilizar a ECD para o tratamento dos 
dados relativos aos fatos ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2008, sendo que as 
demais empresas tributadas com base no lucro real tem a obrigatoriedade de 
utilização do sistema somente a partir de janeiro de 2009, ficando facultado a 
adesão à ECD para as demais pessoas jurídicas. 
 
Nessa ocasião a Receita Federal do Brasil começou a desenvolver um aplicativo 
para adequar a nova legislação contábil (societária) aos reflexos fiscais e, então 
nasceu o RTT – Regime Tributário de Transição. 
 
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CONTABILIDADE INTERNACIONAL 
A partir de 2008, fica instituído o Regime Tributário de Transição - RTT, que trata 
dos ajustes tributários decorrentes dos novos métodos e critérios contábeis 
introduzidos pela Lei 11.638/2007, e pelos artigos 36 e 37 da MP 449/2008, 
convertidos nos artigos 37 e 38 da Lei 11.941/2009. 
 
O RTT vigerá até a entrada em vigor de lei que discipline os efeitos tributários dos 
novos métodos e critérios contábeis, buscando a neutralidade tributária. 
 
As pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição (RTT) devem 
observar as disposições da Instrução Normativa RFB 949/2009. A partir de 
01.01.2014 o RTT é determinado mediante a Escrituração Contábil Fiscal 
(ECF) prevista na Instrução Normativa RFB 1.397/2013. 
 
PLT 429 – páginas 1 à 14 
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CONTABILIDADE INTERNACIONAL 
A partir de janeiro de 2015, fica instituído a Lei 12.973/2014, que trata dos novos 
ajustes tributários decorrentes dos novos métodos e critérios contábeis introduzidos 
pela Lei 11.638/2007 e da Lei 11.941/2009, buscando a neutralidade tributária, bem 
como, extingue o Regime Tributário de Transição - RTT, e a MP 449/2008, 
convertidos nos artigos 37 e 38. 
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CONTABILIDADE INTERNACIONAL 
O Sistema Financeiro Nacional do 
Brasil é formado por um conjunto de 
instituições, financeiras ou não, voltadas 
para a gestão da política monetária do 
governo federal. É composto por 
entidades supervisoras e por operadores 
que atuam no mercado nacional e 
orientado por três órgãos normativos: o 
Conselho Monetário Nacional (CMN), o 
Conselho Nacional de Seguros Privados 
(CNSP) e o Conselho Nacional da 
Previdência Complementar (CNPC). Banco Central do Brasil 
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CONTABILIDADE INTERNACIONAL 
De acordo com o art. 192 da 
Constituição Federal: "O sistema 
financeiro nacional, estruturado de forma 
a promover o desenvolvimento 
equilibrado do País e a servir aos 
interesses da coletividade, em todas as 
partes que o compõem, abrangendo as 
cooperativas de crédito, será regulado 
por leis complementares que disporão, 
inclusive, sobre a participação do capital 
estrangeiro nas instituições que o 
integram." Banco Central do Brasil 
PLT 429 – páginas 1 à 14 
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CONTABILIDADE INTERNACIONAL 
SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL SFN 
 
OBJETIVO: INTERMEDIAÇÃO ENTRE A 
POUPANÇA E O INVESTIMENTO 
 
POUPADORES (INVESTIDORES) 
 
TOMADORES DE EMPRÉSTIMOS 
 
AUTORIDADES MONETARIAS 
 
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CONTABILIDADE INTERNACIONAL 
Sistema 
Financeiro 
Nacional 
Subsistema 
Normativo 
Subsistema de 
Intermediação 
Conselho Monetário Nacional Constituição: 
•Ministro da Fazenda 
Ministro do Planejamento 
Presidente do Banco Central 
Banco Central do Brasil 
Comissão de Valores Mobiliários 
Superintendência de Seguros Privados - SUSEP 
Secretaria de Previdência Complementar 
Agentes 
Especiais 
Demais 
Instituições 
Bancárias, não 
Bancárias e 
Auxiliares. 
Banco do Brasil 
Banco Nacional de Desenvolvimento 
Econômico e Social 
Caixa Econômica Federal 
Bancos Múltiplos 
Bancos Comerciais Públicos e Privados 
Bancos de Desenvolvimento 
Sistema Brasileiro de Poupança e 
Empréstimo 
Sociedade de Crédito Financiamento 
e Investimento 
Bolsas de Valores e outras 
Instituições Auxiliares 
Outras Instituições 
PLT 429 – páginas 1 à 14 
CONTABILIDADE INTERNACIONAL 
ESTRUTURA HIERARQUICA DO SFN 
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CONTABILIDADE INTERNACIONAL 
Trabalho de hoje (07-08-2017) 
 
Em grupo responda as seguintes 
perguntas: 
 
1. O que é Contabilidade 
Internacional? Justifique. 
2. Quantos pronunciamentos 
contábeis existem e quantos já 
foram revisados? Explique. 
 
 
willian.ferreira@anhanguera.com 
willian.limeira@gmail.com

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