VELHO REGIONALISMO

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AULA 06: OS PROCESSOS DE INTEGRAÇÃO NAS AMÉRICAS NO CONTEXTO INTERNACIONAL 
DE PÓS-GUERRA: O VELHO REGIONALISMO 
Integração Regional da América Latina 
INTEGRAÇÃO REGIONAL DA AMÉRICA LATINA 
Aula 06: Os processos de integração nas Américas no contexto 
internacional de pós-guerra: o velho regionalismo 
AULA 06: OS PROCESSOS DE INTEGRAÇÃO NAS AMÉRICAS NO CONTEXTO INTERNACIONAL 
DE PÓS-GUERRA: O VELHO REGIONALISMO 
Integração Regional da América Latina 
Temas desta aula 
1. Analisar o contexto internacional do “velho 
regionalismo”; 
2. Reconhecer a importância da CEPAl no surgimento do 
“velho regionalismo”. 
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Integração Regional da América Latina 
• Política e projeto dos estados e dos atores não estatais envolvidos na região, para assegurar 
cooperação e coordenação; 
• Perseguição e promoção de objetivos comuns; 
• Promoção da conscientização da comunidade através da consolidação dos 
• grupos e das redes regionais. 
Regionalização: definição 
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O velho regionalismo e o novo 
regionalismo 
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• Processo multidimensional que compreende cooperação em diferentes áreas 
(economia, cultura, tecnologia, infraestrutura etc.); 
• Processo de fortalecimento das interações dentro de uma organização regional. 
• Processo e projeto de formação de uma região; 
• Criação das instituições de nível regional; 
• Inclui fatores globais, nacionais, regionais, locais e individuais. 
A regionalização 
A integração 
regional 
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A CEPAL surgiu em uma época em que a América Latina era ainda um conceito em construção. Suas 
ideias iniciais estavam movidas pela visão de mundo de três países do Cone Sul (Argentina, Brasil e 
Chile) e do México. 
Só depois de estudos sobre essas economias que se pensou em um conjunto de países como latino. 
A produção teórica da CEPAL conseguiu construir um referencial coletivo latino-americano. A ideia 
da visão da América latina como um conjunto. 
O significado da primeira década da CEPAL (Comissão Econômica para a América latina e o Caribe) 
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A teoria da CEPAL teve como objetivo responder os obstáculos estruturais que eram 
característicos dos países subdesenvolvidos. A teoria teve influência das mais diversas: a teoria 
clássica, a neoclássica e a keynesiana, além de incorporar elementos de análise das economias 
planificadas. 
A Escola Cepalina não ser restringiu ao campo teórico. Inicialmente fez uma análise do continente 
latino-americano e depois transformou suas ideias em propostas com políticas em busca da 
industrialização da região. 
A primeira década de trabalho da CEPAL, entre 1948 e 1959, foi o nascimento da primeira escola 
de pensamento não só da América Latina, mas também de todo o Terceiro Mundo. 
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É importante relembrar que a CEPAL surgiu no contexto de uma economia mundial em crise. O 
mundo vivia o colapso do sistema financeiro, do comércio internacional e do multilateralismo ao 
longo dos anos 1930. Era o contexto da teoria keynesiana, com seu receituário para acelerar o 
crescimento. 
Porém, uma parcela considerável da população dos países do Terceiro Mundo vivia no meio rural. 
Quase não existiam as instituições financeiras. Havia uma precária infraestrutura além de 
insuficientes sistemas de saúde e educação, que eram para atender a maior parte das pessoas. 
Uma realidade tão diferente que não explicavam as causas e a persistência do 
subdesenvolvimento. Havia a necessidade de propostas capazes de superar o atraso 
socioeconômico dos países menos desenvolvidos. 
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Saiba mais 
Para saber mais sobre a CEPAL veja: 
http://www.cepal.org/pt-br 
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VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS? 
 
 
Processos de integração da 
América Central e Caribe. 
AVANCE PARA FINALIZAR 
A APRESENTAÇÃO.