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1 PROFESSOR WILLIAN FERREIRA DOS SANTOS CONTABILIDADE INTERNACIONAL CONTABILIDADE INTERNACIONAL CONTRATO PEDAGÓGICO CONTABILIDADE INTERNACIONAL CONTRATO PEDAGÓGICO O Contrato Pedagógico é muito semelhante ao Código de Conduta, que é um conjunto de REGRAS mediadoras que definem a diferença entre o “modo de ser" e o “modo de agir" Nele, estão descritos os princípios que orientam o relacionamento do aluno com os principais públicos na faculdade: os funcionários, o professor, o coordenador de curso, o diretor, entre todos que estão neste ambiente. Será apresentado na próxima aula. 2 CONTABILIDADE INTERNACIONAL METODOLOGIA DE ENSINO E PROCESSO DE AVALIAÇÃO • Aulas expositivas e participativas; • Utilização de artigos, publicações e vídeos; • Presença e participação do aluno em sala de aula; • Trabalhos: temas, formato e conteúdo serão detalhados previamente, apresentação em forma de seminário, em grupo; • Cumprimento dos horários, assimilação de conteúdos, pesquisas e debates entre os colegas de sala de aula; • Trabalhos, ATPS, Simulados Exame de Suficiência - CFC (Conselho Federal de Contabilidade) e Prova (Avaliação Escrita). Pontuação será apresentado no Contrato Pedagógico na Próxima Aula. CONTABILIDADE INTERNACIONAL PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CONTABILIDADE INTERNACIONAL • Ementa Estrutura conceitual para elaboração e apresentação das demonstrações financeiras; Adoção pela Primeira Vez das Normas Internacionais de Relatórios Financeiros IFRS Combinações de Negócios IFRS8; Apresentação das demonstrações Contábeis IAS 1 a IAS 12; Imobilizado IAS 16; Consolidação e participações em Joint Ventures IAS 27 a IAS 31; Investimentos em Coligadas IAS 28; Provisões e Contingências IAS 37; Políticas Contábeis, estimativas, erros e eventos subseqüentes IAS 8 e IAS 10; Consolidação e Valor justo. • Conteúdo Programático Estrutura conceitual para elaboração e apresentação das demonstrações financeiras. IAS1 IAS8 IAS10 IAS2 IAS7 IAS12 IFRS8 Relatório por segmento IAS24 IAS33 IAS17 IAS18 IAS19 IAS21 IFRS3 Combinações de Negócios IAS23 consolidação IAS27 Demonstrações Financeiras consolidadas e separadas,IAS28 e IAS31 Valor Justo Instrumentos Financeiros IFRS5 IAS36 IAS37 IAS38 • Bibliografia Básica Padrão ERNST & YOUNG, Ernst & Young; FIPECAFI, FIPECAFI. Manual de Normas Internacionais de Contabilidade : IFRS Versus Normas Brasileiras. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. PLT 429 3 CONTABILIDADE INTERNACIONAL INTRODUÇÃO CONTABILIDADE INTERNACIONAL CONTABILIDADE INTERNACIONAL O QUE É CONTABILIDADE INTERNACIONAL? CONTABILIDADE INTERNACIONAL Convergência das normas brasileiras de contabilidade para as normas internacionais de contabilidade. IASB – International Accounting Standards Board Junta de Normas Internacionais de Contabilidade Lei 11.638/07 e Lei 11.941/09; Lei 6.404/76 e Lei 6.385/76; Resolução CFC 1.055/05 criação do CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis IFRS – International Financial Reporting Standard NRFI – Normas de Relatórios Financeiros Internacionais PLT 429 – páginas 1 à 14 4 CONTABILIDADE INTERNACIONAL IFRS – International Financial Reporting Standard NRFI – Normas de Relatórios Financeiros Internacionais BACEN Banco Central do Brasil CMN Conselho Monetário Nacional SUSEP Superintendência de Seguros Privados PLT 429 – páginas 1 à 14 CONTABILIDADE INTERNACIONAL FENACON – Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas IBRACON – Instituto dos Auditores Independentes do Brasil APEJESP – Associação dos Peritos Judiciais do Estado de São Paulo PLT 429 – páginas 1 à 14 CONTABILIDADE INTERNACIONAL ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar ANTT – Agência Nacional de Transportes Terrestres PLT 429 – páginas 1 à 14 5 CONTABILIDADE INTERNACIONAL ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária FBC – Fundação Brasileira de Contabilidade FIPECAFI - Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras PLT 429 – páginas 1 à 14 CONTABILIDADE INTERNACIONAL ABRASCA – Associação Brasileira das Companhias Abertas http://www.abrasca.org.br/ A principal missão da ABRASCA – associação civil sem fins lucrativos criada em 21 de dezembro de 1971 – é a defesa, em sua atuação conjunta, das posições da companhia aberta, como a face moderna da economia brasileira, junto aos centros de decisão e à opinião pública. Além disso, a ABRASCA está empenhada no desenvolvimento dos mecanismos do mercado de capitais e na disseminação de informações sobre os seus principais títulos, como as ações, as debêntures e os “comercial papers”. PLT 429 – páginas 1 à 14 CONTABILIDADE INTERNACIONAL APIMEC – Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais http://www.apimec.com.br/ A Apimec Nacional funciona como uma confederação das Apimecs (A Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais - Apimec Nacional foi criada em junho de 1988, com a finalidade de congregar todas as Apimecs Regionais - Distrito Federal, Minas Gerais, Nordeste, Rio de Janeiro, São Paulo e Sul.) e concentra suas atividades na certificação dos profissionais, representação política institucional frente ao governo e entidades representativas congêneres do mercado, no intercâmbio internacional com outras confederações de profissionais. Desenvolve estudos e pesquisas visando o desenvolvimento do mercado de capitais e a capacitação dos profissionais. 6 CONTABILIDADE INTERNACIONAL CFC – Conselho Federal de Contabilidade www.cfc.org.br O Conselho Federal de Contabilidade, criado pelo Decreto-Lei nº 9.295, de 27 de maio de 1946, é uma Autarquia Especial Coorporativa, dotado de personalidade jurídica de direito público. Sua estrutura, organização e funcionamento são estabelecidos pelo Decreto-Lei nº 9.295/46 e pela Resolução CFC nº 960/03, que aprova o Regulamento Geral dos Conselhos de Contabilidade. O CFC é integrado por um representante de cada estado e mais o distrito federal, no total de 27 conselheiros efetivos e igual número de suplentes – Lei nº 11.160/05 -, e tem, dentre outras finalidades, nos termos da legislação em vigor, principalmente a de orientar, normatizar e fiscalizar o exercício da profissão contábil, por intermédio dos Conselhos Regionais de Contabilidade, cada um em sua base jurisdicional, nos Estados e no Distrito Federal; decidir, em última instância, os recursos de penalidade imposta pelos Conselhos Regionais, além de regular acerca dos princípios contábeis, do cadastro de qualificação técnica e dos programas de educação continuada, bem como editar Normas Brasileiras de Contabilidade de natureza técnica e profissional. PLT 429 – páginas 1 à 14 CONTABILIDADE INTERNACIONAL CFC – Conselho Federal de Contabilidade www.cfc.org.br O Conselho Federal de Contabilidade, criou o CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis através da Resolução CFC nº 1.055/05, o CPC tem como objetivo de estudar, preparar e emitir Pronunciamentos Técnicos sobre Procedimentosde Contabilidade e divulgar informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando à centralização e uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais. A Resolução trata no CAPÍTULO I – DA CRIAÇÃO E DA COMPOSIÇÃO, Art. 1º Fica criado o COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS – (CPC). Art. 2º O Comitê de Pronunciamentos Contábeis – (CPC) será composto pelas seguintes entidades: a-ABRASCA, b-APIMEC NACIONAL, c-BM&FBOVESPA, d-CFC– Conselho Federal de Contabilidade, e-IBRACON, e f- FIPECAFI. PLT 429 – páginas 1 à 14 CONTABILIDADE INTERNACIONAL CFC – Conselho Federal de Contabilidade www.cfc.org.br Por último e, somente em meados de 2007 o CFC – Conselho Federal de Contabilidade teve o apoio e a participação da RFB – Receita Federal do Brasil, pois com o advento da obrigatoriedade em 2008 do SPED – Sistema Público de Escrituração Digital para algumas empresas, houve a necessidade de se realizar algumas adequações das Normas Brasileiras de Contabilidade com o Regulamento do Imposto de Renda. PLT 429 – páginas 1 à 14 7 CONTABILIDADE INTERNACIONAL A IN 787/07 - Instrução Normativa 787/2007, de 19 de outubro de 2007, instituiu a Escrituração Contábil Digital (ECD) que passou a ser obrigatória a determinadas pessoas jurídicas com relação aos fatos contábeis ocorridos já a partir de 1º de janeiro de 2008. A obrigatoriedade de entrega está inicialmente relacionada às pessoas jurídicas sujeitas ao acompanhamento econômico-tributário diferenciado, nos termos da Portaria RFB nº 11.211, de 7 de novembro de 2007, e tributadas pelo imposto de renda com base no lucro real. PLT 429 – páginas 1 à 14 CONTABILIDADE INTERNACIONAL Assim, ficam estas empresas obrigadas a utilizar a ECD para o tratamento dos dados relativos aos fatos ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2008, sendo que as demais empresas tributadas com base no lucro real tem a obrigatoriedade de utilização do sistema somente a partir de janeiro de 2009, ficando facultado a adesão à ECD para as demais pessoas jurídicas. Nessa ocasião a Receita Federal do Brasil começou a desenvolver um aplicativo para adequar a nova legislação contábil (societária) aos reflexos fiscais e, então nasceu o RTT – Regime Tributário de Transição. PLT 429 – páginas 1 à 14 CONTABILIDADE INTERNACIONAL A partir de 2008, fica instituído o Regime Tributário de Transição - RTT, que trata dos ajustes tributários decorrentes dos novos métodos e critérios contábeis introduzidos pela Lei 11.638/2007, e pelos artigos 36 e 37 da MP 449/2008, convertidos nos artigos 37 e 38 da Lei 11.941/2009. O RTT vigerá até a entrada em vigor de lei que discipline os efeitos tributários dos novos métodos e critérios contábeis, buscando a neutralidade tributária. As pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição (RTT) devem observar as disposições da Instrução Normativa RFB 949/2009. A partir de 01.01.2014 o RTT é determinado mediante a Escrituração Contábil Fiscal (ECF) prevista na Instrução Normativa RFB 1.397/2013. PLT 429 – páginas 1 à 14 8 CONTABILIDADE INTERNACIONAL A partir de janeiro de 2015, fica instituído a Lei 12.973/2014, que trata dos novos ajustes tributários decorrentes dos novos métodos e critérios contábeis introduzidos pela Lei 11.638/2007 e da Lei 11.941/2009, buscando a neutralidade tributária, bem como, extingue o Regime Tributário de Transição - RTT, e a MP 449/2008, convertidos nos artigos 37 e 38. PLT 429 – páginas 1 à 14 CONTABILIDADE INTERNACIONAL O Sistema Financeiro Nacional do Brasil é formado por um conjunto de instituições, financeiras ou não, voltadas para a gestão da política monetária do governo federal. É composto por entidades supervisoras e por operadores que atuam no mercado nacional e orientado por três órgãos normativos: o Conselho Monetário Nacional (CMN), o Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e o Conselho Nacional da Previdência Complementar (CNPC). Banco Central do Brasil PLT 429 – páginas 1 à 14 CONTABILIDADE INTERNACIONAL De acordo com o art. 192 da Constituição Federal: "O sistema financeiro nacional, estruturado de forma a promover o desenvolvimento equilibrado do País e a servir aos interesses da coletividade, em todas as partes que o compõem, abrangendo as cooperativas de crédito, será regulado por leis complementares que disporão, inclusive, sobre a participação do capital estrangeiro nas instituições que o integram." Banco Central do Brasil PLT 429 – páginas 1 à 14 9 CONTABILIDADE INTERNACIONAL SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL SFN OBJETIVO: INTERMEDIAÇÃO ENTRE A POUPANÇA E O INVESTIMENTO POUPADORES (INVESTIDORES) TOMADORES DE EMPRÉSTIMOS AUTORIDADES MONETARIAS PLT 429 – páginas 1 à 14 CONTABILIDADE INTERNACIONAL Sistema Financeiro Nacional Subsistema Normativo Subsistema de Intermediação Conselho Monetário Nacional Constituição: •Ministro da Fazenda Ministro do Planejamento Presidente do Banco Central Banco Central do Brasil Comissão de Valores Mobiliários Superintendência de Seguros Privados - SUSEP Secretaria de Previdência Complementar Agentes Especiais Demais Instituições Bancárias, não Bancárias e Auxiliares. Banco do Brasil Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Caixa Econômica Federal Bancos Múltiplos Bancos Comerciais Públicos e Privados Bancos de Desenvolvimento Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo Sociedade de Crédito Financiamento e Investimento Bolsas de Valores e outras Instituições Auxiliares Outras Instituições PLT 429 – páginas 1 à 14 CONTABILIDADE INTERNACIONAL ESTRUTURA HIERARQUICA DO SFN PLT 429 – páginas 1 à 14 10 CONTABILIDADE INTERNACIONAL Trabalho de hoje (07-08-2017) Em grupo responda as seguintes perguntas: 1. O que é Contabilidade Internacional? Justifique. 2. Quantos pronunciamentos contábeis existem e quantos já foram revisados? Explique. willian.ferreira@anhanguera.com willian.limeira@gmail.com
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