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Chumbadores para Concreto - N 0134

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Prévia do material em texto

-PÚBLICO-
N-134 REV. E 04 / 2014 
 
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 1 página 
CONTEC 
Comissão de Normalização
Técnica 
 
 
SC-04 
 
Construção Civil 
Chumbadores para Concreto 
 1a Errata 
 
Esta é a 1a Errata da PETROBRAS N-134 REV. E, e se destina a modificar o seu texto na(s) parte(s) 
indicada(s) a seguir: 
 
NOTA 1 A(s) nova(s) página(s) com a(s) alteração(ões) efetuada(s) está(ão) colocada(s) na(s) 
posição(ões) correspondente(s). 
NOTA 2 A(s) página(s) corrigida(s), com a indicação da data da errata, está(ão) colocada(s) no final 
da norma, em ordem cronológica, e não devem ser utilizada(s). 
 
 
CONTEÚDO DA 1ª ERRATA - 04/2014 
 
 
- Seção 2: 
 
Exclusão da ABNT NBR 12320. 
 
 
 
-PÚBLICO-
N-134 REV. E 12 / 2011 
 
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 26 páginas, Índice de Revisões e GT 
Chumbadores para Concreto 
 Padronização 
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. 
 
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do 
texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a 
responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e 
enumerações. 
CONTEC 
Comissão de Normalização 
Técnica 
 
Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que 
deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma 
eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve 
ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela 
Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de 
caráter impositivo. 
Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições 
previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de 
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A 
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da 
PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter 
não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada]. 
SC - 04 
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam 
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a 
CONTEC - Subcomissão Autora. 
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - 
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a 
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a 
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os 
trabalhos para alteração desta Norma. 
 
Construção Civil 
“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO 
S.A. - PETROBRAS, de uso interno na PETROBRAS, e qualquer 
reprodução para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e 
expressa autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da 
legislação pertinente, através da qual serão imputadas as 
responsabilidades cabíveis. A circulação externa será regulada mediante 
cláusula própria de Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito 
intelectual e propriedade industrial.” 
 
 
Apresentação 
 
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho 
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são 
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas 
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as 
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos 
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS 
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a 
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são 
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas 
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS. 
-PÚBLICO-
N-134 REV. E 12 / 2011 
 
2 
1 Escopo 
 
 
1.1 Esta Norma padroniza formas, dimensões, materiais e características mecânicas de 
chumbadores a serem usados na fixação de elementos e componentes estruturais e de 
equipamentos em estruturas de concreto. Também define critérios mínimos para instalação e uso dos 
chumbadores, determina tolerâncias de fabricação, requisitos para serviços e critérios para aceitação 
de materiais e serviços. 
 
 
1.2 Chumbadores diferentes dos apresentados no Anexo A desta Norma podem ser utilizados, desde 
que no detalhamento do projeto sejam definidas formas, especificadas dimensões, materiais e 
características mecânicas. 
 
 
1.3 Esta Norma não se aplica à padronização de quaisquer características de chumbadores de 
pós-concretagem, apenas define critérios mínimos para seu uso, bem como determina as tolerâncias 
de fabricação e os critérios para aceitação de materiais e serviços. 
 
 
1.4 Esta Norma se aplica a serviços iniciados a partir da data de sua edição. 
 
 
1.5 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas. 
 
 
2 Referências Normativas 
 
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para 
referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, 
aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos. 
 
PETROBRAS N-1550 - Pintura de Estrutura Metálica; 
 
ABNT NBR 5872 - Furos de Passagem para Parafusos e Peças Roscadas Similares - 
Dimensões; 
 
ABNT NBR 5875 - Parafusos, Porcas e Acessórios; 
 
ABNT NBR 5876 - Roscas; 
 
ABNT NBR 6118 - Projeto de Estruturas de Concreto; 
 
ABNT NBR 6215 - Produtos Siderúrgicos; 
 
ABNT NBR 8800 - Projeto de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto 
de Edifícios; 
 
ABNT NBR 11888 - Bobinas e Chapas Finas a Frio e a Quente de Aço-Carbono e Aço de 
Baixa Liga e Alta Resistência; 
 
ABNT NBR 11889 - Bobinas Grossas e Chapas Grossas de Aço-Carbono e de Aço de 
Baixa Liga e Alta Resistência; 
 
ABNT NBR 14827 - Chumbadores Instalados em Elementos de Concreto ou Alvenaria -
 Determinação de Resistência à Tração e ao Cisalhamento; 
 
ABNT NBR 14918 - Chumbadores Mecânicos Pós-Instalados em Concreto - Avaliação do 
Desempenho; 
 
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N-134 REV. E 12 / 2011 
 
3 
 
ABNT NBR 15049 - Chumbadores de Adesão Química Instalados em Elementos de 
Concreto ou de Alvenaria Estrutural - Determinação do Desempenho; 
 
ABNT NBR 15156 - Pintura Industrial. 
 
 
3 Termos e Definições 
 
Para os efeitos deste documento aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR 15156, 
NBR 5875, NBR 5876, NBR 6215 e NBR 14827 e os seguintes. 
 
 
3.1 
nicho de concretagem (conforme Figura A.3 do Anexo A) 
volume vazio, moldado na base de concreto, destinado à instalação posterior de chumbador de 
pré-concretagem com uso de argamassa para enchimento, com resistência mecânica igual ou 
superior ao concreto empregado na base 
 
 
3.2 
chumbador fixado à pólvora 
chumbador de pós-concretagem instalado no concreto através de equipamento de percussão 
originada por explosão de pólvora 
 
 
3.3 
chumbador de adesão química 
elemento de ancoragem normalmente chamado de “insert” metálico, inserido em estrutura existente, 
cuja aderência no concreto é garantida por resinas químicas (produtos de base polimérica, poliéster 
bicomponente) ou argamassas especiais 
 
 
3.4 
luva (conforme Figura A.1 do Anexo A) 
elemento acessório do chumbador destinado a facilitar a instalação de equipamentos e elementos 
estruturais 
 
 
3.5 
graute 
argamassa cimentícia ou mistura de agregados minerais e resina química, destinada ao nivelamento 
da chapa metálica sobre a base de concreto. Tem resistência mecânica superior ao concreto 
empregado na base e característica não-retrátil após a cura 
 
 
4Símbolos e Abreviaturas 
 
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas; 
ISO - “International Organization for Standardization”; 
PVC - “Polyvinyl Chloride” (Policloreto de Vinila); 
VAC - Ventilação e Ar Condicionado. 
 
 
5 Notação dos Chumbadores de Pré-Concretagem 
 
 
5.1 Para os fins desta Norma deve ser adotada a notação conforme a Figura 1. A citada Figura 
exemplifica uma base octogonal em planta com oito chumbadores do tipo G, subtipo 4, distribuídos 
de forma polar. A notação deve ser indicada junto à locação dos chumbadores, no desenho para 
execução de forma da base. 
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4 
 
NOTA 1 As siglas M (indicadora do diâmetro e da rosca métrica), L (indicadora do comprimento embutido) e PR (indicadora da projeção)
 devem constar da notação, em cujo lado direito devem ser inicados os respectivos valores numéricos, que devem ser inteiros.
NOTA 2 A unidade de massa kg deve constar da notação, em cujo lado esquerdo deve ser indicado o respectivo valor numérico, que
 deve conter 2 casas decimais.
NOTA 3 No cálculo da massa do chumbador devem ser consideradas as massas da haste, chapa de ancoragem, luva e demais
 elementos que ficam inseridos na base. Excetuam-se somente as massas de porcas e arruelas utilizadas para fixar o
 equipamento sobre a base.
8-G4-M30-L850-PR125-8,61kg
Tipo do chumbador, conforme
Figuras do Anexo B
Quantidade de chumbadores
Comprimento embutido
do chumbador em mm
Subtipo do chumbador, conforme Tabela 1
Diâmetro da haste e da
rosca métrica ISO
Massa do chumbador
em kg
Projeção do
chumbador em mm
 
 
Figura 1 - Notação dos Chumbadores 
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5.2 Com a utilização de elementos acessórios para fixação dos equipamentos, os tipos de 
chumbadores dividem-se em subtipos. Para obtenção dos subtipos, devem ser adicionados às letras 
designadoras dos tipos de chumbadores os números apresentados na Tabela 1. 
 
 
Tabela 1 - Subtipos de Chumbadores 
 
Elementos acessórios 
Número do subtipo 
Luva Arruela lisa Arruela de pressão Número de porcas 
1    1 
2    1 
3    2 
4    2 
5    1 
6    1 
7    2 
8    2 
Legenda:  Elemento utilizado; 
 Elemento não utilizado. 
 
 
6 Critérios para Utilização de Chumbadores 
 
 
6.1 Gerais 
 
Deve ser elaborado procedimento para fixação de insertos e chumbadores contemplando no mínimo 
os seguintes itens: 
 
a) objetivo; 
b) normas de referência; 
c) termos e definições; 
d) especificação; 
e) instalação: 
— elaboração de gabaritos, locação e nivelamento; 
— processo de fixação; 
— proteção anticorrosiva e mecânica; 
f) tolerância; 
g) limpeza e condicionamento; 
h) metodologia de registro das informações; 
i) requisitos de segurança, saúde ocupacional e meio ambiente. 
 
 
6.1.1 Os chumbadores de pré-concretagem, para qualquer finalidade, podem ser providos de luvas 
para permitir ajustes em sua instalação. [Prática Recomendada] 
 
 
6.1.2 Em chumbadores com diâmetro acima de 33 mm, o uso de luva é obrigatório caso não seja 
utilizado nicho de concretagem. 
 
 
6.1.3 Para equipamentos pesados ou chumbadores que exijam rigoroso controle de locação, o uso 
de luva ou nichos de concretagem é obrigatório. 
 
 
6.1.4 Para aplicação ou impedimento de uso dos chumbadores devem ser seguidas as indicações da 
Tabela 2. 
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6 
 
Tabela 2 - Matriz de Utilização dos Chumbadores 
 
Tipo de chumbador 
De pré-concretagem De pós-concretagem Aplicação: fixação de 
A B C D E F G H I J K L M Expansão Adesão química 
Fixado à 
pólvora
Bombas centrífugas (potência 
até 60 CV)                 
Bombas centrífugas (potência 
acima de 60 CV)                 
Turbinas, geradores, 
compressores centrífugos e 
alternativos 
                
Vasos e trocadores                 
“Chillers”                 
Torres e chaminé                 
Trilhos (para movimentação 
de pórticos, guindastes e 
outros equipamentos) 
                
Suportes de tubulação                 
Bases de estruturas de aço                 
Guarda-corpos, escadas de 
acesso, plataformas de
carregamento de produtos 
(com altura menor que
2 500 mm), bases de painéis 
elétricos e de instrumentação 
                
Tubulações de diâmetro 
menor que 100 mm, bandejas 
(com largura menor que
400 mm) de cabos elétricos e 
de instrumentação, dutos de 
VAC, forros em edificações 
                
Estruturas de plataformas, 
passarelas de operação e 
suportes de tubulação em
estruturas de concreto 
existentes, equipamentos 
leves diversos em bases de 
concreto não armadas 
                
Legenda:  Aplicável; 
 Não permitido (por impossibilidade de aplicação ou por não recomendação). 
 
 
6.1.5 Na fixação dos equipamentos devem ser utilizadas arruelas lisas de aço-carbono (ver 
Figura A.1 do Anexo A). No caso de equipamentos que causam esforços dinâmicos nos 
chumbadores, as arruelas devem ser de pressão. 
 
 
6.1.6 Devem ser usadas duas porcas nos chumbadores para vasos verticais, para suportes 
deslizantes de equipamentos e para equipamentos que causam esforços dinâmicos nos 
chumbadores. 
 
 
6.1.7 Os chumbadores devem ser fixados obedecendo-se às disposições construtivas mostradas nas 
Figuras do Anexo A. 
 
 
 
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7 
 
6.1.8 Os nichos de concretagem devem ser executados seguindo as condições estabelecidas na 
Figura A.3 do Anexo A e devem ser detalhados e apresentados no desenho para execução de forma 
da base. 
 
 
6.1.9 Os nichos de concretagem podem ser executados também por meio de tubos corrugados de 
aço galvanizado (comumente utilizados como bainhas de cabos de protensão). 
[Prática Recomendada] 
 
 
6.1.10 Os chumbadores devem receber pintura de fábrica, nas áreas indicadas pela Figura A.4 do 
Anexo A. 
 
 
6.1.11 As partes externas dos insertos metálicos, assim como aquelas situadas à profundidade 
menor ou igual ao cobrimento da armadura, devem possuir proteção anticorrosiva, de acordo com as 
prescrições da norma PETROBRAS N-1550. 
 
 
6.1.12 Estando o graute já curado e o equipamento fixado com o aperto final aplicado às porcas, 
deve-se proceder à pintura de campo nos extremos dos chumbadores, porcas e arruelas. 
 
 
6.1.13 Quando for necessária a aplicação de revestimento especial na superfície dos chumbadores, 
porcas e arruelas, visando melhor proteção em ambientes agressivos, o projeto de detalhamento 
deve prescrever o citado revestimento. Neste caso, e a critério do projeto de revestimento, a 
aplicação das pinturas pode ser dispensada. [Prática Recomendada] 
 
 
6.2 Critérios para Cálculo e Dimensionamento 
 
 
6.2.1 A seleção do tipo de chumbador mais adequado, o cálculo do comprimento embutido L (ver 
Figura 1 e Anexo B) e a determinação da projeção PR (ver Figura 1 e Anexo B) fazem parte do 
escopo do projeto de detalhamento. 
 
 
6.2.2 A seção da haste do chumbador deve ser calculada e verificada conforme as prescrições das 
ABNT NBR 6118 e NBR 8800, tanto para os chumbadores de pré-concretagem quanto para os 
chumbadores de pós-concretagem de expansão e de adesão química. 
 
 
6.2.3 O comprimento de ancoragem do chumbador (comprimento embutido L) no concreto deve ser 
calculado conforme a ABNT NBR 6118 para os chumbadores de pré-concretagem dos tipos A, B, C, 
D, G, H, I e J, bem como para os chumbadores de pós-concretagem de adesão química. 
 
 
6.2.4 No cálculo do comprimento de ancoragem (comprimentoembutido L) deve ser desconsiderado 
o comprimento da luva. Para os chumbadores de pré-concretagem sem luvas, deve ser 
desconsiderado o comprimento de 30 mm relativo à área de pintura de fábrica (ver Figura A.4 do 
Anexo A). 
 
 
6.2.5 No cálculo do comprimento de ancoragem dos chumbadores de pós-concretagem de adesão 
química, deve ser analisada a influência da temperatura na redução da resistência de ancoragem. 
 
 
6.2.6 Os chumbadores de pós-concretagem de expansão e de adesão química devem ter um 
comprimento de embutimento L de, no mínimo, dez vezes o seu diâmetro nominal. 
 
 
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8 
 
6.2.7 Tendo fixado o comprimento de embutimento L no concreto, deve ser feita a verificação ao 
puncionamento do concreto conforme ABNT NBR 6118, tanto para os chumbadores de 
pré-concretagem quanto para os chumbadores de pós-concretagem de expansão e de adesão 
química. Permite-se tomar o cone de puncionamento começando no extremo inferior do chumbador e 
com ângulo de distribuição a 45° com a vertical. Para os chumbadores de expansão o cone de 
cisalhamento deve ser iniciado a partir da jaqueta (ou castanha). 
 
 
6.2.8 Para os chumbadores de pré-concretagem dos tipos E, F, K, L e M, que possuem chapa de 
ancoragem, deve ser feita apenas a verificação ao puncionamento do concreto conforme a 
ABNT NBR 6118. 
 
 
6.2.9 Deve ser verificada a influência dos cones de punção de chumbadores vizinhos. 
 
 
6.2.10 As dimensões das chapas de ancoragem dos chumbadores de pré-concretagem dos tipos E, 
F, K, L e M são calculadas e verificadas, atendendo as ABNT NBR 6118 e NBR 8800, para a 
totalidade do esforço de tração atuante no chumbador. 
 
 
6.2.11 No caso de chumbadores solicitados por força cisalhante, deve ser feita verificação 
complementar da segurança ao rompimento do concreto na borda. 
 
 
6.2.12 Para os chumbadores solicitados por ações dinâmicas, deve ser levado em conta o efeito de 
fadiga no dimensionamento dos mesmos da ABNT NBR 8800. 
 
 
6.2.13 Recomenda-se fazer pelo menos um teste de arrancamento em um chumbador de sacrifício 
para testar a qualidade final do chumbador implantado, conforme as prescrições das ABNT 
NBR 14918 e NBR 15049. [Prática Recomendada] 
 
 
6.3 Critérios Mínimos a Serem Observados no Recebimento dos Chumbadores, na Locação, 
na Instalação e Concretagem da Forma 
 
 
6.3.1 Os chumbadores não devem apresentar corrosão ou amassamento de rosca. 
 
 
6.3.2 Os chumbadores de pré-concretagem devem ser instalados com auxílio de gabarito fixado na 
forma da base. 
 
 
6.3.3 Caso necessário, podem ser usados gabaritos metálicos embutidos no concreto. 
[Prática Recomendada] 
 
 
6.3.4 Os chumbadores e gabaritos não devem ser soldados às armaduras do concreto para não 
haver o risco da corrosão causada por metais diferentes em contato (corrosão eletrogalvânica). 
 
 
6.3.5 Deve realizada uma proteção prévia contra danos mecânicos antes da concretagem, 
adicionando-se proteção contra corrosão após a concretagem. 
 
 
6.3.6 A locação e nível dos chumbadores de pré-concretagem devem ser verificados por topografia 
antes do lançamento do concreto na forma e conferidos após 24 horas do término da concretagem. 
 
 
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6.3.7 Para enchimento dos nichos de concretagem deve ser executado o seguinte procedimento: 
 
a) limpeza da superfície, com a retirada dos materiais utilizados como forma; 
b) apicoamento da superfície ou seu jateamento com água em alta pressão (aplicável 
somente se a superfície estiver ainda em estado de cura inicial); 
c) nova limpeza da superfície, com a retirada de fragmentos e poeiras; 
d) encher completamente o nicho com água e deixá-lo por 24 horas (caso o fabricante da 
argamassa de enchimento prescreva ação diferente, seguir esta última); 
e) esvaziar completamente o nicho e, estando ainda a superfície úmida, executar seu 
enchimento (caso o fabricante da argamassa de enchimento prescreva ação diferente, 
seguir esta última). 
 
 
6.3.8 Para instalação dos chumbadores de pós-concretagem de expansão e de adesão química 
deve-se tomar alguns cuidados, entre os quais destaca-se: 
 
a) os furos dos chumbadores devem estar afastados das armaduras da peça estrutural, de 
maneira a evitar o contato direto e conseqüentemente problema de corrosão; 
b) caso haja necessidade do corte de armaduras da peça estrutural, deve ser feita uma 
avaliação estrutural da peça considerando somente as armaduras remanescentes; 
c) os chumbadores não devem ser soldados às armaduras existentes; 
d) deve ser feito rigoroso controle dimensional do furo, principalmente para os 
chumbadores de adesão química por ampolas, que possuem quantidade limitada de 
resina para colmatação do furo; 
e) o interior do furo deve estar limpo, sem a presença de poeiras e estar com a superfície 
seca; 
f) o diâmetro do furo deve permitir trabalhabilidade e garantir que o elemento químico 
envolva completamente o perímetro da barra; 
g) no caso de chumbador de expansão recomenda-se cuidados na utilização dos mesmos 
em áreas abertas, sujeitas a chuvas ou lavagens, em posição que permita a entrada de 
água com conseqüente oxidação do corpo do chumbador; [Prática Recomendada] 
h) no caso de chumbador de adesão química, recomenda-se o atendimento das 
prescrições do fabricante referentes ao desempenho do produto para temperaturas 
elevadas. [Prática Recomendada] 
 
 
6.3.9 Após a concretagem, deve ser usado “cap” rígido de PVC sobre o trecho roscado do 
chumbador, que deve ser untado previamente com graxa amarela, a fim de protegê-lo contra 
corrosão e ações mecânicas. Podem ser usados como “cap” eletrodutos rígidos de PVC com ponta 
amassada a quente. [Prática Recomendada] 
 
 
6.3.10 Antes da fixação do equipamento sobre a base, deve-se proceder à limpeza do trecho 
roscado do chumbador, com a retirada total da graxa e outros agentes. 
 
 
6.3.11 Deve ser impedida a entrada de água nas luvas dos chumbadores. Após o equipamento estar 
fixado, todas as luvas devem ser preenchidas com graute. 
 
 
6.3.12 Devem ser observadas as tolerâncias especificados pelo fabricante do equipamento para 
locação e elevação dos chumbadores em bases de equipamentos estáticos e dinâmicos, mecânicos 
e máquinas. Caso as tolerâncias não sejam especificadas pelo fabricante deve-se adotar: 
 
— para locação: 2 mm; 
— para elevação: 2,5 mm ou 0,1 % da altura da base em relação ao piso, o que for menor. 
 
 
 
 
 
-PÚBLICO-
N-134 REV. E 12 / 2011 
 
10 
6.3.13 Tolerâncias para Locação de Chumbadores 
 
a) os chumbadores devem ser instalados de acordo com o projeto não podendo a locação 
variar em relação às dimensões indicadas além dos seguintes limites: 
— 3 mm, de centro a centro, de 2 chumbadores quaisquer, dentro de um grupo de 
chumbadores, onde grupo de chumbadores é definido como o conjunto que recebe 
uma peça única a ser fixada; 
— 6 mm de centro a centro de grupos adjacentes de chumbadores; 
— o valor acumulado entre grupos deve ser menor ou igual a 6 mm para cada 30 m de 
comprimento medido ao longo da linha estabelecida para os pilares, não podendo 
ultrapassar um total de 25 mm; a linha estabelecida para os pilares é a linha real de 
locação mais representativa dos centros dos grupos de chumbadores como locados 
na obra, ao longo de uma linha de pilares; 
— 6 mm, entre o centro de qualquer grupo de chumbadores e o eixo estabelecido para 
este grupo; 
— para pilares individuais, locados no projeto fora das linhas estabelecidas para pilares, 
aplicam-se as tolerâncias descritas nas segunda, terceira e quarta subalíneas desta 
alínea, desde que as dimensões consideradas sejam medidas nas direções paralela 
e perpendicular à linha mais próxima estabelecida para pilares; 
— projeção doschumbadores: ± 5 mm; 
b) no que diz respeito à base de esferas, deve-se atender aos seguintes requisitos: 
— distância entre eixos de chumbadores alternados de bases vizinhas: ± 5 mm; 
— diâmetro do círculo que contém os eixos dos grupos de chumbadores de bases 
opostas: ± 10 mm; 
c) a menos que haja indicação em contrário, os chumbadores devem ser instalados 
perpendicularmente à superfície teórica de apoio. 
 
 
7 Especificações 
 
Para especificações de materiais, dimensões, determinação de tolerâncias de fabricação, requisitos 
para serviços e critérios de aceitação de materiais e serviços, devem ser seguidas as normas 
indicadas na Seção 2. 
-PÚBLICO-
N-134 REV. E 12 / 2011 
 
11 
 
Anexo A - Disposições Construtivas 
NOTA 1 Dimensões aplicáveis somente para arruelas lisas, série normal.
NOTA 2 Equivale à série fina, definida na ABNT NBR 5872.
NOTA 3 Espessuras padronizadas pelas ABNT NBR 11888 e NBR 11889.
2
2
2
2
2
2
3
3
3
3
3
3
4,25
55
55
55
65
65
65
80
80
80
95
95
95
120
F G
40
40
40
50
50
50
60
60
60
76,2
76,2
76,2
101,6 450
400
350
300
300
250
250
200
200
150
150
100
100
D E
4,25 120101,6 600
101,6 500 4,25 120
16
20
24
30
37
39
44
50
56
60
66
78
92
1,6
2
2,5
3
3
3
4
4
4
5
5
8
8
B C
M48
M42
M36
M33
M30
M27
M24
M22
M20
M16
M12
M8
M10
40
45
50
60
70
75
80
90
100
110
105
130
140
Ø A
115 10M64 180
M56 160 105 10
Dimensões padronizadas (mm)
M90
M100
M80
M72
2,43
5,59
6,05
7,02
2,68
1,57
2,06
1,37
1,37
0,31
0,53
0,64
0,64
0,41
0,31
Ø B
Ø D
Porca sextavada para
fixação do equipamento
Arruela para fixação
do equipamento
(lisa ou de pressão)
Luva
J
F
Ø
C
(em elevação)
Base de concreto
Furo na
chapa (ØI)
G
H
E
A
Massa da luva
(kg)1) 1) 3) I 2) JH
8,4 4
10,24
11,43
17,73
19,35
200
220
250
275
125
140
160
175
10
12
12
14
127
127
152,4
152,4
650
750
800
900
4,25
4,25
5
5
150
150
175
175
5
5
5
5
5
5
6,3
6,3
6,3
6,3
8
8
9,5
9,5
9,5
12,5
12,5
16
16
10,5
13
17
21
23
25
28
31
34
37
43
50
58
66
74
82
93
104
4
4
4
4
4
5
5
5
5
5
5
6
6
6
6
6
8
8
 
 
Figura A.1 - Dimensões Padronizadas de Trechos Roscados, Arruelas para Fixação e 
Luvas 
-PÚBLICO-
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12 
 50 mm
 0,15.B
 (B é a menor
 dimensão,
 em planta,
 da placa
 de base)
Placa de base
do equipamento
(em elevação)
Base de concreto
Graute
 50 mm

45°
 
 
Figura A.2.1 - Posicionamento da Placa de Base 
 
 
 50 mm

 2.Ø
 100 mm

 4.Ø
 75 mm

 Ø
 100 mm

 3.Ø
Projeção do gancho ou
da chapa de ancoragem
(em elevação)
Base de concreto
Ø
 75 mm
 75 mm
  100 mm
 
 
 
Figura A.2.2 - Posicionamento dos Chumbadores 
 
 
Figura A.2 - Restrições no Posicionamento das Placas de Base e Chumbadores 
-PÚBLICO-
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13 
 
Nicho de
concretagem
(A + 20 mm)
ver Nota
 100 mm 100 mm (A + 80 mm)
 20 mm
100 mm
Base de concreto
(em elevação)
A
ver Nota
 
 
NOTA Caso seja utilizado tubo corrugado de aço galvanizado. o diâmetro efetivo interno deve ser 80 mm 
maior que o diâmetro do círculo que circunscreve, em planta, a chapa de ancoragem ou gancho. 
 
 
Figura A.3 - Dimensões Limites para Nichos de Concretagem (“Blockouts”) 
 
 
Chumbador
sem luva
Topo da base
Chumbador
com luva
Ver Nota30 mm
Ver Nota
 
 
 
NOTA Área a receber pintura de fábrica. 
 
 
Figura A.4 - Pintura de Fábrica para os Chumbadores de Pré-Concretagem 
-PÚBLICO-
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14 
 
Anexo B - Tipos de Chumbadores de Pré-Concretagem 
 
 
NOTA 1 As dimensões PR (projeção) e L (comprimento embutido) são definidas pelo detalhamento.
NOTA 2 Comprimento mínimo admissível para L (comprimento embutido).
NOTA 3 Comprimento desenvolvido do gancho.
5,1
6,4
7,7
A
M12
M8
M10
Ø B
20
24
R
16
Ver Nota 3
Topo da base
PR (ver Nota 1)
Ø
L (ver Nota 1)
A
RR
B
Massa
(kg)
25,1
31,4
37,7
160
200
240
3,9 x 10 .(PR + L + A)-4
6,2 x 10 .(PR + L + A)-4
8,9 x 10 .(PR + L + A)-4
L mín ²
Diâmetros permitidos e dimensões padronizadas (mm)
)
 
 
Figura B.1 - Chumbador Tipo A 
-PÚBLICO-
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15 
 
NOTA 1 As dimensões PR (projeção) e L (comprimento embutido) são definidas pelo detalhamento.
NOTA 2 Comprimento desenvolvido do gancho.
NOTA 3 Comprimento mínimo admissível para L (comprimento embutido).
4,3
5,4
6,5
8,7
A
M16
M12
M8
M10
Ø
76,6
B
38,3
47,9
57,4
16
r
8
10
12
Ver Nota 2
r
Topo da base
r
45° 45°
Ø
A
B
L mín ³
Massa
(kg)
3,9 x 10 .(PR + L + A)-4
)
200
240
320
-46,2 x 10 .(PR + L + A)
-48,9 x 10 .(PR + L + A)
-31,6 x 10 .(PR + L + A)
PR (ver Nota 1)
L (ver Nota 1)
Diâmetros permitidos e dimensões padronizadas (mm)
160
 
 
Figura B.2 - Chumbador Tipo B 
-PÚBLICO-
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16 
 
NOTA 1 As dimensões PR (projeção) e L (comprimento embutido) são definidas pelo detalhamento.
NOTA 2 Comprimento mínimo admissível para L (comprimento embutido).
M8
Ø
M10
M12
M20
M16
160
320
400
240
200
Massa
(kg)L mín ²
Barra roscada
Topo da base
Ø
-43,9 x 10 .(PR + L)
-46,2 x 10 .(PR + L)
-48,9 x 10 .(PR + L)
-31,6 x 10 .(PR + L)
-32,5 x 10 .(PR + L)
PR (ver Nota 1)
L (ver Nota 1)
Diâmetros permitidos e dimensões padronizadas (mm)
)
 
 
Figura B.3 - Chumbador Tipo C 
-PÚBLICO-
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17 
 
5
6
6
8
8
10
F
80
96
128
170
187
204
C
50
60
80
100
110
120
B
M24
M22
M20
M16
M12
M10 51,4
61,7
82,3
108,5
119,4
130,2
Ø A
70
80
90
90
50
60
D
22
27
30
33
16
16
E
360
330
300
240
180
150
NOTA 1 As dimensões PR (projeção) e L (comprimento embutido) são definidas pelo detalhamento.
NOTA 2 Comprimento mínimo admissível para L (comprimento embutido).
NOTA 3 Comprimento desenvolvido do gancho.
L mín ²
Massa
(kg)
60
55
50
R
20
32
24
Barra transversal
(comprimento = D)
Ver Nota 3
Topo da base
F
B
A
C
Ø
Ø E
R
-46,2 x 10 .(PR + L + A) + 0,08
-48,9 x 10 .(PR + L + A) + 0,10
-31,6 x 10 .(PR + L + A) + 0,22
-32,5 x 10 .(PR + L + A) + 0,38
-33,0 x 10 .(PR + L + A) + 0,52
-33,6 x 10 .(PR + L + A) + 0,64
PR (ver Nota 1)
L (ver Nota 1)
Diâmetros permitidos e dimensões padronizadas (mm)
 
 
Figura B.4 - Chumbador Tipo D 
-PÚBLICO-
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18 
 
NOTA 1 As dimensões PR (projeção) e L (comprimento embutido) são definidas pelo detalhamento.
NOTA 2 Comprimento mínimo admissível para L (comprimento embutido).
NOTA 3 Após estarem fixadas as porcas à arruela (sem aperto excessivo que possa ocasionar protensão na haste do chumbador),
 aplicar 2 pontos de solda em cada porca (em posição diametralmenteoposta) no sentido de garantir a permanência de
 fixação do conjunto
NOTA 4 Carga nominal máxima de tração no chumbador.
Ø B
M10
M12
M20
M16 50
60
37
30
M24 72
M22 66
4
5
5
3
3
2,5
C
50
55
60
30
40
25
A
240
260
280
140
190
120
Massa
(kg)L mín ² )
Carga
máxima
(kN)
4 )
Porcas
sextavadas
Arruela lisa
(série grande)
Topo da base
Ver Nota 3
Ø
C A
Ø B
6,2 x 10 .(PR + L) + 3,3 x 10-4
8,9 x 10 .(PR + L) + 5,5 x 10-4
1,6 x 10 .(PR + L) + 1,2 x10-3
2,5 x 10 .(PR + L) + 2,2 x 10-3
3,0 x 10 .(PR + L) + 3,2 x 10-3
3,6 x 10 .(PR + L) + 3,9 x 10-3
2,95
4,24
6,81
10,59
15,59
16,55
PR (ver Nota 1)
L (ver Nota 1)
Diâmetros permitidos e dimensões padronizadas (mm)
-2
-2
-1
-1
-1
-1
 
 
Figura B.5 - Chumbador Tipo E 
-PÚBLICO-
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19 
 
NOTA 1 As dimensões PR (projeção) e L (comprimento embutido) são definidas pelo detalhamento.
NOTA 2 Comprimento mínimo admissível para L (comprimento embutido).
NOTA 3 Após estarem fixadas as porcas à arruela (sem aperto excessivo que possa ocasionar protensão na haste do chumbador),
 aplicar 2 pontos de solda em cada porca (em posição diametralmente oposta) no sentido de garantir a permanência de
 fixação do conjunto.
NOTA 4 Uso de luvas impedido por restrição geométrica (ver Figura A.2.2).
NOTA 5 Equivale à série fina, definida na ABNT NBR 5 872.
NOTA 6 Espessuras padronizadas pela ABNT NBR 11 889.
E
130
C DBØ A
160
210
280
250
350
380
310
40
35
70
55
M10
M12
M20
M16 150
150
120
100
85
100
95
M24
M30
M27 250
250
200
80M22 200
L mín ²F )
Massa
 (kg))6 5)
4)
4)
Porcas
sextavadas
Ver Nota 3
Chapa de
ancoragem
(largura = E)
Topo da base
Furo na
chapa (Ø F)
D
A= =
C
B
Ø
1,2 x 10 .(PR + L) + 0,43-3
1,8 x 10 .(PR + L) + 0,79-3
3,2 x 10 .(PR + L) + 1,70-3
4,9 x 10 .(PR + L) + 2,20-3
6,0 x 10 .(PR + L) + 4,49-3
7,1 x 10 .(PR + L) + 5,25-3
9,0 x 10 .(PR + L) + 8,90-3
1,1 x 10 .(PR + L) + 10,13-2
9,5
12,5
19
19
25
25
30
30
180
220
270
270
360
360
450
450
35
40
50
60
70
80
90
30
13
17
21
23
25
28
31
10,5
PR (ver Nota 1)
L (ver Nota 1)
Diâmetros permitidos e dimensões padronizadas (mm)
 
 
Figura B.6 - Chumbador Tipo F 
-PÚBLICO-
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20 
 
NOTA 1 As dimensões PR (projeção) e L (comprimento embutido) são definidas pelo detalhamento.
NOTA 2 Comprimento mínimo admissível para L (comprimento embutido).
NOTA 3 Comprimento desenvolvido do gancho.
20
24
32
50
55
60
68
75
R
34,6
41,6
55,4
86,6
95,3
103,9
117,8
129,9 30
27
24
22
20
16
12
10
D r
39,3
47,1
62,9
95,9
105,5
115,1
130,3
143,8
B C
M30
M27
M24
M22
M20
M16
M12
M10 78,9
94,7
126,3
204,4
224,8
245,2
278,2
306,5
Ø A
603,6
547,1
482,9
442,6
402,4
260,7
195,5
162,9
L mín ²
Massa
(kg)
Ver Nota 3
r
Topo da base
A
Ø
B
C
30°
D
R
)
440
600
480
540
320
400
240
200
Diâmetros permitidos e dimensões padronizadas (mm)
PR (ver Nota 1)
L (ver Nota 1)
6,2 x 10 .(PR + L + A)
8,9 x 10 .(PR + L + A)
1,6 x 10 .(PR + L + A)
2,5 x 10 .(PR + L + A)
3,0 x 10 .(PR + L + A)
3,6 x 10 .(PR + L + A)
4,5 x 10 .(PR + L + A)
5,5 x 10 .(PR + L + A)
-4
-3
-3
-3
-3
-3
-3
-4
 
 
Figura B.7 - Chumbador Tipo G 
-PÚBLICO-
N-134 REV. E 12 / 2011 
 
21 
 
NOTA 1 As dimensões PR (projeção) e L (comprimento embutido) são definidas pelo detalhamento.
NOTA 2 Comprimento mínimo admissível para L (comprimento embutido).
NOTA 3 Comprimento desenvolvido do gancho.
C
248,4
361,9
398,1
434,3
491,2
542,9
B
53,9
64,7
86,3
131,9
145,1
158,3
179,3
197,9
A
M30
M27
M24
M22
M20
M16
M12
M10
Ø
54
60
32
40
44
48
24
20
D
54
60
32
40
44
48
24
20
E
27
30
16
20
22
24
12
10
68
75
32
50
55
60
24
20
r
540
600
320
400
440
480
240
200
R L mín ²
6,2 x 10 .(PR + L + A)
8,9 x 10 .(PR + L + A)
1,6 x 10 .(PR + L + A)
5,5 x 10 .(PR + L + A)
4,5 x 10 .(PR + L + A)
3,6 x 10 .(PR + L + A)
3,0 x 10 .(PR + L + A)
2,5 x 10 .(PR + L + A)
-4
-3
-3
-3
-3
-3
-3
-4
186,3
155,3
Massa
(kg)
Topo da base
r
Ver Nota 3
r
A
Ø
B
D
30°
R
C
E
155,9
141,3
42,0
114,3
124,7
103,9
50,4
67,1
Diâmetros permitidos e dimensões padronizadadas (mm)
PR (ver Nota 1)
L (ver Nota 1)
)
 
 
 
Figura B.8 - Chumbador Tipo H 
-PÚBLICO-
N-134 REV. E 12 / 2011 
 
22 
 
NOTA 1 As dimensões PR (projeção) e L (comprimento embutido) são definidas pelo detalhamento.
NOTA 2 Comprimento mínimo admissível para L (comprimento embutido).
NOTA 3 Comprimento desenvolvido do gancho.
20
24
32
50
55
60
68
R
20
24
32
40
44
48
54
B
M30
M27
M24
M22
M20
M16
M12
M10 52,8
63,4
84,5
127,1
139,8
152,5
172,6
Ø A
190,6 60 75
L mín ²
Massa
(kg)
Topo da base
Ver Nota 3
A
L (ver Nota 1)
Ø
PR (ver Nota 1)
B
R
480
600
540
440
400
320
240
200 6,2 x 10 .(PR + L + A)
8,9 x 10 .(PR + L + A)
1,6 x 10 .(PR + L + A)
2,5 x 10 .(PR + L + A)
3,0 x 10 .(PR + L + A)
3,6 x 10 .(PR + L + A)
4,5 x 10 .(PR + L + A)
5,5 x 10 .(PR + L + A)
-4
-3
-3
-3
-3
-3
-3
-4
Diâmetros permitidos e dimensões mínimas (mm)
 
 
Figura B.9 - Chumbador Tipo I 
-PÚBLICO-
N-134 REV. E 12 / 2011 
 
23 
 
NOTA 1 As dimensões PR (projeção) e L (comprimento embutido) são definidas pelo detalhamento.
NOTA 2 Comprimento mínimo admissível para L (comprimento embutido).
NOTA 3 Comprimento desenvolvido do chumbador.
NOTA 4 Uso de luvas impedido por restrição geométrica (ver Figura A.2.2).
NOTA 5 Conforme a ABNT NBR 12 320.
45
54
79
94
104
105
110
116
R
M30
M27
M24
M22
M20
M16
M12
M10 2.(PR+L+16)
2.(PR+L+19)
2.(PR+L+29)
2.(PR+L+34)
2.(PR+L+37)
2.(PR+L+36)
2.(PR+L+36)
2.(PR+L+36)
Ø A
Diâmetros permitidos e dimensões
padronizadas (mm) Massa
(kg)
Recomendável para
trilho tipo:
Topo da base
R
Ø
2)
5)
3)
4)
4) 240
540
600
480
440
400
320
200
8,9 x 10 .A
4,5 x 10 .A
5,5 x 10 .A
3,6 x 10 .A
3,0 x 10 .A
2,5 x 10 .A
1,6 x 10 .A
6,2 x 10 .A
---
TR-45, TR-50, TR-52, TR-57
TR-68
TR-45, TR-50, TR-52, TR-57
TR-45, TR-50, TR-52, TR-57
TR-32, TR-37
TR-25
----4
-4
-3
-3
-3
-3
-3
-3
PR (ver Nota 1)
L (ver Nota 1)
L mín
 
 
Figura B.10 - Chumbador Tipo J 
-PÚBLICO-
N-134 REV. E 12 / 2011 
 
24 
 
NOTA 1 As dimensões PR (projeção) e L (comprimento embutido) são definidas pelo detalhamento.
NOTA 2 Comprimento mínimo admissível para L (comprimento embutido).
NOTA 3 Equivale à série fina, definida na ABNT NBR 5872.
NOTA 4 Espessuras padronizadas pela ABNT NBR 11889.
EC DBØ A
821 20
10
13
14
11
25
31
28 25
30
30
20
923 20
16M20 90
19
28
25
22,4
M24M30
M33
M27 120
150
140
110
17M22 100
15
18
25
2145
55
40
35
35
30
50
42,5
M36
M42
M56
M48 220
260
190
160
58
37
50
43
34
2,5 x 10 .(PR + L) + 1,01-3
3,0 x 10 .(PR + L) + 1,33-3
3,6 x 10 .(PR + L) + 1,80-3
4,5 x 10 .(PR + L) + 2,53-3
5,5 x 10 .(PR + L) + 3,85-3
6,7 x 10 .(PR + L) + 4,95-3
8,0 x 10 .(PR + L) + 6,03-3
1,1 x 10 .(PR + L) + 9,92-2
1,4 x 10 .(PR + L) + 16,18-2
1,9 x 10 .(PR + L) + 26,62-2
Massa
(kg)L mín3)4) 2)
Furo na chapa de
ancoragem (Ø C)
Topo da base
E
D
A
Ø
B
315
425
495
665
570
355
390
260
280
235
PR (ver Nota 1)
L (ver Nota 1)
Diâmetros permitidos e dimensões padronizadas (mm)
 
 
Figura B.11 - Chumbador Tipo K 
-PÚBLICO-
N-134 REV. E 12 / 2011 
 
25 
 
NOTA 1 As dimensões PR (projeção) e L (comprimento embutido) são definidas pelo detalhamento.
NOTA 2 Comprimento mínimo admissível para L (comprimento embutido).
NOTA 3 Equivale à série fina, definida na ABNT NBR 5872.
NOTA 4 Espessuras padronizadas pela ABNT NBR 11889.
M72
Ø A
M80
M90
M100
M27
M33
M36
M42
M56
M48
M64
B C D E F G H I J K
Massa
(kg)4)4) 3) 2)
M30
J
A
K
Nervuras de
enrijecimento
A
I
Ø
E D
B
F
D
Furo na chapa de
ancoragem (Ø C)
Chanfro nas
nervuras (H x H)
Topo da base
160
380
340
260
300
190
220
140
150
120
420
470 45
40
35
16
28
31,5
25
18
19
12,5
15
14
104
93
82
37
66
74
58
43
50
28
34
31
30
30
25
20
25
25
25
20
25
15
20
20
210
185
170
55
125
150
105
70
85
40
50
45
320
275
250
85
210
220
160
105
135
65
80
75
45
40
35 8
9
102375
18
2065
60
208
16
14
30
35
30
11,2
14
25
30
205
7,1
6,3
20
20
6825
8
6
8
8
8
13
16
1445
50
40
10
930
35
6
6
5720
7
825
20
20
22,4
25
28 1 120
1 010
900
400
720
810
630
470
540
370
340
310
6,2 x 10 .(PR + L) + 121,77
5,0 x 10 .(PR + L) + 86,45
3,9 x 10 .(PR + L) + 62,23
8,0 x 10 .(PR + L) + 4,68
2,5 x 10 .(PR + L) + 31,03
3,2 x 10 .(PR + L) + 45,04
1,9 x 10 .(PR + L) + 20,30
1,1 x 10 .(PR + L) + 7,77
1,4 x 10 .(PR + L) + 12,38
6,7 x 10 .(PR + L) + 3,85
5,5 x 10 .(PR + L) + 3,13
4,5 x 10 .(PR + L) + 1,94-3
-3
-3
-3
-2
-2
-2
-2
-2
-2
-2
-2
L (ver Nota 1)
PR (ver Nota 1)
Diâmetros permitidos e dimensões padronizadas (mm)
Vista A A
L mín
A G
 A
K
 
 
Figura B.12 - Chumbador Tipo L 
-PÚBLICO-
N-134 REV. E 12 / 2011 
 
26 
 
NOTA 1 As dimensões PR (projeção) e L (comprimento embutido) são definidas pelo detalhamento.
NOTA 2 Comprimento mínimo admissível para L (comprimento embutido).
NOTA 3 No interior da luva, a haste do chumbador deve receber pintura de fábrica.
NOTA 4 Equivale à série fina, definida na ABNT NBR 5872.
NOTA 5 Espessuras padronizadas pela ABNT NBR 11889.
NOTA 6 Este tipo de chumbador não deve ser usado em nicho de concretagem.
M72
Ø A
M80
M90
M100
M30
M33
M36
M42
M56
M48
M64
B C D E F G H I J M NK
Massa
(kg)5)5) 4) 2)
Vista A A
A
Chanfro nas
nervuras (I x I)
N
K
Topo da base
N
Nervuras de
enrijecimento
A
M
Furo na
chapa de
ancoragem
(Ø C)
Ver Nota 3
Luva
A
 A
H
B
Ø
E
Ø D
F
G
J
G F
170
440
480
350
390
270
310
240
200
140
160
376,23716
7431,5
40
45
37,5
93
104
82
25
30
20
18
58
66
50
43
4,25
152,4
152,4
127
127
5
5
4,25
101,6
101,6
101,6
76,2
4,25
4,25
4,25
3
15
15
31
34
60
76,2
3
3
20
13040
45
55
40
175
185
155
30
40
25
25
105
110
95
70
4525
30
35
25
55
65
50
18
25
16
14
35
45
30
25
20
20 55
60
11,2
12,5
20
25
5,5 x 10 .PR + 9,8 x 10 .L + 2,78
6,7 x 10 .PR + 1,2 x 10 .L + 3,94
8,0 x 10 .PR + 1,3 x 10 .L + 4,87
1,9 x 10 .PR + 3,0 x 10 .L + 19,65
1,4 x 10 .PR + 2,4 x 10 .L + 12,43
2,5 x 10 .PR . 3,5 x 10 .L + 34,06
3,9 x 10 .PR + 5,2 x 10 .L + 62,08
3,2 x 10 .PR + 4,5 x 10 .L + 43,99
1,1 x 10 .PR + 1,6 x 10 .L + 7,88
5,0 x 10 .PR + 6,8 x 10 .L + 87,21
6,2 x 10 .PR + 8,0 x 10 .L + 121,05
35
19
45
50
40
22
25
19
30
30
25
20
13
10
9
20
20
8
8
-2
-3
-3
45 8 20 15 8 -3
8
8
6
5
6
6
6
6
5
5
5
18
15
13
7
9
13
13
8
7
6
6
1 340
1 210
1 080
480
750
850
960
650
560
440
400
-3
-2
-2
-2
-2 -2
-2 -2
-2 -2
-2 -2
-2 -2
-2 -2
-2 -2
L (ver Nota 1)
PR (ver Nota 1)
Diâmetros permitidos e dimensões padronizadas (mm)
L mín
20
 
 
Figura B.13 - Chumbador Tipo M 
-PÚBLICO-
N-134 REV. E 12 / 2011 
 
IR 1/2 
 
ÍNDICE DE REVISÕES 
REV. A e B 
Não existe índice de revisões. 
REV. C 
Partes Atingidas Descrição da Alteração 
Todos os itens Revisados 
REV. D 
Partes Atingidas Descrição da Alteração 
1.1 Revisado 
1.2 Revisado 
2 Revisado 
3 Renumerado e Revisado 
4 Renumerado e Revisado 
Tabela 2 Revisada 
6.1.5 Incluído 
6.1.6 a 6.1.12 Renumerado 
6.2.1 Revisado 
6.2.2 Revisado 
6.2.3 Excluído 
6.2.4 Renumerado 
6.2.5 Renumerado e revisado 
6.2.6 Renumerado 
6.2.7 Renumerado e revisado 
6.2.8 Renumerado e revisado 
6.2.9 Renumerado 
6.2.10 Renumerado 
6.2.11 Renumerado e revisado 
6.2.12 Renumerado 
6.2.13 Renumerado e revisado 
Tabelas 4, 5 e 6 Excluídas 
6.3.7 Revisado 
Tabela 7 Excluída 
-PÚBLICO-
N-134 REV. E 12 / 2011 
 
IR 2/2 
ÍNDICE DE REVISÕES 
REV. E 
Partes Atingidas Descrição da Alteração 
6.1 Incluído 
6.11 Incluído 
6.12 Renumerado 
6.13 Renumerado 
6.3.5 Incluído 
6.3.6 Renumerado 
6.3.7 Renumerado 
6.3.8 Renumerado 
6.3.9 Renumerado 
6.3.10 Renumerado 
6.3.11 Renumerado 
6.3.12 Incluído 
6.3.13 Incluído 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
-PÚBLICO-
N-134 REV. E 12 / 2011 
 
2 
 
1 Escopo 
 
 
1.1 Esta Norma padroniza formas, dimensões, materiais e características mecânicas de 
chumbadores a serem usados na fixação de elementos e componentes estruturais e de 
equipamentos em estruturas de concreto. Também define critérios mínimos para instalação e uso dos 
chumbadores, determina tolerâncias de fabricação, requisitos para serviços e critérios para aceitação 
de materiais e serviços. 
 
 
1.2 Chumbadores diferentes dos apresentados no Anexo A desta Norma podem ser utilizados, desde 
que no detalhamento do projeto sejam definidas formas, especificadas dimensões, materiais e 
características mecânicas. 
 
 
1.3 Esta Norma não se aplica à padronização de quaisquer características de chumbadores de 
pós-concretagem, apenas define critérios mínimos para seu uso, bem como determina as tolerâncias 
de fabricação e os critérios para aceitação de materiais e serviços. 
 
 
1.4 Esta Norma se aplica a serviços iniciados a partir da data de sua edição. 
 
 
1.5 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas. 
 
 
2 Referências Normativas 
 
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveisà aplicação deste documento. Para 
referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, 
aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos. 
 
PETROBRAS N-1550 - Pintura de Estrutura Metálica; 
 
ABNT NBR 5872 - Furos de Passagem para Parafusos e Peças Roscadas Similares - 
Dimensões; 
 
ABNT NBR 5875 - Parafusos, Porcas e Acessórios; 
 
ABNT NBR 5876 - Roscas; 
 
ABNT NBR 6118 - Projeto de Estruturas de Concreto; 
 
ABNT NBR 6215 - Produtos Siderúrgicos; 
 
ABNT NBR 8800 - Projeto de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto 
de Edifícios; 
 
ABNT NBR 11888 - Bobinas e Chapas Finas a Frio e a Quente de Aço-Carbono e Aço de 
Baixa Liga e Alta Resistência; 
 
ABNT NBR 11889 - Bobinas Grossas e Chapas Grossas de Aço-Carbono e de Aço de 
Baixa Liga e Alta Resistência; 
 
ABNT NBR 12320 - Trilho - Dimensões e Tolerâncias; 
 
ABNT NBR 14827 - Chumbadores Instalados em Elementos de Concreto ou Alvenaria -
 Determinação de Resistência à Tração e ao Cisalhamento; 
 
ABNT NBR 14918 - Chumbadores Mecânicos Pós-Instalados em Concreto - Avaliação do 
Desempenho; 
erct
P-04/2014

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