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aposentadoria por invalidez osmar (final)

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�� Dr. Carlos Eduardo Campos
 Drª Fabiana de Lourdes Silva
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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ___ VARA DE AÇÕES PREVIDENCIÁRIAS DO DISTRITO FEDERAL
OSMAR PEREIRA DE MATOS, brasileiro, solteiro, desempregado, portador do RG nº 862.546 SSP/DF, inscrito no CPF de nº 351.977.491-72, residente e domiciliado na Quadra 862 Conjunto 05 Casa 21 – Recanto das Emas - CEP 72.649-751, por seus advogados e bastante procuradores, que a este subscreve, com incluso instrumento de mandado, vem respeitosamente à presença de Vossa Excelência  com fulcro no artigo 282 e seguintes do Código de Processo Civil Brasileiro, bem como, Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1.991, propor a presente
AÇÃO PREVIDENCIÁRIA CONCESSÃO DE APOSENTADORIA POR INVALIDEZ C/C PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA
em face do INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL – INSS, autarquia federal, a ser citado na pessoa de seu procurador-chefe, no endereço conhecido por este juízo , pelos fatos e fundamentos abaixo expostos:
DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA
Inicialmente, o demandante declara (Anexo), que no momento, não possui condições de arcar com custas processuais e honorários advocatícios sem prejuízo do sustento próprio, bem como o de sua família, razão pela qual faz jus e requer o beneficio da gratuidade da justiça, nos termos do artigo 4° da Lei 1.060/50.
DOS FATOS
Em 24/04/2009 o autor veio a sofrer um acidente de trabalho conforme a CAT em anexo, um objeto pesado caiu sobre o dorso de seu pé e foi diagnosticada uma fratura exposta de grau III no dorso do pé, luxação tíbio-társica�, fratura de fíbula distal e de 3º e 5º metatarso de membro inferior esquerdo fazendo com que permanecesse internado por um mês no Hospital Regional de Taguatinga (HRT) conforme prontuários anexos. 
Desde então o autor encontra-se desempregado e vem realizando tratamento frequentemente de fisioterapia por apresentar graves sequelas da fratura e hoje apresenta o seguinte quadro crônico de osteoartrose severa, pois não tendo, contudo, readquirido sua capacidade laborativa, em que pesem seus esforços e dedicação para recuperar-se conforme laudos de fisioterapia em anexo.
Assim, o autor segue necessitando da proteção previdenciária, uma vez que continua sofrendo das limitações impostas pelo acidente, que o tornam permanentemente incapaz para qualquer trabalho. Como consequência do acidente, a osteoartrose mostrou ter uma relação direta com as limitações funcionais e consequentemente, com o nível de qualidade de vida do autor afigurando-se assim este como detentor do direito ao benefício de aposentadoria por invalidez, já que não possui condições desempenhar atividades habituais e laborativas consequentemente não possui outros meios de manter a subsistência de sua família (ou sua própria subsistência).
A incapacidade total e permanente restou configurada pela impossibilidade do autor de se recuperar fisicamente para ingressar em um novo emprego, bem como na impossibilidade de, através da reabilitação profissional, exercer outras funções, observado a simples e deficiente formação escolar do mesmo. Sendo assim, a sua incapacidade é total e para todas as atividades, que se diga, omniprofissional.
DA ANTECIPAÇÃO DA TUTELA
Verificada a presença dos requisitos para a satisfação antecipada do direito pleiteado pelo Autor, demonstrado o dano real que ainda sofre o mesmo, torna-se imperativo o deferimento da antecipação de tutela para que este juízo determine o a concessão de aposentadoria por invalidez.
 A medida antecipatória, objeto de liminar na própria ação principal, representa providências de natureza emergencial, executiva e sumária, adotadas em caráter provisório, eis que a parte autora não possui outros rendimentos, estando assim totalmente desamparado e dependente da percepção do benefício para sua sobrevivência.
Conforme alude o §7º do Art. 273 do Código de processo Civil, in verbis:
Art. 273. O juiz poderá, a requerimento da parte, antecipar, total ou parcialmente, os efeitos da tutela pretendida no pedido inicial, desde que, existindo prova inequívoca, se convença da verossimilhança da alegação. (...)
§7º. Se o Autor a título de antecipação de tutela, requerer providência de natureza cautelar, poderá o juiz, quando presentes os respectivos pressupostos, deferir a medida cautelar em caráter incidental do processo ajuizado. (...).
A verossimilhança das alegações pode ser corroborada simplesmente com a análise da documentação em anexo, a qual demonstra incapacidade laborativa do autor de não poder exercer a sua atividade profissional a qual é qualificado especificamente, e ser uma pessoa que não tem preparo escolar suficiente para assumir outras atividades como atividade burocrática, por exemplo. Assim é evidente que não será possível o mesmo exercer outra atividade que lhe proporcione a sobrevivência, como exige a legislação para que se autorize a concessão da aposentadoria por invalidez. Acrescenta-se a tais argumentos a idade avançada do autor, nascido em 18/12/1960. 
Assim sendo, não pode o Autor continuar sofrendo pela falta de recursos financeiros para sua manutenção e da sua família quando teria que obrigatoriamente estar percebendo o benefício de aposentadoria por invalidez e realizado tratamento médico, ao invés de encontrar-se passando dificuldades financeiras e dependendo da ajuda de terceiros para alimentar-se.
Por tudo isso, e considerando-se as provas carreadas aos autos, que demonstram que o Requerente é portador de doença irreversível que lhe incapacita para o exercício de atividades laborativas é que se requer seja a tutela pleiteada concedida de forma antecipada, ou seja, a partir da juntada do laudo pericial judicial, com a implantação imediata do benefício de APOSENTADORIA POR INVALIDEZ  até a decisão final de Vossa Excelência, sob pena de afronta aos preceitos legais trazidos nesta peça vestibular.
DO DIREITO 
Patologia 
A osteoartrite (OA), artrose, artrite degenerativa ou ainda doença degenerativa das articulações é o nome dado ao processo de degeneração de uma articulação. Isso geralmente acontece juntamente com o desgaste da cartilagem articular. A cartilagem, junto com o liquido sinovial, é o que permite uma boa lubrificação para o movimento da articulação. Com a perda da cartilagem, o movimento da articulação não acontece da maneira correta, então ocorre inflamação e dor. 
Para melhor entendermos as causas da doença e seus sintomas, dividimos o pé em três regiões: oretropé (parte de trás do pé), composto pelo osso do calcanhar e pelo tálus; o mediopé, composto pelos ossos navicular, cubóide e cuneiformes e o antepé, composto pelos metatarsos e falanges.
Artrose do Retropé
É a artrose que acomete a articulação entre o tálus e o calcâneo. É mais comumente causada por sequelas de fraturas nestes ossos, coalizões tarsais (fusão congênita entre os ossos) ou deformidades adquiridas, como o pé plano adquirido do adulto (assunto já abordado aqui em outro texto). Os sintomas típicos são dor que pode acontecer na parte externa, interna do retropé ou ambas, que piora aos esforços físicos e dificulta o caminhar em terrenos inclinados ou acidentados.
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Articulação talo-calcaneana normal
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Articulação talo-calcaneana com artrose
Artrose do Mediopé
A artrose isolada do mediopé não é comum, mas, pode ocorrer como sequela de fraturas que acometem esta região, osteocondrite ou osteonecrose do osso navicular e também coalizões tarsais. Em geral os sintomas são exuberantes e bastante incapacitantes. A dor está presente aos esforços e pode vir acompanhada de inchaço e deformidades progressivas no pé.
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Articulação talo-navicular normal
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Articulação talo-navicular com artrose
Artrose do Antepé
São as artroses que acometem a junção tarso metatársica e também as articulações entre os metatarsos e os dedos (metatarso-falangeanas).Nestas regiões, a osteoartrose primária, ou seja, sem causa traumática prévia, é mais comum. Embora também manifestem dor relacionada aos esforços, são, em geral, menos incapacitantes à marcha nas fase iniciais da doença.
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Articulação tarso-metatársica normal
	
Como o pé tem um grande número de articulações, que sustentam todo o peso corporal, é muito comum à ocorrência de dor nos pés por artrose. A artrose nos pés pode ser causada por vários motivos diferentes, entre eles, destacam-se a ocorrência prévia de fratura, o reumatismo, a idade avançada e as deformidades congênitas. Os principais sintomas da artrose no pé são dor, perda do movimento e inchaço. 
Por fim as figuras utilizadas na inicial são meramente ilustrativas para que as explicações fiquem de fácil entendimento. 
Benefício previdenciário
Os benefícios previdenciários destinados a assegurar a cobertura de eventos causadores de doenças, lesões ou invalidez, encontram-se previstos na Lei n.º 8.213, de 24 de julho de 1991, nos arts. 42 e 59, respectivamente, dependendo da caracterização da incapacidade ser temporária ou definitiva caracterização de um ou de outro.
Diz o art. 42, in verbis:
Art. 42. A aposentadoria por invalidez, uma vez cumprida, quando for o caso, a carência exigida, será devida ao segurado que, estando ou não em gozo de auxílio-doença, for considerado incapaz e insusceptível de reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta a subsistência, e ser-lhe-á paga enquanto permanecer nesta condição.
§ 1º A concessão de aposentadoria por invalidez dependerá da verificação da condição de incapacidade mediante exame médico-pericial a cargo da Previdência Social, podendo o segurado, às suas expensas, fazer-se acompanhar de médico de sua confiança.
§ 2º A doença ou lesão de que o segurado já era portador ao filiar-se ao Regime Geral de Previdência Social não lhe conferirá direito à aposentadoria por invalidez, salvo quando a incapacidade sobrevier por motivo de progressão ou agravamento dessa doença ou lesão. (grifo nosso)
Ainda sobre a aposentadoria por invalidez, elucida a doutrina: 
São requisitos para a obtenção do benefício: 
(...) 
b) Incapacidade total, isto é, para qualquer atividade que seja apta a garantir a subsistência do segurado. Ao contrário do auxílio-doença, é imprescindível que o segurado afaste-se de toda e qualquer atividade profissional que anteriormente exercia. 
(...) 
c) Incapacidade permanente, ou seja, com prognóstico negativo quanto a cura ou reabilitação. Assim é que, se a incapacidade é parcial, impedindo o exercício da atividade habitual do segurado, mas permitindo o exercício de outra pela qual possa sobreviver, ainda que a habilitação tenha sido efetuada mediante a realização de reabilitação profissional, não há direito à aposentadoria por invalidez �. 
Vale dizer, a incapacidade laborativa autorizante da concessão de aposentadoria por invalidez deve ser irreversível e ominiprofissional, ou seja, deve o segurado estar inválido para todo e qualquer exercício de atividade laboral, irreversivelmente. 
Para a concessão de aposentadoria por invalidez devem ser considerados outros aspectos relevantes, além dos elencados no art. 42 da Lei 8.213/91, tais como, a condição sócio-econômica, profissional e cultural do segurado, tal entendimento está em consonância com o posicionamento firmado pelo Superior Tribunal de Justiça. Nesse sentido:
PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. ART. 42 DA LEI 8.213/91. ELEMENTOS DIVERSOS CONSTANTES DOS AUTOS. LAUDO PERICIAL. NÃO VINCULAÇÃO. INCAPACIDADE PERMANENTE. QUALQUER ATIVIDADE LABORAL. AGRAVO DESPROVIDO.
I - Iterativa jurisprudência desta Corte orienta-se no sentido de reconhecer que a concessão da aposentadoria por invalidez deve considerar não apenas os elementos previstos no art. 42 da Lei nº 8.213/91, mas também aspectos sócio-econômicos, profissionais e culturais do segurado, ainda que o laudo pericial tenha concluído pela incapacidade somente parcial para o trabalho. O magistrado não estaria adstrito ao laudo pericial, podendo considerar outros elementos dos autos que o convençam da incapacidade permanente para qualquer atividade laboral.
II - Agravo interno desprovido.
(AgRg no REsp 1220061/SP, Rel. Ministro GILSON DIPP, QUINTA TURMA, julgado em 03/03/2011, DJe 14/03/2011) (grifo nosso). 
PREVIDENCIÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. APOSENTADORIA POR INVALIDEZ. LAUDO PERICIAL CONCLUSIVO PELA INCAPACIDADE PARCIAL DO SEGURADO. POSSIBILIDADE DE AFERIÇÃO DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS À CONCESSÃO DA APOSENTADORIA POR INVALIDEZ, UTILIZANDO-SE OUTROS MEIOS.
1. Ainda que o sistema previdenciário seja contributivo, não há como desvinculá-lo da realidade social, econômica e cultural do país, onde as dificuldades sociais alargam, em muito, a fria letra da lei.
2. No Direito Previdenciário, com maior razão, o magistrado não está adstrito apenas à prova pericial, devendo considerar fatores outros para averiguar a possibilidade de concessão do benefício pretendido pelo segurado.
3. Com relação à concessão de aposentadoria por invalidez, este Superior Tribunal de Justiça possui entendimento no sentido da desnecessidade da vinculação do magistrado à prova pericial, se existentes outros elementos nos autos aptos à formação do seu convencimento, podendo, inclusive, concluir pela incapacidade permanente do segurado em exercer qualquer atividade laborativa, não obstante a perícia conclua pela incapacidade parcial.
4. Agravo regimental a que se nega provimento.
(AgRg no Ag 1102739/GO, Rel. Ministro OG FERNANDES, SEXTA TURMA, julgado em 20/10/2009, DJe 09/11/2009) (grifo nosso). 
Diante das circunstâncias, em que o autor não tem condições de exercer outra atividade em razão em razão de suas tão grandes limitações físicas quanto educacional, deve o Poder Público assumir a sua omissão, concedendo em casos como esse aludido a aposentadoria por invalidez, tendo em vista a própria necessidade de se garantir a sobrevivência do autor. 
Conforme se percebe da análise dos fatos e dos requisitos legais, o autor preenche todos os requisitos que autorizam o estabelecimento do benefício de aposentadoria por invalidez, porquanto não possui mais condições de exercer seu labor, e, saliente-se, nenhuma outra atividade laborativa e nem sequer suas atividades diárias, uma vez que sua incapacidade é omniprofissional, possuindo assim direito ao benefício de aposentadoria por invalidez.
A data do início do benefício deverá ser concedida de forma retroativa à data do requerimento administrativo. Segundo a posição do STJ, “o termo inicial da concessão do benefício previdenciário de aposentadoria por invalidez é a prévia postulação administrativa ou o dia seguinte ao da cessação do auxílio doença” (AgRg no Resp 1418604/SC, Rel. Min Herman Benjamin, julgado em 11/02/2014) 
DOS PEDIDOS
Ante o exposto, requer-se preliminarmente:
 Que seja determinada por este juízo, antecipadamente, a produção da prova pericial médica, para a constatação da incapacidade do Autor;
A concessão de tutela antecipada a partir da juntada, nestes autos, do Laudo Pericial Judicial, com a imediata implantação do benefício de APOSENTADORIA POR INVALIDEZ, sucessivamente, conforme seja auferido o grau de incapacidade do Requerente.
No mérito, requer - se:
Os benefícios da Justiça Gratuita, em concordância com a Lei nº 1.060/50 com as alterações introduzidas pela Lei nº 7288/84, por ser pessoas pobre na acepção jurídica do termo e não reunir condições de arcar com as despesas e custas processuais sem prejuízo de sua própria subsistência, face a declaração de pobreza ora juntada;
A citação da autarquia ré, na pessoa do seu representante legal usando-se para as diligências citatórias e intimatórias os favores dos artigos 172 e seus parágrafos, 227, 228 e seus parágrafos, todos do Código de Processo Civil;
Requer a procedência da presente ação, condenando o Instituto Réu, àconcessão da Aposentadoria por invalidez ao Requerente, a partir do dia seguinte ao da cessação do auxílio doença com a consequente condenação do Requerido ao pagamento das custas e despesas processuais e honorários advocatícios na base usual de 20% (vinte por cento);
Que as parcelas em atraso até a liquidação da sentença sejam atualizadas monetariamente, devidamente acrescidas de juros de mora, na forma do artigo 260, do Código de Processo Civil.
Requer provar o alegado por todos os meios de provas em direito admitidos, especialmente pelo depoimento pessoal do representante legal da Ré, sob pena de confissão, oitiva de testemunhas, perícias, vistorias, juntada de novos documentos e demais provas que se fizeram necessárias.
Atribui-se o valor da causa R$ 10.200,00 (dez mil e duzentos reais) 
Nesses termos
Pede deferimento
Brasília 14 de Julho de 2014
Fabiana de Lourdes Silva Carlos Eduardo Campos
OAB/DF 38764 OAB/ 39551
Procuração e Documentos pessoais
Declaração de Hipossuficiência
Carteira de Trabalho (CTPS)
Obs.: Comprovando a existência de vínculo empregatício no período do acidente de trabalho e ausência de condições de custear as custas processuais, em decorrência da incapacidade de trabalhar
Documentos da Rescisão Contratual do Requerente com o seu último empregador
Ocorrência Policial noticiando o acidente de trabalho sofrido pelo Requerente
Prontuário Medico do Requerente, em decorrência do Acidente de Trabalho
Laudos Médicos da condição física do requerente – Pós-acidente
Pedidos de Auxílio Doença
 
� A articulação tíbio-tarsiana ou articulação do tornozelo é considerada a “rainha” de todo o complexo articular da parte posterior do pé, pois deve receber o peso do corpo, ajustar-se em superfícies irregulares e permitir o desenvolvimento progressivo dinâmico do passo durante a marcha, aliando assim a plasticidade do pé e a potência dos ossos da perna. Toda alteração nesta região modifica a função articular, com as consequentes repercussões sobre a estática e o movimento.
� MACHADO DA ROCHA, Daniel; BALTAZAR JÚNIOR, João Paulo. Comentários à Lei de Benefícios da Previdência Social, 3ª ed., Livraria do Advogado, Porto Alegre/RS, p. 175
Dr. Carlos Eduardo – (61) 9263-6047
Drª Fabiana de Lourdes – (61) 9176-5802

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