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Relatório teórico de anatomia Sistema Digestório

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UNIVERSIDADE PAULISTA 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 
NUTRIÇÃO 
 
 
 
 
RHAIANY CENTIN PEREIRA 
MATRÍCULA: F3402I0 
 
 
 
 
 
SISTEMA DIGESTÓRIO 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO TEÓRICO DE ANATOMIA 
 
 
 
 
 
 
RIBEIRÃO PRETO 
2021 
 
 
SUMÁRIO 
1 OBJETIVO ............................................................................................................3 
2 INTRODUÇÃO .....................................................................................................3 
3 TRATO DIGESTÓRIO ..........................................................................................3 
3.1 TRÂNSITO INTESTINAL ............................................................................4 
3.1.1 Peristaltismo.........................................................................................5 
4 CAVIDADE ORAL ................................................................................................6 
4.1 PALATO DURO ...........................................................................................7 
4.2 PALATO MOLE ...........................................................................................9 
4.3 DENTES .....................................................................................................10 
4.4 LÍNGUA ......................................................................................................11 
4.5 LABIOS . .....................................................................................................12 
5 FARINGE ..............................................................................................................13 
6 ESÔFAGO ............................................................................................................14 
7 ESTÔMAGO .........................................................................................................16 
8 INTESTINO DELGADO ........................................................................................17 
9 INTESTINO GROSSO ..........................................................................................18 
10 PERITÔNIO ........................................................................................................19 
9.1 OMENTOS ..................................................................................................20 
11 MESENTÉRIOS .................................................................................................20 
12 GLÂNDULAS SALIVARES ...............................................................................21 
13 FÍGADO .............................................................................................................22 
14 VESÍCULA BILIAR ............................................................................................23 
15 PÂNCREAS .......................................................................................................24 
REFERÊNCIAS .......................................................................................................26 
 
 
3 
1 OBJETIVO 
O objetivo das aulas sobre o sistema digestório foi demonstrar aos estudantes 
a importância desse sistema para a manutenção da vida e a composição anatômica 
dos órgãos e glândulas que fazem parte do trato digestório, a fim de compreender 
como e onde ocorre a absorção dos nutrientes e quebra dos alimentos que percorrem 
esse canal. Além disso, foi trabalhado os fatores que podem modificar a digestão, 
como fatores mecânicos e hormonais, tópicos esses, que serão apresentados, 
posteriormente, de forma detalhada nesse relatório. 
 
2 INTRODUÇÃO 
O presente relatório ressalta os principais pontos abordados durante a 
segunda e terceira aula de Anatomia da Universidade Paulista – Unip do curso de 
Bacharelado em Nutrição, tendo como ênfase o sistema digestório, que é formado por 
uma espécie de canal alimentar, o qual se comunica com várias glândulas acessórias 
que liberam dentro dele substâncias essenciais para o processo de digestão, é 
considerado também, um sistema com percurso direcionado, regulado pelo sistema 
nervoso e por peptídeos ativos, que regem a sequência de movimentos. Dessarte, 
esse sistema é de extrema importância para uma vida saudável, assim sendo, será 
apresentado de forma minuciosa, todos os elementos desse sistema que foram 
trabalhados durante as aulas. 
 
3 TRATO DIGESTÓRIO 
O trato digestório é um tubo oco que se estende da cavidade bucal ao ânus, 
sendo também chamado de canal alimentar ou trato gastrintestinal, possui um 
comprimento de cerca de 9 metros e exerce várias funções no organismo humano, 
como aproveitamento de substâncias alimentares, transformação mecânica e química 
das macromoléculas, transporte de alimentos digeridos, água e sais minerais da luz 
intestinal para os capilares sanguíneos da mucosa do intestino e também é 
responsável pela eliminação de resíduos alimentares não digeridos. 
Ademais, é no trato gastrintestinal que acontece os processos digestórios que 
podem ser divididos em cinco processos, sendo eles, mastigação, deglutição, 
digestão, absorção e defecação. Durante as aulas esses processos foram trabalhados 
e definidos individualmente da seguinte maneira: 
4 
• Mastigação: Desintegração parcial dos alimentos, processo mecânico 
e químico; 
• Deglutição: condução dos alimentos através da faringe para o esôfago. 
• Ingestão: introdução do alimento no estômago; 
• Digestão: desdobramento do alimento em moléculas mais simples; 
• Absorção: processo através do qual as partes digeridas são 
transportadas para os capilares através da parede dos órgãos; 
• Excreção: eliminação de substâncias não digeridas pelo trato 
gastrintestinal. 
Além disso o trato gastrintestinal inclui algumas estruturas como boca, 
faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, reto e ânus e 
ainda, há os órgãos digestórios acessórios tais como dentes, língua, glândulas 
salivares, fígado, vesícula biliar e pâncreas que serão apresentados 
posteriormente nesse relatório. 
 
3.1 TRÂNSITO INTESTINAL 
É indispensável discorrer sobre o trânsito intestinal uma vez que a 
falta ou alterações desse mecanismo pode acarretar ao indivíduo problemas 
nutricionais e patologias, como o refluxo por exemplo, e ainda a dependência 
do uso de laxantes via retal ou medicamentos via oral, como os laxantes 
osmóticos, que, em sua maioria, se faz presente na vida de pacientes com 
paralisia cerebral. . 
O trânsito dos alimentos consumidos é um percurso direcionado, 
regulado pelo sistema nervoso e por peptídeos ativos (biomoléculas 
compostas de dois ou mais aminoácidos), que regem a sequência de 
movimentos. Assim, o bolo alimentar misturado com a saliva entra no trato 
digestório e vai progredindo no sentido orocaudal. 
Por definição o trânsito intestinal ocorre em todo o intestino, enfatiza-
se o sistema nervoso entérico, que sofre ação do sistema nervoso autônomo, 
da presença de alimentos, da ação de hormônios gastrointestinais, 
determinando a motilidade, a digestão, a absorção e a defecação, assim, a 
chegada de alimentos nos diferentes locais do trato digestório, aumentando o 
volume e induzindo modificações da osmolaridade e do PH, é fator que 
5 
estimula o sistema nervoso central principalmente autônomo através das vias 
parassimpática e simpática, e o sistema neuroendócrino do trato digestório, 
estimulando suas funções e secreções. 
Todo o funcionamento do sistema vai ser regulado em função da chegada e 
característica dos alimentos: odor, paladar, aparência, sons, composição, textura, mas 
também por emoções e dor, com influência inter-relacionadas e complexas. Esse 
conjunto de estímulos é ampliado pelas modificações ocasionadas pelo contato do 
bolo alimentar com o trato gastrintestinal com suas características como acidez, 
osmolaridade e variação do volume, e acionaram os receptores na parede do trato 
digestório, que acionarão os plexosnervosos e as glândulas endócrinas, que regulam 
as funções pertinentes como motilidade e secreção. 
Sobre a secreção hormonal vale destacar os hormônios gastrintestinais e 
suas ações como a Gastrina, que melhora a digestibilidade; a Secretina, que retarda 
o esvaziamento gástrico; a Colecistoquinina (CCK), que estimula a produção de bile, 
a contração da vesícula e a secreção pancreática e retarda o esvaziamento gástrico; 
e a Incretinas (GLP-1), que possui efeito trófico nas células betas pancreáticas e 
retarda o esvaziamento gástrico. 
 
3.1.1 Peristaltismo 
Os movimentos peristálticos são fundamentais para que o processo de 
digestão ocorra de maneira adequada. Eles ocorrem graças à movimentação de 
músculos lisos encontrados em porções do esôfago, estômago e intestino que 
garantem que o bolo alimentar chegue ao estômago e que o bolo fecal seja eliminado 
do corpo. 
Os músculos lisos encontrados no sistema digestório possuem nervos do 
sistema nervoso autônomo (a parte do sistema nervoso relacionada com a 
comunicação interna do organismo). O sistema nervoso autônomo pode ser dividido 
em sistema nervoso simpático e sistema nervoso parassimpático. Enquanto o sistema 
parassimpático garante o aumento do peristaltismo, o simpático diminui esse 
processo. 
No esôfago, os movimentos peristálticos atuam como movimentos ondulados 
e de contração que fazem com que o bolo alimentar seja levado lentamente em 
6 
direção ao estômago. Além de garantir que o alimento siga em direção ao 
estômago, o peristaltismo permite que o bolo alimentar seja misturado com os 
sucos digestivos. 
No intestino delgado, os movimentos peristálticos podem ser de dois 
tipos: ondas lentas e ondas rápidas. As ondas lentas são limitadas a pequenos 
segmentos do intestino, enquanto as ondas rápidas permitem que a massa 
alimentar percorra longas porções intestinais. Assim sendo, podemos 
perceber que a função dos movimentos peristálticos no intestino delgado é, 
principalmente, garantir a propulsão do alimento. 
Vale frisar que os movimentos peristálticos e outros movimentos 
realizados pelo intestino permitem também que o quimo seja transformado em 
quilo. Essa transformação ocorre porque o material recém-chegado do 
estômago (quimo) acaba sendo misturado às enzimas e à bile pelas 
contrações, transformando-se, assim, em quilo. 
 
 
4 CAVIDADE ORAL 
A cavidade oral é a porta de entrada do sistema digestório, mas também pode 
ser chamada de boca ou cavidade bucal, dentre suas funções, as principais são: 
comer e falar. A cavidade oral consiste em duas porções, o vestíbulo e a cavidade oral 
propriamente dita. 
Ademais, a boca pode ser dividida em seis limites, que incluem os lábios, 
vestíbulo, cavidade bucal, gengivas, dentes, palato duro e mole, língua e 
glândulas salivares, sendo eles: 
• Limite superior: Palato duro; 
• Limite inferior: Assoalho e Língua; 
• Limite lateral: Bochechas; 
• Limite posterior: Palato mole e Istmo de Fauces; 
• Limite anterior: Lábios. 
7 
 
 
 
4.1 PALATO DURO 
O palato duro é a subseção óssea do palato da boca, constituindo cerca de 
dois terços dele, ele separa as cavidades oral e nasal, limitando a cavidade oral 
superiormente e formando o teto da boca e o assoalho da cavidade nasal, 
inferiormente. Essa estrutura óssea é constituída de três ossos do crânio, a maxila e 
o par de ossos palatinos. O processo (apófise) palatino da maxila situa-se 
anteriormente, cobrindo a área entre os dois lados da arcada dentária maxilar 
(superior), até que posteriormente se encontre com os dois processos (apófises) 
palatinos horizontais, que se fundem ao longo da linha média, como as duas 
prateleiras palatinas embriológicas da maxila. 
 
8 
 
 
Na linha média anterior, o forame (buraco) incisivo pode ser encontrado, 
situando-se logo abaixo da papila incisiva, que é uma convexidade na mucosa do 
palato. Esse forame (buraco) transmite os ramos terminais do nervo nasopalatino e 
das artérias e veias esfenopalatinas. Ele está situado aproximadamente um 
centímetro posteriormente aos incisivos maxilares mesiais. 
 
Posterolateralmente, um centímetro medial ao segundo molar maxilar, os 
forames (buracos) palatinos maior e menor podem ser encontrados. O forame 
(buraco) maior situa-se anteriormente ao forame menor. Eles transmitem os nervos e 
vasos palatinos maior e menor, respectivamente. 
Uma vez que o palato é fundido a cada lado durante o desenvolvimento 
embriológico, logo posteriormente à papila incisiva existe uma espessa rafe palatina, 
9 
que continua posteriormente ao longo da linha média como um remanescente, com 
rugas transversais que são as cristas laterais transversais da mucosa, se irradiando 
para fora. Essas rugas são mais aparentes anteriormente. Profundamente na mucosa 
do palato existem milhares de glândulas salivares mucosas secretoras. 
 
4.2 PALATO MOLE 
O palato mole constitui cerca de um terço da parte posterior do palato, sendo 
seu revestimento mucoso oral coberto por glândulas salivares de secreção mucosa. 
Ele não possui estrutura óssea, sendo constituído inteiramente de várias fibras 
musculares. A musculatura é constituída de cinco estruturas principais, incluindo o 
músculo uvular, o tensor do véu palatino, o levantador do véu palatino, o músculo 
palatofaríngeo e o músculo palatoglosso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
4.3 DENTES 
O dente humano cresce duas vezes durante a vida, são estruturas essenciais 
para a digestão mecânica dos alimentos e oferecem suporte a algumas características 
faciais. 
A dentição dos adultos consiste em trinta e dois dentes que compartilham 
algumas características anatômicas e são classificados em quatro grupos: 
• Incisivos 
• Caninos 
• Pré-molares 
• Molares 
 
11 
4.4 LÍNGUA 
O desenvolvimento da língua é bastante complexo. Uma vez que as estruturas 
estão maduras, elas permanecem constantes ao longo de toda a vida do indivíduo. 
Possuem diferentes áreas de inervação, sensações gustativas e funções. 
Os músculos intrínsecos e extrínsecos da língua são formados pela migração 
de somitos mesodérmicos occipitais. Eles se movem anteriormente com o nervo 
hipoglosso, o décimo segundo nervo craniano. 
Os músculos extrínsecos são aqueles que envolvem a língua, são diretamente 
ligados a ela, e participam de sua movimentação. Esses músculos incluem: 
• o musculo genioglosso; 
• o músculo hioglosso; 
• o músculo estiloglosso; 
• o músculo palatoglosso. 
Os músculos intrínsecos estão localizados no interior da língua, e possuem 
papel em todos os movimentos dela. 
 
 
 
A língua é coberta por vários tipos de papilas: 
• Papilas filiformes: o tipo mais comum de papila visto na região 
anterior da língua; o único tipo que não contém botões gustativos. 
12 
• Papilas fungiformes: papilas em formato de cogumelo na porção 
anterior da língua 
• Papilas foliadas: vistas nas margens laterais da língua 
• Papilas circunvaladas ou valadas: são doze a catorze papilas 
grandes e circulares visualizadas em uma forma de ‘V’ invertido no 
terço posterior da língua, logo anteriormente ao sulco terminal. 
 
4.5 LABIOS 
Os lábios são as extremidades da mucosa que cobre a boca, e se dividem em 
superior e inferior. A boca é formada pelos dentes, língua, gengiva, palato [céu da 
boca], bochecha e lábios. Esse conjunto trabalha em harmonia para começar o 
processo digestivo. E é através da hereditariedade que o indivíduo adquire as 
13 
características dos lábios, a saber: cor, largura e formato. Pessoas de raças negras 
geralmente apresentam lábios mais grossos e escuros, que as de cor clara. 
A região interna dos lábios é úmida, uma vez que ali se encontra a mucosa 
labial. Mas há também a zona de transição, posto que ali está uma porção seca, que 
é a vermelhidão labial. Por fim, temos a porção exterior, que é onde está a pele. 
Importante ressaltar que entre a região internae a zona de transição há fibras 
musculares do músculo orbicular da boca. Essas fibras servem para separar dois 
compartimentos de gorduras que são o superficial e o profundo. 
 
 
5 FARINGE 
A faringe é um tubo, cujas paredes são musculosas e revestidas de mucosa. 
Ela está localizada na altura da garganta, à frente de vértebras cervicais, fixada na 
base do crânio. Pode ser dividida em três regiões: orofaringe, nasofaringe e 
laringofaringe. 
• Nasofaringe: A parte superior da faringe se comunica com as cavidades 
do nariz, através das coanas, e com as orelhas médias, pela tuba auditiva 
de cada lado. 
• Orofaringe: A região orofaríngea é intermediária entre as outras regiões. 
Comunica-se com a abertura da boca através de uma região denominada 
istmo das fauces. 
14 
• Laringofaringe: Mais inferior é a região laringofaríngea, que se comunica 
com a entrada da laringe (no sistema respiratório) e mais abaixo com a 
abertura do esôfago (no sistema digestório). 
A faringe tem a função de fazer a passagem do ar inalado e dos alimentos 
ingeridos até os outros órgãos dos sistemas respiratório e digestório, respectivamente. 
Durante o percurso, o ar e o alimento nunca se encontram, devido a mecanismos que 
bloqueiam a entrada de cada um nas vias erradas. 
 
6 ESÔFAGO 
De forma bem simplificada, o esôfago é um tubo fibromuscular de 25 cm que 
se estende da faringe (ao nível de C6) até o estômago (ao nível de T11). 
O esôfago é dividido em três partes: 
• Cervical, que cursa através do pescoço. 
• Torácica, que é localizada no tórax, mais especificamente no mediastino. 
• Abdominal, que atravessa o diafragma e chega ao abdome, onde alcança 
o estômago. 
 
15 
 
 
Uma vez que o esôfago é a terceira parte do trato gastrointestinal, ele está 
conectado nas duas pontas a outras estruturas, resultando em duas junções: 
• Junção faringoesofágica, localizada posteriormente à cartilagem 
cricoide e formada pela união entre a faringe e o esôfago. 
• Junção gastroesofágica, localizada no ponto de encontro entre o 
esôfago e o estômago. 
A passagem do bolo alimentar através destas junções é regulada por 
esfíncteres; feixes de fibras musculares de controle involuntário. A junção 
faringoesofágica é cercada pelo esfíncter esofágico superior, também conhecido 
como músculo cricofaríngeo. O músculo na verdade é a parte mais inferior do 
constritor da faringe. Por sua vez, a junção gastroesofágica é envolvida pelo esfíncter 
esofágico inferior, também conhecido como cárdia. 
Quando alimentos ou líquidos são transportados por ondas peristálticas e se 
aproximam dos esfíncteres, vias reflexas causam relaxamento temporário dos 
músculos, permitindo que o bolo passe. Em todos os outros momentos esses 
esfíncteres ficam completamente contraídos para impedir o refluxo de partículas de 
alimento ou ácido gástrico para os segmentos a montante no sistema digestório. 
 
 
16 
7 ESTÔMAGO 
O estômago é um dos órgãos que integram o tubo digestivo. É caracterizado 
como uma bolsa de paredes musculosas. Em humanos, localiza-se na cavidade 
abdominal, entre o esôfago e o intestino delgado. É no estômago que ocorre uma 
importante etapa do processo digestivo. Nele, existem glândulas que produzem o suco 
gástrico, responsável por envolver os alimentos em digestão e transformar o bolo 
alimentar em quimo. 
Anatomicamente, o estômago é dividido em quatro partes: cárdia, fundo, 
corpo e piloro. 
• Cárdia: Corresponde a transição entre esôfago e estômago. Nessa região 
existem glândulas secretoras de muco. A porção da cárdia recebe esse 
nome porque fica muito próxima ao coração, separada dele somente pelo 
diafragma 
• Fundo e Corpo: O fundo corresponde a curvatura superior do estômago. 
O corpo situa-se entre o antro pilórico e o fundo e compreende cerca de ⅔ 
do volume total do estômago. O fundo e o corpo são responsáveis por 
secretar suco gástrico e muco. 
• Piloro: Situa-se na porção inferior do estômago. O piloro é caracterizado 
por uma válvula muscular que faz a comunicação entre o estômago e o 
intestino delgado. O piloro regula a passagem do bolo alimentar, 
impedindo que passe prematuramente ao intestino delgado. O 
relaxamento de sua musculatura permite a passagem do conteúdo 
estomacal para o duodeno. 
17 
Histologicamente, a parede do estômago é revestida por epitélio produtor de 
muco. A mucosa gástrica é recoberta por uma camada de muco para sua proteção 
contra as agressões do suco gástrico, que é bastante corrosivo por ser ácido. 
O epitélio do estômago sofre invaginações, denominadas de fossetas 
gástricas, onde são encontradas as glândulas. Enquanto isso, a parte muscular do 
estômago é composta por células musculares lisas. 
Vale lembrar as principais funções do estomago como o armazenamento do 
alimento após a passagem pelo esôfago, realização da digestão parcial do alimento 
com a participação do suco gástrico, absorção de pequenas quantidades de água e 
transferência do alimento ao duodeno para continuação do processo digestivo. 
 
8 INTESTINO DELGADO 
O intestino delgado é um órgão tubular com cerca de seis metros de 
comprimento, presente no sistema digestório. Nesse órgão, o alimento sofre a ação 
das substâncias produzidas pelo pâncreas e pelo fígado, e há a absorção de grande 
parte dos nutrientes e da água. 
O intestino delgado é dividido em três regiões: 
• Duodeno: com cerca de 25 cm de comprimento, é a região onde são 
lançadas as substâncias produzidas pelo pâncreas – como o suco 
pancreático, cujas enzimas atuam, por exemplo, na digestão de proteínas 
– e pelo fígado – a bile atua na emulsificação das gorduras que 
posteriormente serão digeridas com a ação de enzimas específicas; 
• Jejuno: apresenta cerca de 2,5 m e, por não apresentar um limite muito 
definido, muitas vezes é descrito juntamente com o íleo; 
• Íleo: apresenta cerca de 3,5 m e, juntamente com o jejuno, formam a maior 
parte do intestino delgado. 
18 
Essa região, jejuno-íleo, apresenta diversas alças que se prendem na parede 
do abdome por meio de um órgão denominado mesentério. Essa porção do intestino 
também é responsável pelas etapas finais da digestão, pois produz o suco intestinal 
com diversas enzimas, como a lipase, que atua na digestão de lipídios, e a lactase, 
que faz a quebra da lactose em glicose. 
 
9 INTESTINO GROSSO 
O intestino grosso mede cerca de 1,5 m de comprimento e 6 cm de diâmetro. 
É composto por três partes: o ceco, o cólon e o reto. 
• Ceco: tem a forma de um saco com cerca de 5 cm, é a primeira parte do intestino 
grosso, onde os resíduos alimentares, já constituindo o bolo fecal, passam ao cólon. 
• Cólon: é a maior parte do intestino grosso. Se subdivide em 4 partes: o cólon 
ascendente, o cólon transverso o cólon descendente e a curva sigmoide. Quando o 
alimento chega ao cólon descendente, o bolo fecal permanece estagnado por 
muitas horas, preenchendo as porções da curva sigmoide e o reto. As fibras 
vegetais não são digeridas nem absorvidas pelo sistema digestivo, passam por todo 
tubo digestivo e formam uma porcentagem significativa da massa fecal. Glândulas 
da mucosa do intestino grosso, secretam muco, que lubrifica o bolo fecal, facilitando 
seu trânsito e sua eliminação. A parte terminal do intestino grosso possui tecidos 
produtores de células que atuam na defesa do organismo. 
• Reto: é a parte final do intestino grosso, e termina com o canal anal que se 
comunica com o exterior através do ânus, por onde são eliminados os resíduos 
fecais. O esfíncter é um músculo localizado ao redor do ânus, que controla a 
passagem das fezes. 
 
 
19 
10 PERITÔNIO 
Peritônio é uma membrana serosa que reveste as paredes da cavidade 
abdominal e recobre órgãos abdominais e pélvicos. Entre as suas duas camadas - 
parietal e visceral - está a cavidade peritoneal. A função do peritônio é sustentar e 
proteger os órgãos abdominopélvicos. 
O peritônio é formadopor duas camadas: 
• Peritônio parietal - camada externa que se adere às paredes abdominais 
anterior e posterior. 
• Peritônio visceral - camada interna que recobre os órgãos abdominais. 
Ela é formada a partir da reflexão do peritônio parietal da parede abdominal 
para as vísceras. 
Apesar de nos adultos o peritônio parecer estar espalhado por todo o abdome, 
existe uma razão (embrio)lógica por trás disso. Durante o desenvolvimento 
intrauterino, só existe o peritônio parietal, que forma um saco fechado e ocupando a 
maior parte da cavidade abdominal. Neste estágio, os órgãos abdominais são 
pequenos e pressionados contra a parede abdominal posterior. 
A medida que os órgãos se desenvolvem e crescem, eles projetam-se em 
direção à cavidade peritoneal, sem contudo entrar dentro dela. A cavidade então tem 
seu formato modificado e se aperta para preencher qualquer espaço existente entre 
os órgãos abdominais, devido à pressão sofrida. 
 
 
Peritônio visceral 
20 
9.1 OMENTOS 
O peritônio apresenta 2 omentos: o maior e o menor. 
• O omento maior é um delgado avental que pende sobre o cólon 
transverso e as alças do intestino delgado. Está inserido ao longo da 
curvatura maior do estômago e da primeira porção do duodeno. 
• O omento menor estende-se da curvatura menor do estômago e da 
porção inicial do duodeno até o fígado. 
11 MESENTÉRIOS 
A função do mesentério é suportar os intestinos, garantindo que fiquem em 
posição adequada. Isso é possível porque o mesentério prende as alças intestinais à 
parede da cavidade abdominal. Em razão da presença de fibras elásticas, o 
mesentério garante que o intestino permaneça conectado ao corpo, mas sem perder 
sua movimentação, podendo relaxar-se ou se contrair por toda sua extensão. Além 
de manter o intestino no local adequado, o mesentério nutre e inerva o órgão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 
12 GLÂNDULAS SALIVARES 
As glândulas salivares são glândulas exócrinas, consideradas como anexos 
do sistema digestório, que lançam o seu produto na cavidade bucal. Essas glândulas 
secretam a saliva, um complexo de carboidratos e proteínas que umedece, amolece 
os alimentos e, entre outras funções, também protege as mucosas. 
A saliva é produzida por um ato reflexo que pode ser estimulado pelo aroma, 
características visuais e pelo sabor. Ela é constituída por diversas substâncias, como 
a mucina – uma proteína que apresenta as funções de lubrificar e proteger as mucosas 
– e a enzima amilase salivar, ou ptialina, que atua na quebra das grandes moléculas 
de amido (polissacarídeo) em moléculas menores, como a maltose (dissacarídeo). 
Uma pessoa produz cerca de 1 L de saliva por dia pelos três principais pares 
de glândulas salivares: as parótidas, as submaxilares (ou submandibulares) e as 
sublinguais. 
I. Glândulas parótidas (para = ao lado; otós = ouvido): situam-se na lateral 
da face e anteriormente ao pavilhão do ouvido. Lançam sua secreção na altura do 
segundo molar superior; 
II. Glândulas submandibulares (sub = abaixo de): situam-se próximas à 
parótida, sendo protegidas pela mandíbula. Lançam sua secreção na cavidade bucal 
por meio de canais que desembocam no assoalho da boca; 
III. Glândulas sublinguais: situam-se na parte inferior lateral à língua. 
Lançam sua secreção na porção anterior da língua, por meio de canais que 
desembocam no assoalho da boca. 
22 
13 FÍGADO 
O fígado é dividido em duas regiões principais: o lobo direito e o lobo 
esquerdo. O fígado está preso anteriormente a parede abdominal pelo ligamento 
falsiforme, que é uma prega que separa os dois lobos. 
Recebe sangue oxigenado proveniente da aorta através da artéria hepática e 
recebe sangue venoso do intestino, pâncreas e baço pela veia porta hepática. 
Conforme o sangue atravessa o fígado, os nutrientes são modificados. Por minuto, 
cerca de 1,5 L de sangue passa pelo fígado. 
Os compartimentos hexagonais do fígado são chamados lóbulos hepáticos. 
As células hepáticas são chamadas de hepatócitos. 
 
Dentre as principais funções estão: 
• Hematopoiese: juntamente com a medula óssea e o baço, o fígado 
participa da produção de células sanguíneas; 
• Hemocarotese: também participa da destruição das hemácias; 
• Integração dos mecanismos energéticos; 
• Emulsificação de gorduras da digestão secretando bile como produto; 
• Armazenar e metabolizar vitaminas; 
• Armazenar e metabolizar glicose; 
• Síntese de proteínas plasmáticas; 
23 
• Produção de precursores de plaquetas; 
• Desintoxicação de toxinas internas e externas; 
• Conversão de amônia em uréia; 
• Filtragem de impurezas. 
Uma vez com falência em suas células, suas funções não são recuperadas. 
Porém, um único pedaço transplantado pode salvar a vida de uma pessoa, pois o 
órgão tem capacidade de regeneração. 
O fígado é extremamente importante para o organismo e lesões nele podem 
levar o indivíduo à morte. 
 
14 VESÍCULA BILIAR 
A anatomia da vesícula da biliar apresenta formato semelhante a uma pera, 
podendo medir entre 7 e 10 cm de comprimento. 
Apresenta cor verde escuro devido a bile que ela armazena, 
aproximadamente 50 ml. Seus principais componentes são água, bicarbonato de 
sódio, sais biliares, pigmentos, gorduras, sais inorgânicos e colesterol. 
A vesícula biliar está conectada ao fígado e ao duodeno pelo trato biliar, 
apresentando ainda ductos hepáticos direito e esquerdo, cístico e colédoco. 
A bile produzida pelo fígado percorre o ducto hepático, passa pelo intestino e 
se encontra com o ducto císticos oriundo da vesícula biliar. O encontro desses dois 
ductos forma o ducto colédoco. 
No duodeno, quando o bolo alimentar chega é provocado um estímulo na 
vesícula biliar, que se contrai e libera a bile, facilitando a digestão. 
 
24 
15 PÂNCREAS 
O pâncreas é formado por três partes básicas: cabeça, corpo e cauda. A 
cabeça é porção mais volumosa do pâncreas. 
O pâncreas é formado por dois tipos de células: 
• Ácinos pancreáticos: Responsáveis por fabricar o suco pancreático. Por 
isso, apresentam um canal excretor. 
• Ilhotas de Langerhans: Dispostas de forma irregular, são responsáveis 
por secretar os hormônios insulina e glucagon, os quais são liberados 
diretamente na corrente sanguínea. 
Os diversos canais dos ácinos pancreáticos se reúnem e formam um sistema 
de ductos dos quais destaca-se o de Wirsung. Existe ainda um ducto acessório 
chamado de Santorini. É por meio desses canais que o suco pancreático chega até o 
duodeno. 
 
Pelo fato de o pâncreas apresentar duas porções, a exócrina e a endócrina, 
cada uma delas possui funções diferenciadas. 
A porção exócrina secreta as enzimas digestivas presentes no suco 
pancreático durante o processo de digestão. Desse modo, as moléculas grandes de 
carboidratos, proteínas e gorduras são quebradas em pedaços menores para seguir 
até o intestino. 
A porção endócrina é responsável por secretar os hormônios insulina e 
glucagon, responsáveis por regular o nível de glicose no sangue. 
25 
São encontrados 2 tipos de células na porção endócrina do pâncreas: 
• Células Alfa: Produzem o glucagon. 
• Células Beta: Produzem a insulina. 
A glicose é armazenada no fígado sob a forma de glicogênio. O glucagon 
estimula o fígado a degradar glicogênio e liberar glicose quando o corpo precisa de 
energia, enquanto a insulina é responsável pelo transporte da glicose para dentro das 
células. 
Portanto, o glucagon e a insulina são antagonistas, pois o primeiro aumenta 
os níveis de glicose no sangue e o segundo diminui. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
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Aprender. 2ed. São Paulo: Sarvier, 2008. 
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