Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
VIBRIO CHOLERAE E PSEUDOMONAS AERUGINOSA FACULDADE MADRE THAIS MICROBIOLOGIA CLÍNICA I FLAMÉLIA CARLA ALUNOS: ALESSANDRA LOPES ANTONILTON ARAÚJO CHEILA MENDES CRISTIANE BRITO JOÃO ROSÁRIO LUCIANA SANTOS MAYANE SANTOS NATÁLIA JORDANA VIBRIO CHOLERAE VIBRIO 76 espécies de bacilos curvos Vibrio cholerae Água e alimentos, Cólera, Gastroenterite, Bacteremia Vibrio parahaemolyticus Água e frutos do mar Gastroenterite Vibrio vilnificus Água e frutos do mar Infecção em feridas. Vibrio cholerae Bacilos Gram negativos Tamanho entre 0,5 e 1,5 μm x 3 μm Curvos Fermentadores Anaeróbios facultativos Ambiente de 14°C a 40°C pH entre 6,5 e 9,0. Necessitam de NaCl para crescer Suscetíveis aos ácidos do estômago Vibrio cholerae Flagelo polar, monotríquio , como várias fimbrias (motilidade e virulência) Pilus corregulado com a toxina Parede de lipopolissacarídeos de lipídio A (endotoxina) + Polissacarídeo central + cadeias laterais do polissacarídeo O Polissacarídeo O subdivide as espécies de Vibrio em sorogrupos. Vibrio cholerae VIBRIO CHOLERAE Produzem toxina e associado a epidemias de cólera. O1- sorotipos: Inaba, Ogawa e Hikojima. biotipos: Clássico e El Tor. Não produz cápsula O139 Vibrio cholerae Vibrio cholerae Fatores de Virulência: Toxina colérica Pilus coeregulado com a toxina Proteína com quimiotoxina Enterotoxina acesssória Toxina da zonula occludens Neuroaminidase Vibrio cholerae CÓLERA Via fecal oral Bactéria sobrevive a acidez estomacal, adere a mucosa do intestino delgado Incubação de dias ou horas Rara infecção de pessoa para pessoa. Vibrio cholerae Mapa da Cólera VIBRIO CHOLERAE Óbitos por cólera no Brasil VIBRIO CHOLERAE Sinais Clínicos: Perda de fluidos Diarreia aquosa – água de arroz Câimbras e dores musculares Tontura Baixa na pressão sanguínea Vibrio cholerae Diagnóstico laboratorial: Exame microscópico das fezes Cultura no início da doença Não cresce em meio seco/ácido Ágar Sangue, MacConkey e Tiossulfato citrato sacarose sais biliares (TCBS) Vibrio cholerae Diagnóstico laboratorial: Bioquímicos: Sacarose, oxidase, glicose, lisina, citocromo oxidase – positivos Lactose, Urease, L-triptofano desaminase, H2S, - negativos. VIBRIO CHOLERAE Tratamento Reposição de líquidos e eletrólitos. Antibiótico: Azitromicina Melhorar higiene Vacina: combinação de células inteiras inativas e subunidades B da toxina. PSEUDOMONAS aeruginosa PSEDOMONAS AERUGINOSA Bacilos Gram Negativo Aeróbios obrigatórios Móveis Não fermentadora de lactose Oxidam glicose Cápsula de polissacarídeo mucoide. Tamanho de 0,6 mm a 2,0 mm Arranjo isoladas, pares ou cadeias curtas No solo e em fontes de água Pseudomonas aeruginosa Dados PSEDOMONAS AERUGINOSA Fatores de virulência: Polissacarídeo Capsular Fímbrias Endotoxina Proteases Elastase Exotoxina A e Exoenzima S Leucocidina Hemolisina Fosfolipase C Pigmentos PSEUDOMONAS AERUGINOSA Cepas: Colônias redondas e lisas Hemólise β Pigmento verde Odor de uva Crescimento em até 42 ºC PSEUDOMONAS AERUGINOSA Doenças clínicas Oportunistas Pulmão Pele Trato urinário Auriculares Oculares Bacteremia PSEUDOMONAS AERUGINOSA Diagnóstico laboratorial: Cultura Testes bioquímicos Oxidase, β hemólise, redução de nitrato a nitrito, acetamida, malonato, citrato – positivo. Lisina desarboxilase, oxidar maltose e glicose, DNAse – negativo. Vibrio cHolerae x Psedomonas aeruginosa Semelhanças: Gram negativas, Pilus, oxidase e citocromo oxidase positivo, forma, Hemólise β. Diferenças: V.cholerae P.aeruginosa Respiração Anaeróbio facultativo Aeróbio obrigatório Crescimento Até 40 ºC Até 42 ºC Tamanho Menores Maiores Doenças Cólera Oportunista,vários sítios bibliografia MURRAY, Patrick R., ROSENTHAL, Ken S., PFALLER, Michael A., Microbiologia Médica, Elsevier Editora, 2010, Rio de Janeiro. TORTORA, Gerard J., FUNKE, Berdell R., CASE, Christine L., Microbiologia, Artmed, 2012, Porto Alegre. ObrigadO, BOA PROVA.