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Regionalização e Redes Integradas no SUS

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No nosso país, temos o sistema única de saúde o “sus” ele reduz a segmentação da saúde e tenta unir estados e munícios. A consolidação do sus ocorreu em 1988 e estabeleceu o acesso, é importante destacar que o SUS deve se organizar em redes, conforme determina a constituição, identificam-se a ampliação do acesso aos serviços e houve o aumento da população favorável a municipalização. No entanto contribui poucos para regiões que tem vários municípios possivelmente por pouca importância que e dada a regionalização, (NOAS\2001) teve um dos principais objetivos suprir essas lacuna, dando relevância à formação de redes integradas, NOAS teve muita dificuldade de implementação e isso se deve, segundo alguns autores por regras rígidas, excessivamente parametrizadas, na reorganização dos serviços regionais. A regionalização retornou em 2006 com mais força a agenda do SUS com a publicação do pacto pela saúde, o pacto se propõe a suceder o formato endurecido do NOAS por regras mais flexível que contribui para regionalização. O ministério da saúde divulgou um documento em que ressaltou a importância da organização de redes regionalizadas do SUS, definindo-as como estruturas integradas de provisão de ações e serviços de saúde.
 As redes da atenção à saúde e oferecem condições mais estruturadas Mattos19 e Magalhães Jr.20 destacam três aspectos que consideram relevantes. O primeiro é o da integralidade no seu sentido vertical, que pressupõe a busca das necessidades dos usuários a partir de um olhar integral, ampliado, procurando captar holisticamente o que pode beneficiar sua saúde nos seus contatos com os diferentes pontos do sistema. O segundo é o da integralidade horizontal, no qual se evidencia que as respostas às necessidades dos usuários geralmente não são obtidas a partir de um primeiro ou único contato com o sistema de saúde, havendo necessidade contatos sequenciais, com diferentes serviços e unidades, monitorização do trajeto de uns aos outros. O terceiro diz respeito à interação entre políticas públicas e, portanto, à intersetorialidade. Ou seja, as redes de atenção à saúde não devem ser restritas ao setor saúde, devendo incluir políticas de outros setores relacionados às determinantes do processo saúde-doença. Os países em desenvolvimento têm tido o aumento de doenças como hipertensão, diabetes, cânceres e depressão, também enfermidades infectontagiosas, outras chamadas de emergente e reemergentes como, HIV, hanseníase, tuberculose, viroses respiratórias etc.... além do aumento de causas recorrentes de violência esse perfil nossológico, caracteriza por uma tripla carga de doenças -crônicas, infecctagiosas e da violência e exige diferentes formas de resposta do sistema de saúde para atender essas necessidades.
 Quando à melhora nos recursos a cautela tem sido considerada um fator de gastos racionalizados assim aproveitando à oferta, Um aspecto importante é a modelagem para articular níveis, que não deve ser em pirâmide que é usadas nos serviços de APS, Os serviços da saúde interagem entre todos, em uma relação horizontalizada com gral de independência, no trinômio, espaço, territorial, população que são os principais componentes das redes integradas, destacando a importância da atenção primaria APS e seu fortalecimento precisa de um conjunto