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SEMIOLOGIA PULMONAR- RESUMO

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1 Gabrielle Nunes | P2 |2020 
[HABILIDADES.CLÍNICAS] 
EXAME FÍSICO TÓRAX 
PROJEÇÃO DOS PULMÕES NA PAREDE 
TORÁCICA 
LIMITES: 
Ápice dos pulmões: 3cm superiormente às clavículas 
 
LINHAS E REGIÕES TORÁCICAS 
LINHAS TORÁCICAS VERTICAIS 
ANTERIOR: 
1. Linha medioesternal: Coincide com o plano 
mediano e divide o tórax em hemitórax direito e 
esquerdo. 
2. Linhas esternais laterais direita e esquerda 
3. Linha paraesternal 
4. Linha hemiclavicular: Desce verticalmente do 
ponto médio da clavícula 
LATERAL: 
5. Linha axilar anterior: Linha a nível da prega axilar 
anterior 
6. Linha axilar média 
7. Linha axilar média 
8. Linha axilar posterior: Linha a nível da prega axilar 
posterior 
POSTERIOR: 
9. Linha vertebral: passa sobre os processos espinhosos 
das vértebras torácicas, 
10. Linha escapular, que passa através do ângulo 
inferior da escápula na posição anatômica. 
LINHAS TORÁCICAS HORIZONTAIS 
11. Linhas das terceira e sexta articulações 
condroesternais 
12. Linhas claviculares 
13. Linhas escapulares superiores 
14. Linha escapular inferior 
REGIÕES DO TÓRAX 
ANTERIOR: 
1. Região esternal superior e inferior 
2. Região infraclavicular direita e esquerda 
3. Região mamária direita e esquerda 
4. Região inframamária ou hipocondríaca esquerda 
e direita 
LATERAL: 
5. Região axilar direita e esquerda 
6. Região infra-axilar direita e esquerda 
POSTERIOR: 
7. Região supraescapular e infraescapular 
8. Região supraespinal e infraespinal 
9. Região interescapulovertebral 
 
IMAGENS 
 
 
2 Gabrielle Nunes | P2 |2020 
 
 
LOCALIZAÇÃO 
▪ Chanfradura supra-esternal > Cisura jugular 
▪ Ângulo esternal a nível/ ínicio da 2ª costela. (Louis) 
▪ Apófise espinhosa da T1 
▪ Apófise espinhosa de C7 
▪ Ângulo inferior da escápula > Nível da 7ª constela 
PULMÃO ESQUERDO: Anterior: Lobo superior; Posterior: Lobo 
inferior, apenas o ápice é lobo superior 
PULMÃO DIREITO: Anterior: Lobos superior e médio; Posterior: 
ápice é lobo superior e o restante lobo inferior; 
CONDIÇÕES IDEAIS 
Tórax descoberto, iluminação adequada, ambiente 
silencioso, inspeção das faces anterior, posterior e laterais do 
tórax; paciente em posição cômoda; distância adequada. 
INSPEÇÃO DE TÓRAX 
O tórax é observado tanto com o paciente sentado como 
deitado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTÁTICA 
Examinam-se o formato do tórax e suas anomalias 
congênitas ou adquiridas, localizadas ou difusas, simétricas 
ou não; descrição da pele, TCS e dos músculos; estado de 
consciência do paciente; lesões elementares sólidas, 
correlacionando-as com as doenças pulmonares. 
1º: AVALIAÇÃO DA RESPIRAÇÃO: frequência respiratória, 
esforço respiratório, coloração (p.ex, cianose central e 
periférica) e ruídos audíveis . 
 Tipo morfológico: 
Normolíneo: ângulo de Charpy é de 90°. 
Longilíneo: ângulo de Charpy < 90°. 
Brevilíneo: ângulo de Charpy > 90°. 
Ângulo de Charpy 
 
3 Gabrielle Nunes | P2 |2020 
TIPOS DE TÓRAX POR ANORMALIDADES ÓSSEAS 
Anormalidades no esterno: peito de pombo (pectus 
carinatum), tórax de sapateiro (pectus excavatum) ou em 
“quilha de navio”. 
Vértebras: tórax escoliótico, tórax cifótico ou tórax lordótico. 
Arcos costais: tórax em tonel ou enfisematoso, tórax em sino 
ou piriforme. 
 
 
 
 
 
O QUE PROVOCA AS ANORMALIDADES? 
Tórax chato Parede anterior perde sua convexidade 
normal, havendo por isso redução do 
diâmetro anteroposterior. 
Tórax em tonel Aumento exagerado do diâmetro 
anteroposterior, maior horizontalização 
dos arcos costais e abaulamento da coluna 
dorsal, o que torna o tórax mais curto. 
Pectus 
excavatum 
Depressão na parte inferior do esterno e 
região epigástrica. (+) congênito. 
Pectus 
carinatum 
O esterno é proeminente e as costelas 
horizontalizadas, resultando em um tórax 
que se assemelha ao das aves (tórax de 
pombo) 
- Pacientes com asma podem apresentar 
essa deformação; 
Tórax em sino Parte inferior exageradamente alargada 
lembrando um sino. Encontrado em 
hepatoesplenomegalias e ascites volumosas 
Tórax cifótico Curvatura da coluna dorsal, formando uma 
gibosidade. 
Tórax 
cifoescoliótico 
Além da cifose, um desvio da coluna para o 
lado (escoliose) 
Tórax instável 
traumático 
Alteração da inspeção torácica dinâmica 
por fraturas de costelas sequenciais 
DINÂMICA 
Observam-se os movimentos respiratórios, suas 
características e alterações; 
 Existe taquipneia, bradipneia ou trepopneia? 16 a 20 
ipm (eupneico)? 
 Existe batimento das asas do nariz? 
 Os movimentos respiratórios são simétricos? 
 Analisar regularidade, amplitude e sequência da 
respiratória. 
Retrações e abaulamentos difusos ou localizados: espaços 
intercostais, supraclavicular e fúrcula esternal; 
Abaulamentos precordiais podem sugerir filatação 
cardíaca crônica; Sulco de Harrison: pode surgerir grandes 
shunts esquerdo-direito e raquitismo; Tórax hiperdinâmico 
ocorre, em geral, em cardiopatias; 
 Respiração torácica ou abdominal? Melhor avaliar com 
o paciente em decúbito; 
TIPO E RITMO RESPIRATÓRIO 
1º: OBSERVAR A MOVIMENTAÇÃO DO TÓRAX E DO ABDOME: 
TIPO RESPIRATÓRIO 
▪ Respiração torácica ou costal 
▪ Respiração diafragmática: acontece nos pacientes 
deitados 
▪ Respiração toraco-abdominal: Crianças e homens; 
TEMPO ENTRE INSPIRAÇÃO E EXPIRAÇÃO: RITMO 
Ritmo respiratório normal: Inspiração progressiva e 
expiração subsequente, seguido de um momento breve de 
apneia. 
Respiração de Cheyne-Stokes e Biot: Insuficiência cardíaca, 
hipertensão intracraniana, AVC e traumatismos 
cranioencefálicos. Desequilíbrio eletrolítico (ex. problemas 
bulbares) 
Respiração de Kussmaul: A acidose, principalmente a 
diabética, é a sua causa principal. 
A.Normal (atípico) B. Em tonel (Enfisema). C. Tórax 
infundibuliforme (pectus excavatum). D. Tórax 
cariniforme (pectus carinatum). E. Escoliose. F. Cifose. G. 
Gibosidade 
 
4 Gabrielle Nunes | P2 |2020 
Respiração suspirosa: Traduz tensão emocional e 
ansiedade. 
Classificação da respiração em ampla ou superficial 
 
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA 
 Taquipneia: frequência respiratória acima dos valores 
normais, podendo ser acompanhada ou não de 
dispneia; 
 Bradipneia: frequência inferior aos valores normais. 
 Apneia: parada respiratória 
 Ortopneia: Dispneia que piora ou surge quando o 
paciente deita. Ex: dispneia em decúbito. 
 Platipneia: Dispneia ortostática que alivia com a 
posição deitada. 
 Trepopneia: dispneia (dificuldade em respirar) que é 
sentida quando a pessoa está em decúbito lateral, não 
sendo sentida no decúbito contralateral. Ex: derrame 
pleural; 
 Eupneia: frequência normal sem dificuldade respiratória 
Idosos podem apresentar uma frequência respiratória mais 
ABAULAMENTOS E RETRAÇÕES 
RETRAÇÃO INSPIRATÓRIA FISIOLÓGICA 
Consiste numa ligeira retração dos espaços intercostais, 
sobretudo os inferiores, a qual ocorre apenas no início da 
inspiração. 
 Abaulamentos expiratórios 
 
LINK: https://pt.slideshare.net/JuciVasconcelos/aula-
teorica-do-torax 
https://www.google.com/search?q=abaulamento+supracl
avicular&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=2ahUKEwio9v
arqdzrAhXIIbkGHZWTBD8Q_AUoAXoECAwQAw&biw=756&bi
h=683#imgrc=V-P1QOO9ySaJOM 
TIRAGEM 
Ligeira depressão dos espaços intercostais em condições de 
normalidade que não é considerada tiragem. 
A tiragem pode ser difusa ou localizada, isto é, 
supraclavicular, infraclavicular, intercostal ou epigástrica. 
Essas áreas retráteis caracterizam a impossibilidade de o 
pulmão acompanhar o movimento expansivo da caixa 
torácica, devido à atelectasia subjacente. 
Quando há obstáculo em uma via 
respiratória, dificultando ou 
impedindo a penetração do ar, a 
parte correspondente do pulmão 
não se expande. A pressão 
atmosférica, ao atuar sobre a 
área correspondente da parede 
torácica, provoca uma leve 
depressão dos espaços 
intercostais; 
 
INSPEÇÃO DO PESCOÇO 
É importanteobservar se a respiração é auxiliada pela ação 
dos músculos acessórios, sinal precoce de obstrução das 
vias respiratórias, sendo esse um dos sinais mais precoces de 
obstrução das vias respiratórias. 
Os músculos acessórios auxiliam na ventilação porque 
elevam a clavícula e a parede torácica anterior, 
aumentando a pressão intratorácica negativa e o volume 
pulmonar. 
À inspeção, este fato é evidenciado pela retração das 
fossas supraclaviculares e dos espaços intercostais. Para isso, 
deve-se observar os músculos trapézios e 
esternocleidomastóideos no pescoço. Ao se contraírem, 
elevam a clavícula e a parede torácica anterior, o que é 
evidenciado por retração das fossas supraclaviculares e 
músculos intercostais. 
ANÁLISE DAS MAMAS 
Devem ser examinadas pela inspeção e palpação e 
comparadas quanto ao volume, posição do mamilo e 
existência de nódulos. 
 
 
 
 
 
 
 
https://pt.slideshare.net/JuciVasconcelos/aula-teorica-do-torax
https://pt.slideshare.net/JuciVasconcelos/aula-teorica-do-torax
https://www.google.com/search?q=abaulamento+supraclavicular&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=2ahUKEwio9varqdzrAhXIIbkGHZWTBD8Q_AUoAXoECAwQAw&biw=756&bih=683#imgrc=V-P1QOO9ySaJOM
https://www.google.com/search?q=abaulamento+supraclavicular&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=2ahUKEwio9varqdzrAhXIIbkGHZWTBD8Q_AUoAXoECAwQAw&biw=756&bih=683#imgrc=V-P1QOO9ySaJOM
https://www.google.com/search?q=abaulamento+supraclavicular&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=2ahUKEwio9varqdzrAhXIIbkGHZWTBD8Q_AUoAXoECAwQAw&biw=756&bih=683#imgrc=V-P1QOO9ySaJOM
https://www.google.com/search?q=abaulamento+supraclavicular&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=2ahUKEwio9varqdzrAhXIIbkGHZWTBD8Q_AUoAXoECAwQAw&biw=756&bih=683#imgrc=V-P1QOO9ySaJOM
 
5 Gabrielle Nunes | P2 |2020 
PALPAÇÃO 
Exame quanto à forma, o volume e a consistência de lesões 
superficiais; Avalição da sensibilidade superficial (dor 
ventilatório-independente x dor muscular) e profunda; 
verificar a temperatura cutânea; sudorese; Palpação de 
gânglios; 
 Investigação da estrutura da parede torácica, 
expansibilidade ou mobilidade e frêmito toracovocal. 
ESTRUTURA DA PAREDE TORÁCICA 
A parede torácica inclui a pele, o tecido celular 
subcutâneo, os músculos, as cartilagens e os ossos. O estudo 
semiótico desses elementos segue as normas indicadas nos 
capítulos correspondentes. 
EXPANSIBILIDADE 
EXPANSIBILIDADE DOS ÁPICES PULMONARES: Ambas as mãos 
espalmadas de modo que as bordas internas toquem a 
base do pescoço, os polegares apoiem-se na coluna 
vertebral e os demais dedos nas fossas supraclaviculares. 
 
EXPANSIBILIDADE DAS BASES PULMONARES: apoiam-se os 
polegares nas linhas paravertebrais, enquanto os outros 
dedos recobrem os últimos arcos costais. Em ambas as 
manobras, o médico fica atrás do paciente em posição 
sentada, e este deve respirar profunda e pausadamente. 
 
Prega cutânea a nível da 10º costela + inspiração profunda 
◗Unilateral: localização apical traduz processo infeccioso 
ou cicatricial do ápice pulmonar; basal ocorre no derrame 
pleural, nas hepatomegalias e nas esplenomegalias; difusa 
no pneumotórax, no hidrotórax, na atelectasia, na 
pleurodinia e no traumatismo torácico 
◗ Bilateral: localizado nos ápices indica processo infeccioso 
ou cicatricial; basal, gravidez, ascite, obesidade grave e 
derrame pleural bilateral; difusa, enfisema pulmonar, 
esclerodermia e senilidade. 
FRÊNITO TOROCOVOCAL 
Corresponde às vibrações das cordas vocais transmitidas à 
parede torácica. Solicitar que o o paciente pronuncie 
palavras ricas em consoantes, tendo-se consagrado em 
nosso meio as palavras "trinta e três': 
Apoia-se a palma mão principalmente a área mais dura, 
comparando-se a intensidade das vibrações em regiões 
homólogas. 
FTV é mais acentuado à direita e nas bases, e melhor 
sensação se obtém quando se coloca apenas a face 
palmar correspondente ao 2°, 3° e 4° quirodáctilos. 
Existem outros tipos de frêmito, como o frêmito brônquico, 
equivalente tátil dos estertores, e o frêmito pleural, que 
resulta da sensação tátil do ruído de atrito provocado pelas 
duas superfícies rugosas dos folhetos 
pleurais e que muitas vezes precede os 
derrames. 
Em condições patológicas, como 
pneumotórax e derrame pleural, a 
existência de substâncias entre a mão e o 
parênquima pulmonar interferem na 
intensidade do frêmito. Frênitos mais 
intensos podem significar a presença de 
líquido no parênquima pulmonar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 Gabrielle Nunes | P2 |2020 
PERCUSSÃO 
Deve-se iniciar a percussão do tórax pela sua face posterior, 
de cima para baixo. 
Realizar uma penetração de 5-7 cm e seguir o parâmetro de 
comparação entre os hemitórax simultâneo com a 
comparação vertical do mesmo pulmão; 
A mão esquerda, com os dedos ligeiramente separados, 
deve apoiar-se suavemente sobre a parede, e o dedo 
médio, sobre o qual se percute, exerce apenas uma leve 
pressão sobre o tórax; 
É necessário que o paciente cruze os braços para aumentar 
a área de percussão e evitar a influência das escápulas nos 
sons. 
 
 
 
 
 
 
 
QUATRO TONALIDADES DE SOM SÃO OBTIDAS: 
 MACIÇO: obtém-se percutindo regiões desprovidas de 
ar. Ex: músculo, fígado, coração; 
 SUBMACIÇO: órgãos onde há presença de ar, porém 
em pequenas quantidades. Ex: baço e coração; 
- Macicez do fígado: Som maciço na região inferior do 
esterno (macicez hepática), a partir do 6º espaço 
intercostal; 
- Som maciço na região infra mamaria direita (macicez 
hepática) e submaciço na região precordial – 3º espaço 
intercostal; 
 SOM CLARO PULMONAR: obtém-se quando se percute 
especificamente a área dos pulmões; 
Fisiológico: percussão das áreas de projeção dos pulmões; 
na percussão do tórax posterior tem-se predominantemente 
o som claro pulmonar, exceto nas áreas de ossos; 
 SOM TIMPÂNICO: É obtido em regiões que contenham 
grandes quantidades de ar. Ex: estômago; 
- Som timpânico no espaço de traube; 
 A coluna vertebral provoca um som atimpânico. 
Pesquisa de submacicez ou macicez, que podem significar 
um derrame pleural ou uma consolidação. Hipertimpanismo 
pode significar derrame pleural. 
Som claro pulmonar: Toda extensão da face anterior do 
tórax até o nível da sexta ou sétima costela do lado direito; 
Limite superior clavícula ou até 2,5 a 3 cm; 
 A projeção do coração depende do biotipo do 
paciente; 
A percussão da área cardíaca não tem valor clínico; 
 
A ausência do timpanismo do espaço de traube é uma das 
primeiras manifestações das esplenomegalias 
Pacientes com enfisema pulmonar, a cúpula diafragmática 
retifica-se e se abaixa, de tal modo que os limites da 
macicez hepática são mais baixos tanto na inspiração 
como na expiração; 
Havendo redução do calibre brônquico (estenose) causa 
aprisionamento de ar na zona correspondente, isso reflete 
com uma hipersonoridade. 
ALTERAÇÃO NA PERCUSSÃO DO TÓRAX 
HIPERSONORIDADE 
PULMONAR 
Percussão mais clara pelo aumento 
de ar nos pulmões. 
➢ Enfisema pulmonar: destruição 
dos alvéolos e aprisionamento 
de ar. 
Áreas de ressonância skódica: em 
casos de derrame pleural e 
condensação as áreas próximas a 
região acometida estão com uma 
hiperinsuflação compensatória; 
 
SUBMACICEZ 
MACICEZ 
Diminuição da sonoridade, pela 
redução da quantidade de ar nos 
alvéolos. Som mais abafado. 
➢ Derrame pleural 
➢ Espessamento pleural 
Padrões de consolidação, áreas de 
alteração no interstício pulmonar ( 
 
7 Gabrielle Nunes | P2 |2020 
Pneumonia, neoplasias, infarto 
pulmonar, tuberculose) 
TIMPÂNICO Ar no espaço pleural ou em grande 
cavidade intrapulmonar 
➢ Pneumotórax 
➢ Caverna tuberculosa 
 
AUSCULTA 
É o método semiológico mais importante no exame físico 
dos pulmões: possibilita o funcionamento pulmonar. 
POSIÇÃO: Examinador atrás do paciente. O paciente não 
deve forçar o pescoço nem dobrar excessivamente o 
tronco; deve se encontrar de tóraxdespido e respirar 
pausada e profundamente, com a boca aberta, sem fazer 
ruídos. 
PACIENTE: Deve respirar pausadamente e profundamente, 
com a boca aberta, sem fazer ruído. 
Sentado: Tórax posterior; decúbito: tórax anterior 
A ausculta se inicia pela face posterior do tórax, passando, 
a seguir, para as faces laterais e anterior, sempre de forma 
simétrica e comparativa. 
Auscultam-se as regiões de maneira simétrica. É 
aconselhável solicitar ao paciente que faça algumas 
respirações profundas e tussa várias vezes. 
CLASSIF ICAÇÃO DOS SONS PLEUROPULMONARES 
SONS RESPIRATÓRIOS NORMAIS 
 
SOM TRAQUEAL E SOM BRÔNQUICO: Reconhecemos sons 
inspiratório e expiratório. 
Som traqueal: Audível na região da traqueia, no pescoço e 
na região esternal. O som inspiratório intenso constituído de 
um ruído soproso, mais ou menos rude, após o qual há um 
curto intervalo silencioso, e o expiratório, um pouco mais 
forte e mais prolongado. 
 Projeção da traqueia 
 Pescoço 
 Região esternal 
 
Som brônquico: corresponde ao som traqueal audível na 
zona de projeção de brônquios de maior calibre, na face 
anterior do tórax, nas proximidades do esterno. Se 
diferenciando do som traqueal apenas por ter o 
componente expiratório menos intenso. 
 Projeção de brônquios de maior calibre; 
 Deve ser auscultada apenas nos lugares corretos, 
pode indicar mecanismos compensatórios; 
MURMÚRIO VESICULAR: Os ruídos respiratórios ouvidos na 
maior parte do tórax são produzidos pela turbulência do ar 
circulante ao chocar-se contra as saliências das bifurcações 
brônquicas, ao passar por cavidades de tamanhos 
diferentes, tais como dos bronquíolos para os alvéolos, e 
vice-versa. Ausculta nas regiões periféricas dos pulmões. 
→ O componente inspiratório é mais intenso, mais 
duradouro e de tonalidade mais alta em relação ao 
componente expiratório. 
 
→ Não se percebe, diferentemente do que ocorre na 
respiração traqueal, um intervalo silencioso entre as 
duas fases da respiração. 
 
→ Mais suave e mais fraco que o som brônquico (barulho 
das ondas do mar) 
 
→ Não tem intensidade homogênea em todo o tórax - é 
mais forte na parte anterossuperior, nas axilas e nas 
regiões infraescapulares. 
 
→ Ausculta-se o MV em quase todo o tórax, exceto: região 
esternal superior, interescapulovertebral direita e na 3 e 
4 vertebras dorsais. 
Nos portadores de afecções pulmonares unilaterais, como 
mecanismo vicariante, o murmúrio vesicular torna-se mais 
intenso no lado não afetado. 
 
SONS NORMAIS Som traqueal 
Som brônquico 
Murmúrio vesicular 
Som broncovesicular 
SONS ANORMAIS Descontínuos: estertores finos e grossos 
Contínuos: roncos, sibilos e estridor 
Sopros 
Atrito pleural 
SONS VOCAIS Broncofonia, egofonia, pectorilóquia 
fônica e afônica. 
 
8 Gabrielle Nunes | P2 |2020 
Diminuição do murmúrio vesicular: Presença de ar 
(pneumotórax), líquido (hidrotórax) ou tecido sólido 
(espessamento pleural) na cavidade pleural; enfisema 
pulmonar, dor torácica de qualquer etiologia que impeça 
ou diminua a movimentação do tórax, obstrução das vias 
respiratórias superiores (espasmo ou edema da glote, 
obstrução da traqueia), oclusão parcial ou total de 
brônquios ou bronquíolos. 
Em casos de asma brônquica, enfisema pulmonar e 
bronquite espastiforme, DPOC avançada, (onde há 
dificuldade de saída do ar) há um prolongamento da fase 
expiratória. 
SOM BRONCOVESICULAR: somam -se as características do 
som brônquico com as do murmúrio vesicular. Inspiração 
semelhante expiração sem pausa entre eles. 
 Som dos brônquios segmentares 
 Região esternal superior, interescapulovertebral 
direita, 3 e 4 vertebras dorsais; 
Porque no lado direito? Pela anatomia do brônquio em ser 
mais verticalizado. 
ALTERAÇÕES: Ausculta em locais diferentes, de forma 
compensatória há uma dilatação de alvéolos, aumentando 
o calibre; ex. consolidação, atelectasia; 
CAUSAS DE ALTERAÇÃO DOS SONS PULMONARES 
Condições fisiológicas: Obesidade e musculatura torácica 
aumentada alteram os sons pulmonares normais. 
Causas patológicas de redução de difusa: broncoespasmo 
grave, edema da parede torácica e enfisema pulmonar. 
Redução localizada: Atelectasias, obstrução por corpo 
estranho, ressecção pulmonar, pneumotórax e derrame 
pleural. 
Sopro brônquico: Ausculta de som brônquico em região 
onde é esperado murmúrio vesicular. Transmissão do som da 
região central para a periferia devido à exixtência de tecido 
mais denso no parênquima. Exemplo: Pneumonias e 
tumores. 
SONS OU RUÍDOS ANORMAIS|ADVENTÍCIOS 
DESCONTÍNUOS 
Os estertores são ruídos audíveis na inspiração ou na 
expiração, superpondo-se aos sons respiratórios normais. 
Podem ser finos ou grossos. 
Estertores finos ou crepitantes: Final da inspiração, alta 
frequência, são agudos e de duração curta. Não se 
modificam com a tosse. Podem ser comparados ao ruído 
produzido pelo atrito de um punhado de cabelos junto ao 
ouvido ou ao som percebido ao se fechar ou abrir um fecho 
tipo velcro. 
 Produzidos pela abertura sequencial de vias 
respiratórias anteriormente fechadas devido à pressão 
exercida pela presença de líquido ou exsudato no 
parênquima pulmonar ou por alteração no tecido de 
suporte das paredes brônquicas. 
 São ouvidos principalmente nas zonas pulmonares 
influenciadas pela gravidade. 
O primeiro mecanismo explicaria a presença de estertores 
finos na pneumonia e na congestão pulmonar da 
insuficiência ventricular esquerda (edema agudo), 
enquanto o segundo seria observado nas doenças 
intersticiais pulmonares. 
Estertores grossos ou bolhosos ou subcrepitante: tem 
frequência menor e maior duração que os finos. Sofrem 
alteração com a tosse e acontecem do meio para o final 
da inspiração e durante toda a expiração. 
 Origem na abertura e fechamento de vias respiratórias 
contendo secreção viscosa e espessa, bem como pelo 
afrouxamento da estrutura de suporte das paredes 
brônquicas. São comuns na bronquite crônica e nas 
bronquiectasias. 
A bronquiectasia é uma doença em que há aumento 
permanente de partes das vias aéreas do pulmão. 
Pacientes com fibrose cística apresentam como ruído 
adventício os 
ATRITO PLEURAL: 
Sons produzidos tanto na expiração quanto na inspiração 
quando os folhetos pleurais estão doentes. Pode acontecer 
nos casos de inflamação, neoplasia ou derrame pleural 
extenso. 
 Nos casos de pleurite, por se recobrirem de exsudato, 
passam a produzir um ruído irregular, descontínuo, mais 
intenso na inspiração. Som semelhante a um rangido ou 
barulho de couro friccionado. 
 Sua causa principal é a pleurite seca 
Som de duração maior e frequência baixa, de tonalidade 
grave e produz vibração palpável. 
SONS OU RUÍDOS ANORMAIS CONTÍNUOS 
Sons contínuos: Denominados assim porque podem estar 
presentes em qualquer fase do ciclo respiratório. 
Os sons anormais contínuos são representados pelos roncos, 
sibilos e estridores. Surgem quando há uma obstrução na via 
aérea por secreção, espasmo local ou corpo estranho. 
 
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Roncos e sibilos acontecem mais nas regiões centrais das 
vias aéreas inferiores. 
RONCOS: Sons graves e rude, portanto, de baixa 
frequência. F < 200 Hz. Aparece mais na inspiração em 
casos de secreção e expiração em broncoespasmos (livro), 
na prática sendo mais inspiração. 
 Ronco de transmissão x ronco de vias aéreas inferiores; 
 Vias aéreas de maior calibre 
SINBILOS: Sons agudos e musical, formados por ondas de 
alta frequência. F> 400 Hz 
 Característica de asma; originam-se nas vibrações das 
paredes brônquicas e do conteúdo gasoso quando há 
estreitamento destes ductos, seja por espasmos ou 
edema da parede ou achado de secreção aderida a 
ela, como ocorre na asma brônquica, nas bronquites, 
nas bronquiectasia e nas obstruções localizadas. 
Quando bem localizados em uma determinada região, 
indicam semiobstrução por neoplasiaou corpo estranho. 
ESTRIDOR: Acontece nas regiões superiores das vias aérea 
inferiores em processos de semiobstrução. Etiologia: 
obstrução, laringite, edema de glote, estenose de traqueia. 
Som intenso e agudo que pode aparecer em qualquer fase 
da respiração, sendo mais intenso nas respirações 
profundas. 
GASNIDO: Ocorre pela abertura súbita das vias aéreas de 
menor calibre. Costuma aparecer em doenças intersticiais 
pulmonares e bronquiolites. Localização nas regiões 
periféricas pulmonares. 
SOPROS: 
Sopros fisiológico: 7ª vértebra cervical no dorso, traqueia, 
região interescapular 
Condições clínicas patológicas: 
 Sopros tubários: pneumonias bacterianas 
(hepatização) 
 Sopros cavitários: grandes cavernas (brônquio de 
drenagem permeável) 
 Sopros anfóricos: pneumotórax hipertensivo 
LINK: https://www.youtube.com/watch?v=OA9jzo_fDV4 
SOM VOCAL 
Ausculta da transmissão da voz no tórax. auscultam-se a voz 
nitidamente pronunciada e a voz cochichada. Para isso, o 
paciente vai pronunciando as palavras «trinta e três" 
enquanto o examinador percorre o tórax com o 
estetoscópio, comparando regiões homólogas. 
 Som produzido > ressonância vocal 
 Nos pulmões normais não é possível distinguir as palavras 
 Pectorilóquia: aumento da nitidez. (1) fônica, aumento 
da nitidez da voz falada; (2) áfona, aumento da nitidez 
da voz cochichada. 
Toda vez que houver condensação pulmonar - inflamatória, 
neoplásica ou pericavitária -, há aumento da ressonância 
vocal ou broncofonia. 
▪ Egofonia: tipo específico de broncofonia. Auscultado 
na região superior dos derrames pleurais. Corresponde 
a uma mudança da qualidade da voz na ausculta e é 
comparado ao balido de uma cabra. Solicitar que o 
paciente fale “iiiiii) 
Ao contrário, em casos de aumento da aeração na 
atelectasia, no espessamento pleural, nos derrames, no 
enfisema e no pneumotórax ocorre diminuição da 
ressonância vocal. 
Nas bases pulmonares os sons vocais estão ainda mais 
abafados do que nos ápices pulmonares. 
TERMOS 
Broncofonia: aumento da ressonância vocal. Ex: 
condensação pulmonar 
Pectorilóquia fônica: ouve-se com nitidez a voz falada 
Pectorilóquia afônica: ouve-se com nitidez a voz 
cochichada 
Egofonia: broncofonia adquire e qualidade nasalada e 
metálica. Ex: condensação pulmonar e derrame pleural; 
Ressonância vocal normal, abafado e indistinto 
 
PROJEÇÕES PULMONARES 
 
O IDEAL É FAZER ANÁLISE DE TODAS AS PROJEÇÕES: 
▪ Ao examinar decúbito dorsal não se faz a avaliação dos 
lobos inferiores. 
CORAÇÃO: AREA CARDÍACA (Nível do 3ª arco costal e sua 
articulação com o esterno; curvatura p/ a porção axial 
https://www.youtube.com/watch?v=OA9jzo_fDV4
 
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A borda direita cranial é convexa e curvada ventral e 
caudalmente e a maior parte é paralela ao esterno. A 
borda esquerda caudal é muito mais curta e é, 
aproximadamente, vertical. As superfícies, atrial (direita, 
diafragmática) e auricular (esquerda, esternocostal) são 
convexas e marcadas pelos sulcos que indicam a divisão do 
coração em quatro câmaras, os dois átrios dorsalmente e os 
dois ventrículos ventralmente. Internamente os átrios estão 
separados pelo septo interatrial. 
 
CASO CLÍNICO 
1- João Paulo, 25 anos, tabagista desde os 18, dá entrada 
no HPS com queixa de dor torácica súbita a direita e 
dispneia. A radiografia de tórax confirmou a hipótese de 
pneumotórax espontâneo. 
Quais os achados da percussão e ausculta pulmonar desse 
paciente? Percussão: som timpânico, áreas com grande 
quantidade de ar; Ausculta: diminuição dos murmúrios 
vesiculares; 
2- Manoel, 54 anos, portador de adenocarcinoma 
pulmonar, evoluindo com dispneia e ortopneia. Seu 
último RX de tórax revelou e extenso derrame pleural a 
direita. 
Quais os achados da percussão e ausculta pulmonar desse 
paciente? Percussão: Som maciço e sinal de Signopelli; 
Ausculta: abolição dos MV; 
3- Paciente do sexo masculino, 60 anos, tabagista desde 
os 20 anos (fumante de cerca de 20 cigarros por dia), 
relatou dispneia aos esforços habituais e tosse produtiva 
crônica com início há 5 anos. Na última semana, 
observou acentuação da dispneia e da tosse com 
expectoração purulenta. 
Quais os achados ao exame físico do tórax desse paciente? 
DPOC (Enfisema + bronquite). Sendo a dispneia pela 
destruição alveolar e a tosse produtiva pela bronquite 
crônica. 
▪ Sintomas: Dificuldade expiratória e tosse crônica 
produtiva; 
▪ Inspeção: Tórax em tonel ou enfisematoso e expiração 
prolongada 
▪ Palpação: Diminuição da elasticidade, da 
expansibilidade e do frêmito toracovocal 
(globalmente) 
▪ Percussão: Hipersonoridade, sendo timpânico em casos 
extremos. 
▪ Ausculta: Diminuição ou abolição do MV, estertores 
finos e grossos, sibilos e roncos; 
 
4- Paciente sexo feminino de 63 anos procura a UDA Dr. 
José Lages Neto queixando-se dor torácica à direita há 
2 dias, refere tosse produtiva com expectoração 
amarelada há 5 dias, além de febre alta 39oC. Nos 
últimos 2 dias dor torácica ventilatória dependente à 
direita com dispneia e escarros hemáticos. 
 
Quais os achados ao exame físico do tórax desse 
paciente? Quadro indicativo de pneumonia. 
 
▪ INSPEÇÃO: Imobilidade do tórax comprometido 
▪ PALPAÇÃO: Diminuição da elasticidade e 
expansibilidade; frêmito toracovocal aumentado no 
terço médio direito; 
▪ PERCUSSÃO: Som maciço ou submaciço. 
▪ AUSCULTA: Diminuição ou abolição dos MV e estertores 
finos (crepitações); sopro tubário e pectorilóquia; 
 
 
CASO 3: DPOC e Bronquite crônica 
CASO 4: Pneumonia bacteriana

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