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Exame Físico - Sistemas Resp iratório e Cardiovascular

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EXAME FÍSICO: SISTEMA RESPIRATÓRIO 
Professora: Brígida Karla Fonseca Anízio 
E-mail: brigidakarla@hotmail.com 
EXAME FÍSICO: TÓRAX 
 
 O tórax é a cavidade cercada pelas costelas e pela coluna vertebral. Trata-se da 
região em que estão localizados os pulmões e o coração. O exame físico do tórax 
tem como objetivo o estudo: mamas, pulmões, coração e coluna vertebral. 
Pontos de referência anatômica: 
 Ângulo de Luis (localiza-se na junção do manúbio com o corpo do esterno, 
identifica o 2º espaço intercostal e corresponde à bifurcação da traquéia); 
 Costelas e espaços intercostais; 
 Clavículas; 
 Apêndice xifóide; 
 Ângulo de Charpy (utilizado para avaliação do biótipo. Nos normolíneos 70 a 80º, 
nos longilíneos - menos que 90º e nos brevelíneos - maior que 80º); 
 Ângulo da escápula (delimitação inferior da região escapular); 
 Espinha da escápula; 
 Apófise espinhosa (corresponde à 7º vértebra cervical); 
 Rebordos costais. 
 
 
 
Linhas torácicas: 
Médio esternal; 
Hemiclacivular direita; 
Hemiclavicular 
esquerda; 
Axilar média; 
Axilar anterior; 
Axilar posterior; 
Médio espinhal; 
Escapular direita; 
Escapular esquerda; 
Para-esternal direita; 
Para-esternal 
esquerda. 
Regiões torácicas: 
Esternal; 
Supraclavicular; 
Mamária; 
Inframamária; 
Axilar; 
Infra-axilar; 
Espinhal; 
Infra espinhal; 
Interescapular; 
10- Escapular direita; 
11- Escapula esquerda; 
12- Supra espinhal; 
13- Infra-escapular direita; 
14- Infra-escapular esquerda. 
INSPEÇÃO DO TÓRAX - ESTÁTICA 
 
 Realiza-se uma observação comparativa do hemitórax seguindo uma ordem: 
anterior, lateral e posterior. O cliente deve estar sentado ou em pé. 
 
Observa-se os seguintes pontos: 
 
 
1- Forma - os dois hemitórax são simétricos, sendo o direito um pouco mais 
desenvolvido. Há 3 formas limites do tórax normal conforme o biótipo. O tórax tem o 
diâmetro ântero-posterior (DAP) menor que o diâmetro transverso (DT). O DT deve 
ter até o dobro do DAP variar conforme a idade. 
 
2- Tipos patológicos de tórax - pode haver variações na aparência do tórax em 
conseqüência de anomalias musculoesqueléticas, doenças cardíacas ou respiratórias 
ou trauma. 
 Enfisematoso ou em tonel - O diâmetro ântero-posterior é aproximadamente 
igual ao diâmetro transverso. Ex: enfisema pulmonar. 
 Em quilha ou peito de pombo - o esterno é proeminente e desviado 
anteriormente. Defeito congênito. 
 Sapateiro ou peito escavado - Há uma depressão na porção inferior do 
esterno. Pode ser congênito ou devido ao raquitismo. 
 Chato - O diâmetro ântero-posterior é bem menor que o diâmetro transverso. 
Defeito congênito ou doença caquetizante. 
 Em sino - Comum nas ascites ou hepatoesplenomegalias. 
 Cifoescoliótico ou escoliótico - Defeito congênito ou adquirido por 
tuberculose, raquitismo, traumatismo, poliomielite, etc. 
Normal não há abaulamentos e retrações na região torácica. Sua presença é 
sugestiva de patologias. 
Pectus Escavatum Pectus Escaminatum 
Pectus Escavatum 
Tipos patológicos de Tórax 
Cifose 
Escoliose 
Problemas de enfermagem: 
 Abaulamentos unilaterais - derrame pleural, escoliose acentuada, pneumotórax, 
má formação, trauma, etc. 
 Abaulamentos localizados - hipertrofia cardíaca, tumores, má formação, trauma, 
etc. 
 Abaulamentos expiratórios - verifica-se na fossa supra-clavicular. 
 Sinal de ancoragem - o cliente para respirar utiliza dos músculos acessórios 
(esternocleidomastóideo e escaleno). O cliente fica sentado com os membros 
superiores ao lado do tórax, apoiados no leito. 
 Posição de assobio - o tempo expiratório é forçado, o cliente prolonga a expiração 
ao mesmo tempo que aperta os lábios, deixando apenas uma fenda central. 
EXAME DOS PULMÕES 
INSPEÇÃO DO TÓRAX – DINÂMICA 
 
Na inspeção dinâmica verifica-se 
1- Freqüência respiratória: o seu valor varia conforme a idade, nível de atividades 
físicas e estado emocional. O normal no adulto é de 16 a 20 incursões por minuto - 
eupnéia. Problemas de enfermagem: taquipnéia (aumento da freqüência 
respiratória), bradipnéia (diminuição da freqüência respiratória) apnéia (ausência da 
freqüência respiratória). 
2- Tipo respiratório - Verifica-se a movimentação do tórax e abdome. Normal: há 3 
tipos respiratórios: respiração torácica (comum nas mulheres), respiração abdominal 
e respiração tóraco-abdominal (comum em homens). 
Problemas de enfermagem: a troca do tipo de respiração é importante em paciente 
com nível de consciência deprimido respiração tipo torácica em homens com abdome 
agudo e respiração abdominal em mulheres com pleurites. 
3- Ritmo - para analisá-lo deve-se desviar por no mínimo 2 minutos a seqüência, a 
forma e a amplitude das incursões respiratórias. A inspiração dura aproximadamente 
a metade da expiração. 
Problemas de enfermagem: 
Cheyne Stokes; Kussmal; Biot. 
PALPAÇÃO DO TÓRAX 
 
Investiga-se: 
1- Expansibilidade torácica - a expansibilidade torácica é igual em regiões 
simétricas, pode variar com o sexo (sendo mais nítida nas bases no homem e nos 
ápices nas mulheres). 
2- Manobra de Ruaut - para avaliar os ápices pulmonares, coloca-se as mãos nas 
fossas supra-claviculares e os dedos polegares unindo formando um ângulo. O normal 
é observar a elevação das mãos na inspiração profunda. 
3- Manobra para parte média e base pulmonares - as duas mãos do examinador 
abarcam cada hemitórax, com os polegares. O normal é observar o afastamento dos 
polegares aproximadamente de 3 a 4 cm com simetria. 
 
Problemas de enfermagem: assimetria unilateral com aumento e/ou diminuição dos 
movimentos respiratórios. Ex.: derrame pleural, pneumonia, dor pleural, obstrução 
brônquica. Assimeria bilateral. Ex.: enfisema pulmonar. 
 
4- Traqueia 
 
5- FTV (frêmito toraco vocal) 
 Frêmito Toracovocal - 
transmissão da vibração do 
movimento do ar através da 
parede torácica 
 
 Aumento – áreas em que 
existem condensação 
pulmonar.Ex: pneumonia 
 
 Diminuição – associada a 
anormalidades que afastam o 
pulmão da perede torácica. Ex: 
derrame pleural 
 
 
PALPAÇÃO DO TÓRAX - Manobra de Ruault 
PALPAÇÃO DO TÓRAX - Manobra da expansibilidade pulmonar 
Palpação bimanual da face posterior do tórax (ápices). 
Palpação bimanual da face posterior do tórax (região média). 
 
Palpação bimanual da face posterior do tórax (bases). 
Palpação bimanual da face posterior do tórax (bases). 
PALPAÇÃO DE GÂNGLIOS 
ÁREAS DE AVALIAÇÃO DO FRÊMITO TÁTIL – Avaliar diferenças na 
vibração 
AUSCULTA 
 
 Faz-se ausculta do tórax, estando o cliente sentado com o tórax descoberto. 
Solicite ao cliente que respire mais profundamente com os lábios entreabertos, sem 
fazer ruídos. O trânsito de ar pelo trato respiratório na inspiração é capaz de produzir 
três tipos de sons normais da respiração: 
1- Bronquial, traqueal, brônquico ou tubular - audível sobre a traquéia, é um 
ruído intenso (como se assoprasse dentro de um tubo). Auscultado mais facilmente na 
expiração. 
2- Bronquiovesicular - é uma combinação de som traqueal e murmúrio vesicular. 
Audível na área de projeção da traquéia e brônquios maiores, nas regiões infra-
claviculares, interescapular (regiões apicais dos pulmões, especialmente à direita). 
Igual intensidade em ambas as fases do ciclo respiratório. 
3- Vesicular ou murmúrio vesicular - é produzido pela turbulência do ar ao entrar 
nos bronquíolos e alvéolos. É um som de tom baixo, mais intenso e de duração maior 
na inspiração do que na expiração (quase não se ouve). Audível em todos os campos 
pulmonares. 
Problemas de Enfermagem: encontramos os ruídos adventícios que são verificados 
em processos patológicos que comprometem a árvore brônquica. Podem ser 
classificados em: 
Roncos - sãosecreções espessas nos grandes brônquios. São sons não tão 
altos, contínuos, escutados nas vias aéreas maiores. 
Sibilos - são secreções espessas nos brônquios secundários e bronquíolos, mais 
intenso na expiração. Ex: bronquite, crises asmáticas, bronco-espasmo. 
Crepitantes - são ruídos finos, homogêneos, mesma altura, timbre e 
intensidade. Auscultado na fase inspiratória, modifica-se com a tosse. Ex: 
pneumonia, edema agudo (fase inicial). 
Subcrepitantes ou bolhosos - são ruídos mais grossos e de tonalidade mais 
grave, diferente quanto a tonalidade e timbre. 
Auscultado no final da inspiração e início da expiração, não se modifica pela 
tosse. 
 Ex: bronquites, pneumonia, broncopneumonias. 
ÁREAS DE AUSCULTA PULMONAR 
ÁREAS DE AUSCULTA PULMONAR 
PERCUSSÃO DO TÓRAX - Determina se os tecidos estão cheios de ar, 
líquidos ou se são sólidos 
 
Sons percutidos: 
 
 Som normal ou claro pulmonar 
 
 Hipersonoro – ar nos pulmões ou 
no espaço pleural Percussão do tórax anterior e 
posterior 
 Maciço – som em regiões que apresentam condensação 
pulmonar (pneumonia,derrame pleural e tumor). 
 Timpânico – são ocos, semelhante ao rufar de um 
tambor. Ex: amplo pneumotórax ou alguma câmara 
repleta de ar. 
 
 
PERCUSSÃO DO TÓRAX – sons patológicos na percussão 
Problemas que podem ser encontrados na avaliação do SR - 
Pneumotórax 
Curativo realizado em ferida cirúrgica de toracotomia: paciente interno 
no POM 1° andar do HUOC, fez um pneumotórax por acidente de moto. 
 
Problemas que podem ser encontrados na avaliação do SR - 
Baqueteamento digital, adenomegalias, tosse, dispnéia, cianose, 
expectoração, hemoptise, dor torácica; 
Cicatrizes de toracotomia, drenagens, mastectomia. 
 
 
 
 
EXAME FÍSICO: SISTEMA CARDIOVASCULAR 
Professora: Brígida Karla Fonseca Anízio 
E-mail: brigidakarla@hotmail.com 
EXAME FÍSICO: SISTEMA CARDIOVASCULAR – pequena e grande 
circulação - fisiologia 
 
 
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DAS DOENÇAS CARDIOVASCULARES: 
 
 Dispnéia; 
 
 Fadiga; 
 
 Precordialgia; 
 
 Palpitações; 
 
 Desconfortos no peito; 
 
 
 Lipotímea; 
 
 Edemas; 
 
 Cianose; 
 
 Alterações periféricas; 
 
 Náuseas, vômitos e 
sudorese. 
 
EXAME FÍSICO GERAL RELACIONADO AO SISTEMA 
CARDIOVASCULAR: 
 
 Estase jugular; 
 
 Ascite; 
 
 Edemas; 
 
 Membros: teste de enchimento capilar e coloração. 
 
EXAME FÍSICO: SISTEMA CARDIOVASCULAR 
 
 O exame físico do coração inclui inspeção, palpação e ausculta. O cliente 
é posicionado em decúbito dorsal elevado a 30, ficando o examinador do seu lado 
esquerdo ou direito. O exame da parede torácica é efetuado em seis áreas como 
mostra a figura abaixo: 
INSPEÇÃO E PALPAÇÃO PRECORDIAL 
Parâmetro normal: 
Ponto de impulso máximo (PIM) 
 
Pulsações epigástricas: podem ser vistas e palpadas em indivíduos normais, 
correspondendo a transmissão á parede abdominal das pulsações aórticas. 
Problemas de enfermagem: pulsações epigástricas intensas: hipertrofia ventricular 
direita, pulso hepático (estenose tricúspide). 
 
Pulsações supra-esternal ou na fúrcula esternal: podem ser observadas em pessoas 
normais e dependem das pulsações da croça da aorta. 
Problemas de enfermagem: pulsações supra-esternais intensas: hipertensão arterial, 
aneurisma aórtico, insuficiência aórtica, hipertireoidismo. 
 
Caixa torácica: o tórax normal é sensivelmente simétrico, toda assimetria deve ser 
considerada patológica. 
Problemas de enfermagem: Abalamento precordial (hipertrofia do ventrículo 
esquerdo, tumor do mediastino). 
 
Circulação colateral: normalmente não se visualiza a rede venosa torácica. 
Problemas de enfermagem: rede venosa sensível e palpável pode indicar tumores ou 
aneurisma na croça da aorta, com compressão da veia cava superior. 
Palpação precordial: objetivando palpar bulhas, pesquisar abalamentos e frêmitos. 
Palpação do ponto de impulso máximo. 
AUSCULTA 
 As áreas pulmonar, aórtica, mitral e tricúspide devem ser auscultadas. As 
localizações específicas da parede torácica não indicam a posição anatômica das 
quatro válvulas cardíacas, mas a irradiação dos sons cardíacos para a parede do 
tórax. 
 A ausculta cardíaca começa na área apical sob ao longo da borda esternal 
esquerda até as áreas aórtica e pulmonar. São identificadas e avaliadas 
seqüencialmente as bulhas normais. Se for ouvida qualquer anormalidade, toda 
superfície do tórax deve ser reexaminada para determinar a localização exata do 
som e sua irradiação. 
Parâmetro normal: 
Bulhas cardíacas: as bulhas B1 e B2 são produzidas pelo fechamento das válvulas 
cardíacas. O intervalo de B1 e B2 corresponde a sístole, sendo normalmente mais 
curto que o intervalo de B2 e B1, diástole. 
Primeira Bulha – B1: produzida pelo fechamento simultâneo das válvulas mitral e 
tricúspide. Audível na área mitral. 
Segunda Bulha – B2: produzida pelo fechamento das válvulas aórtica e pulmonar. 
Audível na área aórtica e pulmonar. 
Devemos observar: 
- Ritmo - classificando-o em regular ou irregular. 
- Freqüência - número de batimentos cardíacos em 1 minuto. 
- Arritmias cardíacas - é quando há alteração no ritmo, freqüência ou ambos. 
MATIZANDO OS MÉTODOS PROPEDÊUTICOS UTILIZADOS NO SCV: 
 
INSPEÇÃO: 
 
- Observar precórdio e especialmente ictus cordis; 
 
- Abaulamentos (cardiopatias congênitas); 
 
- Retrações (congênito ou adquirida); 
 
- Pulsações anormais; 
 
- Pulsações normais; 
 
- Rede venosa; 
 
- Observações gerais do paciente. 
 
 
 
 
 
 PALPAÇÃO: 
 
- Análise do ictus cordis, ponto ou pulso apical ou PIM 
 
- Localização, desvios, extensão e intensidade; 
 
- Pulsos periféricos (frequência, ritmo, amplitude e tensão); 
 
- Perfusão periférica; 
 
 AUSCULTA: 
 
- Foco aórtico (FA): 2º EICD (linha paraesternal direita); 
 
- Foco pulmonar (FP): 2º EICE (linha paraesternal esquerda); 
 
- Foco tricúspide (FT): 4º EICE (na base do apêndice xifóide, ligeiramente 
para esquerda); 
 
- Foco mitral (FM): 4º ou 5º EICE (linha hemiclavicular) ao nível da região 
apical (ictus cordis), abaixo do mamilo. 
 
 
 
AUSCULTA: 
 
RÍTMO: 
- Normal: ritmo regular em 2T; 
- Anormal: ritmo de galope em 3T (irregular). 
 
 
FREQUÊNCIA: 
- Normocárdico; 
- Bradicárdico; 
- Taquicárdico. 
 
BULHAS CARDÍACAS: 
- 1ª bulha (B1): fechamento das válvulas mitral e tricúspide; 
 
- 2ª bulha (B2): fechamento das válvulas aórtica e pulmonar; 
 
- 3ª bulha (B3): som de galope, bulha acessória (doença do miocárdio e ICC); 
 
- 4ª bulha (B4): VE hipertrofiado (hipertensão estenosa aórtica). 
 
AUSCULTA: 
 
 
SOPRO: 
 
- Sons de galope; 
 
- Arritmias patológicas; 
 
 
INTENSIDADE 
 
- Normofonético; 
 
- Hipofonético; 
 
- Hiperfonético. 
 
AUSCULTA DAS BULHAS CARDÍACAS 
 
ELETROCARDIOGRAMA NORMAL 
 
ECG 
ECG 
ECG 
CARDIOSCÓPIO 
MODALIDADES DE PARADA CARDÍACA 
FIBRILAÇÃO VENTRICULAR 
 
TAQUICARDIA VENTRICULAR SEM PULSO 
 É a sucessão rápida de batimentos ectópicos ventriculares, podendo 
levar à ausência de pulso arterial palpável. 
ASSISTOLIA 
 Cessação de qualquer atividade elétrica ou mecânica dos 
ventrículos. 
ATIVIDADE ELÉTRICA SEM PULSO 
 Ausência de pulso detectável na presença de alguma atividade 
elétrica, exceto fibrilação ou taquicardia ventricular. 
REFERÊNCIAS 
BARROS, Alba Bottura Leite. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica 
de enfermagem no adulto Porto Alegre: Artmed, 2002. 
 
POTTER, Patrícia A; PERRY, Anne G. POTTER E PERRY: Fundamentos de 
Enfermagem. 7ªed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2009. 
 
PORTO, Celmo Celeno. Exame Clínico: bases para a prática médica. 6ª ed. Rio 
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 
 
POSSO, Maria Belém Salazar. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. 
São Paulo: Atheneu, 2004. 
 
Obrigada!!! 
Até a próxima aula!!!

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