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Tinta de Fundo Epóxi Rica em Zinco - N 1277

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Prévia do material em texto

-PÚBLICO-
N-1277 REV. E 03 / 2017 
 
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 8 páginas, Índice de Revisões e GT 
 
Tinta de Fundo Epóxi Rica em Zinco 
 Especificação 
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. 
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do 
texto desta Norma. A Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma é a 
responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e 
enumerações. 
CONTEC 
Comissão de Normalização 
Técnica 
 
Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que 
deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma 
eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve 
ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pela 
Unidade da PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de 
caráter impositivo. 
SC - 14 
Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições 
previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de 
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A 
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pela Unidade da 
PETROBRAS usuária desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter 
não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada]. 
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam 
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a 
CONTEC - Subcomissão Autora. 
 
Pintura e Revestimentos 
Anticorrosivos 
As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - 
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a 
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a 
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os 
trabalhos para alteração desta Norma. 
“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO 
S. A. - PETROBRAS, de aplicação interna na PETROBRAS e Subsidiárias, 
devendo ser usada pelos seus fornecedores de bens e serviços, 
conveniados ou similares conforme as condições estabelecidas em 
Licitação, Contrato, Convênio ou similar. 
A utilização desta Norma por outras empresas/entidades/órgãos 
governamentais e pessoas físicas é de responsabilidade exclusiva dos 
próprios usuários.” 
 
 
Apresentação 
 
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho 
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são 
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas 
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as 
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos 
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS 
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a 
cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são 
elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas 
sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS. 
-PÚBLICO-
N-1277 REV. E 03 / 2017 
 
2 
 
1 Escopo 
 
 
1.1 Esta Norma fixa as características, verificáveis em laboratório, exigíveis no recebimento de tinta 
de fundo epóxi rica em zinco, fornecida em 2 recipientes: 1 contendo a resina epóxi mais pó de zinco 
metálico (Componente A) e o outro o agente de cura (Componente B). 
 
 
1.2 Esta Norma se aplica a especificações iniciadas a partir da data de sua edição. 
 
 
1.3 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas. 
 
 
2 Referências Normativas 
 
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para 
referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, 
aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos. 
 
PETROBRAS N-13 - Requisitos Técnicos para Serviços de Pintura; 
 
ABNT NBR 8094 - Materiais Metálicos Revestidos e Não-Revestidos - Corrosão por 
Exposição à Névoa Salina; 
 
ABNT NBR 15442 - Pintura Industrial - Inspeção de recebimento de recipientes fechados 
 
ABNT NBR 15742 - Tintas e Vernizes - Determinação de Vida Útil da Mistura (“Pot-Life”); 
 
ABNT NBR 15877 - Pintura Industrial - Ensaio de Aderência por Tração; 
 
ISO 8501-1 - Preparation of Steel Substrates Before Application of Paints and Related 
Products - Visual Assessment of Surface Cleanliness - Part 1: Rust Grades and Preparation 
Grades of Uncoated Steel Substrates and of Steel Substrates After Overall Removal of 
Previous Coatings; 
 
ISO 3233-1 - Paints and Varnishes – Determination of The Percentage Volume of Non-
Volatile Matter - Part 1: Method Using a Coated Test Panel to Determine Non-Volatile Matter 
And to Determine Dry Film Density By the Archimedes Principle; 
 
ISO 3251 - Paints, Varnishes and Plastics - Determination of Non-Volatile-Matter Content; 
 
ISO 4628-8 - Paints and varnishes – Evaluation of Degradation of Coatings - Designation of 
Quantity and Size of Defects, and of Intensity of Uniform Changes in Appearance - Part 8: 
Assessment of Degree of Delamination and Corrosion Around a Scribe or Other Artificial 
Defect; 
 
ASTM D 562 - Standard Test Method for Consistency of Paints Using the Stormer 
Viscometer; 
 
ASTM D 1308 - Standard Test Method for Effect of Household Chemicals on Clear and 
Pigmented Organic Finisher; 
 
ASTM D 1640 - Standard Test Methods for Drying, Curing, for Film Formation of Organic 
Coatings at Room Temperature; 
 
ASTM D 2247 - Standard Practice for Testing Water Resistance of Coatings in 100 % 
Relative Humidity; 
 
ASTM D 4541 - Standard Test Method for Pull-Off Strength of Coatings Using Portable 
Adhesion Testers. 
-PÚBLICO-
N-1277 REV. E 03 / 2017 
 
3 
 
3 Condições Gerais 
 
 
3.1 Aparência dos Componentes A e B 
 
Os Componentes A e B devem apresentar-se homogêneos, sem pele e espessamento, em lata 
recentemente aberta. 
 
 
3.2 Embalagem 
 
 
3.2.1 O formato das latas deve ser cilíndrico circular reto. 
 
 
3.2.2 Na vedação das embalagens não deve ser utilizado material passível de causar degradação ou 
contaminação da tinta. 
 
 
3.3 Estado e Enchimento dos Recipientes 
 
 
3.3.1 Os recipientes que contém os componentes desta tinta, devem apresentar-se em bom estado 
de conservação, devidamente rotulados ou marcados na superfície lateral, conforme as exigências 
desta Norma e da ABNT NBR 15442. 
 
 
3.3.2 Os recipientes devem conter, no mínimo, a quantidade correspondente à respectiva indicação. 
 
 
3.4 Estabilidade em Armazenagem 
 
 
3.4.1 Os componentes A e B devem apresentar estabilidade à armazenagem em recipiente fechado 
a temperatura inferior a 40 °C, que garanta a sua utilização sem alteração de suas características por, 
no mínimo, 6 meses a data de sua fabricação. 
 
 
3.4.2 Admite-se a revalidação deste prazo de utilização por 2 períodos adicionais de 6 meses, 
mediante repetição e aprovação prévia dos ensaios executados por ocasião do fornecimento, 
conforme a PETROBRAS N-13. 
 
 
3.5 Diluição 
 
Quando necessário, para facilitar sua aplicação, esta tinta pode ser diluída conforme instruções do 
fabricante. [Prática Recomendada] 
 
-PÚBLICO-
N-1277 REV. E 03 / 2017 
 
4 
 
3.6 Marcação 
 
Os recipientes devem trazer no rótulo ou em seu corpo, no mínimo, as seguintes informações, as 
quais não devem ser inscritas na tampa: 
 
 
a) os dizeres “PETROBRAS N-1277”; 
b) os dizeres “Tinta de fundo epóxi rica em zinco; 
c) identificação dos componentes A ou B; 
d) diluente a utilizar; 
e) quantidade contida no recipiente, em litros e em kg; 
f) nome eendereço do fabricante; 
g) número ou sinal identificador do lote de fabricação; 
h) data da validade de utilização do produto; 
i) proporção de mistura em massa e volume. 
 
 
4 Condições Específicas 
 
 
4.1 Requisitos dos Componentes A e B 
 
 
4.1.1 Os componentes A e B, quando examinados quanto à sedimentação, quando muito, podem 
apresentar um fundo facilmente homogeneizável (manualmente). 
 
 
4.1.2 Para fins de auditoria e/ou verificação, a identificação da resina do componente A e do agente 
de cura pode ser efetuada por métodos analíticos adequados. 
 
 
4.2 Requisitos do Produto Pronto para Aplicação 
 
 
4.1.1 O produto final, que se obtém após a mistura dos 2 componentes da tinta, deve apresentar 
aparência e consistência uniforme. 
 
 
4.2.2 Os requisitos do produto pronto para aplicação, misturados os componentes A e B, constam da 
Tabela 1. 
 
 
Tabela 1 - Requisitos do Produto Pronto para Aplicação 
 
Ensaios 
Espessura 
película 
seca (m) 
Requisitos 
Normas a Utilizar 
Mín. Máx. 
Sólidos por massa, % - 80 - ISO 3251 
Sólidos por volume, % - 52 - ISO 3233-1 
Tempo de secagem ao toque, mín. 60 a 70 - 30 ASTM D 1640 
Tempo de secagem à pressão, h 60 a 70 - 8 ASTM D 1640 
Tempo de secagem para repintura, h 60 a 70 18 24 ASTM D 1640 
Tempo de vida util ("pot-life") da 
mistura, h - 4 - ABNT NBR 15742 
Consistência (UK) - 75 110 ASTM D 562 
 
-PÚBLICO-
N-1277 REV. E 03 / 2017 
 
5 
 
4.2.3 Para a realização dos ensaios de determinação de sólidos por massa e de sólidos por volume, 
os tempos e temperaturas para secagem e cura da tinta devem ser de 24 horas à 25 (+/- 2) oC e mais 
180 minutos à 105 (+/- 1) oC. 
 
 
4.3 Características da Película Seca 
 
As características da película seca estão estabelecidas na Tabela 2 e os requisitos inerentes aos 
ensaios estão descritos em 4.3.1, 4.3.2, 4.3.3 e 5.2. 
 
 
Tabela 2 - Características da Película Seca 
 
Ensaios 
Espessura 
Película 
Seca (m) 
Requisitos 
Mínimos 
Normas a utilizar 
Aderência, MPa 65 a 75 7 
ABNT NBR 15877, 
Anexo2 ou ASTM 
D 4541, Método D - 
Equipamento Tipo IV, ou 
ASTM D 4541:2009, 
Método E – Equipamento 
Tipo V 
Resistência à Névoa Salina, h 120 a 140 1 000 ABNT NBR 8094 
Resistência a 100 % de UR, h 120 a 140 1 000 ASTM D 2247 
Resistência à Imersão em Água Salgada 
(3,5 % de NaCl), 40 ºC, h 120 a 140 1 000 ASTM D 1308 
Potencial de Eletroquímico, mV 65 a 75 Ver 4.3.1, 4.3.2 e 4.3.3 
 
 
4.3.1 Medidas de Potencial Eletroquímico x Tempo 
 
Os ensaios de medida de potencial eletroquímicos são realizados em uma célula eletroquímica 
montada sobre uma chapa de aço, conforme 5.2.2.1 a 5.2.2.5 e 4.3.1.1 a 4.3.1.3. 
 
 
4.3.1.1 Em uma região da face do corpo de prova, adjacente à uma das quinas da chapa, o 
revestimento deve ser completamente removido, expondo o substrato de aço. 
 
NOTA A área de revestimento removido deve ser a mínima possível para permitir que seja 
efetuada a leitura de potencial eletroquímico. 
 
 
4.3.1.2 Centralizado na face revestida do corpo de prova deve ser colado um cilindro de material 
inerte, tal como PVC, vidro ou polipropileno, com diâmetro de aproximadamente 75 mm e altura de 
aproximadamente 100 mm. 
 
NOTA A fixação do cilindro ao corpo de prova revestido deve ser realizada com material capaz de 
garantir a estanqueidade do recipiente gerado ao longo do período de ensaio. 
 
 
4.3.1.3 Após a cura do adesivo, as células eletroquímicas devem ser preenchidas com solução de 
NaCl 3,5% (em massa) até uma altura de, aproximadamente, 50 mm. 
 
NOTA A altura necessária de líquido pode ser maior em função do eletrodo que estiver sendo 
utilizado. 
 
-PÚBLICO-
N-1277 REV. E 03 / 2017 
 
6 
4.3.1.4 Para se efetuar as medidas eletroquímicas, deve ser utilizado um eletrodo de calomelano 
saturado. 
 
NOTA Outros tipos de eletrodo podem ser utilizados, porém os valores devem ser corrigidos para a 
mesma referência. 
 
 
4.3.1.5 As medidas de potencial devem ser feitas utilizando-se qualquer equipamento, tal como 
multímetro, que seja capaz de efetuar as medições com resolução de 1 mV DC e precisão de até 
+/- 2% e impedância de entrada de, no mínimo, 1 MΩ. 
 
 
4.3.1.6 As medições devem ser realizadas levando-se em consideração que o substrato deve ser 
considerado como polo negativo (terminal preto do multímetro) e o eletrodo de referência como polo 
positivo (terminal vermelho do multímetro). 
 
 
4.3.2 Ensaio em corpos de prova com falha intencional 
 
 
4.3.2.1 Nas chapas de aço para este ensaio deve ser inserido um defeito intencional, de geometria 
circular, de aproximadamente 17 mm de diâmetro (5% da área exposta) 
 
 
4.3.2.2 Devem ser realizadas medidas após decorridas as primeiras 24 horas e após decorridos 30 
dias de imersão. 
 
 
4.3.2.3 É recomendado que seja efetuada, no mínimo, uma medida a cada 24 horas. [Prática 
Recomendada] 
 
 
4.3.3 Corpos de prova sem Falha Intencional 
 
 
4.3.3.1 As chapas de aço para este ensaio devem possuir o revestimento dentro da região do tubo 
de PVC completamente íntegro. 
 
 
4.3.3.2 Deve ser realizada medida após decorridas 1 000 horas de imersão. 
 
 
4.3.3.3 É recomendado que seja efetuada, no mínimo, uma medida a cada 24 horas. [Prática 
Recomendada] 
 
 
5 Inspeção 
 
 
5.1 Inspeção Visual 
 
Verificar se as condições indicadas em 3.1, 3.2, 3.3 e 3.6 estão atendidas e rejeitar o fornecimento 
que não as satisfizer. 
 
 
5.2 Ensaios 
 
 
5.2.1 Os ensaios a serem executados são os constantes das Tabelas 1 e 2. 
 
 
-PÚBLICO-
N-1277 REV. E 03 / 2017 
 
7 
5.2.2 Para a realização dos ensaios indicados nas Tabelas 1 e 2 devem ser observados os requisitos 
estabelecidos em 5.2.2.1 a 5.2.2.14. 
 
 
5.2.2.1 A tinta deve ser aplicada diretamente sobre chapa de aço-carbono AISI-1020. A preparação 
da superfície deve ser feita por meio de jateamento abrasivo ao metal branco, grau Sa 3 da ISO 
8501-1. O perfil de ancoragem deve ser de 50 a 70 m, no máximo. As dimensões da chapa devem 
ser de 150 mm x 100 mm, e espessura mínima de 4 mm. 
 
 
5.2.2.2 Para cada ensaio a ser realizado, devem ser preparados, no mínimo, três corpos de prova. 
 
 
5.2.2.3 A espessura da película seca necessária para a realização de cada um dos ensaios 
encontra-se listada na Tabela 2. 
 
 
5.2.2.4 Os ensaios da Tabela 2 devem ser realizados 7 dias após a aplicação da tinta sobre os 
painéis. Durante este período os painéis devem ser mantidos a temperatura de (25  2) °C e umidade 
relativa de (60  5) %. 
 
 
5.2.2.5 Os painéis devem ser pintados preferencialmente a pistola. [Prática Recomendada] 
 
 
5.2.2.6 Para o ensaio de resistência à névoa salina deve ser feito um único entalhe, com largura de 
0,5 a 2 mm, no centro do corpo-de-prova, paralelo à sua maior dimensão, a uma distância de 30 mm 
das bordas superior e inferior. 
 
 
5.2.2.7 O cálculo do avanço de corrosão deve ser realizado da maneira descrita na norma 
ISO 4628-8. 
 
 
5.2.2.8 As bordas e o verso dos painéis de ensaio devem ser protegidas adequadamente a fim de 
evitar o aparecimento prematuro de processo corrosivo. 
 
NOTA Desde que seja resistente às condições de ensaio, a tinta a ser utilizada na proteção das 
bordas e no verso dos corpos de prova pode ser diferente daquela que está sendo avaliada. 
 
 
5.2.2.9 O ensaio de aderência deve ser realizado em dois pontos por corpo de prova e, no mínimo, 
em dois corpos de prova diferentes. 
 
 
5.2.2.10 No ensaio de aderência à tração, devem ser considerados reprovados os revestimentos que 
apresentarem falha do tipo A/B, em qualquer proporção, em valores de tensão abaixo de 15 MPa. 
 
 
5.2.2.11 Para o ensaio eletroquímico realizado no corpo de prova com falha intencional, não deveaparecer na falha, nenhuma corrosão do aço após 30 dias de ensaio, e o potencial medido em 
relação ao eletrodo de calomelano saturado, a 25 °C, deve ser mais negativo que - 850 mV. O 
potencial após 24 horas do início do ensaio deve ser mais negativo que -950 mV. 
 
 
5.2.2.12 Para o ensaio eletroquímico realizado no corpo de prova sem falha, não deve ser observado 
nenhum tipo de falha após 1 000 horas de imersão, inclusive corrosão do aço, e o potencial 
eletroquímico medido em relação ao eletrodo de calomelano deve ser mais negativo do que -850 mV. 
 
 
-PÚBLICO-
N-1277 REV. E 03 / 2017 
 
8 
5.2.2.13 Ao observar os painéis, não deve ser constatada a presença de bolhas ou de pontos de 
corrosão de aço na superfície, nem penetração no entalhe, após decorridas as 1 000 horas de 
ensaio, sob névoa salina. 
 
 
5.2.2.14 Não deve haver pontos de corrosão do aço nem formação de bolhas na película após 
decorridos os tempos respectivos estabelecidos para os ensaios de resistência à imersão em água 
salgada e a 100 % de umidade relativa. 
 
-PÚBLICO- 
N-1277 REV. E 03 / 2017 
 
 
IR 1/1 
 
ÍNDICE DE REVISÕES 
REV. A e B 
Não existe índice de revisões. 
REV. C 
Partes Atingidas Descrição da Alteração 
 Revalidação 
REV. D 
Partes Atingidas Descrição da Alteração 
 Revalidação 
REV. E 
Partes Atingidas Descrição da Alteração 
Todas Revisadas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	ADPA684.tmp
	ÍNDICE DE REVISÕES
	REV. A e B
	REV. C
	Partes Atingidas
	Descrição da Alteração
	REV. D
	Partes Atingidas
	Descrição da Alteração
	REV. E
	Partes Atingidas
	Descrição da Alteração

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