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ABNT NBR 16733_2019 - Esquemas de pintura para superfícies de aço galvanizado - Proteção anticorrosiva - Requisitos

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edição
ABNT NBRNORMA 
BRASILEIRA
ICS ISBN 978-85-07-
Número de referência 
12 páginas
16733
Primeira
26.04.2019
Esquemas de pintura para superfícies de 
aço galvanizado — Proteção anticorrosiva — 
Requisitos
Paint systems for galvanized steel surfaces — Corrosion Protection — 
Requirements
25.220.40 08007-7
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Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser 
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por 
escrito da ABNT.
ABNT
Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar
20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
Tel.: + 55 21 3974-2300
Fax: + 55 21 3974-2346
abnt@abnt.org.br
www.abnt.org.br
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© ABNT 2019 - Todos os direitos reservados
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Prefácio ...............................................................................................................................................iv
1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Referências normativas .....................................................................................................1
3	 Termos	e	definições ...........................................................................................................1
4 Requisitos gerais ...............................................................................................................2
5 Preparação da superfície ...................................................................................................5
5.1 Generalidades .....................................................................................................................5
5.2 Aço galvanizado novo .......................................................................................................5
5.2.1 Processo de lixamento manual mecânico .......................................................................5
5.2.2 Jateamento abrasivo ligeiro ..............................................................................................5
5.2.3 Processo de conversão de camada (fosfatização) .........................................................6
5.3 Aço galvanizado envelhecido ...........................................................................................6
5.4 Aço galvanizado envelhecido com produtos de corrosão do aço (ferrugem) .............6
6 Esquemas de pintura .........................................................................................................7
6.1 Generalidades .....................................................................................................................7
6.2 Esquemas de pintura com tintas líquidas .......................................................................7
6.2.1 Esquema de pintura tipo I .................................................................................................7
6.2.2 Esquema de pintura tipo II ................................................................................................7
6.2.3 Esquema de pintura tipo III ..............................................................................................8
6.2.4 Esquema de pintura tipo IV ...............................................................................................8
6.2.5 Esquema de pintura tipo V ................................................................................................8
6.2.6 Esquema de pintura tipo VI ..............................................................................................8
6.2.7 Esquema de pintura tipo VII ..............................................................................................9
6.3 Esquemas de pintura com tintas em pó ..........................................................................9
6.3.1 Esquema de pintura tipo VIII .............................................................................................9
6.3.2 Esquema de pintura tipo IX ...............................................................................................9
6.3.3 Esquema de pintura tipo X ................................................................................................9
6.3.4 Esquema de pintura Tipo XI ............................................................................................10
7	 Requisitos	específicos ....................................................................................................10
7.1	 Bases	metálicas	dos	equipamentos	e	estruturas	apoiadas	e	fixadas	em	concreto ..10
7.1.1 Generalidades ...................................................................................................................10
7.1.2 Esquema de pintura tipo XII ............................................................................................10
7.2 Estruturas enterradas ......................................................................................................10
7.2.1 Generalidades ...................................................................................................................10
7.2.2 Esquema de pintura tipo XIII ........................................................................................... 11
8	 Especificação	do	esquema	de	pintura ........................................................................... 11
Bibliografia .........................................................................................................................................12
Tabelas
Tabela 1 – Corrosividade atmosférica e exemplos típicos de ambientes ......................................3
Tabela	2	–	Especificação	dos	esquemas	de	pintura ...................................................................... 11
iii
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Sumário Página
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Prefácio
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas 
Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos 
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são 
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto 
da normalização.
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da ABNT Diretiva 2.
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos 
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT 
a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Os Documentos Técnicos ABNT, assim como as Normas Internacionais (ISO e IEC), são voluntários 
e não incluem requisitos contratuais, legais ou estatutários. Os Documentos Técnicos ABNT não 
substituem Leis, Decretos ou Regulamentos, aos quais os usuários devem atender, tendo precedência 
sobre qualquer Documento Técnico ABNT.
Ressalta-se que os Documentos Técnicos ABNT podem ser objeto de citação em Regulamentos 
Técnicos. Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar as 
datas para exigência dos requisitos de quaisquer Documentos Técnicos ABNT.
A ABNT NBR 16733 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Corrosão (ABNT/CB-043), pela Comissão 
de Estudo de Pintura Industrial (CE-043:000.002). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme 
Edital nº 10, de 23.10.2018 a 07.01.2019.A ABNT NBR 16733:2019 cancela e substitui a ABNT NBR 11297:1988.
O Escopo em inglês da ABNT NBR 16733 é o seguinte: 
Scope
This Standard establishes the minimum requirements for specification and execution of paint systems 
for application on galvanized steel surfaces, with new ou aged zinc coating in order to increase the 
durability of the structures and equipment with regard to anticorrosion protection.
This standard deal about painting on zinc-coated steel surface by continous process and non-
constinuous (batch) of hot-dip.
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Esquemas de pintura para superfícies de aço galvanizado — Proteção 
anticorrosiva — Requisitos
1 Escopo
1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos para especificação e execução de esquemas 
de pintura para aplicação em superfícies de aço galvanizado, com revestimento de zinco novo ou 
envelhecido, visando aumentar a durabilidade das estruturas e dos equipamentos no que diz respeito 
à proteção anticorrosiva.
1.2 Esta Norma trata de pintura sobre superfícies de aço zincado pelo processo contínuo e não 
contínuo (batelada) de imersão a quente.
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para refe-
rências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se 
as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 8800:2008, Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de 
edifícios
ABNT NBR 10443, Tintas e vernizes ‒ Determinação da espessura da película seca sobre superfícies 
rugosas ‒ Método de ensaio
ABNT NBR 15158, Limpeza de superfícies de aço por produtos químicos
ABNT NBR 15239, Tratamento de superfícies de aço com ferramentas manuais e mecânicas
ISO 8501-1, Preparation of steel substrates before application of paints and related products ‒ Visual 
assessment of surface cleanliness ‒ Part 1: Rust grades and preparation grades of uncoated steel 
substrates and of steel substrates after overall removal of previous coatings
ISO 12944-2, Paints and varnishes ‒ Corrosion protection of steel structures by protective paint 
systems ‒ Part 2: Classification of environments
ASTM A780, Standard Practiced for Repair of Damaged and Uncoated Areas of Hot-Dip Galvanized 
Coatings
3 Termos	e	definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1 
galvanização por imersão a quente
processo de galvanização em que o revestimento de zinco e de suas ligas é aplicado mediante imersão 
do produto, previamente preparado, em banho de zinco fundido
[ABNT NBR 7414:2015, 2.36]
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3.2 
aço galvanizado novo
condição em que o revestimento de zinco encontra-se com aspecto metálico e sem a presença de 
produtos de corrosão branca na superfície
3.3 
aço galvanizado envelhecido
condição em que o revestimento de zinco encontra-se completamente fosco e com presença de pro-
dutos de corrosão branca na superfície, podendo apresentar, também, áreas com pontos de corrosão 
do aço-carbono (ferrugem)
3.4 
passivação
etapa do processo de galvanização para o tratamento químico do revestimento metálico de zinco, 
aplicado para retardar a formação de corrosão branca
3.5 
resfriamento
etapa em que é mergulhado o aço galvanizado em um tanque com água, visando acelerar o resfria-
mento do revestimento metálico de zinco
3.6 
oleamento
tratamento do aço galvanizado que recebe uma película protetora de óleo, aplicado para retardar 
a formação de corrosão branca.
NOTA A película de óleo precisa ser facilmente removível com soluções alcalinas, detergentes industriais 
ou solventes.
4 Requisitos gerais
4.1 O aço-carbono galvanizado por imersão a quente, quando fabricado para os fins desta Norma 
ou para receber pintura, não pode passar pelo tratamento de passivação ou resfriamento, após 
a galvanização. 
4.2 Em casos onde o aço-carbono galvanizado por imersão a quente já tiver sido passivado, essa 
camada passivadora deve ser removida. Essa prática visa evitar prejuízos ou falhas nos revestimen-
tos previstos nesta Norma.
4.3 Em situações onde haja dúvidas com relação à existência ou não da camada passivadora, 
recomenda-se que seja utilizado um dos métodos descritos nas SSPC-SP 16, ISO 3613 ou ASTM B 201.
4.4 Não pode ser utilizado cloreto de amônio em aço-carbono galvanizado por imersão a quente 
pelo processo não contínuo (batelada), com a finalidade de melhorar o escoamento do material galva-
nizado ao sair da cuba de zinco.
4.5 Superfícies de aço galvanizado, apresentando eventuais falhas, como início de corrosão no 
substrato ferroso, soldas e danos mecânicos, devem ser convenientemente reparadas por metali-
zação (aspersão térmica), com tintas ricas em zinco ou outro processo adequado, de acordo com a 
ASTM A780.
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4.6 Quando o intervalo máximo entre demãos de tintas for ultrapassado, o procedimento a ser 
aplicado na demão anterior deve ser aquele indicado pelo fabricante das tintas.
4.7 Os diluentes das tintas, bem como o percentual de diluição, em função do equipamento de 
aplicação, devem ser aqueles indicados pelo(s) fabricante(s) das tintas em seus respectivos boletins 
técnicos.
4.8 Nos cordões de solda, cantos vivos, frestas, porcas, arruelas e parafusos, rebites e reentrâncias, 
as demãos de reforço de cada uma das tintas do esquema de pintura devem ser aplicadas por meio 
de trincha.
4.9 Na medição de espessura seca de cada demão de tinta, deve ser descontada a espessura 
do revestimento de zinco, que deve ser determinada após a preparação de superfície e antes da 
aplicação da primeira demão de tinta, conforme estabelecido na ABNT NBR 10443.
4.10 Os esquemas de pintura descritos nesta Norma são estabelecidos levando-se em consideração 
os diferentes tipos de ambiente de exposição a que estão sujeitos.
4.11 Para os efeitos desta Norma, os ambientes atmosféricos são classificados em seis categorias de 
corrosividade atmosférica, como descrito nas ISO 12944–2 e ABNT NBR 8800:2008, Anexo N.
4.12 Caso não seja possível a exposição de corpos de prova padrão no ambiente de interesse, a 
categoria de corrosividade pode ser estimada considerando-se os exemplos típicos de ambientes 
dados na Tabela 1. Os exemplos listados são meramente informativos e podem ocasionalmente 
conduzir a decisões equivocadas. Somente a medida de perda de massa ou espessura pode, de fato, 
trazer resultados precisos para uma correta classificação de ambiente. 
NOTA As categorias de corrosividade podem ser estimadas considerando-se o efeito combinado dos 
seguintes fatores ambientais: tempo de superfície úmida, concentração média de dióxido de enxofre e depo-
sição média de cloreto (ver ISO 9223).
Tabela 1 – Corrosividade atmosférica e exemplos típicos de ambientes (continua)
Categoria de 
corrosividade
Perda de massa/espessura 
por unidade de superfície 
(após primeiro ano de 
exposição)
Exemplos típicos de ambientes em um 
clima moderado (somente informativo)
Zinco
Externo InternoPerda de 
massa
g/m2
Perda de
espessura
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muito baixa
≤ 0,7 ≤ 0,1 –
Ambientes 
aquecidos com 
atmosferas 
limpas. Exemplo: 
escritórios, lojas, 
escolas, hotéis
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Tabela 1 (conclusão)
Categoria de 
corrosividade
Perda de massa/espessura 
por unidade de superfície 
(após primeiro ano de 
exposição)
Exemplos típicos de ambientes em um 
clima moderado (somente informativo)
Zinco
Externo InternoPerda de 
massa
g/m2
Perda de
espessura
μm
C2
baixa
> 0,7 a 5 > 0,1 a 0,7
Atmosfera com 
níveis baixos de 
poluição Geralmente 
em áreas rurais
Ambientes não 
aquecidos onde 
pode ocorrer 
condensação 
(depósitos, ginásio 
de esportes)
C3
média
> 5 a 15 > 0,7 a 2,1
Atmosferas urbanas 
e industriais com 
níveis de poluição 
(dióxido de 
enxofre e cloreto) 
moderados. Áreas 
costeiras com baixa 
salinidade
Salas de produção 
com alta umidade 
e alguma poluição 
no ar (indústrias 
de processamento 
de comida, 
cerveja, laticínios e 
lavanderias)
C4
alta
> 15 a 30 > 2,1 a 4,2
Áreas industriais 
e costeiras 
com salinidade 
moderada
Indústrias 
químicas, piscinas, 
portos de navios e 
estaleiros
C5-I
Muito alta
(industrial)
> 30 a 60 > 4,2 a 8,4
Áreas industriais 
com alta umidade e 
atmosfera agressiva
Construções 
ou áreas com 
condensação 
quase contínua e 
alta poluição
C5-M
Muito alta
(marítimo)
> 30 a 60 > 4,2 a 8,4
Áreas em regiões 
costeiras e 
litorâneas com alta 
salinidade
Construções 
ou áreas com 
condensação 
contínua e alta 
poluição
NOTA 1 Os valores de perda usados para as categorias de corrosividade estão indicados na ISO 9223.
NOTA 2 Em áreas costeiras quentes e úmidas, as perdas de massa e espessura podem exceder os 
limites da categoria C5-M. Portanto, precauções especiais precisam ser tomadas quando sistemas de 
pintura anticorrosivos forem adotados.
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5 Preparação da superfície
5.1 Generalidades
Em algumas condições atmosféricas, como alta umidade ou temperaturas elevadas, ou em ambas 
as situações, há uma rápida formação de óxido de zinco. Desta maneira, após a preparação da 
superfície, a aplicação da primeira demão de tinta deve ser realizada dentro do intervalo máximo de 1 h, 
sempre que não houver restrições de condições climáticas para pintura.
5.2 Aço galvanizado novo
As etapas básicas de preparação de superfície das estruturas metálicas de aço galvanizado novo 
devem incluir: 
 a) a lavagem da superfície por meio de água pressurizada, com auxílio de manta abrasiva sintética, 
para retirada de possíveis contaminações salinas provenientes do processo de galvanização;
 b) o desengorduramento, de acordo com a ABNT NBR 15158, apenas nas regiões em que, durante 
a inspeção, constatou-se vestígio de óleo, graxa ou gordura. No caso da utilização de solventes 
orgânicos, estes devem ser os recomendados pelo fabricante das tintas.
Para a preparação da superfície das estruturas metálicas de aço galvanizado novo, pode-se optar por 
um dos métodos descritos em 5.2.1 a 5.2.3.
5.2.1 Processo de lixamento manual mecânico
No processo de lixamento manual mecânico deve-se:
 a) efetuar lixamento enérgico da superfície com lixa-ferro, com remoção posterior do pó;
 b) antes da aplicação da primeira demão de tinta, fazer uma nova limpeza, a fim de remover os 
contaminantes provenientes do tratamento da superfície.
5.2.2 Jateamento abrasivo ligeiro
Para a realização do jateamento abrasivo ligeiro deve-se: 
 a) lavar o substrato com água corrente para remoção dos sais solúveis provenientes do processo de 
galvanização antes do jateamento;
 b) utilizar manta abrasiva não tecida, de fibras sintéticas, unidas com resina impregnada com mineral 
abrasivo neste processo;
 c) ajustar a pressão no bico do jato entre 40 psi e 60 psi;
 d) ajustar o ângulo entre o bico do jato e o substrato entre 30° e 60°. O movimento do bico deve ser 
rápido, a fim de não remover uma camada excessiva de zinco;
 e) Utilizar, preferencialmente, abrasivos não metálicos. A utilização de abrasivos metálicos fica 
condicionada ao acordo entre as partes.
O perfil de rugosidade deve estar entre 10 µm e 20 µm.
NOTA 1 Substratos muito finos podem sofrer deformações por ação do jateamento abrasivo. Isto pode ser 
evitado reduzindo a pressão do ar comprimido ou passando o bico do jato abrasivo com mais rapidez na 
superfície a ser limpa.
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NOTA 2 Os profissionais responsáveis pelo processo de jateamento abrasivo são orientados e treinados 
para esta finalidade, a fim de evitar o desgaste excessivo da camada de galvanização.
5.2.3 Processo de conversão de camada (fosfatização)
5.2.3.1 A preparação da superfície deve ser feita por meio de processo químico de fosfatização. 
utilizando-se fosfato (zinco ou tricatiônico) com massa entre 2,0 g/m2 e 4,0 g/m2.
5.2.3.2 O responsável pela preparação da superfície deve executar todas as etapas sequenciais 
pertinentes a um processo de fosfatização, conforme recomendações do fabricante do pré-tratamento.
5.2.3.3 As etapas sequenciais são desengraxe, lavagem, refinador, fosfatização, lavagem, passiva-
ção, lavagem com água deionizada e secagem.
5.3 Aço galvanizado envelhecido
5.3.1 As etapas básicas de preparação de superfície das estruturas metálicas de aço galvanizado 
envelhecido incluem:
 a) fazer uma lavagem geral das estruturas com água doce e limpa, pressurizada (máximo 3 000 psi) 
e preferencialmente a quente, com o auxílio de escova de náilon ou manta abrasiva sintética, com 
o objetivo de remover da superfície os resíduos sólidos soltos ou não aderentes, bem como de 
reduzir o teor de sais solúveis. Quanto maior a pressão e a temperatura da água utilizada, melhor 
será a eficiência na remoção destes contaminantes;
 b) secar, por meio de ar comprimido, limpo e seco, ou deixar ao ar livre para que a secagem se 
processe naturalmente, desde que as condições climáticas (temperatura e umidade relativa) 
permitam que isso ocorra rapidamente sem que haja prejuízos ao grau de limpeza da superfície;
 c) efetuar o desengorduramento de acordo com a ABNT NBR 15158, apenas nas regiões em que, 
durante a inspeção, constatou-se vestígio de óleo, graxa ou gordura. No caso da utilização de 
solventes orgânicos, estes devem ser os recomendados pelo fabricante das tintas;
 d) remover os produtos de corrosão do zinco não aderentes por meio de escovas de aço manuais 
ou outras mais apropriadas, tanto quanto possível. As ferramentas mecânicas também podem 
ser utilizadas, desde que sejam tomados os cuidados necessários para que o processo não 
cause qualquer tipo de polimento à superfície, o que, certamente, prejudica a aderência dos 
revestimentos por pintura ao substrato.
5.3.2 Antes da aplicação da primeira demão de tinta, fazer uma nova limpeza, a fim de remover os 
contaminantes provenientes do tratamento da superfície.
5.4 Aço galvanizado envelhecido com produtos de corrosão do aço (ferrugem)
Caso as estruturas galvanizadas possuam regiões com produtos de corrosão do aço-carbono (ferru-
gem), elas devem ser tratadas da seguinte forma:
 a) remover a ferrugem estratificada, solta e em forma de placas, por meio de ferramentas de impacto;
 b) fazer uma lavagem geral das estruturas com água doce e limpa, pressurizada (máximo 3 000 psi) 
e preferencialmente a quente, com o auxílio de escova de náilon ou manta abrasiva sintética, com 
o objetivo de remover da superfície os resíduos sólidos soltos ou não aderentes, bem como de 
reduzir o teor de sais solúveis;
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 c) secar, por meio de ar comprimido, limpo e seco, ou deixar ao ar livre para que a secagem se 
processe naturalmente, desde que as condições climáticas (temperatura e umidade relativa) 
permitam que isso ocorra rapidamente sem que haja prejuízos ao grau de limpeza da superfície;
 d) efetuar a remoção dos produtos de corrosão do aço por meio de jateamento abrasivo até atingir 
o grau Sa 2 ½ (mínimo) ou hidrojateamento até atingir o grau WJ-2 (mínimo). Na impossibilidade 
de se efetuar estes tratamentos, podem ser utilizados os seguintes processos de preparação da 
superfície:
 — com ferramentas mecânicas rotativas que permitam obter o grau SSPC-SP 11;
 — com ferramentas manuais e/ou mecânicas conforme a ABNT NBR 15239 até atingir o grau 
de limpeza St 3 da ISO 8501-1;
 — no caso da utilização de ferramentas mecânicas pneumáticas na etapa anterior, antes da 
aplicação da primeira demão de tinta, por medida de segurança, fazer uma limpeza final 
da superfície por meio de solventes orgânicos isentos de contaminantes. Neste caso, estes 
devem ser os recomendados pelo fabricante das tintas.
6 Esquemas de pintura
6.1 Generalidades
Os esquemas de pintura descritos em 6.2 e 6.3, levam em consideração o estado do substrato do 
ponto de vista de corrosão, o tratamento da superfície a ser realizado e o meio ambiente ao qual estão 
expostos, de acordo com a Tabela 2.
6.2 Esquemas de pintura com tintas líquidas
Os esquemas de pintura com tintas líquidas do tipo I a VII estão descritos em 6.2.1 a 6.2.7.
6.2.1 Esquema de pintura tipo I
6.2.1.1 Tinta de fundo
Aplicar uma demão de tinta líquida acrílica à base de água, por meio de trincha, rolo ou pulverização, 
com espessura mínima de 70 µm.
6.2.1.2 Tinta de acabamento
Aplicar duas demãos de tinta líquida acrílica base água por meio de trincha, rolo ou pulverização, com 
espessura de película seca mínima de 70 µm por demão.
6.2.2 Esquema de pintura tipo II
6.2.2.1 Tinta de fundo
Aplicar uma demão de tinta líquida à base de epóxi, por meio de pulverização, com espessura mínima 
de 25 µm.
NOTA Quando consultado, o fabricante da tinta pode recomendar outro tipo de tinta de fundo (epóxi, 
vinílico ou outra resina) promotora de aderência e espessura da película seca mais adequada ao seu 
respectivo produto.
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6.2.2.2 Tinta de acabamento
Aplicar duas demãos de tinta líquida à base de poliuretano (acrílico ou poliéster), por meio de pulveri-
zação, com espessura mínima de 60 µm por demão.
6.2.3 Esquema de pintura tipo III 
6.2.3.1 Tinta de fundo
Aplicar uma demão de tinta líquida à base de epóxi, por meio de pulverização, com espessura mínima 
de 25 µm.
NOTA Quando consultado, o fabricante da tinta pode recomendar outro tipo de tinta de fundo (epóxi, 
vinílico ou outra resina) promotora de aderência e espessura da película seca mais adequada ao seu 
respectivo produto.
6.2.3.2 Tinta intermediária
Aplicar uma demão de tinta líquida à base de epóxi, por meio de trincha, rolo ou pulverização, com 
espessura mínima de 120 µm.
6.2.3.3 Tinta de acabamento
Aplicar duas demãos de tinta líquida à base de poliuretano (acrílico ou poliéster), por meio de pulveri-
zação, com espessura mínima de 60 µm por demão.
6.2.4 Esquema de pintura tipo IV
6.2.4.1 Tinta de fundo
Aplicar uma demão de tinta líquida à base de epóxi rico em zinco, por meio de pulverização com 
agitação constante, com espessura mínima de 75 µm.
6.2.4.2 Tinta de acabamento
Aplicar duas demãos de tinta líquida à base de poliuretano (acrílico ou poliéster), por meio de pulveri-
zação, com espessura mínima de 60 µm por demão.
6.2.5 Esquema de pintura tipo V
6.2.5.1 Tinta de fundo
Aplicar uma demão de tinta líquida à base de epóxi pigmentado com alumínio, por meio de trincha, 
rolo ou pulverização, com espessura mínima de 120 µm.
6.2.5.2 Tinta de acabamento
Aplicar duas demãos de tinta líquida à base de poliuretano (acrílico ou poliéster), por meio de trincha, 
rolo ou pulverização, com espessura mínima de 60 µm por demão.
6.2.6 Esquema de pintura tipo VI 
6.2.6.1 Tinta de fundo
Aplicar uma demão de tinta líquida à base de epóxi pigmentado com alumínio, por meio de trincha, 
rolo ou pulverização, com espessura mínima de 120 µm.
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6.2.6.2 Tinta intermediária
Aplicar uma demão de tinta líquida à base de epóxi, por meio de trincha, rolo ou pulverização, com 
espessura mínima de 120 µm.
6.2.6.3 Tinta de acabamento
Aplicar duas demãos de tinta líquida à base de poliuretano (acrílico ou poliéster), por meio de trincha, 
rolo ou pulverização, com espessura mínima de 60 µm por demão.
6.2.7 Esquema de pintura tipo VII
6.2.7.1 Tinta de fundo
Aplicar uma demão de tinta líquida à base de epóxi rico em zinco, por meio de trincha, rolo ou pulve-
rização com agitação constante, com espessura mínima de 75 µm.
6.2.7.2 Tinta intermediária
Aplicar uma demão de tinta líquida à base de epóxi, por meio de trincha, rolo ou pulverização, com 
espessura mínima de 120 µm.
6.2.7.3 Tinta de acabamento
Aplicar duas demãos de tinta líquida à base de poliuretano (acrílico ou poliéster), por meio de pulveri-
zação, com espessura mínima de 60 µm por demão.
6.3 Esquemas de pintura com tintas em pó
Os esquemas de pintura com tintas em pó do tipo VIII a XI estão descritos em 6.3.1 a 6.3.4.
6.3.1 Esquema de pintura tipo VIII
Aplicar uma tinta em pó poliéster, por meio de processo eletrostático, com espessura mínima de 80 μm.
6.3.2 Esquema de pintura tipo IX
Aplicar uma tinta em pó poliéster, por meio de processo eletrostático, com espessura mínima de 140 μm.
O fabricante da tinta deve ser consultado para informar as condições operacionais para obtenção da 
espessura especificada.
6.3.3 Esquema de pintura tipo X
6.3.3.1 Tinta de fundo
Aplicar uma demão de tinta em pó epóxi, por meio de processo eletrostático, com espessura mínima 
de 90 μm.
6.3.3.2 Tinta de acabamento
Aplicar uma demão de tinta poliéster, por meio de processo eletrostático, com espessura mínima de 
80 μm.
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6.3.4 Esquema de pintura Tipo XI
6.3.4.1 Tinta de fundo
Aplicar uma demão de tinta em pó epóxi pigmentado com zinco metálico, por meio de processo ele-
trostático, com espessura mínima de 90 μm.
6.3.4.2 Tinta de acabamento
Aplicar uma demão de tinta poliéster, por meio de processo eletrostático, com espessura mínima de 
80 μm.
7 Requisitos	específicos
7.1 Bases	metálicas	dos	equipamentos	e	estruturas	apoiadas	e	fixadas	em	concreto
7.1.1 Generalidades
A pintura deve abranger as peças metálicas e demais componentes (porcas, arruelas e parafusos) 
apoiados e/ou fixados em concreto, bem como as peças das estruturas até uma altura de 60 cm acima 
da superfície do concreto.
7.1.2 Esquema de pintura tipo XII
7.1.2.1 Tinta de fundo
Aplicar uma demão de tinta líquida à base de epóxi pigmentado com alumínio, por meio de trincha, 
rolo ou pulverização, com espessura mínima de 120 µm.
7.1.2.2 Massa epóxi
Aplicar nas frestas, entre o concreto e as peças da base metálica, uma camada de massa epóxi, 
de modo a vedá-las adequadamente. O mesmo critério deve ser adotado nos parafusos, porcas e 
arruelas das bases de fixação ao concreto. Em todos os casos, além do preenchimentototal das 
frestas, a espessura da massa deve ser de 3 mm a 5 mm.
7.1.2.3 Tinta de acabamento
Aplicar duas demãos de tinta líquida à base de epóxi isenta de alcatrão de hulha, com espessura de 
película seca mínima de 180 µm por demão.
NOTA Caso haja interesse entre as partes envolvidas, é possível utilizar uma tinta líquida à base de epóxi 
alcatrão de hulha, curada com poliamina, a ser aplicada em duas demãos, com espessura seca mínima de 
180 µm por demão.
7.2 Estruturas enterradas
7.2.1 Generalidades
A pintura das estruturas deve ser efetuada em uma extensão de 1,2 m, sendo 0,6 m na parte acima 
do solo ou acima da sapata e 0,6 m na parte enterrada no solo ou na sapata.
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7.2.2 Esquema de pintura tipo XIII
7.2.2.1 Tinta de fundo
Aplicar uma demão de tinta líquida à base de epóxi pigmentado com alumínio, por meio de trincha, 
rolo ou pulverização com pistola convencional, com espessura mínima de 120 μm.
7.2.2.2 Tinta de acabamento
Aplicar duas demãos de tinta líquida à base de epóxi alcatrão de hulha, curada com poliamina, com 
espessura de película seca mínima de 180 μm por demão.
8 Especificação	do	esquema	de	pintura
Para especificar o revestimento a ser utilizado, deve ser consultada a Tabela 2. Enquadrar a estrutura 
metálica e/ou o equipamento a ser revestido em uma das situações previstas, verificando qual o 
esquema de pintura recomendado.
Tabela 2 – Especificação	dos	esquemas	de	pintura
Categoria de 
corrosividade
Condição atual do aço galvanizado
Esquemas de pintura
Tintas líquidas Tintas em pó
C1, C2 e C3
Aço galvanizado novo Tipo I, II, III, IV, V, VI e VII
Tipo VIII, IX, X 
e XI
Aço galvanizado envelhecido Tipo IV, V, VI e VII Não é aplicável
Aço galvanizado envelhecido com 
corrosão do aço (ferrugem)
Tipo IV, V, VI e 
VII Não é aplicável
C4 e C5
Aço galvanizado novo Tipo III, IV, VI e VII Tipo X e XI
Aço galvanizado envelhecido Tipo IV, VI e VII Não é aplicável
Aço galvanizado envelhecido com 
corrosão do aço (ferrugem) Tipo IV, VI e VII Não é aplicável
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Bibliografia
[1] ABNT NBR 6323, Galvanização por imersão a quente de produtos de aço e ferro fundido – 
Especificação
[2] ABNT NBR 7008-1, Chapas e bobinas de aço revestidas com zinco ou liga zinco-ferro pelo 
processo continuo de imersão a quente – Parte 1 – Requisitos
[3] ABNT NBR 7414, Galvanização de produtos de aço e ferro fundido por imersão a quente – 
Terminologia
[4] ISO 3613, Metallic and other inorganic coatings – Chromate conversion coatings on zinc, cadmium, 
aluminium-zinc alloys and zinc-aluminium alloys – Test methods
[5] ISO 9223, Corrosion of metals and alloys – Corrosivity of atmospheres – Classification, 
determination and estimation
[6] ASTM D6386, Standard Practiced for Preparation Of Zinc (Hot-Dip Galvanized) Coated Iron And 
Steel Product And Hardware Surface For Painting
[7] ASTM B210, Standard Specification for Aluminum and Aluminum-Alloy Drawn Seamless Tubes
[8] SSPC-SP 11, Bare Metal Power Tool Cleaning
[9] SSPC-SP 16, Brush-off Blast Cleaning Non-Ferrous Metals
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