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Resistência dos tupis diante da conquista portuguesa: A partir do momento em que a ocupação europeia passa a se fixar e desenvolver melhor sua economia, as sociedades indígenas passam a sentir profundas mudanças. Como resultado, eles viam-se na necessidade de novas estratégias para a preservação dos seus modos de ser, seus costumes. Houveram inúmeros contentamentos contra direitos dos europeus sobre a terra, pelos índios para quem determinações superiores não faziam sentido, e também por outros europeus. Logo percebeu-se que essas terras já tinham donos, importantes juristas ibéricos afirmaram que os índios eram senhores naturais e possuidores da terra. Outra forma de resistência bem enfatizada tratava-se da mão de obra que os índios representavam aos europeus, tarefa nada fácil pois suscitava forte resistência indígena e também ocasionava lutas em torno ao trabalho indígena, por agentes colonizadores. O escambo e a compra de cativos, foram duas das formas que os colonos utilizaram para recrutamento de trabalhadores indígenas, porém se mostrou ineficiente devido a recusa dos índios em participar altura das expectativas portuguesas. As posturas dos índios passaram a subverter o projeto dos europeus porque as transformações das sociedades nativas não caminhavam na direção desejada pelos portugueses.
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