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Histerese na Madeira: Experimento e Resultados

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO 
INSTITUTO DE FLORESTA 
 DEPARTAMENTO DE PRODUTOS FLORESTAIS 
 
IF 322 – Tecnologia da Madeira 
 
 
 Camila Santos da Silva – 201103510-2 
Francisco Fabris – 201103552-8 
Tharles Pereira e Silva – 200803533-4 
Renata Pontes Araújo – 201103535-8 
Renato Marques Sanches Pereira – 201103536-6 
Engenharia Florestal 
Turma: T01/P01 
 
 
 Professora Isabel Cristina Nogueira Alves de Melo 
Seropédica, 04 de Dezembro de 2013. 
 
2 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO 
 
INSTITUTO DE FLORESTAS 
 
DEPARTAMENTO DE PRODUTOS FLORESTAIS 
 
 
 
Relatório da Terceira Aula Prática da Disciplina 
 
IF 322 – Tecnologia da Madeira 
 
 
 
 
 
Histerese 
 
 
 
 
 
 
 
Por alunos do curso de Engenharia Florestal. 
Turma T01/P01, período 2013/II. 
 
3 
Introdução 
 As propriedades organolépticas da madeira são aquelas que impressionam os órgãos 
sensitivos, sendo elas: cheiro, cor, gosto, grã, textura e desenho que se apresentam no material. 
São diretamente ligadas ao seu valor decorativo e ornamental. 
 A madeira é um material higroscópico, possui a habilidade de tomar ou ceder umidade 
em forma de vapor. Assim sendo, quando a madeira está úmida, ela perde vapor d’água para a 
atmosfera e quando está seca, absorve vapor d’água do ambiente que a rodeia. 
 No entanto, existe uma situação em que a madeira não perde nem absorve água do ar, ou 
seja, quando a umidade da madeira está em equilíbrio com a umidade relativa do ar. Este ponto é 
denominado de umidade de equilíbrio da madeira ( ). 
 A histerese (do grego, “retardo”) é a tendência de um material ou sistema conservar suas 
propriedades na ausência de um estímulo que as gerou. Podem-se encontrar diferentes 
manifestações desse fenômeno. Em madeira, a diferença entre as umidades de equilíbrio ( ), 
para uma mesma umidade relativa ( ), é denominada histerese. 
 Em 1972, Skaar definiu o coeficiente de histerese sendo: relação das umidades de 
equilíbrio para a adsorção e a dessorção à uma umidade relativa considerada (0,8 a 0,9): valores 
representativos do fenômeno para as madeiras em geral. 
 
Material e métodos 
 Os dois corpos de prova do Experimento 1, realizado no dia 30 de Outubro de 2013, no 
Laboratório de Tecnologia da Madeira, foram aproveitados neste experimento. Além disso, foi 
utilizado mais outro corpo de prova, totalizando 3 corpos de prova de Pinus sp, com espessura de 
5 x 3 x 2. Foram coletados os seguintes dados: 
Corpo de Prova 
Umidade de base 
úmida ( ) 
Umidade de base 
seca ( ) 
Massa (g) 
1 11,81% 13,40% 17,716 
2 11,54% 13,04% 18,315 
3 
 
 
4 
 No dia 6 de Novembro de 2013, deu-se início ao Experimento 3. Desta maneira, o corpo 
de prova 1 foi levado para uma estufa de 103ºC; o corpo de prova 2 foi para uma estufa de 60ºC; 
enquanto que o corpo de prova 3 foi mantido em uma sala de climatização. Tal sala, possui 
temperatura de 20ºC e umidade de 65%. 
 Passados 7 dias, os corpos de prova 1 e 2 também foram submetidos à sala de 
climatização e ali ficaram por mais 7 dias. 
 
Resultados e discussão 
 Decorridos os 7 dias com os corpos de prova na sala de climatização, os 3 corpos foram 
pesados novamente, onde obteve-se os seguintes resultados: 
Corpo de Prova Massa (g) 
1 18,922 
2 20,611 
3 19,861 
Desta maneira, os 3 corpos de prova retornaram para a estufa de 103ºC. Após os corpos 
de provas serem retirados da estufa, pesou-se os novamente e obteve-se os seguintes resultados: 
Corpo de Prova Massa (g) 
1 17,422 
2 18,607 
3 17,524 
 
Corpo de Prova 
Umidade de Base 
Úmida ( ) 
Umidade de Base Seca 
( ) 
1 7,92% 8,6% 
2 9,72% 10,77% 
3 11,76% 13,33% 
 
5 
Outros resultados 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bibliografia 
LELIS, R., Apostila de Tecnologia da Madeira, Instituto de Floresta, Departamento de 
Produtos Florestais, UFRRJ. 
MORESCHI, J. C., Propriedades Tecnológicas da Madeira, Departamento de Engenharia e 
Tecnologia Florestal, UFPR.

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