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AULA PRÁTICA DIA 23

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AULA PRÁTICA DIA 23/2
TGI
É composto pela boca, faringe, esôfago e estômago.
Na boca, ocorre a mastigação iniciando-se assim o processo de digestão dos alimentos com a formação do bolo alimentar.
A faringe auxilia na deglutição (ato de engolir). 
O esôfago é o canal de passagem para onde o bolo alimentar é empurrado por meio de contrações musculares (movimentos peristálticos) até o estômago.
No estômago, inicia-se o processo de degradação dos alimentos. O bolo alimentar torna-se mais líquido e ácido passando a se chamar quimo e aos poucos, é conduzido para o duodeno.
Trato Gastrointestinal Inferior
Intestino Delgado
São produzidas em suas paredes as enzimas: peptidase para digestão de proteínas, maltase para digerir a maltose, lactase para digestão da lactose e a sacarase que digere a sacarose. A superfície interna, ou mucosa, apresenta milhões de pequenas dobras, chamadas vilosidades com o que aumenta a superfície de absorção intestinal. O intestino delgado também absorve a água ingerida, os eletrólitos e as vitaminas.
O intestino delgado se divide em:
Duodeno - Com forma de C, por sua vez está dividido em quatro partes, é no duodeno que o suco pancreático (neutraliza a acidez do quimo e faz a digestão de proteínas, de carboidratos e de gorduras) e a secreção biliar (emulsificação de gorduras) agem sobre o quimo e o transformando em quilo.
Jejuno - Local onde começa a absorção dos nutrientes.
Íleo – É o último segmento do intestino delgado.
Intestino Grosso
Está dividido em: ceco, cólon, e reto. É o local de absorção de água, tanto a ingerida quanto a das secreções digestivas. Glândulas da mucosa do intestino grosso secretam muco, que lubrifica as fezes, facilitando seu trânsito e eliminação pelo ânus. 
Ceco - É a porção inicial do intestino grosso de maior calibre, que se comunica com o íleo. Para impedir o refluxo do material proveniente do intestino delgado, existe uma válvula localizada na junção do íleo com o ceco - válvula ileocecal. No fundo do ceco encontramos uma ponta chamada apêndice cecóide ou vermicular.
Cólon - É a região intermediária, um segmento que se prolonga do ceco até o reto,  está subdividido em cólon ascendente, cólon transverso e cólon descendente. Cólon ascendente: Localizado após o intestino delgado, do lado direito inferior do abdômen, sobe até ofígado.
Cólon transverso: Segue do fígado em direção ao baço e leva esse nome porque atravessa o abdômen do lado direito para o esquerdo.
Cólon descendente: Região do cólon que desce pelo lado esquerdo, levando o bolo alimentar para baixo.
Sigmoide - O sigmoide ou porção pélvica é a seção do intestino grosso que liga a porção transversal do mesmo ao reto.
Reto - É a parte final do tubo digestivo e termina-se no canal anal. Ele possui geralmente três pregas em seu interior e é uma região bem vascularizada.
Ânus - Controla a saída das fezes está localizado na extremidade do intestino grosso.
ÓRGÃOS ACESSÓRIOS
FÍGADO:
PÂNCREAS:
O pâncreas é uma glândula de aproximadamente 15 cm de extensão fazendo parte do sistema digestivo e endócrino dos seres humanos que se localiza atrás do estômago e entre o duodeno e o baço. Ele é tanto exócrino (secretando suco pancreático, que contém enzimas digestivas) quanto endócrino (produzindo muitos hormônios importantes, como insulina, glucagon esomatostatina). Divide-se em cabeça, corpo e cauda. O pâncreas é um órgão produtor de enzimas, proteínas que aumentam a rapidez das transformações químicas.
Estrutura do Pâncreas
O pâncreas, como glândula que é, consta essencialmente de células epiteliais. Podemos dividir as células pancreáticas em dois grupos: as que formam ácinos pancreáticos, e as ilhotas de Langerhans.
1) Os ÁCINOS são grupos de células destinadas a fabricar o suco pancreático. Cada ácino tem um canal excretar; os canais excretares dos diferentes ácinos, reunindo-se entre si, formam tubos cada vez mais calibrosos, que terminam desembocando em dois condutos: o canal de Wirsung, que percorre o pâncreas em todo o comprimento, e desemboca na empola de Vater no duodeno, 8 a 10 centímetros após o piloro, juntamente com o colédoco, do fígado; e o canal acessório, muito menor, indo do próprio canal de Wirsung ao duodeno, no ponto correspondente à carúncula maior.
Ao canal de Wirsung cabe a missão de verter no intestino o suco pancreático. O canal acessório, como o nome indica, só excepcionalmente desempenha essa função.
2) As ILHOTAS DE LANGERHANS são corpúsculos arredondados ou ()vaiares, disseminados sem ordem entre os ácinos. Representam tecido glandular, e, de fato, fabricam uma substância de grande importância, a insulina. Mas, não possuindo canais excretores, as ilhotas de Langerhans são forçadas a despejar o seu produto diretamente no sangue.
O pâncreas, como se vê, é ao mesmo tempo glândula de secreção externa ou exócrina, pelos seus ácinos, e glândula de secreção interna ou endócrina, pelas ilhotas de Langerhans.
Anatomia e Estrutura do Pâncreas
Visto de frente, o pâncreas lembra uma grossa espiga de milho, com sua superfície lobulada. Disposto horizontalmente por trás do estômago, estende-se do duodeno até o baço, ao qual se liga por uma dobra de tecido eritoneal. Mede cerca de l0 a 15 centímetros e pesa, no adulto, 60 gramas, em média.
A parte mais volumosa do pâncreas – extremidade próxima ao estômago – é chamada cabeça; a outra extremidade, cauda; a porção intermediária, corpo. O pâncreas tem cor amarelada e levemente rosada. A cápsula que o envolve é tão fina que mal se faz notar nos exames anatômicos do órgão.
Também os lobos e suas subdivisões – os lóbulos – são separados por septos muito delgados, que contribuem muito pouco para a sustentação interna. A leveza do órgão dispensa reforço.
Embora as duas funções do pâncreas sejam bem definidas, a divisão de trabalho de suas diferentes células não obedece a qualquer esquema topográfico rígido. As células que secretam insulina estão dispostas de maneira irregular, em grumos, na massa de tecidos de onde provém o suco pancreático.
Esses grumos cercados de massa de tecidos por todos os lados foram apropriadamente batizados de ilhotas por seu descobridor. Daí o nome que conservam até hoje: ilhotas de Langerhans.
Envolvidas em novelos de vasos capilares, as ilhotas de Langerhans despejam diretamente no sangue o produto de sua secreção, que passa pelas paredes permeáveis dos vasos.
Suco pancreático e o canal de Wirsung
O suco pancreático é produzido por outro tipo de células, que se agrupam em câmaras de vários tamanhos no interior do órgão. Essas câmaras ligam-se ao exterior por um sistema de canais.
O principal desses canais é o de Wirsung. reforçado externamente por paredes de tecido conjuntivo. Em geral, o pâncreas apresenta também um dueto acessório – o chamado canal de Santorini -, que complementa a função drenadora do canal de Wirsung. Esses dois canais vão desaguar no mesmo local em que desemboca a bile. Dali, as duas secreções (suco pancreático e bile) passam para o duodeno.
Do canal de Wirsung, dentro do pâncreas, saem ramos laterais mais delgados, que se dispõem como uma espinha de peixe. E, desses ramos, partem canais ainda mais finos, chamados canais interlobulares, porque passam entre os lóbulos.
Por sua vez, os canais interlobulares ramificam-se em duetos ainda mais estreitos, os canais intercalados. Estes, finalmente, acabam formando câmaras microscópicas – os ácinos pancreáticos -, revestidas internamente pelas células secretoras do suco pancreático.
A secreção do suco pancreático obedece a um mecanismo muito parecido com o da bile.
Quando a massa de alimentos já parcialmente transformada (quimo) chega ao duodeno, certas células do intestino começam a secretar hormônios. As substâncias gordurosas provocam a secreção de colescistoquinina, hormônio que passa para a corrente sanguínea e, ao chegar ao fígado, estimulaa secreção de bile.
Processo semelhante ocorre com relação ao pâncreas. Substâncias ácidas provocam no duodeno (e também no jejuno) a secreção de um hormônio chamado secretina, que também vai estimular a produção de suco pancreático, quando chegar aos ácinos do pâncreas através da corrente sanguínea.
Quando o suco pancreático exerce sua atividade alcalina no duodeno, a ação dos ácidos é neutralizada. Diminui, então, a secreção de secretina e desaparecem os estímulos de produção do suco pancreático.
Quando uma substância como a caseína (proteína encontrada especialmente no leite e que constitui o principal componente do queijo) chega ao duodeno, começa a ocorrer no intestino a secreção de pancreozimina, também estimulante do suco pancreático. Isso porque a caseína não é solúvel em água, mas sim em meio alcalino, como o que é proporcionado pelo suco pancreático.
Os ácinos pancreáticos obedecem, ainda, a estímulos nervosos, originados de ramificações do nervo vago.
BOCA:
LÍNGUA, TRAQUÉIA, EPLIGOTE (A epiglote é uma saliência amarelada cartilaginosa, que se encontra no início da laringe. Ela se parece com uma espécie de lâmina que se encontra na parte traseira da língua, que serve para fechar a ligação da faringe com a glote, evitando assim que o sistema respiratório se ligue ao sistema digestivo). 
O esôfago é um canal que conduz o alimento até o estômago. O esôfago é um conduto musculoso de contrações involuntárias, controladas pelo sistema nervoso autônomo, que, dando continuidade ao trabalho da faringe, levam o alimento até o estômago.[1]
Suas contrações através dos movimentos peristálticos fazem com que o bolo alimentar avance até ao estômago (em 2 segundos, aproximadamente), mesmo que se esteja de cabeça para baixo.
É revestido por epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado e/ou parcialmente queratinizado, segundo a zona de localização na mucosa esofágica e a natureza da dieta alimentar, que é protegido por muco de glândulas mucosas menores situadas na parede do órgão.[2]
Ele está divido em 3 partes: uma proximal, uma média e outra distal. Na parte proximal as fibras musculares são na sua maioria estriadas esqueléticas, já na sua parte distal, na proximidade doestômago todas as fibras são musculares lisas.
É composto por 4 camadas: uma mucosa, uma submucosa, outra muscular e externamente uma adventícia.
A camada mucosa é composta por um revestimento epitelial pavimentoso estratificado, uma lâmina própria de tecido conjuntivo.
A camada submucosa contém pequenas glândulas que lançam suas secreções em direção à luz do esôfago. Essa secreção contém substâncias as quais combatem os agentes infecciosos do meio externo.
A camada muscular se divide em externa e interna.

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