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INTER-RELAÇÃO ENTRE POBREZA, DESASTRES NATURAIS E MUDANÇA CLIMÁTICA.

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A INTER-RELAÇÃO ENTRE POBREZA, DESASTRES NATURAIS E MUDANÇA CLIMÁTICA.
Os desastres causados pelas Mudanças Climáticas estão afetando a população mundial, principalmente os mais pobres.
 Segundo Antônio Guterres, secretário geral da ONU, 24 milhões de indivíduos são levados à miséria anualmente por conta de catástrofes naturais.
Apesar dos países desenvolvidos serem, com folga, os maiores emissores de gases causadores de efeito estufa, a concentração da poluição é maior nos países mais pobres, segundo dados de pesquisa internacional divulgada pela revista Lancet
O aumento da temperatura global, que gera essas alterações climáticas no planeta, se deve, principalmente, à crescente concentração de gás carbônico (e de outros gases de efeito estuga) na atmosfera. Entre as várias fontes de emissão desses gases estão o uso da terra, o desmatamento, a agropecuária, a indústria, o descarte inadequado de resíduos, o setor de energia e a queima de combustíveis fósseis.
A alteração de hábitos cotidianos simples, buscando não desperdiçar água, energia, alimentos, por exemplo, tem impactos significativos ao longo do tempo e ajudam no combate às mudanças climáticas. Estes novos comportamentos, a partir de uma nova consciência, são primordiais para reduzir o aquecimento global e suas consequências ruins ao clima do planeta.
 Um novo relatório das Nações Unidas traz evidências de que a mudança climática está prejudicando, principalmente, as pessoas mais pobres e vulneráveis no mundo. Os impactos são ampliados pelas desigualdades, segundo a Pesquisa Econômica e Social Mundial 2016.
Nos últimos 20 anos, 4,2 bilhões de pessoas foram afetadas por desastres relacionados ao clima. Países de baixa renda sofreram os maiores impactos, com perdas econômicas calculadas em 5% do Produto Interno Bruto, PIB.
As famílias pobres são geralmente as que constroem em terrenos inseguros, que podem sofrer deslizamentos, contaminação de água e enchentes. Dados mostram que 11% da população mundial vivia em zonas costeiras de baixa elevação em 2000 – a maioria pobre e sujeita a sofrer com cheias, sem condições de ir morar em áreas mais seguras.
Medidas práticas para reduzir o sofrimento humano e o número de pessoas afetadas incluem a realocação de pessoas vivendo em zonas de perigo; a implementação de códigos de construção (civil) sólidos; e a preservação de ecossistemas protetores. Reduzir as emissões de gases do efeito estufa é fundamental. A mudança climática está agravando a frequência e a intensidade elevadas de eventos climáticos extremos.
https://sustentabilidade.estadao.com.br/noticias/geral,impacto-de-desastres-naturais-recai-sobre-pobres,1577479
https://nacoesunidas.org/desastres-naturais-levam-24-milhoes-de-pessoas-por-ano-a-situacoes-de-pobreza/
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/11/16/Como-desastres-naturais-afetam-mais-os-pobres-do-que-os-ricos
http://www.ccst.inpe.br/desastres-naturais-levam-24-milhoes-de-pessoas-por-ano-situacoes-de-pobreza/
http://www.iea.usp.br/noticias/paises-mais-pobres-sao-os-mais-afetados-por-mudancas-climaticas-e-poluicao
https://www.akatu.org.br/noticia/desigualdade-piora-impactos-das-mudancas-climaticas-para-os-mais-pobres/

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