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Casos concretos -constitucional II

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Direito Constitucional II
CASOS CONCRETOS
CASO CONCRETO 1
ALERJ APROVA LEI QUE OBRIGA MOTOS A TEREM ANTENAS CONTRA LINHA COM CEROL A Assembleia Legislativa do Estado do Rio (Alerj) aprovou nesta quinta-feira (03), em segunda discussão, um projeto que obriga a instalação de antenas fixas que cortam as linhas de pipa com cerol nas motocicletas emplacadas no Estado. (...) A proposta, de autoria do deputado Bebeto (SDD), coloca o equipamento como requisito para que o veículo seja aprovado na vistoria anual do Detran-RJ. No texto da lei aprovada nesta quinta pelos deputados, a antena não poderá ser retrátil. Segundo Bebeto, o principal objetivo é evitar acidentes envolvendo motoqueiros e linhas de pipa com cerol. Fonte: Portal G1. Reportagem publicada em: 03 mar. 2016. Disponível em sua integralidade em: <http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2016/03/alerj-aprova-leique-obriga-motos-terem-antenas-contra-linha-com-cerol.html> Considerando o exposto acima, pergunta-se: podemos considerar que a lei estadual mencionada anteriormente está compatível as regras inerentes a repartição de competências legislativas previstas na Constituição Federal? Por quê?
Não. Porque é competência da União, privativamente sobre o trânsito, conforme aduz o art. 22, XI da CF/88. Sendo assim, no caso acima, não há nenhuma indicação de lei complementar autorizando o Estado a legislar sobre questão específica, ou seja, a segurança no trânsito. Tal lei viola o princípio da repartição de competências. 
Jurisprudência 
ADMINISTRATIVO. PROCESSO CIVIL. DECRETO MUNICIPAL QUE INSTITUI SISTEMA DE ESTACIONAMENTO ROTATIVO. ATO ADMINISTRATIVO. REQUISITOS. DILAÇÃO PROBATÓRIA. IMPOSSIBILIDADE NA VIA DO MANDADO DE SEGURANÇA. COMPETÊNCIA PRIVATIVA DA UNIÃO PARA LEGISLAR SOBRE NORMA DE TRÂNSITO. VIOLAÇÃO DO ART. 22, XI, DA CF/88. NÃO-OCORRÊNCIA. 1. Não há como analisar, na via do mandado de segurança, matéria atinente à presença dos elementos do ato administrativo que instituiu sistema municipal de estacionamento rotativo se, para tanto, faz-se necessária ampla dilação probatória. 2. Os municípios podem legislar sobre matéria relacionada com o estacionamento de veículos em suas vias e praças, desde que obedecidas as normas do Código Nacional de Trânsito. Precedentes do Supremo Tribunal Federal. 3. Recurso ordinário não-provido.
CASO CONCRETO 3
NOVA LEI OBRIGA BANCOS A INSTALAREM DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA EM AGÊNCIAS DE MONTE SIÃO, MG Projeto quer inibir a ação de quadrilhas especializadas na explosão de caixas eletrônicos. (...) A lei obriga as agências a colocarem portas metálicas e dispositivos de fumaça. A proposta foi feita pelo presidente da câmara, Benedito Dorta. "Caso haja um arrombamento e entrando na agência, tanto no setor de caixas eletrônicos quanto na agência, o nebulizador é automaticamente acionado, soltando toda a fumaça no interior da agência. Aí as portas dificultam a entrada", explica ele. Não houve roubo a bancos neste ano no município, mas aconteceu em cidades vizinhas. No começo do ano, em Bueno Brandão (MG), três agências bancárias foram vítimas de roubo no mesmo dia. Bandidos explodiram a entrada dos bancos e também usaram explosivos para abrir os cofres. Fonte: Portal G1. Reportagem publicada em: 27 mai 2017. Disponível em sua integralidade em: < https://g1.globo.com/mg/sul-de-minas/noticia/nova-lei-obrigabancos-a-instalarem-dispositivos-de-seguranca-em-agencias-de-monte-siao-mg.ghtml> Considerando o exposto acima, pergunta-se: A lei municipal que estabelece a obrigatoriedade de instalação de equipamentos de segurança em bancos localizados na cidade pode ser considerada constitucional?
Sim. Apesar da matéria ser própria de legislação concorrente (produção e consumo), por outro lado, o município tem competência para legislar sobre interesse local e, no caso acima, a legislação municipal cumpre seu propósito, ou seja, é constitucional. Conforme art. 30, I da CF.
Jurisprudência
EMENTA: ESTABELECIMENTOS BANCÁRIOS. COMPETÊNCIA DO MUNICÍPIO PARA, MEDIANTE LEI, OBRIGAR AS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS A INSTALAR, EM SUAS AGÊNCIAS, BEBEDOUROS E SANITÁRIOS DESTINADOS AOS USUÁRIOS DOS SERVIÇOS BANCÁRIOS (CLIENTES OU NÃO). MATÉRIA DE INTERESSE TIPICAMENTE LOCAL (CF, ART. 30, I). CONSEQÜENTE INOCORRÊNCIA DE USURPAÇÃO DA COMPETÊNCIA LEGISLATIVA FEDERAL. RECURSO EXTRAORDINÁRIO CONHECIDO E PROVIDO.
CASO CONCRETO 4
PROCURADOR-GERAL DO MPPA PEDE INTERVENÇÃO ESTADUAL EM TUCURUÍ, NO SUDESTE DO PARÁ O Ministério Público do Pará (MPPA) pediu ao Governo do Estado que realize uma intervenção administrativa no município de Tucuruí, no sudeste do Estado. O atual prefeito de Tucuruí, Artur de Jesus Brito, é investigado por irregularidades na prestação de contas da prefeitura entre 2016 e 2018. O pedido está baseado no fato de que o prefeito da cidade não prestou contas corretamente de 2016 a 2018. (ADAPTADO) Fonte: Portal G1. Reportagem publicada em: 12 nov. 2018. Disponível em sua integralidade em: <https://g1.globo.com/pa/para/noticia/2018/11/12/procuradorgeral-do-mppa-pede-intervencao-estadual-em-tucurui-no-sudeste-do-para.ghtml>
Considerando o que aprendemos na aula de hoje sobre o instituto jurídico da intervenção, responda de forma fundamentada: 
A) No que consiste a intervenção estadual? 
O estado é responsável por intervir nos seus municípios, sendo competência exclusiva do Estado e não da União conforme ART 35 da CF.
B) O Procurador-Geral possui legitimidade para solicitar a decretação da intervenção estadual?
Sim, conforme art. 34 e 35 da CF.
Jurisprudência
Constitucional - Mandado de segurança contra acórdão deferindo intervenção estadual no Município de Santo André - Descumprimento de precatório judicial alimentar. Legitimidade político-administrativa da Municipalidade - Possibilidade de intervenção apenas nos Estados, Distrito Federal e Municípios, nunca nas entidades a eles subordinadas - Inteligência dos arts. 34 e 35 da CF e 149 ""caput"" da Estadual. Inobservância do prazo previsto no parágrafo Io do art. 100 da CF - Justificativa da impetrante inconsistente - Obrigatoriedade do administrador de manter o equilíbrio das contas públicas - Incidência dos arts. 35, inciso IV, da Constituição Federal, e 149, inciso IV, da Constituição Bandeirante - Segurança denegada.
CASO CONCRETO 5
ALEXANDRE DE MORAES É OFICIALMENTE INDICADO POR TEMER PARA O SUPREMO Alexandre de Moraesfoi indicado nesta segunda-feira (6/2) pelo presidente Michel Temer para o Supremo Tribunal Federal.(...) Ele agora será sabatinado pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado, que aprovará ou não seu nome. Depois, o Plenário do Senado votará a indicação. O nome dele não deve encontrar resistência no Senado, que nunca rejeitou nenhuma indicação ao Supremo. Fonte: Conjur. Reportagem publicada em: 06 fev. 2017. Disponível em sua integralidade em: <https://www.conjur.com.br/2017-fev-06/alexandre-moraes-oficialmente-indicadotemer-stf> Responda de forma fundamentada: O processo de indicação dos ministros do Supremo Tribunal Federal pelo Chefe do Executivo da União é compatível com a Teoria da Separação de Poderes?
Sim, é uma clara evidência de equilíbrio institucional e harmonia dos três poderes, ressaltando a teoria de freios e contrapesos.
Jurisprudência
Ementa: MANDADO DE SEGURANÇA - Requisição, pelo Poder Legislativo, de cópias de documentos - Negativa de fornecimento - Art 18,
§§ 1o e 2o, da Lei Orgânica do Município - A Câmara Municipal tem o dever de fiscalização do Município, consoante o disposto pelo art 31, da Constituição Federal, e exerce a função de controle sobre a conduta do Executivo, de caráter político- admmistrativo - Teoria dos freios e contrapesos - Posta-se, dentre os princípios explícitos da Administração Pública, o da publicidade, que é o da transparência da Administração, para que os administrados possam saber se ela esta sendo bem, ou mal conduzida, e tenham conhecimento dos negócios administrativos - Recurso improvido
CASO CONCRETO 6
Os vereadores do município de São Jose da Chipoquinha, cidade do interiordo país com 8 mil habitantes, decidem aprovar lei municipal alterando o número de vereadores deste munícipio para o total de 15 parlamentares. Alegam que para a cidade crescer é preciso uma Câmara de Vereadores forte e atuante e com o aumento do número de parlamentares municipais isso seria possível. A Lei Municipal nº 30/2018 é aprovada e sancionada pelo Prefeito da Cidade. Pergunta-se: é compatível com a Constituição Federal a alteração do número de vereadores através desta lei municipal?
De acordo com a Constituição Federal promulgada em 1988, artigo 29, inciso IV, a medida aprovada pelos vereadores do município de São Jose da Chipoquinha é inconstitucional.
Está especificado no texto da lei, de que municípios com até 15 mil habitantes (caso do município mencionado, que possui apenas 8 mil habitantes), podem possuir no máximo 9 vereadores, ficando vetadas medidas em contrário. 
Dessa forma, a lei aprovada não tem validade, e medidas devem ser tomadas pelos órgãos federais responsáveis.
Jurisprudência
Ementa: RECURSO - Ação Civil Pública - Ajuizamento visando à redução do número de vereadores - Res. n. 21.803/2004 do TSE que, observando as diretrizes fixadas no julgamento do RExt. n. 197.917/SP pelo STF, determinou a redução pretendida Recurso não provido.
CASO CONCRETO 7
CASO CONCRETO Nº 1:
Por requerimento de 28 senadores o Senado Federal instalou Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) com o objetivo de apurar denúncias de desvio de verba pública na construção de hospitais federais. Em sua primeira reunião, a CPI deliberou, de modo fundamentado, I. pela quebra do sigilo bancário de Pedro e Getúlio. II. pela interceptação telefônica das conversas de Marina e Diego. III. colher o depoimento de servidores públicos vinculados ao Poder Executivo para prestarem esclarecimentos sobre os fatos. IV. pela busca e apreensão dos pendrives existentes na residência de Joana. Considerando o acima disposto responda: 
A) A CPI foi criada respeitando os preceitos constitucionais? B) Quais das medidas elencadas estão coadunadas com o ordenamento jurídico pátrio?
a) No caso foi respeitada o quórum mínimo para a abertura da cpi que consiste em 1/3 dos membros da câmara do senado ou dos dois. No caso, 1/3 dos senadores é igual a 27 senadores.
b) O único que não coaduna com o que estão previsto na constituição foi a interceptação telefônica tendo em vista que tal fator é vedada pelo artigo 5º da constituição. As demais medidas estão de acordo com o que prevê a constituição e a lei que trata sobre as cpis.
Jurisprudência
RECURSO ORDINÁRIO EM HABEAS CORPUS. TRÁFICO DE DROGAS E ASSOCIAÇÃO.
PRISÃO PREVENTIVA. MOTIVAÇÃO INIDÔNEA. FALTA DE INDICAÇÃO DE
ELEMENTOS CONCRETOS A JUSTIFICAR A MEDIDA. NULIDADE DAS
INTERCEPTAÇÕES TELEFÔNICAS. OCORRÊNCIA. NÃO DEMONSTRAÇÃO DA
IMPRESCINDIBILIDADE. MEDIDAS QUE PERDURARAM POR MAIS DE 1 ANO SEM
MOTIVAÇÃO. CONSTRANGIMENTO ILEGAL FLAGRANTE. PROVIMENTO. EXTENSÃO DE
OFÍCIO AOS CORRÉUS.
1. A prisão processual deve ser decretada no caso de situações
extremas, em meio a dados sopesados da experiência concreta,
porquanto o instrumento posto a cargo da jurisdição reclama, antes
de tudo, o respeito à liberdade. In casu, o magistrado de primeiro
grau não indicou qualquer fundamento concreto a demonstrar a
presença dos requisitos da prisão preventiva. Limitou-se a afirmar
que se trata de uma quadrilha e que "os autos falam por si sós", sem
explicitar qual motivo autoriza a medida extrema. Afirmou, também,
genericamente, que a instrução criminal não seria a mesma com os
réus soltos, sem apontar concretamente o risco à instrução do feito.
Extensão de ofício aos corréus.
2. São nulas as interceptações telefônicas deferidas em decisões
carentes de fundamentação concreta, que não apontam a
imprescindibilidade da medida. Hipótese em que a autoridade policial
requereu a quebra de sigilo amparada apenas no tipo de crime
supostamente cometido (tráfico de drogas), sem qualquer demonstração
da inexistência de outros meios investigativos. E o magistrado a quo
limitou-se a acolher o pedido policial e o parecer ministerial, que
também não estava motivado, sem tecer qualquer mínima consideração,
em violação à Lei 9.296/1996. Ademais, o ato, viciado em sua origem,
perdurou por mais de 1 ano sem motivação. Embora esta Corte venha
admitindo, na linha do que já decidiu o Supremo Tribunal Federal (HC
92.020/DF), a chamada fundamentação per relationem, não há como
adotá-la na espécie, porquanto o próprio requerimento policial,
acolhido pelo magistrado, carecia de motivação idônea. Extensão de
ofício aos corréus.
3. Recurso ordinário provido a fim de revogar a prisão preventiva do
recorrente na ação penal aqui tratada, bem como para declarar
ilegais as interceptações telefônicas, determinando a exclusão das
provas delas decorrentes. Em consequência, decretar a nulidade do
processo, ab initio, inclusive da denúncia, ressalvando a
possibilidade de outra ser oferecida, desde que baseada em elementos
diversos. De ofício, estende-se essa decisão a todos os denunciados.
CASO CONCRETO Nº 2:
Uma reportagem publicada em um jornal televisivo de alcance nacional denunciou um grave esquema de fraude em licitações para a construção da nova Câmara Legislativa do município ZZZ. Por iniciativa de seus integrantes, foi instaurada Comissão Parlamentar de Inquérito que determinou, dentre outras medidas, a quebra de sigilo bancário de dois assessores parlamentares para investigar essas denúncias. De acordo com o entendimento atualmente majoritário em nossa jurisprudência, e segundo o disposto no texto constitucional, a decisão tomada pela CPI municipal está correta?
Sabe-se que os municípios tem sua autonomia para exercer a função típica do poder legislativo de investigar e fiscalizar a administração pública dentro de suas competências, porém é de entendimento do Supremo Tribunal Federal que na quebra de sigilo bancário numa CPI a nível municipal deve haver autorização judicial. Pois os munícipios não elegem senadores e não tem judiciário próprio estando numa posição bastante particular da federação, merecendo um outro olhar sobre determinados poderes instrutórios concedidos as comissões parlamentares de inquéritos. 
CASO CONCRETO 8
O Deputado Federal João das Neves, eleito para exercer o cargo parlamentar no pleito eleitoral de 2018, é acusado de ter cometido feminicídio contra sua ex-companheira Daniele das Neves em 2017. A ação penal está em fase inicial quando João da Neves assume o cargo na Câmara dos Deputados. Seu advogado pretende que o processo passe então a ser processado e julgado pelo Supremo Tribunal Federal, tendo em vista a garantia do foro por prerrogativa de função assegurado a parlamentares federais no texto constitucional. Pergunta-se: Considerando a atual jurisprudência do STF acerca da questão e a redação da Constituição Federal de 1988, a pretensão de João da Neves de ser julgado no Supremo Tribunal Federal é legítima?
Não, pois o homicídio foi cometido em 2017 antes de João ter sido eleito e segundo a art. 53 da CF, somente após a expedição do diploma, ele poderia ser submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal. 
§ 1º Os Deputados e Senadores, desde a expedição do diploma, serão submetidos a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal. CF

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