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DIREITO CONSTITUCIONAL II casos concretos de 8 a 12 respostas

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DIREITO CONSTITUCIONAL II casos concretos de 8 a 12 respostas
Caso concreto aula 8 
Parlamentar, membro de um CPI, vai realizar diligência investigatória fora do DF, em um Estado da Federação. Lá chegando, suas ações estão protegidas pela imunidade parlamentar ?
R: Sim , continuara ser protegido pela imunidade parlamentar, desde que suas ações estejam ligadas diretamente ao exercício da atividade parlamentar, haja vista que as prerrogativas pertence ao poder legislativo, logo as ações devem ser praticadas por parlamentar no exercício do mandato. 
Caso concreto aula 9
Câmara de Vereadores da Cidade aprovou lei que torna obrigatório a prestação do serviço militar por 3 anos, antiga reivindicação do “Movimento Cidade Segura”, sediado naquela localidade. Uma vez encaminhada para o gabinete do Prefeito ele alega estar em dúvida quanto à sua constitucionalidade e a obrigatoriedade de sua aplicação. Chama a Procuradoria Geral do Município para um parecer.
Você é o (a) Procurador Geral do Município. Como orientaria o Prefeito?
R: trata-se de matéria de competência Federal, sendo assim, observando o principio da simetria 
Pode o Prefeito negar a aplicação da lei por inconstitucionalidade?
R: O prefeito poderá negar a aplicação da lei devendo submeter à apreciação do poder judiciário.
Caso concreto aula 10
A Empresa Brasileira de Tecnologia é uma estatal que pesquisa e produz tecnologias de ponta para o Brasil. Grande orgulho nacional, é também grande empregadora, social e ambientalmente responsável, tendo sido classificada como uma das 10 melhores empresas para se trabalhar no mundo. Este ano ela vai completar 10 anos de fundação.
Após algum debate sobre a conveniência, ou não, de um evento comemorativo, o Governo Federal decide por realizar uma grande festa pública com shows gratuitos, emissão de selo comemorativo pela ETC (Correios), criação e entrega de um prêmio ?mentes pensantes? para pessoas que se destacaram na área na última década. Ocorre que o debate sobre a realização do evento deixou pouco tempo para organizar tudo. Assim, como a situação era urgente e a causa relevante, o Governo Federal decide emitir uma Medida Provisória para dispensar as licitações da empresa de produção dos shows, da festa de premiação e ainda para permitir empenho de despesas mesmo sem comprovação prévia.
Um parlamentar a oposição considera absurdo a contratação sem licitação e chama seu escritório de advocacia para ajudar.
Não, o adversário de uma das empresas mas importantes do país é algo relevante no cenário nacional. A edição de medida Provisória, além dos limites meterias requer a presença de 2 elementos, o seja, relevância e urgência. No caso acima verifica a relevância no terno mas não ha o elemento urgência. Por outro lado a edição de medida provisória dispensando uma licitação e gerando despesas, caracteriza grave violação as regras de orçamento. 
É cabível a edição de MP neste caso?
R: O poder publico não pode usar medida provisória para driblar a exigência legal da licitação que demonstra falta de planejamento o que feri a moralidade administrativa 
Caso concreto aula 11
Prova: 31º Exame de Ordem - 1ª fase
1- Os cargos de Ministro do S.T.J. devem ser providos por:
1. Brasileiros natos;
2. Brasileiros;
3. Brasileiros natos e portugueses equiparados;
4. Brasileiros e estrangeiros residentes no Brasil.
2 - A Constituição Federal estabelece que o Estatuto da Magistratura deve observar princípios constitucionais expressos, entre os quais a vedação à promoção do juiz que:
a) tiver idade inferior a 35 (trinta e cinco) anos.
b) estiver abaixo de outro juiz em lista de antiguidade na carreira.
c) possuir menos de 10 (dez) anos de efetivo exercício de função pública.
d) figurar por três vezes consecutivas ou cinco alternadas em lista de merecimento.
e) retiver, injustificadamente, autos em seu poder além do prazo legal, não podendo devolvê-los ao cartório sem despacho ou decisão.
Caso concreto:
Governador do Estado de Marués foi citado na delação premiada da empresa LUCH S/A e é acusado de receber vantagens indevidas. A denúncia foi recebida no STJ e a defesa do Governador, invocando o Princípio da Simetria, a Assembleia Legislativa do Estado precisaria autorizar o início do processo contra o Governador no STJ, tal qual o Congresso Nacional precisa autorizar o processo contra a Presidência da República no STF.
A defesa está correta? Aplica-se o Princípio da Simetria neste caso?
R : A defesa não está correta, posto que, conforme entendimento majoritário, as imunidades do PR não se aplicam aos demais chefes do executivo como governador e prefeito, as imuni dades do presidente seria mais atribuídas a ele enquanto chefe de Estado, ésta questão ainda não foi pacificada pelo STF, mas tudo indica que será. 
Caso concreto aula 12
Prova: 32º Exame de Ordem - 1ª fase - Caderno X
1 - Assinale a opção correta no que se refere ao regime da repartição constitucional de competências entre os órgãos da função jurisdicional.
1. Ao STF compete processar e julgar, originariamente, mandados de segurança contra ato do presidente da República, das Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, do Tribunal de Contas da União, do procurador-geral da República, dos ministros de Estado e do próprio STF.
2. Ao STF compete julgar, em grau de recurso ordinário, habeas corpus e mandados de segurança decididos em única ou última instância pelos tribunais superiores, se denegatória a decisão.
3. Ao Superior Tribunal de Justiça compete julgar, em grau de recurso ordinário, habeas corpus e mandados de segurança decididos em única ou última instância pelos tribunais regionais federais (TRFs) ou pelos tribunais dos estados, se denegatória a decisão.
4. Aos TRFs compete processar e julgar, originariamente, os mandados de segurança impetrados contra ato de juiz federal ou contra ato do próprio tribunal.
2- O controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes é competência constitucionalmente atribuída ao:
a) Tribunal de Contas da União.
b) Supremo Tribunal Federal.
c) Superior Tribunal de Justiça.
d) Conselho Nacional de Justiça.
e) Conselho da Justiça Federal.
Caso concreto:
A constituição do Estado de Muriapá em seu artigo 8.º determina que em caso de crime de responsabilidade, o Governador será julgado pela Assembleia Legislativa local.
Analise o referido dispositivo legal.
R: O disposto no art. 8º da constituição do Estado de Muriapá viola o princípio constitucional da repartição de competências. Segunda a CF compete a União legislar sobre direito processual logo não cabe ao Estado definir quem julgara o Governador no crime de responsabilidade. 
A demais a Lei Federal que Regulamenta o processo e o julgamento do crime de responsabilidade estabelece que o governador devera ser julgado pelo tribunal especial composto por deputados Estaduais e desembargadores, sobre a presidência do presidente do tribunal de justiça local
32º Exame de Ordem - 1ª fase - Caderno X 
1 - Nos termos do art. 62 da Constituição Federal, com a redação que lhe foi dada pela Emenda Constitucional nº 32, as medidas provisórias: 
R: b. Não podem ser reeditadas na mesma sessão legislativa, mas o seu prazo inicial de vigência, de 60 dias, será prorrogado, uma única vez, por mais 60 dias.

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