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PROPR C Comissã Co Esta é a indicada NOTA 1 NOTA 2 CONTE - Subse Inclusão - Figura Inclusão - Figura Inclusão - Figura Exclusã RIEDADE DA ONTEC ão de Normaliz Técnica SC-04 onstrução Civil a 1a Emenda as a seguir: 1 As novas correspond 2 As página norma, em EÚDO DA 1 eção 4.1.1: o de Nota. a A.7: o de Nota. a A.12: o de Nota. a A.15: ão da figura. N A PETROBRA C zação l a da PETRO s páginas dentes. as emendada m ordem cron 1ª EMENDA N-279 AS OBRAS N-27 com as a as, com a in nológica, e nã A - 06/2014 REV. Projet 79 REV. G e alterações e dicação da d ão devem se G o de Es Metálic 1a Emend se destina a efetuadas e data da eme er utilizadas. strutura as da a modificar o estão coloc enda, estão -PÚ 06 / as o seu texto n cadas nas colocadas n ÚBLICO- 2014 1 página nas partes posições no final da -PÚBLICO- N-279 REV. G 04 / 2013 PROPRIEDADE DA PETROBRAS 32 páginas, Índice de Revisões e GT Projeto de Estruturas Metálicas Procedimento Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e enumerações. CONTEC Comissão de Normalização Técnica Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter impositivo. Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada]. SC - 04 Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão Autora. As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma. Construção Civil “A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS, de uso interno na PETROBRAS, e qualquer reprodução para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade industrial.” Apresentação As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho - GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS. . -PÚBLICO- N-279 REV. G 04 / 2013 2 Súmario 1 Escopo................................................................................................................................................. 4 2 Referências Normativas ...................................................................................................................... 4 3 Condições Gerais ................................................................................................................................ 5 3.1 Esforços Solicitantes.............................................................................................................. 5 3.1.2 Cargas Acidentais .......................................................................................................... 5 3.1.3 Combinação de Cargas ................................................................................................. 6 3.2 Materiais e Tensões Admissíveis........................................................................................... 7 4 Condições Específicas ........................................................................................................................ 7 4.1 Facilidades Operacionais e de Manutenção.......................................................................... 7 4.2 Ligações ................................................................................................................................. 8 4.3 Emendas ................................................................................................................................ 9 4.4 Proteção Anti-Corrosiva ....................................................................................................... 10 4.5 Padrões de Projeto............................................................................................................... 10 5 Apresentação .................................................................................................................................... 10 5.1 Geral..................................................................................................................................... 10 5.2 Memorial Descritivo.............................................................................................................. 10 5.3 Memória de Cálculo ............................................................................................................. 10 5.4 Desenhos ............................................................................................................................. 11 5.5 Recomendações de Projeto para Construção e Montagem................................................ 12 Anexo A - Figuras.................................................................................................................................. 13 Figura Figura 1 - Posicionamento de Soldas em Perfis ..................................................................................... 9 Figura A.1 - Escada Vertical e Guarda-Corpo, com Saída Frontal ....................................................... 13 Figura A.2 - Escada Vertical e Guarda-Corpo, com Saída Lateral ....................................................... 14 Figura A.3 - Fixação de Escada Vertical em Equipamentos................................................................. 15 Figura A.4 - Fixação de Escada Vertical em Estrutura de Concreto.....................................................16 -PÚBLICO- N-279 REV. G 04 / 2013 3 Figura A.5 - Escada Inclinada para Passadiços.................................................................................... 17 Figura A.6 - Guarda-Corpo, Passadiços e Plataformas........................................................................ 18 Figura A.7 - Fixação de Chapa Xadrez e de Grade de Piso................................................................. 19 Figura A.8 - Plataforma Circular para Equipamentos ........................................................................... 20 Figura A.9 - Viga para Plataforma Circular-Piso em Chapa ................................................................. 21 Figura A.10 - Viga Para Plataforma Circular-Piso em Grade................................................................ 22 Figura A.11 - Plataforma Reta Modulada-Planta .................................................................................. 23 Figura A.12 - Plataforma Reta Modulada-Elevação.............................................................................. 24 Figura A.13 - Ligações de Plataformas Retas....................................................................................... 25 Figura A.14 - Ligações e Suporte de Plataforma Reta ......................................................................... 26 Figura A.15 - Plataforma de Operação ................................................................................................. 27 Figura A.16 - Base para Coluna I - Tipos 1 a 9..................................................................................... 28 Figura A.17 - Base para Coluna I - Tipo 10........................................................................................... 29 Figura A.18 - Base para Coluna L - Tipos Ii a 20.................................................................................. 30 Figura A.19 - Turco................................................................................................................................ 31 Figura A.20 - Suporte de Turco............................................................................................................. 32 -PÚBLICO- N-279 REV. G 04 / 2013 4 1 Escopo 1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para o projeto de estruturas metálicas, de escadas, plataformas de acesso, turcos para elevação de cargas, suportes e base para colunas situadas nas instalações industriais da PETROBRAS. NOTA Os requisitos desta Norma devem também ser utilizados para a elaboração de ante-projetos, pré-dimensionamentos e outros tipos de estudos relacionados com o assunto. 1.2 A aplicação desta Norma fica restrita a projetos de estruturas metálicas de aço-carbono e carbono-manganês. 1.3 Esta Norma se aplica aos projetos de estruturas metálicas realizados a partir da data de sua edição. 1.4 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Prática Recomendada. 2 Referências Normativas Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos. NR 12- Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos; PETROBRAS N-134 - Chumbadores para Concreto; PETROBRAS N-293 - Fabricação e Montagem de Estruturas Metálicas; PETROBRAS N-381 - Execução de Desenho e Outros Documentos Técnicos em Geral; PETROBRAS N-1550 - Pintura de Estrutura Metálica; PETROBRAS N-1710 - Codificação de Documentos Técnicos de Engenharia; ABNT NBR 6120 - Cargas para o Cálculo de Estruturas de Edificações; ABNT NBR 6123 - Forças Devidas ao Vento em Edificações; ABNT NBR 8196 - Desenho Técnico - Emprego de Escalas; ABNT NBR 8402 - Execução de Caracter para Escrita em Desenho Técnico; ABNT NBR 8403 - Aplicação de Linhas em Desenho - Tipos de Linhas - Larguras das Linhas; ABNT NBR 8404 - Indicação do Estado de Superfícies em Desenhos Técnicos; ABNT NBR 8800 - Projeto de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto de Edifícios. -PÚBLICO- N-279 REV. G 04 / 2013 5 3 Condições Gerais 3.1 Esforços Solicitantes No projeto e cálculo de escadas, plataformas de acesso, turcos e suportes devem ser considerados os tipos de cargas e esforços solicitantes citados em 3.1.1 a 3.1.3, salvo quando indicado em contrário pela PETROBRAS. Nos casos não previstos nesta Norma, consultar a ABNT NBR 6120. 3.1.1 Cargas Permanentes 3.1.1.1 O peso próprio da estrutura, inclusive todos os acessórios considerados partes integrantes da estrutura. 3.1.1.2 O revestimento de proteção contra-fogo usado na estrutura. 3.1.1.3 O peso de equipamentos fixos, incluindo os seus internos, isolamento térmico, revestimento de proteção contra-fogo na suportação, interligações de tubulações, instrumentos e outros. 3.1.1.4 O peso das tubulações não incluídos seus isolamentos e fluidos de operação. 3.1.1.5 Estruturas de plataformas e chapas de piso devem ser estimadas em 1 kN/m2, de área projetada, exceto para vigas robustas, maiores que aquelas indicadas no Anexo A desta Norma. 3.1.1.6 Estruturas de apoio de tubulações devem ser projetadas considerando-se os seguintes requisitos: a) tubulações com diâmetro maior que 12” devem ser consideradas individualmente como cargas concentradas, em seus pontos de apoio; b) tubulações com diâmetro menor ou igual a 12” devem ser consideradas como uma carga uniformemente distribuída, não menor do que 0,5 kN/m2, em sua região de disposição. 3.1.2 Cargas Acidentais 3.1.2.1 Nas estruturas de suporte de vasos ou de tubulações, deve ser considerado o peso do fluido de teste, bem como dos seus isolamentos. 3.1.2.2 Devem ser consideradas as seguintes sobrecargas, para o cálculo de: a) estruturas de plataformas: 2,5 kN/m2; b) escadas e patamares: 2,5 kN/m2. NOTA Para o dimensionamento específico de pisos de plataformas, adotar 5 kN/m2. 3.1.2.3 Para plataformas sujeitas ao apoio temporário de acessórios pesados, deve ser feito um estudo específico para cada caso. 3.1.2.4 Para cargas devidas ao vento, consultar a ABNT NBR 6123. -PÚBLICO- N-279 REV. G 04 / 2013 6 3.1.2.5 As vibrações de máquinas e/ou equipamentos devem ser consideradas, e para isto os fabricantes devem ser consultados. Devem ser consideradas, também, as vibrações transmitidas por tubulações. 3.1.2.6 Quando forem previstas estruturas para remoção de feixes tubulares, carretéis e tampos de permutadores horizontais, estas devem ser projetadas para uma força horizontal igual ao peso do maior feixe removido e uma força vertical igual a 1,25 vezes o peso do maior feixe. Quando for adotada uma estrutura provisória, devem ser consideradas estas mesmas cargas para efeito de cálculo dos pontos de apoio/suporte. 3.1.2.7 Para montagem e/ou desmontagem de equipamentos, os turcos e outras estruturas devem ser projetados com um fator de impacto de 1,25 a ser aplicado à carga vertical, adotando-se um mínimo de 5 kN. Deve também ser considerado um carregamento horizontal de 20 % do peso da maior peça. Para outras circunstâncias de utilização devem ser atendidas as definições apresentadas na Figura A.19. 3.1.2.8 Devem ser considerados os impactos causados pelos fluidos em operação (“surge”, aríetes). 3.1.2.9 Deve ser considerada a faixa de variação de temperatura de cada região para as estruturas expostas à ação do sol e para as estruturas protegidas, resguardadas as prescrições contidas na ABNT NBR 8800. 3.1.2.10 Deve ser considerada, também, a transmissão de calor dos vasos e dastubulações quentes para as estruturas, quando for o caso. 3.1.2.11 Em estruturas ligadas a vasos e tubulações, devem ser considerados os esforços devidos às dilatações térmicas destes elementos, inclusive situações diferenciais. 3.1.3 Combinação de Cargas Todas as estruturas devem ter suas condições de projeto investigadas dentro das combinações possíveis dos carregamentos apresentados em 3.1.3.1 a 3.1.3.3. 3.1.3.1 Nas condições de montagem, devem ser considerados os esforços provocados por: a) peso próprio da estrutura sem revestimento de proteção contra-fogo; b) peso próprio do equipamento sem internos montados no campo, isolamentos e plataformas; c) vento. 3.1.3.2 Nas condições de teste, devem ser considerados os esforços provocados por: a) peso próprio da estrutura com revestimento de proteção contra-fogo; b) peso próprio do equipamento com internos, isolamentos, refratários, revestimento de proteção contra-fogo, plataformas, tubulações e fluido de teste; c) peso próprio da tubulação com isolamento térmico e fluido de teste; d) vento. 3.1.3.3 Nas condições normais de operação devem ser considerados os esforços provocados por: a) peso próprio da estrutura com revestimento de proteção contra-fogo; 3.2 Mat Os aços às norm NOTA 4 Con 4.1 Fac 4.1.1 A obstácu vasos e de plat obstácu grades 1/4” (6,3 NOTA 4.1.2 C 4.1.3 C b) peso p proteçã c) peso pr d) carga a e) vibraçõ f) carga d g) variaçõ h) vento. teriais e Ten s para estrut mas citadas n Recomend inclinadas. dições Esp cilidades Op A largura mín ulos, a qual e para 120 cm taformas, pa ulos. Os piso ou outros m 35 mm). As chapas aos estado Com relação a) a largur b) a altura c) os patam d) as esca horizont e) as esca horizon Com relação a) a largur b) a altura c) a platafo conform d) para os nervura nas Figu N próprio do e ão contra-fog róprio da tub acidental das ões; devida aos im ões de tempe nsões Admi turas, rebites na Seção 2. da-se a utiliz . [Prática Re pecíficas peracionais ima de plata deve ser au m quando e assadiços e os de platafo materiais antid s de piso de os limites de as escadas ra mínima de máxima de mares entre adas inclina tal; adas inclina tal. as escadas v ra mínima de máxima de orma de des me Figura A.2 s degraus d s transversa uras A.1 e A N-279 equipamento go, plataform bulação com s plataformas mpactos caus eratura segun issíveis s e parafuso zação de pe ecomendada e de Manut aformas e pa umentada pa m frente a c outros pis rmas, passa derrapantes. vem ser ver serviço def inclinadas co eve ser de 75 cada lance d os lances de das com e adas sem e verticais con eve ser de 45 cada lance d scanso , entr 2; das escadas ais (Aço CA-5 A.2. REV. 7 o com intern mas, tubulaçã isolamento t s segundo o sados pelos ndo o 3.1.2.1 os, bem com erfis de abas a] tenção assadiços de ara 90 cm qu carretéis de p os, um esp adiços, deve . A espessu rificadas qua finidos pela A onsiderar: 5 cm; deve ser de evem ter com espelho dev espelho dev nsiderar: 5 cm; deve ser de re dois lance s verticais d 50) com diâm G nos, isolame ão e fluidos d térmico e flu 3.1.2.2; fluidos em o 10; mo suas tens s paralelas e acesso dev uando em fr permutador d paço de 2 m m ser de ch ra mínima d nto ao deslo ABNT NBR 8 3,00 m; mprimento m vem fazer â em fazer â 6,00 m; s, deve ter n devem ser metro de 1” ( ento, refratár de operação; ido de opera operação (“su ões admissí em substituiç e ser de 75 c rente a boca de calor. De m de altura apas xadrez as chapas d ocamento e a 8800. mínimo de 75 ngulos ent ngulos entre no mínimo 75 utilizadas b (ou 25mm) , -PÚ 04 / rios, revestim ação; urge”, aríete íveis devem ção de perfis cm, livre de as de visita eve ser deixa a, livre de z, chapas ex dos pisos de a vibração a cm; tre 30° e 38 re 45° e 50 5 cm de com barras redon conforme d ÚBLICO- 2013 mento de s); obedecer s de abas quaisquer de torres, ado acima quaisquer xpandidas, eve ser de atendendo 8° com a 0° com a mprimento, ndas com etalhe “A” 4.1.4 A ser sold por para deve ex devem quadrad As chapas do dadas no viga afusos. Os p xistir 2 furos ter furos de do de área d N o piso das pl amento de s painéis remo de 3 cm de d 1,2 cm de d e chapa. N-279 ataformas, o ustentação. víveis de cha diâmetro, pa diâmetro, pa REV. 7-A onde não for As chapas d apa devem t ara facilitar a ra a drenage G r necessário desmontávei ter o peso m remoção. A em, na prop que sejam d s devem ser máximo de 0, As chapas de orção de um -PÚ 04 / desmontáve r presas ao v ,5 kN. Em ca e piso das pla m furo em ca ÚBLICO- 2013 is, podem vigamento ada painel ataformas ada metro -PÚBLICO- N-279 REV. G 04 / 2013 8 4.1.5 É obrigatória a colocação de guarda-corpos em todos os lados desabrigados de todas as plataformas, patamares, pisos e em todas as escadas inclinadas. No lado abrigado de escadas inclinadas, deve ser instalado corrimão. Esta exigência não se aplica às escadas fixadas diretamente em equipamentos. Em todas as escadas verticais, de altura superior a 3 m também é obrigatória a colocação de guarda-corpos, a partir de 2 m acima da base até 1,10 m acima do último nível de trabalho (ver Figuras A.1 e A.2). As escadas verticais devem ainda ter correntes de segurança na extremidade superior. 4.1.6 As escadas e corrimãos devem estar harmonizados com a arquitetura da unidade onde forem aplicadas. Os corrimãos podem ser em perfil tubular ou cantoneira. 4.1.7 Os balaustres dos guarda-corpos devem ter o espaçamento máximo de 1,10 m. Nas escadas inclinadas este espaçamento máximo deve ser de 1,10 m, medido na projeção horizontal. Para os guarda-corpos desmontáveis, os balaustres podem ser aparafusados em cantoneiras presas firmemente ao piso ou ter outro sistema de fixação que permita sua remoção. Os guarda-corpos de plataformas, pisos e escadas, devem ter 1,10 m de altura. 4.1.8 O piso das plataformas deve deixar uma folga mínima de 15 cm em volta das paredes das torres, tanques e outros vasos, independente de haver ou não isolamento térmico. Os furos nas plataformas e outros pisos, para a passagem de tubulações verticais, devem deixar uma folga de 5 cm por fora da parede do tubo ou do isolamento térmico, se houver. 4.1.9 Devem ser colocados rodapés de barra chata de 4” x 1/4” (ou 100 mm x 6,00 mm) nos seguintes locais: a) em todos os lados das plataformas, patamares e outros pisos, onde houver guarda-corpos ou onde houver um vão livre horizontal maior do que 5 cm até alguma parede ou outro obstáculo; b) em toda a volta das aberturas para passagem de escadas e de quaisquer outras aberturas onde houver vãos livres maiores do que 5 cm. NOTA Para meios de acessos à máquinas e equipamentos devem ser aplicados os requiistos diretrizes da NR-12. 4.1.10 Devem ser previstos furos de drenagem com diâmetros suficientes para drenar a água dos locais onde possa haver acúmulo de água. 4.1.11 Os espaços fechados, como no interior de colunas tubulares, devem ser herméticos, selados com solda para evitar possível corrosão. 4.2 Ligações 4.2.1 Quando não forem fornecidos desenhos básicos pela PETROBRAS,ou quando esses desenhos não indicarem o tipo de ligação entre as peças, a projetista pode detalhar, a seu critério, ligações soldadas, aparafusadas ou rebitadas. 4.2.2 As ligações entre vigas e colunas devem ser executadas de forma a permitir a montagem sem tirar de prumo as colunas. A folga entre a coluna e a viga deve ser menor ou igual a 15 mm, a menos que exigida pela dilatação térmica. -PÚBLICO- N-279 REV. G 04 / 2013 9 4.2.3 Vigas que requerem conexões de apoio são ligadas aplicando-se conexões em cantoneira no flange inferior da viga. A alma da viga deve ser conectada à coluna por meio de elementos de ligação. Em almas de colunas com revestimento de proteção contra-fogo, devem ser usadas conexões tipo cantoneira, ligadas do topo à alma, para ligações de assentamento. 4.2.4 Conexões executadas na oficina podem ser soldadas ou rebitadas, como o fabricante preferir. 4.3 Emendas 4.3.1 O posicionamento de soldas circunferenciais para tubos deve ser tal que a distância entre cordões adjacentes deve ser, no mínimo, igual ao diâmetro do elemento estrutural e não inferior a 1 000 mm. Adicionalmente, em quaisquer 3 m não devem existir mais de 2 juntas circunferenciais. A distância mínima entre cordões longitudinais deve ser de 30º ou 300 mm, o que for menor. 4.3.2 O posicionamento de soldas de topo em elementos estruturais deve ser efetuado de modo a evitar as zonas hachuradas mostradas na Figura 1. A distância entre 2 emendas deve ser, no mínimo, a altura do elemento estrutural e não inferior a 1 000 mm. O tipo de emenda deve ser definido pela projetista. L/2 L Zonas onde as soldas devem ser evitadas Viga em balanço Viga biapoiada L/2 L/8 L/8 L/8 L/8 L Coluna L/2 L/8 L/8 L/8 L/8 Figura 1 - Posicionamento de Soldas em Perfis -PÚBLICO- N-279 REV. G 04 / 2013 10 4.4 Proteção Anti-Corrosiva Todas as estruturas metálicas devem ser protegidas contra corrosão conforme estabelecido nas ABNT NBR 8800 e PETROBRAS N-1550. 4.5 Padrões de Projeto As Figuras de A.1 a A.20 do Anexo A padronizam as escadas, plataformas, dimensões das bases para colunas metálicas e turcos para elevação de carga. 5 Apresentação 5.1 Geral 5.1.1 O projeto deve ser apresentado de acordo com a PETROBRAS N-381. 5.1.2 O projeto deve ser constituído dos seguintes documentos: a) lista de documentos de projeto; b) memorial descritivo; c) memória de cálculo; d) desenhos; e) recomendações de projeto para construção e montagem. 5.1.3 A codificação dos documentos deve estar de acordo com a PETROBRAS N-1710 ou conforme definido pela PETROBRAS. 5.2 Memorial Descritivo 5.2.1 O memorial descritivo deve conter as seguintes informações: a) objetivo; b) descrição do projeto; c) informações complementares necessárias para o perfeito entendimento do projeto. 5.2.2 O memorial descritivo deve ser apresentado de forma organizada, utilizando-se os formulários padronizados pela PETROBRAS N-381. 5.2.3 Na descrição do projeto deve ser apresentada a justificativa das soluções adotadas tendo em vista os projetos conceituais e básicos e as condições locais e de maneira a atender aos aspectos estéticos, estruturais e econômicos. 5.3 Memória de Cálculo 5.3.1 A memória de cálculo deve ser apresentada de forma organizada, utilizando-se os formulários padronizados pela PETROBRAS N-381. -PÚBLICO- N-279 REV. G 04 / 2013 11 5.3.2 Deve conter as seguintes informações: a) cálculo estrutural contendo: — esquema estrutural; — diagrama de cargas e sua formulação; — especificação de materiais; — cálculo dos esforços e determinação da envoltória; — dimensionamento dos elementos estruturais; — cálculo de deformações e deslocamentos (se necessário); — dimensionamento das ligações; — dimensionamento dos chumbadores; — sobrecargas e combinações de carregamento adotadas para as fases de montagem, teste e operação; b) identificação dos programas computacionais adotados para o cálculo e listagem dos dados de entrada e saída; c) informações complementares necessárias para o entendimento do projeto, incluindo normas e bibliografia adotada, bem como requisitos específicos para os procedimentos de pré-fabricação e montagem. 5.3.3 As tabelas e métodos de cálculo utilizados devem ser mencionados e identificados e devem ser parte integrante dos documentos da memória de cálculo. 5.3.4 O dimensionamento de chumbadores para bases de concreto armado deve obedecer ao disposto na PETROBRAS N-134. 5.4 Desenhos 5.4.1 Os desenhos devem obedecer, na sua elaboração e apresentação, ao disposto na PETROBRAS N-381 e nas ABNT NBR 8196, NBR 8402, NBR 8403, NBR 8404 e NBR 8800. 5.4.2 A execução do projeto compreende a elaboração dos desenhos dimensionais e/ou desenhos do projeto de fabricação. 5.4.3 Os desenhos dimensionais devem incluir: a) planta chave (desenho índice); b) plantas de dimensões gerais, contendo locação, orientação e todas as cotas para a perfeita identificação da estrutura; c) representação dos elementos estruturais pelo seu eixo com indicação das seções transversais e peso dos perfis; d) cortes e vistas; e) detalhamento das ligações principais; f) indicação dos esforços nas ligações secundárias; g) indicação de contraflechas; h) indicação de detalhes de apoios da estrutura e esforços na estrutura de sustentação; i) lista de materiais com especificação dos materiais utilizados e peso total teórico; j) indicação da existência de proteção contra fogo. 5.4.4 Os desenhos de detalhes para fabricação e montagem devem incluir: a) planta chave (desenho índice); b) arranjo dos elementos com identificação dos elementos estruturais; c) detalhe dos elementos estruturais; d) detalhamento das ligações entre elementos; -PÚBLICO- N-279 REV. G 04 / 2013 12 e) indicação da contraflecha (se necessário); f) detalhamento dos apoios, incluindo chumbadores; g) sistemas de içamento; h) sistemas de montagem e fixação com indicação da seqüência de montagem. 5.4.5 A planta chave (desenho índice) deve ser representada em escala reduzida, no campo Notas Gerais, sempre que no desenho não seja representada a locação de todo o conjunto. Na planta chave deve ser indicada a parte da estrutura representada no desenho específico. 5.4.6 Na representação gráfica do arranjo dos elementos deve ser indicada a locação dos eixos de referência, com as distâncias relativas entre seus eixos e distâncias externas, plantas com indicação de níveis, elevações, vistas e detalhes que melhor ilustrem o entendimento da estrutura. 5.4.7 Devem ser previstos nos desenhos do projeto de fabricação todos os dispositivos necessários (furações, aberturas, fixadores, entre outros) para ligação entre equipamentos suportados pela estrutura e a própria. 5.5 Recomendações de Projeto para Construção e Montagem 5.5.1 As recomendações de projeto devem conter os seguintes elementos: a) objetivo; b) âmbito dos serviços; c) especificações de serviços (ver PETROBRAS N-293); d) documentos anexos; e) relação dos documentos de referência; f) planilha de quantidades estimadas de materiais e serviço. 5.5.2 As recomendações de projeto para construção e montagem deve ser apresentada de forma organizada, utilizando-se os formulários padronizados pela PETROBRAS N-381. N-279 04 / 2013 13 -PÚBLICO- REV. G Anexo A - Figuras Figura A.1 - Escada Vertical e Guarda-corpo, com Saída Frontal NOTA 1 Furos de 15/16" para chumbadores de 3/4" no piso. NOTA 2 Rodapé contínuoao longo de todas as aberturas. NOTA 3 O guarda-corpo pode ser dispensado quando o comprimento for ≤ 3 000. NOTA 4 Comprimento máximo de cada lance da escada: 6 000. NOTA 5 Dimensões em milímetros, salvo indicação em contrário. Vista "A-A" Olhal e gancho de segurança 1/4" Parafusos Ø 5/8" D DCorte "D-D" Detalhe "A" Barra Ø1" Ver Nota 150 70 3/8" Detalhe "A" 3 70 450 3/8" 3 120 C B Corte "E-E" Coluna E E 1 100 A Corte "B-B" Rodapé (Ver Nota 2) Elev. ref. ≠ 1 1/4" x 1/4" ≠ 3" x 3/8" C B ≠ 2" x 1/4" A 220 Mín. Corte "C-C" 37 5 330 45° 45° 45 ° 45° Corrente de segurança elos de aço Ø 3/16" Olhal F F Corte "F-F" 750 450 30° 5 (Típ.) Parafuso Ø 5/8" Chapa 1/4" 2 00 0 ¹ 5" x 1/4" 30 0 (M áx .) 12 00 (M áx .) 23 5 23 5 N-279 04 / 2013 14 -PÚBLICO- REV. G Figura A.2 - Escada Vertical e Guarda-corpo, com Saída Lateral NOTA 1 Furos de 15/16" para chumbadores de 3/4" no piso. NOTA 2 Rodapé contínuo ao longo de todas as aberturas. NOTA 3 A fixação da escada aos suportes metálicos deve ser feita com parafuso de 5/8". NOTA 4 O guarda-corpo pode ser dispensado quando o comprimento for ≤ 3 000. NOTA 5 Comprimento máximo de cada lance da escada: 6 000. NOTA 6 Dimensões em milímetros, salvo indicação em contrário. Espaçamento máx. entre as cintas horizontais = 1 200 ≠ 5" x 1/4" Detalhe "A" B Ver Nota 150 70 70 ≠ 3" x 3/8" C C B Ver Nota 2 Coluna de guarda-corpo 300 Olhal de 1/4" A Corte "A-A" ≠ 5" x 1/4" (Virada) A Olhal e gancho de segurança de 1/4" ≠ 2" x 1/4" Barra Ø1" 2 000 3 Detalhe "A" Corte "C-C" 3 ≠ 2" x 1/4" ≠ 1 1/4" x 1/4" (Típico) Corte "B-B" ≠ 2" x 1/4" Alternativa de instalação 33 0 375 215 (Mínimo) Corrente em aço 3/16" 11 00 5 x 30 0 = 1 50 0 5 (Típ.) 45 ° 45° 45° 45° 4503/8" 30 0 (M áx .) 380 450 450450 3/8" Plataforma de descanso Elevação de referência N-279 04 / 2013 15 -PÚBLICO- REV. G Figura A.3 - Fixação de Escada Vertical em Equipamentos NOTA 1 Dimensões em milímetros, salvo indicação em contrário. NOTA 2 Espaçamento máximo dos clipes: 3 000. L Ver desenho de equipamento para as elevações L Arruela 3 14 29 Ø 5/8" Detalhe do parafuso de virola L6" x 4" x 3/8" Pelo fabricante do equipamento C da escada e degraus Linha de centro dos degraus Furos Ø 7/8" para parafusos Ø 3/4" Ver detalhe do parafuso de virola Diâmetro externo do equipamento Vista lateral montagem deslizante Vista lateral montagem fixa Luva de tubo 3/4" SCH. 40 L6" x 4" x 3/8" Pelo fabricante do equipamento C da escada e degraus Linha de centro dos degraus Furos Ø 7/8" para parafusos Ø 3/4" Diâmetro externo do equipamento Vista superior Solda L Solda Ver desenho do equipamento C da escada e degrausMín. Simétrico relativamente a linha de centro Linha de centro do equipamento "Working point" L6" x 4" x 3/8" Pelo fabricante do equipamento 6" Furo alongado no clipe 7/8" x 44 6" 24 0 240 (na escada) EL. (Topo suporte) EL. (Topo suporte) N-279 04 / 2013 16 -PÚBLICO- REV. G Figura A.4 - Fixação de Escada Vertical em Estrutura de Concreto NOTA Dimensões em milímetros, salvo indicação em contrário. Corte "A-A" Planta A Parafuso de 3/4" A Furo 13/16" x 44 Furos Ø 7/8" 220 (Mín.) 5 (Típ.) ¹ 5" x 3/8" 5" = = 75 (M ín .) Chumbador Ø 3/4" N-279 04 / 2013 17 -PÚBLICO- REV. G Figura A.5 - Escada Inclinada para Passadiços NOTA 1 Usar C 6" x 12,2 kg/m. NOTA 2 Dimensões em milímetros, salvo indicação em contrário. NOTA 3 Utilizar dimensões para espelhos e degraus que resultem em uma inclinação dentro dos limites estabelecidos em 4.1.2. L 3" x 3" x 3/8" A Máx. L 2 1/2" x 2 1/2" x 1/4" A ltu ra m áx im a = 30 00 Topo do piso A Ø 2" x 1/4" 40° 70 0 40 0 H 45 0 45 0 1100 Máx. Ø 4" x 1/4" CH. 3/8" ou Seção "A-A" para parafuso de 5/8" Furos de 11/16" Folga de 1/4" 30° 5 Normal Mínimo N or m al M áx im o 200 290 - 300 16 0 - 1 70 19 0 5 2" x 1/4" L 2 1/1" x 2 1/2" x 1/4" L 2 1/ 2" x 2 1 /2 " x 1/ 4" Ver Nota 1 ver Nota 3 N-279 04 / 2013 18 -PÚBLICO- REV. G Figura A.5 - Escada Inclinada para Passadiços NOTA 1 Para altura H< 3 000 usar C 6" x 12,2 kg/m. NOTA 2 Para altura H > 3 000 usar C 8" x 17,1 kg/m. NOTA 3 Dimensões em milímetros, salvo indicação em contrário. SEÇÃO "B-B" para chumbador 5/8" Furos de 7/8" Ver Nota 1 2" x 1/4" B B 80 L 3" x 3" x 3/8" L 2 1/2" x 2 1/2" x 1/4" 1 500 (Máx.) 50 50 50 30 50 50 para parafusos de 5/8" Furos de 11/16" 45° Linha de dobra Topo de base Figura A.5.1 - Detalhe Escada Inclinada Figura A.5.2 - Detalhe do Degrau em Chapa Xadrez N-279 04 / 2013 19 -PÚBLICO- REV. G Figura A.6 - Guarda-corpo, Passadiços e Plataformas espaçamento máximo = 1 100 Coluna guarda-corpo em L2 1/2"' x 2 1/2" x 1/4" Figura A.6.1 - Guarda-Corpo Típico em Viga I com Proteção Contra Fogo Figura A.6.2 - Guarda-Corpo Típico em Viga U com Proteção Contra Fogo NOTA 1 Para dimensões não especificadas na Figura A.6.2, ver Figura A.6.1. NOTA 2 Para soldas não especificadas na Figura A.6.1, ver Figura A.6.2. fixação das colunas de oficina para CH. de Parafusos 5/8" ou solda Paraf. 5/8" 700 1100 400 1/2 ABA+55 (Mín.) L2 1/2" x 2 1/2" x 1/4" ou grade Chapa xadrez Rodapé 4" x 1/4" 5 30 50 (Mín.) 50 (Mín.) Corrimão tubo de aço galvanizado DN- 2"- SCH 40 L2 1/2" x 2 1/2" x 1/4 50 30 Chapa 1/4" 28 Ver Detalhe 1 28 55 70 0 40 0 fixação das colunas de oficina para CH. de Parafusos 5/8" ou solda Ver Detalhe 1 30° 30° 30° Detalhe "1" 5 5 5 3 Chapa 1/8" Para as extremidades do corrimão ou N-279 04 / 2013 20 -PÚBLICO- REV. G Figura A.6 - Guarda-corpo, Passadiços e Plataformas NOTA 1 Para dimensões não especificadas nas Figuras A.6.3 e A.6.4, ver Figura A.6.1. NOTA 2 Para soldas não especificadas nas Figuras A.6.3 e A.6.4, ver Figura A.6.2. NOTA 3 Dimensões em milímetros, salvo indicação em contrário. Figura A.6.3 - Fixação em Viga I sem Proteção Contra Fogo Figura A.6.4 - Fixação em Concreto solda de oficina Parafusos 5/8" 1/2 aba + 6 (Mín.) Parafusos 5/8" ou 28 75 (M ín ) Chumbador Ø 5/8" Furos Ø 3/4" N-279 04 / 2013REV. G 22 Figura A.8 - Plataforma Circular para Equipamentos NOTA 1 Recomenda-se um ângulo máximo de 150º entre as emendas de campo e/ou as vigas-suporte extremas. NOTA 2 Dimensões em milímetros, salvo indicação em contrário. NOTA 3 Conforme 4.1.3. nas extremidades Rodapé em 4" x 3/8" Rodapé em 4" x 3/8" Chapa xadrez 1/4" escariado Furo 9/16" L5" x 3" x 3/8"os extremos C do equip. Em ambos L5" x 3" x 3/8" L L4" x 3" x 3/8" Grade B B Face externa do equipamento Seção "A-A" 5" x 3/8" x 150 L2" x 2" x 1/4" 1/4" 5 piso de grade) Folga de 5 Seção "B-B" L2" x 2" x 1/4" Emenda de campo (não colocar para emenda de campo L 2" x 2" x 1/4" na 5 3" x 3/8" x 200 A A Rodapé em 6" x 1/4" Para espaçamento (16 mm) cada Furo Ø 5/8" ver desenho das estruturas das vigas 150 Chapa xadrez Folga de 5 12100 Folga de 5 Chapa xadrez 1/4" Ver Nota 3 erct -PÚBLICO- N-279 04 / 2013 23 -PÚBLICO- REV. G Figura A.9 - Viga para Plataforma Circular - Piso em Chapa Furo 9/16" (I) parafuso 1/2" (I) Furo alongado 9/16" x 32 com fenda e cabeça chata Furo 9/16" escariado parafusos 1/2" equipamento fabricante do Fornecido pelo De 1 000 a 1 500 Até 1 000 (inclusive) Larg. Plataf. "W" 140 70 A Tabela: 50 50 70 70 A 50 parafuso 7/8" Furo 15/16" L - 3" x 3" x 5/16" 4" x 3/8" 5 Vista L - 3" x 3" x 5/16" Chapa 1/4" escala 1:5 Corte "A-A" escala 1:10 (2) parafusos 3/4" Furo 13/16" A A Chapa 1/4" 45 70 150 45 40 40 W+115 W (Ver Tabela) 150 (Mín.) 100 100 100 15 7644 50 100 44 44 76 N-279 04 / 2013 24 -PÚBLICO- REV. G Figura A.10 - Viga para Plataforma Circular-Piso em Grade Furo 9/16" Furo alongado 9/16" x 32 com fenda e cabeça chata NOTA Para as cotas "W" e "A", ver tabela da Figura A.9. Furo escariado 9/16" parafuso 1/2" 50 fabricante do Fornecido pelo parafuso 7/8" Furo 15/16" equipamento 50 50 50 L - 4" x 3" x 3/8" 50 Chapa 1/4" L - 3" x 3" x 5/16" L - 5" x 3" x 3/8" Corte "B-B" B B 25 50 parafuso 3/4" Furo 13/16" 150 (Mín.) 44 100 70 A 70 45 45 44 76 127 150 W+115 W 15 44 44 76 N-279 04 / 2013 25 -PÚBLICO- REV. G Figura A.11 - Plataforma Reta Modulada-Planta U4"-8,04 Detalhe "D" Detalhe "C" 200 x 300 150 x 300 150 x 150 75 A 100 x 300 100 x 150 75 A A x C D-1 E-1 E-3 E-2 D-3 D-2 B-1 C-1 C-3 C-2 B-3 B-2 A-3 A-2 A-1 Tipo 100 200 300 200 300 100 U6"-12,2 200 300 200 300 300 200 100 100 100 B U4"-8,04 U6"-12,2 U4"-8,04 1 U6"-12,2 L-4" x 4" U4"-8,04 2 x 3/8" 3 Detalhe "A" Detalhe "B" 2 "U " 4 3 1 "U " "L" "U" x 2 1/2" L-2 1/2" x 1/4"x 1/4" L-2 1/2" x 2 1/2" 1/4") (esp. grade Chapa ou xadrex 4 5 6 1/2" 3/4" 33 x 1 1/2" 3/4" 1/2" 3/4" 3/4" 1/2" Parafuso 24 28 Quant. 20 x 1 x 1 x 1 7 L-2 1/2" x 2 1/2" x 1/4" 8 "U" 8 6 7 6 "U " = = = = = 75 C A Ø x L NOTA 1 No caso de plataforma com comprimentos múltiplos dos tabelados, deve-se emendar as longarinas utilizando as orelhas . NOTA 2 Todas as soldas devem ser em ângulo (de filete) de 6 mm. NOTA 3 Os números entre parenteses representam quantidade. NOTA 4 Todas as dimensões em milímetros, exceto A x C e B que estão em centímetros ou quando indicado em contrário. NOTA 5 Os parafusos de fixação da transversina extrema à longarina fixarão a coluna do guarda-corpo. 1 1 N-279 04 / 2013 27 -PÚBLICO- REV. G Figura A.13 - Ligações de Plataformas Retas Detalhe "B" Detalhe "A" 7 B 8 (2) parafusos 1/2" A Furo 9/16" 1 1 Corte "B-B" Planta B 8 2 4 Corte "A-A" 6 15 37 5 2 A Furo 9/16" 15 Planta 2 40 7 57 15 55 35 N-279 04 / 2013 28 -PÚBLICO- REV. G Figura A.14 - Ligações e Suporte de Plataforma Reta Vista "E-E" Detalhe da fixação da coluna Furo 9/16" (2) parafusos 1/2" Detalhe "D" 35 Detalhe "C" E D D E Planta 4 C 35 1 - 3/4" (2) Parafusos 1/2" Corte "D-D" 6 5 15 4 (2) parafusos 1/2" Corte "C-C" Planta Furo 9/16" C 7 8 15 55 35 32 37 72 25 50 150 64 70 130 200 40 120 40 200 N Figura N-279 A.15 - CAN REV. 29 NCELADA G - EMENDA A 06/2014 -PÚ 04 / ÚBLICO- 2013 N-279 04 / 2013 30 -PÚBLICO- REV. G Figura A.16 - Base para Coluna I - Tipos 1 a 9 3/4" 3/4" 3/4" 1/2" 1/2" 3/4" Ø Ver Nota 2 Ø Ver Nota 2 8 9 300 2506" 8" 300 250 3 4 5 7 6 Tipo 2 1 380 380 380 400 360 260 300 8" 6" 8" 10" 6" 8" 6" I A 480 400 360 360 400 B 430 380 Chapa base Tipos 1, 2 e 3 50 50 150 125 100 75 _ _ 50 50 50 50 50 50 50 Ø Ver Nota 2 1" 1" 1" 130 150 _ _ _ C _ _ D 150 _ _ 140 130 140 140 P Q 130 190 130 150 150 S 140 165 Ø Ver Nota 2 Tipos 4 e 5 210 Q P P Q C 6 Q P P Q C A S Q S B Q 8 8 8 B S Q Q S 1/2" A DD A C 8 P P C A QQ 8 D B D S Q Q B S Tipos 6 e 7 Tipos 8 e 9 NOTA 1 Dimensões em milímetros, salvo indicação em contrário. NOTA 2 Os furos das chapas base devem ter Ø do chumbador maior do que 6 mm. N-279 04 / 2013 31 -PÚBLICO- REV. G Figura A.17 - Base para Coluna I - Tipo 10 NOTA 1 Dimensões em milímetros, salvo indicação em contrário. NOTA 2 Os furos das chapas base devem ter Ø do chumbador maior do que 8 mm. Ch. Ref. Ø Ver Nota 2 "L" x "M" Detalhe "B" 610 800 90018" 14" 12" I A Cant. Corte A-A C 1 1/2" 1 1/4" 1 1/2" 510 660 680 Chapa base B 8" 8" 8" D 6" 6" 6" E 3/4" 3/4" 5/8" F 184 187 184 G 136 133 133 H A Detalhe "A" Tipo 10 260 250 175 Detalhe "A" 302 493 593 5/8" 3/4" 3/4" 5/8" 3/4" 3/4" J K Ch. Ref. 250 210 110 L M 225 P 320 370 80 80 80 N Q 80 80 80 X 9 9 8 S 19 19 17 W Detalhe "B" conforme o perfil Ajustar no campo usado A E GD F C Q P P Q K X X XX M L J X X A H N Q S S Q N B X X W N-279 04 / 2013 32 -PÚBLICO- REV. G Figura A.18 - Base para Coluna L - Tipos 2 a 20 NOTA 1 Dimensões em milímetros, salvo indicação em contrário. NOTA 2 Os furos das chapas base devem ter Ø do chumbador maior do que 6 mm. Chapa base Tipos 14, 15, 16 6" x 6" 5" x 5" 4" x 4" 4" x 4" 5" x 5" 3" x 3" 6" x 6" 18 20 19 17 16 15 14 200 200 250 150 260 210 230 4" x 4" 5" x 5" L 6" x 6" 11 13 12 Tipo 210 230 260 A Tipos 11, 12, 13 Ø Ver Nota 2 Ø Ver Nota 2 150 130 150 130 180 180 105 150 130 180 105 80200 200 250 80 150 260 210 230 55 _ _ _ _ 75 75 80 150 130 180 210 230 260 B S F _ _ _ 80 80 55 P Tipos 17, 18, 19 e 20 Ø Ver Nota 2 S 1/2" 40P40 A 40 P A 40 1/2" A 1/2" B 40 S 40 80 80 B 40 S 40 F F 20 B 20 P 8 8 8 N-279 04 / 2013 33 -PÚBLICO- REV. G Figura A.19 - Turco NOTA 1 O tubo do turco deve ser curvado a quente. NOTA 2 Para as dimensões K, L e M ver os desenhos da estrutura metálica ou do equipamento. NOTA 3 O raio "R" do turco deve ser, aproximadamente, igual 5 x diâmetro nominal do tubo. NOTA 4 Os tubos dos turcos foram calculados para as cargas tabeladas, mais 25 % de impacto e 100 % de empuxo do cabo, respectivamente NOTA 5 Dimensões em milímetros, salvo indicação em contrário. de 3/16" soldada ao tuboCorrente de aço galvanizada Tubo do turco (Ver Tabela) Mão-francesa (Ver Tabela) Não cortar o tubo Tabela para as cargas e dimensões dos turcos Alturas "H" Máx. (cm) Chapa de 5/8" Contra-pino de 1/8" Ø 10,0 kN 0,5 kN 7,5 kN 5,0 kN 2,5 kN Cargas 8" SCH#160 8" SCH#80 8" SCH#80 8" SCH#40 8" SCH#80 8" SCH#80 211 A 270 181 A 210 141 A 180 120 A 140 231 A 270 196 A 230 340 365 365 365 355 365 8" SCH#40 6" SCH#160 6" SCH#80 6" SCH#160 6" SCH#80 6" SCH#40 6" SCH#40 4" SCH#160 4" SCH#80 2" SCH#4050 176 A 195 141 A 175 120 A 140 211 A 240 151 A 210 120 A 150 181 A 270 151 A 180 120 A 150 k (cm) 180 355 320 265 345 300 254 365 198 188 de suporte Topo da Parafuso 3/4" ou estrutura plataforma M Máx. 5/8" Pino de B B equipamento abricante " " " " " " 4"SCH 40 " " " 365 " 350 365 275 260 - 3"SCH 40 Idem 2"SCH 40 - mão francesa Tubo da 60 do Pelo M Chapa 1/2" Tubo do turco R = 60 Chapa 5/8" Tubo do turco tubo + 20 mm RI = Raio ext. do Seção "A-A" Furos Ø 11/16" para pinos de 5/8" A 30 SEÇÃO "B-B" Ø Ext. Tubo 6565 150 A 2 80 R 220 K 8 8 R 8 L M/2 M/2 40 M 8 Com mão francesaSem mão francesaturco Tubo do Idem Idem Idem Idem Idem Idem Idem Idem Idem Idem Idem N-279 04 / 2013 34 -PÚBLICO- REV. G Figura A.20 - Suporte de Turco NOTA "X" indica informações contidas no desenho do equipamento ou estrutura metálica. fabricante do equipamento) 1/4" Chapa (pelo equipamento fabricante do reforço (pelo 3/8" Chapa de 6 1/2" 5 1/2" 4 1/2" 3 3/4" Elevação "A-A" turco 8" 6" 4" 2" do Tubo 7" 6" 3" 5" A do equipamento Face externa Suporte "B" 10" Suporte "A" Elevação "X" A do equipamento Planta 11 1/8" 9 1/8" 7" 4 7/8" Ø Circ. de paraf. 8 3/4" 6 3/4" 4 5/8" 2 1/2" DB Ra io "X " C A "X" C do turc o exceto quando indicado - O mesmo, 11/16" Furos para suporte "B" somente Suporte "B" Suporte "A" de parafuso Círculo D 3/8" B1" B 1" A10 1/2" 3/8" Ø Do "X" 10" 5 / 16" 5 / 16" (Típico) L L N-279 REV. G 04 / 2013 IR 1/2 Índice de Revisões REV. A, B, C e D Não existe índice de revisões. REV. E Revalidação REV. F Partes Atingidas Descrição da Alteração 1.1 Revisado 1.1.1 Incluído 1.2 Incluído 2 Revisado 3.1.1.3 Revisado 3.1.1.4 Revisado 3.1.2.2 Revisado 3.1.2.3 Revisado 3.1.2.6 Revisado 3.1.2.9 Revisado 3.2 Revisado 4.1.1 Revisado 4.1.2 Revisado 4.1.4 Revisado 4.1.5 Incluído 4.1.6 Renumerado e revisado 4.1.7 Renumerado 4.1.8 Renumerado 4.1.9 Renumerado 4.1.10 Renumerado 4.2.5 Excluído 4.3 Incluído 4.3.1 Incluído 4.3.2 Incluído 4.4 Renumerado 4.5 Renumerado 5.1 a 5.5 Incluído N-279 REV. G 04 / 2013 IR 2/2 REV. G Partes Atingidas Descrição da Alteração 4.1 Revisado 4.1.2 Incluído 4.1.3 Incluído 4.1.4. Incluído 4.1.9 Nota Revisado 3.1.2.3 Revisado 3.1.2.6 Revisado Figura A.2 Revisado Figura A.5 Revisado -PÚBLICO- N-279 REV. G 04 / 2013 7 b) peso próprio do equipamento com internos, isolamento, refratários, revestimento de proteção contra-fogo, plataformas, tubulação e fluidos de operação; c) peso próprio da tubulação com isolamento térmico e fluido de operação; d) carga acidental das plataformas segundo o 3.1.2.2; e) vibrações; f) carga devida aos impactos causados pelos fluidos em operação (“surge”, aríetes); g) variações de temperatura segundo o 3.1.2.10; h) vento. 3.2 Materiais e Tensões Admissíveis Os aços para estruturas, rebites e parafusos, bem como suas tensões admissíveis devem obedecer às normas citadas na Seção 2. NOTA Recomenda-se a utilização de perfis de abas paralelas em substituição de perfis de abas inclinadas. [Prática Recomendada] 4 Condições Específicas 4.1 Facilidades Operacionais e de Manutenção 4.1.1 A largura mínima de plataformas e passadiços de acesso deve ser de 75 cm, livre de quaisquer obstáculos, a qual deve ser aumentada para 90 cm quando em frente a bocas de visita de torres, vasos e para 120 cm quando em frente a carretéis de permutador de calor. Deve ser deixado acima de plataformas, passadiços e outros pisos, um espaço de 2 m de altura, livre de quaisquer obstáculos. Os pisos de plataformas, passadiços, devem ser de chapas xadrez, chapas expandidas, grades ou outros materiais antiderrapantes. A espessura mínima das chapas dos pisos deve ser de 1/4” (6,35 mm). 4.1.2 Com relação as escadas inclinadas considerar: a) a largura mínima deve ser de 75 cm; b) a altura máxima de cada lance deve ser de 3,00 m; c) os patamares entre os lances devem ter comprimento mínimo de 75 cm; d) as escadas inclinadas com espelho devem fazer ângulos entre 30° e 38° com a horizontal; e) as escadas inclinadas sem espelho devem fazer ângulos entre 45° e 50° com a horizontal. 4.1.3 Com relação as escadas verticais considerar: a) a largura mínima deve ser de 45 cm; b) a altura máxima de cada lance deve ser de 6,00 m; c) a plataforma de descanso , entre dois lances, deve ter no mínimo 75 cm de comprimento, conforme Figura A.2; d) para os degraus das escadas verticais devem ser utilizadas barras redondas com nervuras transversais (Aço CA-50) com diâmetro de 1” (ou 25mm) , conforme detalhe “A” nas Figuras A.1 e A.2. 4.1.4 As chapas do piso das plataformas, onde não for necessário que sejam desmontáveis, podem ser soldadas no vigamento de sustentação. As chapas desmontáveis devem ser presas ao vigamento por parafusos. Os painéis removíveis de chapa devem ter o peso máximo de 0,5 kN. Em cada painel deve existir 2 furos de 3 cm de diâmetro, para facilitar a remoção. As chapas de piso das plataformas devem ter furos de 1,2 cm de diâmetro, para a drenagem, na proporção de um furo em cada metro quadrado de área de chapa. EELR 06-JUN N-279 04 / 2013 21 -PÚBLICO- REV. G Figura A.7 - Fixação de Chapa Xadrez e de Grade de Piso Montagem permanente de chapa xadrez Montagem de grade de piso Furo Ø 9/16"com 300 cônica fendada Ø1/2" Parafuso de cabeça Montagem removível de chapa xadrez Junções para chapas de piso cônica fendada somente para chapas removíveis Furos Ø 9/16" para parafusos de 1/2" de cabeça 25-300 Ø1/2" Parafuso de máquina Fixação permanente da grade lado de baixo Soldar a porca pelo cada 6 barras 5 25 Comprimento Furo Ø 9/16" com 300 Perfis com proteção contra fogo cada Furo Ø 9/16" (Ver Figuras A.6.1 e A.6.2) Guarda-corpo Proteção contra fogo Chapa xadrez 5 300-2256 CH. 3" x 1/4" Furo Ø 9/16" com 300 pelo lado de baixo Nelson cada 12" Grampo de chapa em "U" Fixação da grade removível Ø 1/2" Parafuso de máquina Soldar a porca cônica fendada Ø 1/2" Parafuso de cabeça Perfis sem proteção contra fogo Chapa de piso 5 25-300 25-3005 10 6 6 6 Com porca hexagonal e arruela de pressão Ø 1/4" Parafuso EELR 06-JUN N-279 04 / 2013 26 -PÚBLICO- REV. G Figura A.12 - Plataforma Reta Modulada-Elevação Elevação escala: 1:10 Chapa 1/8" Fixaçãoda grade no perfil Fixação da chapa no perfil - Ferro galvanizado 2 cm x var. 25 Detalhe "A" de 1/4 Chapa xadrez Detalhe "B" escala 1:2 2 peças por m cabeça redonda escala: 1:2 Parafuso 3/16" Detalhe "A" 25 Detalhe "B" Grade B A A-50 h=Variável 6 5 - 60 h/2 NOTA Dimensão em milímetros, salvo indicação em contrário. EELR 06-JUN N-279 04 / 2013 29 -PÚBLICO- REV. G Figura A.15 - Plataforma de Operação apoio em sapatas Chumbador para Planta típica da plataforma Elevação do piso da plataforma Detalhe de apoio sobre o dique Seção típica da plataforma U 4" U 4" - 3/8" x 200 x 200 Chapa de 1/4" ou grade Escada inclinada (Ver Figura A.6) (Ver Figura A.6) Guarda-corpo Chapa do pé de tubulação sobre suporte Solda para apoio Ø 7/8" Elevação do terreno (grade) Elevação do piso 800 3 000 3 000 2575025 90 110 200 35 100 100 NOTA 1 Coordenadas e elevações em metros, demais dimensões em milímetros, salvo indicação em contrário. NOTA 2 O piso da plataforma deve ser de chapa xadrez espessura de 1/4" aço-carbono ou grade metálica. NOTA 3 Usar "U" "E" x 12,2 kg/m para vão de 3 m e "U" " E" para vão de 4 m. EELR 06-JUN ADP2301.tmp Model Layout1 ADP22F4.tmp Model Layout1 ADP22ED.tmp Model Layout1 ADP22E6.tmp Model Layout1 ADP22DF.tmp Model Layout1 ADP22D8.tmp Model Layout1 ADP22D1.tmp Model Layout1 ADP22CA.tmp Model Layout1 ADP22C3.tmp Model Layout1 ADP22BC.tmp Model Layout1 ADP22B5.tmp Model Layout1 ADP22AE.tmp Model Layout1 ADP22A7.tmp Model Layout1 ADP22A0.tmp Model Layout1 ADP2299.tmp Model Layout1 ADP2292.tmp Model Layout1 ADP228B.tmp Model Layout1 ADP2282.tmp Model Layout1 ADP227B.tmp Model Layout1 ADP2274.tmp Model Layout1 ADP226D.tmp Model Layout1 ADP2266.tmp Model Layout1 ADP225F.tmp Model Layout1 ADP231F.tmp Índice de Revisões REV. A, B, C e D REV. E REV. F Partes Atingidas Descrição da Alteração REV. G Partes Atingidas Descrição da Alteração
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