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N-1021

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Prévia do material em texto

-PÚBLICO-
N-1021 REV. F 11 / 2016 
 
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 9 páginas, Índice de Revisões e GT 
 
Pintura de Aço Galvanizado, Aço 
Inoxidável, Ferro Fundido, Ligas não 
Ferrosas, Materiais Compósitos 
Poliméricos e Termoplásticos 
 Procedimento 
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. 
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do 
texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a 
responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e 
enumerações. 
CONTEC 
Comissão de Normalização 
Técnica 
 
Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que 
deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma 
eventual resolução de não segui-la (“não conformidade” com esta Norma) deve 
ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela 
Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de 
caráter impositivo. 
SC - 14 
Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições 
previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de 
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A 
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da 
PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter 
não impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada]. 
Cópias dos registros das “não conformidades” com esta Norma, que possam 
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a 
CONTEC - Subcomissão Autora. 
 
Pintura e Revestimentos 
Anticorrosivos 
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - 
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a 
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a 
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os 
trabalhos para alteração desta Norma. 
“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO 
S. A. - PETROBRAS, de aplicação interna na PETROBRAS e Subsidiárias, 
devendo ser usada pelos seus fornecedores de bens e serviços, 
conveniados ou similares conforme as condições estabelecidas em 
Licitação, Contrato, Convênio ou similar. 
A utilização desta Norma por outras empresas/entidades/órgãos 
governamentais e pessoas físicas é de responsabilidade exclusiva dos 
próprios usuários.” 
 
 
Apresentação 
 
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho 
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são 
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas 
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as 
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos 
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS 
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a 
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são 
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas 
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS. 
-PÚBLICO-
N-1021 REV. F 11 / 2016 
 
2 
 
1 Escopo 
 
 
1.1 Esta Norma tem por objetivo estabelecer os esquemas de pintura anticorrosivos, a serem 
utilizados, quando aplicáveis, na proteção de aço galvanizado, aço inoxidável, ferro fundido, alumínio, 
ligas não ferrosas, materiais compósitos poliméricos e termoplásticos 
 
NOTA 1 A necessidade de pintura dos citados materiais depende da avaliação da corrosividade do 
meio no qual estão instalados e das condições operacionais do equipamento. 
NOTA 2 Os painéis elétricos, gabinetes e instrumentos fabricados em chapa de aço carbono e chapa 
de aço carbono galvanizado devem ser revestidos conforme a PETROBRAS N-2841. 
 
 
1.2 Esta Norma se aplica a serviços de pintura executados a partir da data de sua edição. 
 
 
1.3 Esta Norma contém somente Requisitos Técnicos. 
 
 
2 Referências Normativas 
 
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para 
referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, 
aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos. 
 
PETROBRAS N-9 - Tratamento de Superfícies de Aço com Jato Abrasivo e 
Hidrojateamento; 
 
PETROBRAS N-1277 - Tinta de Fundo Epóxi-Zinco Poliamida; 
 
PETROBRAS N-2677 - Tinta de Poliuretano Acrílico; 
 
PETROBRAS N-2680 - Tinta Epóxi, sem Solventes, Tolerante a Superfícies Molhadas; 
 
PETROBRAS N-2841 - Qualificação e Aplicação de Revestimentos Anticorrosivos, à Base 
de Tintas em Pó; 
 
PETROBRAS N-2912 - Tinta Epóxi “Novolac”; 
 
ABNT NBR 15158 - Limpeza de Superfícies de Aço por Produtos Químicos; 
 
ABNT NBR 15488 - Pintura Industrial - Superfície Metálica para Aplicação de Tinta - 
Determinação do Perfil de Rugosidade; 
 
ISO 8501-1 - Preparation of Steel Substrates before Application of Paints and Related 
Products - Visual Assessment of Surface Cleanliness - Part 1: Rust Grades and Preparation 
Grades of Uncoated Steel Substrates and of Steel Substrates after Overall Removal of 
Previous Coatings; 
 
ISO 8503-4 - Preparation of Steel Substrates before Application of Paints and Related 
Products - Surface Roughness Characteristics of Blast-Cleaned Steel Substrates - Part 4: 
Method for the Calibration of ISO Surface Profile Comparators and for the Determination of 
Surface Profile - Stylus Instrument Procedure; 
 
ISO 8503-5 - Preparation of Steel Substrates before Application of Paints and Related 
Products - Surface Roughness Characteristics of Blast-Cleaned Steel Substrates - Part 5: 
Replica Tape Method for the Determination of the Surface Profile; 
 
SSPC VIS-4/NACE VIS 7 - Guide and Reference Photographs for Steel Surfaces Prepared 
by Waterjetting; 
-PÚBLICO-
N-1021 REV. F 11 / 2016 
 
3 
 
NACE WJ-2/SSPC-SP WJ 2 - Waterjet Cleaning of Metals - Very Thorough Cleaning; 
 
SSPC-SP 11 - Power-Tool Cleaning to Bare Metal. 
 
 
3 Condições Específicas 
 
 
3.1 Pintura de Aço Galvanizado 
 
As superfícies galvanizadas são classificadas em três categorias, em função da área afetada pela 
corrosão: 
 
a) superfície galvanizada sem corrosão; 
b) superfície galvanizada com área de corrosão localizada; 
c) superfície galvanizada com área de corrosão generalizada. 
 
 
3.1.1 Pintura de Aço Galvanizado sem Corrosão 
 
 
3.1.1.1 Efetuar limpeza por ação físico-química, segundo a ABNT NBR 15158, para a remoção dos 
contaminantes, tais como: óleo, graxa, gordura, dentre outros. 
 
 
3.1.1.2 Para a remoção de sais solúveis, deve-se efetuar limpeza com água doce e escovamento 
simultâneo ou hidrojateamento com pressão de 5 000 psi, jato em leque. A água doce para limpeza 
ou para o hidrojateamento deve apresentar teor de sais solúveis abaixo de 40 ppm. 
 
 
3.1.1.3 Para a quebra de brilho do galvanizado sem corrosão deve ser efetuado um dos seguintes 
processos: 
 
a) jateamento abrasivo ligeiro (100 psi); 
b) hidrojateamento com abrasivo (5 000 psi); 
c) lixamento manual leve. 
 
NOTA Os abrasivos utilizados devem ser inspecionados segundo os critérios da 
PETROBRAS N-9. 
 
 
3.1.1.4 Deve ser verificado o teor de sais solúveis na superfície a ser revestida segundo os critérios 
da PETROBRAS N-9. 
 
 
3.1.1.5 A contaminação por pó da superfície não deve exceder o critério estabelecido na 
PETROBRAS N-9. 
 
 
3.1.1.6 Aplicar uma demão de tinta promotora de aderência de base epóxi, conforme recomendação 
do fabricante de tinta responsável pelo fornecimento do esquema de pintura,por meio de pistola sem 
ar ou trincha, de maneira a formar sobre a superfície galvanizada uma película com espessura 
mínima de 20 m. 
 
 
3.1.1.7 Após a aplicação da tinta promotora de aderência e decorrido o tempo de repintura 
recomendado pelo fabricante, aplicar o esquema de pintura previsto, conforme as normas de 
procedimento de pintura. 
 
 
3.1.2 Superfície de Aço Galvanizado com Área de Corrosão Localizada. 
-PÚBLICO-
N-1021 REV. F 11 / 2016 
 
4 
 
3.1.2.1 Efetuar limpeza por ação físico-química, segundo a ABNT NBR 15158, para a remoção dos 
contaminantes, tais como: óleo, graxa, gordura, dentre outros. 
 
 
3.1.2.2 Para a remoção de sais solúveis, deve-se efetuar limpeza com água doce e escovamento 
simultâneo ou hidrojateamento com pressão de 5 000 psi, jato em leque. A água doce para limpeza 
ou para o hidrojateamento deve apresentar teor de sais solúveis abaixo de 40 ppm. 
 
 
3.1.2.3 Nas regiões que apresentarem corrosão, executar tratamento mecânico com ferramentas 
mecânico-rotativas tipo “wire bristle impact” ou “rotary flap” conforme SSPC-SP11, com perfil de 
rugosidade, de natureza angular, situado entre 40 μm e 60 μm, medido pelo método contido na 
ABNT NBR 15488. 
 
NOTA 1 Alternativamente a medição do perfil de rugosidade resultante pode utilizar o método 
“Replica Tape” segundo a ISO 8503-5 ou método “stylus” segundo a ISO 8503-4 e, neste 
caso, considerando-se o parâmetro RzDIN ou Ry5. 
NOTA 2 Alternativamente, desde que aprovado pela PETROBRAS, pode ser feito jateamento 
abrasivo localizado ou hidrojateamento com abrasivo, atendendo aos requisitos da 
PETROBRAS N-9. 
NOTA 3 Especial atenção deve ser dada as regiões submetidas ao tratamento citado no item 
3.1.2.3, visando à limpeza no interior dos alvéolos e pites. 
 
 
3.1.2.4 Deve ser verificado o teor de sais solúveis na superfície a ser revestida segundo os critérios 
da PETROBRAS N-9. 
 
 
3.1.2.5 A contaminação por pó da superfície não deve exceder o critério estabelecido na 
PETROBRAS N-9. 
 
 
3.1.2.6 Nas regiões que foram submetidas ao tratamento, aplicar uma demão de tinta de fundo 
Epoxi-Zinco Poliamida, especificada na PETROBRAS N-1277, por meio de pistola sem ar, com 
espessura mínima de película seca de 50 m, procurando evitar sobreposição da tinta sobre a 
galvanização. 
 
 
3.1.2.7 Após a conclusão do descrito em 3.1.2.6 e decorrido o intervalo para aplicação da próxima 
demão com mínimo de 16 horas e máximo de 48 horas, efetuar os procedimentos indicados em 
3.1.1.1 a 3.1.1.7. 
 
 
3.1.3 Superfície de Aço Galvanizado com Área de Corrosão Generalizada 
 
 
3.1.3.1 Efetuar limpeza por ação físico-química, segundo a ABNT NBR 15158, para a remoção dos 
contaminantes, tais como: óleo, graxa, gordura, dentre outros. 
 
 
3.1.3.2 Efetuar jateamento com abrasivo no mínimo ao grau Sa 2 1/2, conforme a ISO 8501-1, de 
maneira a remover toda a galvanização, com perfil de rugosidade, de natureza angular, situado entre 
50 μm e 100 μm, medido pelo método contido na ABNT NBR 15488. 
 
NOTA 1 Alternativamente a medição do perfil de rugosidade resultante pode utilizar o método 
“Replica Tape” segundo a ISO 8503-5 ou método “stylus” segundo a ISO 8503-4 e, neste 
caso, considerando-se o parâmetro RzDIN ou Ry5. 
NOTA 2 Alternativamente pode ser utilizado hidrojateamento com abrasivo até atingir, no mínimo, o 
grau NACE WJ-2/SSPC-SP WJ2, com no máximo um “flash rust” leve conforme definido 
nas PETROBRAS N-9 e SSPC VIS-4/NACE VIS 7. Os abrasivos utilizados devem ser 
inspecionados segundo os critérios da PETROBRAS N-9. 
-PÚBLICO-
N-1021 REV. F 11 / 2016 
 
5 
 
3.1.3.3 Deve ser verificado o teor de sais solúveis na superfície a ser revestida segundo os critérios 
da PETROBRAS N-9. 
 
 
3.1.3.4 A contaminação por pó da superfície não deve exceder o critério estabelecido na 
PETROBRAS N-9. 
 
 
3.1.3.5 Aplicar o esquema de pintura previsto, conforme as normas de procedimento de pintura. 
 
 
3.2 Pintura de Aço Inoxidável, Ferro Fundido, Alumínio e Ligas não Ferrosas 
 
 
3.2.1 Zona Atmosférica 
 
Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de enxofre e 
sem isolamento térmico. Temperatura de operação: de 0 °C até 80 °C. 
 
 
3.2.1.1 Efetuar limpeza por ação físico química segundo as recomendações da ABNT NBR 15158, 
nas regiões contaminadas com óleo, graxa ou gordura. 
 
 
3.2.1.2 Deve-se promover uma quebra de brilho por um dos seguintes processos: 
 
a) jateamento abrasivo ligeiro com abrasivo inerte (100 psi); 
b) hidrojateamento com abrasivo (5 000 psi); 
c) lixamento manual leve. 
 
NOTA Os abrasivos utilizados devem ser inspecionados segundo os critérios da 
PETROBRAS N-9. 
 
 
3.2.1.3 Deve ser verificado o teor de sais solúveis na superfície a ser revestida segundo os critérios 
da PETROBRAS N-9. 
 
 
3.2.1.4 A contaminação por pó da superfície não deve exceder o critério estabelecido na 
PETROBRAS N-9. 
 
 
3.2.1.5 Esquema de pintura 
 
 
3.2.1.5.1 Tinta de Fundo 
 
Aplicar uma demão de tinta promotora de aderência de base epóxi, conforme recomendação do 
fabricante de tinta responsável pelo fornecimento do esquema de pintura, por meio de pistola sem ar 
ou trincha, de maneira a formar sobre a superfície uma película com espessura mínima de 20 m. 
 
 
3.2.1.5.2 Tinta de Acabamento 
 
Aplicar uma demão de tinta poliuretano acrílico especificada na PETROBRAS N-2677 por meio de 
pistola sem ar ou trincha, com espessura mínima de película seca de 70 m. 
 
3.2.2 Condições de Imersão e Áreas Sujeitas a Empoçamento, Temperatura até 80 °C 
 
 
 
-PÚBLICO-
N-1021 REV. F 11 / 2016 
 
6 
 
3.2.2.1 Efetuar limpeza por ação físico química segundo as recomendações da ABNT NBR 15158, 
nas regiões contaminadas com óleo, graxa ou gordura. 
 
 
3.2.2.2 Efetuar jateamento seco com abrasivo inerte (exemplo: granalha de aço inox, óxido de 
alumínio, abrasivos envolvidos com espuma de poliuretano etc.) no mínimo ao grau Sa 2 1/2, 
conforme a ISO 8501-1, com perfil de rugosidade, de natureza angular, situado entre 50 μm e 
100 μm, medido pelo método contido na ABNT NBR 15488. 
 
NOTA 1 Alternativamente a medição do perfil de rugosidade resultante pode utilizar o método 
“Replica Tape” segundo a ISO 8503-5 ou método “stylus” segundo a ISO 8503-4 e, neste 
caso, considerando-se o parâmetro RzDIN ou Ry5. 
NOTA 2 Alternativamente pode ser utilizado hidrojateamento com abrasivo até atingir, no mínimo, o 
grau NACE WJ-2/SSPC-SP WJ2, com no máximo um “flash rust” leve conforme definido 
nas PETROBRAS N-9 e SSPC VIS-4/NACE VIS 7. 
 
 
3.2.2.3 Deve ser verificado o teor de sais solúveis na superfície a ser revestida segundo os critérios 
da PETROBRAS N-9. 
 
 
3.2.2.4 A contaminação por pó da superfície não deve exceder o critério estabelecido na 
PETROBRAS N-9. 
 
 
3.2.2.5 Esquema de pintura 
 
Aplicar revestimento único com duas demãos da tinta epóxi sem solventes tolerante a superfícies 
molhadas especificada na PETROBRAS N-2680, por meio de pistola sem ar ou trincha com 
espessura mínima de película seca de 150 m por demão. O intervalo para aplicação da segunda 
demão deve ser de, no mínimo, 12 horas e, no máximo, 120 horas. Caso seja ultrapassado o prazo 
máximo para aplicação da demão seguinte, a demão anterior deve receber um jateamento ligeiro 
(“brush-off”) seguida de limpeza segundo as recomendações da ABNT NBR 15158, nas regiões 
contaminadas com óleo, graxa ou gordura. 
 
 
3.2.3 Condições de Imersão e Áreas Sujeitas a Empoçamento, Temperatura de 80 °C a 150 °C 
 
 
3.2.3.1 Efetuar limpeza segundo as recomendações da ABNT NBR 15158, nas regiões 
contaminadas com óleo, graxa ou gordura. 
 
 
3.2.3.2 Efetuar jateamento seco com abrasivo inerte (exemplo: granalha de aço inox, óxidode 
alumínio, abrasivos envolvidos com espuma de poliuretano etc.) no mínimo ao grau Sa 2 1/2, 
conforme a ISO 8501-1, com perfil de rugosidade, de natureza angular, situado entre 50 μm e 
100 μm, medido pelo método contido na ABNT NBR 15488. 
 
NOTA 1 Alternativamente, a medição do perfil de rugosidade resultante pode utilizar o método 
“Replica Tape” segundo a ISO 8503-5 ou método “stylus” segundo a ISO 8503-4 e, neste 
caso, considerando-se o parâmetro RzDIN ou Ry5. 
NOTA 2 Alternativamente pode ser utilizado hidrojateamento com abrasivo até atingir, no mínimo, o 
grau NACE WJ-2/SSPC-SP WJ2, com no máximo um “flash rust” leve conforme definido 
nas PETROBRAS N-9 e SSPC VIS-4/NACE VIS 7. Os abrasivos utilizados devem ser 
inspecionados segundo os critérios da PETROBRAS N-9. 
 
3.2.3.3 Deve ser verificado o teor de sais solúveis na superfície a ser revestida segundo os critérios 
da PETROBRAS N-9. 
 
 
 
-PÚBLICO-
N-1021 REV. F 11 / 2016 
 
7 
 
3.2.3.4 A contaminação por pó da superfície não deve exceder o critério estabelecido na 
PETROBRAS N-9. 
 
 
3.2.3.5 Esquema de Pintura 
 
Aplicar revestimento em demão única da tinta epóxi “novolac” (tipo III), conforme especificado na 
PETROBRAS N-2912, por meio de pistola sem ar ou trincha, com espessura mínima de película seca 
de 300 m. 
 
 
3.3 Pintura de Materiais Compósitos Poliméricos 
 
 
3.3.1 Preparo da Superfície 
 
 
3.3.1.1 Para remoção dos contaminantes, realizar limpeza com álcool isopropílico, acetona ou outro 
solvente similar. Utilizar detergente e água somente se houver óleos ou graxas. 
 
 
3.3.1.2 Deve-se promover uma quebra de brilho por lixamento leve com lixa # 80 a # 120. 
 
 
3.3.1.3 Após o lixamento e retirada de pó, realizar novamente limpeza com álcool isopropílico, 
acetona ou outro solvente similar, deixando a superfície limpa e seca. 
 
 
3.3.2 Tinta de Acabamento 
 
Aplicar uma demão de tinta poliuretano acrílico especificada na PETROBRAS N-2677 por meio de 
pistola sem ar ou trincha, com espessura mínima de película seca de 70 m. 
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N-1021 REV. F 11 / 2016 
 
8 
 
Tabela A.1 - Critério de Aceitação para o Teste de Aderência a Tração (“Pull-Off Test”) 
 
Condição Item da Norma 
Tensão mínima 
de tração (MPa) 
Notas 1 e 2 
Aço galvanizado sem corrosão 3.1.1 12 
Aço galvanizado com área de corrosão localizada 3.1.2 12 
Aço galvanizado com área de corrosão generalizada 3.1.3 Nota 3 
Aço inoxidável, alumínio, ligas não ferrosas e ferro fundido - 
Zona atmosférica 3.2.1 12 
Aço inoxidável, alumínio, ligas não ferrosas e ferro fundido - 
Condições de Imersão e Áreas Sujeitas a Empoçamento, 
Temperatura até 80 °C 
3.2.2 12 
Aço inoxidável, alumínio, ligas não ferrosas e ferro fundido - 
Condições de Imersão e Áreas Sujeitas a Empoçamento, 
Temperatura de 80 °C a 150 °C 
3.2.3 12 
Materiais compósitos poliméricos 3.3 3 
Materiais termoplásticos 3.4 3 
NOTA 1 O teste deve ser considerado aprovado se atingidas uma das condições abaixo: 
– o valor da tensão mínima de tração, sem apresentar falha tipo A/B; 
– qualquer valor acima de 20 % da tensão mínima de tração, apresentando qualquer tipo 
de falha. 
NOTA 2 O equipamento e adesivo devem ser selecionados para atender pelo menos 20 % acima da 
tensão mínima de tração. 
NOTA 3 De acordo com o esquema de pintura definido na norma de procedimento específica do 
equipamento. 
 
 
3.4 Pintura de Materiais Termoplásticos 
 
 
3.4.1 Preparo da Superfície 
 
 
3.4.1.1 Para remoção dos contaminantes, realizar limpeza com álcool isopropílico, acetona ou outro 
solvente similar. Utilizar detergente e água somente se houver óleos ou graxas. 
 
 
3.4.1.2 Deve-se promover uma quebra de brilho por lixamento leve com lixa # 80 a # 120. 
 
 
3.4.1.3 Após o lixamento e retirada de pó, realizar novamente limpeza com álcool isopropílico, 
acetona ou outro solvente similar, deixando a superfície limpa e seca. 
-PÚBLICO-
N-1021 REV. F 11 / 2016 
 
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3.4.2 Tinta de Fundo 
 
 
Aplicar uma demão de tinta promotora de aderência de base epóxi, conforme recomendação do 
fabricante de tinta responsável pelo fornecimento do esquema de pintura, por meio de pistola sem ar 
ou trincha, de maneira a formar sobre a superfície uma película com espessura mínima de 20 m. 
 
 
3.4.3 Tinta de Acabamento 
 
Aplicar uma demão de tinta poliuretano acrílico especificada na PETROBRAS N-2677 por meio de 
pistola sem ar ou trincha, com espessura mínima de película seca de 60 m. 
 
 
N-1021 REV. F 11 / 2016 
 
IR 1/1 
 
ÍNDICE DE REVISÕES 
REV. A, B e C 
Não existe índice de revisões. 
REV. D 
Partes Atingidas Descrição da Alteração 
Todas Revisadas 
REV. E 
Partes Atingidas Descrição da Alteração 
Todas Revisadas 
REV. F 
Partes Atingidas Descrição da Alteração 
Todas Revisadas

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