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Scanned by CamScanner A parelho F arıngeo, F ace e P escoço A rcos Faríngeos 10 1 D esenvolvim ento das G lâ nduıasC om ponentes dos A rcos Faríngeos 10 2 S alivares 1 1 5 B olsas Farlngeas 10 6 D esenvoıvim ento da Face 1 1 5 D erivados das B olsas Faringcas 10 6 D esenvoıvim ento das C avidades N asais 1 19S uıcos Farfngeos 10 8 S elos pam nasais 1 2 0 M em branas Faringeas 1 10 D esenvolvim ento do Palato 12 1 D esenvolvim ento da G ıândula T ireoide 1 1 1 P alato P rim ário 12 1 D esenvolvim ento da Língua 1 1 1 Palata Secundário 12 1 Papilas e C orpúsculos G ustativos da Lirgua 1 14 Q uestõ es de O rientação C línica 12 6 Inervaçäo da Lingua 1 14 画画 aparelho faríngeo consiste nos arcos liırllrgeos botstıs laríngeas sulcos lariiıgeos e ııï eınrbrands ńırıiıg(?ds (Fig 10 1 ) E ssas estruturas em bFionárias contribuem para a form açāo da Fıce c do pescoço A R C O S FA R IN G E O S O s arcos faríngeos com eçam a se desenvolver no inicio da quarta sem ana, quan do as ctlulas da crista neurll m igram para a futura regiāo da cabeça e do pescoço icap 6 , Fig 6 4 ) Inicialm en te, cada arco farfngeo cons iste em um núcleo de m esênquim a (tecido conjuntivo em brionário) e é coberto externam ente pelo ectoderm a e internamente pe lo endoderm a (Fig 10 1D e E ) O prim eiro par de arcos faríngeos, o prim órdio dos m axilares, aparece com o elevaçōes da su erffcie lateral da faringe em desenvo lvim ento L ogo aparecem outros arcos com o cristas ar cdondadas, dispostas obliquam ente e m cada lado da futura regiāo da cabeça e do pes IT os arcos farfrrgeos sāo separados uns dos outros pelos sulcos faringeos (fendas)1A ) O quinro e o sexto arcos são rudim entares e nāo são visiveis na superffcie do A ssim com o os arcos faríngeos, os su ıcos sāo num erados em um a sequência craniocaudal O s arcos sustentam as paredes latera is da faringe prim itiva, que deriva da parte cefálica do intestino anterior O estom o deu (boca prim itiva) aparece iniciaļm ente com o um a leve depressão 1 0 1 Scanned by CamScanner 国 뇌 N o E P a o o Ž V Ī E m o g o C ı ' " .T A D e v a d o s d a s c a m a d a s g e m n a v a s E o d m a E d o d e m a M e o d e m a F g u r a 1 0 1 E q u e m a o p e o g e o A V e m o d o o d e e n v o m e o d o q u o o g e o B u C V e n m o n d o e o d o q u o a o n g e o o m o o o m o d e u D C o e o Ğ d e g o n d e m e m b o E C o e h o o n m o d o o o m p o n e e d o o e o o o g e p m F C o e g d e g o n a n a d e u e m b o m o n d o b e d b o g e p e d e e d a g e p m v d o e c o d c m p u H i 0 A H c c p a H d n d a c v d d ? d n f a r i n e p v p o u m a m e m b n b a m a _ m c n b M a n r o [ n r ŕ n c n - c o p o n c c c r o t ï r o e u o e u o n a d o A ? m b a n a o n n n g c a e o n 7 p c a p o x b n a n m u c n o 2 6 d w g O u C ĺ n z m l o c o m q Ľ n w p m v Ľ o n c o o c c o m u n q c m C o m c a v d d e O c o c o n b u e n c e v n n e m e n e p a o ç o 山 c v d d u n u n n b o c n n g e n n g e c p c c o q i s 0 2 Ľ 0 2 O p m c o a c o o d u a p o c m n ĉ n n g 0 e 2 n m e n o Ġ n Þ e m n ê d n a x c a m a o Ġ a Þ o e n ĉ n d u b d O c * u n o a c o h o c c m u m a g a n d e c o n t r i b u i ç i o p a a a o m a ç ã o d o o o h o d g 0 4 B C o m p o n e n t e s d o s A r c o s F a r n g e o s U m p c o a c o a n g e o c o n é m o e g u n e c o m p o n n F g 0 3 A e B U m a r r e r o r g e o m o ó r o o r o ) u e u g e a p a d o o n c o a e o o d o c o a ç ā o p m v o e p a a a o e d o k p m ó d o d a a n g e p a a e n n a a o a o a Scanned by CamScanner / T - S egındo sulco / laringeo r Tełcełro a罗co 团国团团产 bringeo F proem inëncia m axiıar S eiocet eaı Proem inënoa m and? ar S egundo arco taringeo ıÞ coraゆo r 飞 沁园国回ı 1 团团团团国P ユ Figura 1 0 2 Esbigio 13 d2 C a reg e 4 9 2 sem anas do em brião hum ano Estom odeu 1 a bolsa laringea M érias do arco tireoide) 1 g arco 2 9 arco faríngeo D erivados das cam adas germ inativas Ectoderm a E ndoderm a M esoderm a Figura 1 0 3 A Esquem a das boısas faringeas e das artérias dos arcos faringeos B C orte horizontal através do em brião m ostrando o assoaıho da faringe prim itiva e iıustrando a origem da cam ada germ inativa dos com ponentes do arco farfngeo Scanned by CamScanner 10 4 ıM B R ıo L 0 oıA * A sıcA * d : de C artilagem cricoide F igura 1 0 4 A , V ista lateral esquem ática da cabeç a pescoço e regiõ es torácicas de um em brião de 4 sem anas, m ostrando a localizaç ão das cartilagens nos arcos faringeos B vista sim ilar de um feto de 2 4 sem anas m ostrando os derivados adultos das cartilagens dos arcosO bserve que a m andíbula é form ada por ossificação intram em branosa do tecido m esenquim alao redor da cartilagem do prim eiro arco U m eint) ctırtildginoso que forma o esqueıeto do arco. U m ť ottwnnentť //ııIscI I/, lr que ć o primó rdio dos ms- c\ılos ni\ cnbt çn c no pescoço U m ncrvu lilic supR E n mt ıcosl e os mú sculos derivados? tlo \r oo D erivados das A rtérias dos A rcos F aríngeos 八 tr nnsfur m nçrio das artérias dos afcos no padrão arterial tıł\ cnbcçn c pescoço do adulto é descrita na seç ã o dos tlcri vłldo5 dns łirrérias dos arcos faríngeos no C apítulo 14 partir da em inência hipofaringea ver D esenvoıvimen to da L ĺngua) A s cartilagens do quarto e sexto arcos se fusionam para form ar as cartilagens laringeas, exceto a epiglote A s cartilagens da epiglote e da tireoide parecem se desenvolver a partir das células da crista neural (Fi8 10 21 A a C ) A cartilagem cricoide desenvolve se a partir do m esoderm a D erivados das C artllagens dos A rcos Faríngeos A cxtrcnıitl;ltlt U o r sH ı dl cartiıasem do prim eiro arco (»ssilictt se pn r ; 1 form ar U ois ossos dn orelha m édia, o n\◆rtcıo e iı biłĮorna (ıig 10 4 ; T 1bela 1 0 1 ) A porç ão n\ı din tïn L ; ir riıłrgm regr ide, nlas seu pericô ndrio form a t) ıi\ţłï n\cnto anterior do m artelo e o ıigam ento esfenom an dih\ılnı (ıi 10 4 U ) A s porç õ es ventrais da cartilagem \ın pr im ciro lrco form am o prim ortlio da m andibula en\ ror m uto LIt ĺerr ndLır 1 C 1tll m etade da m andibula se For t1\Łt cın pt»siqāo ınrer nl e em íntim a associaç źio à sua cnr riıłı#cm A L ;lrtiılgem desaparece quando a m andĺbula sc dcscnvoıvt ein tornoĹlcla, pot. ossilictzçâ o intram enï 八 txtT em itl;ldc tlor sal dl cartilagem do segundo arco cuı1ır ihlıi p\ra o estr ibo dl orelha m édia e o processo cstilnitlc do oiso tem porllA parte da clrtilagem entre o ıocĽ sso cstiloidc c o osso hioide r cgride ; seu pericôndrio for ı11o u liH nm ento cstil«» ıri«\ideo A extrem idade ventral da inrtiıngcm tın s gtın d o arco ossifica se, forınando o corno m ellor do osso hioidc A cnrtiln*cn\ tıo terceiro arco ossiŕica se para form ar o corno m aior do osso hioide (o corpo do hioide form a se a D erivados M usculares dos A rcos Faríngeos O s com ponentes m usculares dos arcos form am vários mūs culos da cabeça e do pescoç o ; por exem plo, a m usculatuta do prim eiro arco form a os m ūsculos da m astigação, denn outros (Fig 10 5 A e B e T abela 10 1) D erivados dos N ervos dos A rcos Faringeos C ada arco é suprido por seu próprio nervo craniano (N C) O s com ponentes eferentes uiscerais especiais (branq«iais) dos nervos cranianos suprem os m risculos derivados do$ arcos faringeos (Fig 10 6 A e T abela 10 1) C om o 0 quim a dos arcos faringeos contribui para a formaçāo dı derm e e das m em branas m ucosas da cabeça e do pesen essas áreas são supridas por neruos alerentes uiscerů# especiů is A pele da face é inervada pelo quinto nctīo craniano (N C V ou nervo trigêm eo) contudo, apc seus dois ram os caudais (m dxii? r e m ů ndibulur) incr iam derivados do prim eiro arco faringeo (Fig 10 6B IO N C V é o principal nervo sensitivo da cabeqa c do IR ScO Ço eto nervo m otor dos m ıĵsculos da m astigaqāo Seus ramtıs # æ sitivos inervam a face, os dentes e as m em branas mucog s das cavidades nasais, palato, boca e lin 吕 ua (Fi 吕 \04 61 o sétim o nervo craniano (N c vIı, ou n ervo łaciııh o nono nervo craniano (N C IX , ou nervo B l os S 0 iringeo ) t o d & im o nervo craniano (N C X , ou nerv o va8o } incrw no Scanned by CamScanner C A P IT U L 0 1 0 A P A R E L H O FA R IN G E O FA C E E P E S C O Ç0 1 0 5 »iN Tabela 1 0 1 E struturas D erivadas dos C om ponentes dos A rcos Faringeos * E S T R U T U R A S A R C O N E R V O M ÚS C U L O S E S O U E LÉT ıC A S L IG A M E N T O S T rigem inal{N C V ) t M úsculos da m astigaçāct M artelo L igam ento anterior doPrim eiro M iıo hióideo e ventre anterior Bignma m artelo(m andibular) do digásrrico L igam ento T ensor do rĺm pano esfenom andibular T cnsor do véu palatino Segundo F acia l (N C V 1I) E stapédio M úsculos da expressão faciais (hióideo) E stiıo hiåideo V entre posterior do digástrico T erceiro G lossofarfngea (N C [X ) E stilofaríngeo Q uarto e sexto n R am o ıarĺngeo superior C ricotireóideo dn vago (N C X ) E levador do véu palatino R am o laríngeo recorrente C onstritores da faringe do vago (N C X ) M úsculos intrínsecos da laringe M úsculos estriados do esô fago O s derivados das artérias dos arcos faringeos siio descritos no C aphulo 14 tA divisão oftáım ica do quinto nervo craniano (N C V ) não supre nenhum com ponente dos arcos faringeos łT em poraımassete pterigóidcos m edial c Įateral SBucinador auriculaf, frontal. platism a orbicular dos lábios e orbicular dos olhos "O quinto arco faringco regride O s co' po carrilag" osos do quartow arcos se Fusionam para form ar as cartilagens da laringc A O rb eo . uıo M úsculos doM úsculos do prim eiro arco segundo arco F igura 1 0 5 A V ista lateral da cabeç a pescoço e regiōes torácicas de um em briāo de 4 sem anas m ostrando o5 m úscu los derivados dos arcos faríngeos A seta m ostra o trajeto feito pelos m ioblastos a p artir dos m iótom os occipitais para form ar a m usculatura da língua B , R egiõ es da cabeç a e pescoço de um feto de 2 0 sem anas m ostrando os m úsculos derivados dos arcos farlngeos partes dos m úscu los pĺatism a e esternocleidom astóideo foram rem ovidas para m ostrar os m úsculos m ais profundos O bserve que os m ioblastos do segundo arco m igram do pescoço para a cabega on de se originam os m úsculos da expressão faciaıEsses m úscu los sã o inervados pelo nervo facial (nervo craniano V ıl) o nervo do segundo arco faríngeo E stribo (porção) L igam ento estilo hióideo P rocesso estiloide C orno m enor do osso hioide C orno m aior do osso hioide C artilagem tireoide C artilagem cricoide C artilagem aritenoide C artilagem corniculada C artilagem cuneiform e ı } r X ı e do sexto arcoM úscuıos do quarto Scanned by CamScanner Iö E M B R ıO L O G ıA eÁ sıcA B nnge go 1 g arco farfngeo 2 9 arco faríngeo nervo trigem inaı m andibular do nervo trigem inal 3 9 arco fanngeo 4 9 arco faríngeo , ıN ervo glossolaríngeo N ervo vago Figura 1 0 6 A V ista lateral das regiōes da cabeça pescoço e tōrax de um em briã o de 4 sem anas m ostrando os nervos cra nianos que inervam os arcos faríngeos B R egiōes ? cabeça e do pescoço de um feto de 2 0 sem anas m ostrando a distribuição superficial dos dois ram os caudais do nervo do prim eiro arco (nervo craniano V ) C C orte sagital da cabeça e pescoço fetais m ostrando a distribuiçāo profunda de fibras sensitivas dos nervos que suprem os dentes e a m ucosa ? língua da faringe da cavidade nasaldo palato e da laringe se 吕 undo e 0 terceiro iırco ¢ o# arcnq caiıdai\ (d¢} 叼 Ų arrłlao sexto), respectivanıcnte O ram o ıarlnlwrJ \ uperı¢ï , raı11o laringco recorrcr\tc ınerva n w xtn H rcfJ o # n¢rvrAdtı segundo ao sexto arcH farĺ n* cf, (ľ iłţ 10 6 A ) irı( r (lig 1o 6 c) , farinw e larinl* B O L S A S F A R IN G E A S A faringc prim itiva aıarga se cranialm entc unclc M untcom o eslo11odeu , Ľ estreita se caudalm cnte, onde Ķeliga ao esôfago (F ig 1o 1 A ) o endudcrma da farin \ reveste ns slıperfícies internas «ln\ arcnq farín#etndas bolsas faringeas (F igs 10 1 0 c ı c ľ ig ]í) 7 A /O s pares de bnısas sc descnvnlvcm em um a wquncia craniocaudaı entre os arcos O prim eirn par dc bol\a$ ,por exem pıo , ĥ cn entre o prim eiro e c ą w gundn arcofarín \ o Q uatro pares dc boısas são bcm dcĥ ni 山 n u quinto par ć ausente o u rudim enrar O endn ĺ lerm a da\bolsas entra em contato com o ectoderm a do\ sulco\faríngeos c, juntos, form am as m cm brana# farin#ca+ d¢ cam ada dupla (F ig 1 0 3 8 ) A expressiin dtı gene T b×2 Tlas bolsas faríngeas é essencial para a íf trm açiio doı arcos ( bolstıs íarıngeos D erivados das B olsas F aringeas A prim eira bolsa dá origem ao recelso tubotim pânico (F ig 1 0 7 8 ) A prim eira m em brana farĺ ngca contribui para a fo rm aç ão da m em brana tim pânica (tim panol (F ig 10 7 C ) A cavidade do recesso tubotim pânico dá origem à cavidade tim pânica e an antro m astóidco A conexăo do recesso Eubotim iinico com a ĺar\n \ form a a tuba faringotim pânica (tuba auditiva) A segunda bolsa ć am plam ente nbıiterada com o dm volvim ento da tonsiıa palatina (Figs 10 7 C e ]0 8) U ııu paF te desta bolsa perm anece com o o sein tom ilar (fo sa) O endoderm a da segunda boısa proıifcra e crw e penetrando no m esênquim a subjacente A parte cm tral destes brotos se fragm enta, form ando criptas ton\ilar« (depressõ es digitiform es) O endodcrm a da bolsa fonıu o epitélio superńcial e o revestim ento das criptas Proıiftra ção linfoide ocorre aproxim adam m te no sétim o m ĉs, ao Scanned by CamScanner C A pIT U L 0 1 0 A P A R E L H O F A R IN G E O , F A C E E P E S C O Ç0 1 0 7 D erivados das C am adas G erm inativas E ctoderm a M esoderm a E ndoderm a S ul ı seio cervical A Faringeo ulcos A r 4 D ivertlcuïo Tonsila , ' '" C C orpo u [tim ofaríngeo G lândula tireoide G lândulas paratireoides G lândulas paratireoides C orpos ultlm ofarlngeos inferiores e tim o superiores Figura 1 0 7 C ortes horizontaisesquem áticos do em brião m ostrando os derivados adultos das bolsas faríngeas A , C om 5 sem anas O bserve que o segundo arco faríngeo cresce sobre o terceiro e quarto arcos e são engloba dos do segundo ao quarto sulcos faringeos dentro do seio cervicalB C om 6 sem anas C , C om 7 sem anas O bserve a m igração do tim o das glândulas paratireoides e tireoi de em desenvolvim ento para o pescoço 日 Scanned by CamScanner 臼 国 ー ハ ー: d 【 : 1 0 8 eM E R ıo L o G ıA eA sıcA das bolsas faríngeas e a descida da glâ ndula tireoide para o pes C O Ço em apmxjmadamcnrc 5 % dos casosSeios cervicais extcmns são corrllım enre 加 ect m aı da segtında bolsa ĺarĺngea, de m odo qtıc eles g e ralıh se abrem dentro do sein tonsilar o11 proxim o aj arco pablopaıatinas se desenvolvem scu rem anescente é o seio E C ıS T O S A U R ıcuL A R E S = Pequenos seios e cistos auricuJares são geralm ente localizados Iha externa (rig 1 0 9 D ) ; no entanto , podem ocorrer emoutros locais em torno da auricula ou no seu lóbulo (lóbuloda o reJha) E m bora a Jguns seios e cistos sejam rem anescentes do prim eiro sulco farĺ ngeo , outros representam pregasectodérm icas sequestradas durante a form aqão do pavilhão form am a orelha) auricular a partir das saliências auriculares (tum efaçōes queform am a orelha) lit3i a un culares (tum efaçôes que A s P o Fç ô es dorsais da quarta bolsa desenvolvem se naglândula paratireoide superior, que se situa na superfíciedorsal da tireoide (F ig 10 7 B ) A s g 佔 ndulas paratireoidesderivadas das terceiras bolsas descendem com o tim o e vãopara um a posição m ais inferior que as glândulas paratireoljes derivadas das quartas bolsas (Fig 1 0 8 ) A porçãovenrral alongada de cada um a das quartas bolsas form ao corpo ultim ofaríngeo, que se fusiona com a g 佔 ndularireoide , dando origem às células parafoliculares (céluıasC ) da gJânduJa rireoide E ssas células produzem calcito nina, Lini horm ô nio envoJvido na regulaç ã o do calcioA s células C se diferencjam a partir das céiulas da crista de bolsas farĺngeas neural qtre m igram dos arcos faríngeos para o quarto par S U L C O S F A R ĹN G E O S A s regiõ es da cabeç a e do pescoç o do em brião hum anoıapresentam quatro sulcos (fendas) em cada lado duranqtìarta e a quinta sem ana (F ig 1 0 1A ) E sses sulcos ßS ï V IC A I5 (B R A N Q U O terceiro e o quarto arcos farínge«»s são incorporados ao selocervical (Fig 10 TA ) R em anescentes de partes do seio W0 segundo suıco , P odem persistir e form ar um cisto esf & icoou alongado (Fig 10 9 D ) O s cistos cervicais frequm temctarnao se tornam aparentes até o ĥ naı da in 纭 ncia ou inicio dłidade adulta, quando produzem no pescoço um a tumcfaçiode crescim ento lento e indolor (F ig 10 1 1) O s cistos crcsomdevido ao acúm ulo de ıíquido e de restos ceıulares daida descam ação do seu revestim ento epitelial (Fig 1o121 C E R V IC A IS (B R A N em geraı, as cartilagens faringeas desaparecem W W W P a* S que form am ıigam entos ou ossos Contud em casos incom« ņ rem anescentes cartiıaginosos ou ósseos das cartiıagÆ * arcos faríngeos aparecem sob a pele nJ parte lateral dop* coÇo Estes sāo geralm ente encontrados em posiçio anm id* terço interior do m iisculo estcm{ķıcidomastóidco (f* 1 工 vĻ ııL C C O seıo tn n V IC A L (B R A N Q U U m canal anorm al que se abre internam ente no seio tonsilat ceiuicatE sse defeito congênito raro resulta da persistência& (Figs 10 9 C e D e 1 0 10 ß) A fístula ascende de sua a bcm»rı m a para alcançar o seio tonsilar no pescoço através «lo tecido subcutâneo e do músculo plati* Scanned by CamScanner C A P ıT U L O 1 0 A P A R E L H O F A R ÏN G E O F A C E E P E S C O Ço 1 0 9 S eio tonsilar L o c a A B T ipo m uito raro de seio cervical interno A rtérias carótidas A bertura interna e externa Tonsila palatina interna da C Área trianguıar onde as fossetas auriculares se localizam Figura 1 0 9 A , V ista lateral das regiô es ? cabeça, pescoço e tórax indicando os locais anteriores de aberturas do seio cervical e bolsas faringeas (2 e 3) A s linhas traceiadas indicam possiveis trajetos de fistulas branquiais B , A base em briológica dos vários tipos de seios cervicais C D esenho de um a fístula cervicaı resultante da persistência de partes do segundo suıco faringeo e da segunda boısa faríngea D P ossiveis ıocais de cistos cervicais e de aberturas de seios e fistulas cervicais U m vestígio cervical tam bém é ilustrado M E D O pR ıM E IR O A R C O F A R ÍN G E O T = « q · = = = = = = = ! e 0 desenvolvim ento anorm al do prim eiro arco faringeo resulta em várias anom alias congênitas dos olhos, orelhas, m andĺbula e paıato que, juntos, constituem a sńtdronï e do prim eiro arco /arihgeo (Fig 10 13 ) A credita se que tal sindrom e resulte da m igração insuficiente de céluıas da crista neural para o pń m eiro arco durante a quarta sem ana H á duas m anifestaçõ es c lfnicas principais da sindrom e do prim eiro arco S irıdrome de Treacher Collins (disostose ma ndibulofacial),? frequentem ente causada por um defeito no gene autossô m ico dom inante (T C O Fı) e resuıta no subdesenvolvim ento dos ossos zigom áticos da face hipoplasia m aıar T raços caracteristicos da sindrom e incıuem incıinação para baixo das fissuras paıpebrais, defeitos das pálpebras inferiores, orelhas extcrnas defon nadas e, às V C Z anorm aıidades das oreıhas m édia e inrerna S indrotnc de nme Robin consiste em hipoplasia ıla? m andíbula, fm da paıań na c defeitos do olho c da orelha O s casos desta sindrom e são esporádicos no cntanto aM parecem ter um a txıse g nćtica N o conıpm pnorfgınııéi¢ico de R obin o defeito iniciaı é um a m andibula pcquelM (m icm gnatia), quc resulta no deslm an\cnto ĺ x) sterior da ıingua e obstruçiio ao ĺechan\ento ttxal dos processos palatinos, rcsuıtando cm fenda N lań na bihtleral (Fiß 1 3 3 1 Scanned by CamScanner C A P ĹT U L 0 1 0 A P A R E L H O F A R IN G E O F A C E E P E S C O Ç0 1 1 1 Figura 1 0 1 3 C rianç a com sĺndrom e do prim eiro arco um conjunto de anom alias que resultam ? deficiência de m igração de células da crista neural para o prim eiro arco farĺngeo O bserve o pavilhão auricular deform ado apêndice préauricular defeito na bochecha entre a aurícula e a boca hipoplasia da m andíbula e m acrostom ia (boca grande) d form açāo Ĺle estruturas no aduım a prim eira torna se a m em brana tim pânica (F ig 1 0 7 C ) D E S E N V O L V IM E N T O D A G L N D U LA T IR E O ıD E h gEindttla tireoide ė a pritłıeira g 佔 n imia endócrintı £ı se deseııuoıuer C om eça a sc form ar com aproxim ađam ente 2 4 dias a partir de um espessam ento endodérm ico m ediano no assoalho da faringe priıTıitiva E sse espessam ento ıogo form a unia pequena 5 1ıiência o prim órdio da tireo ide (Fig 1 0 14 4 ) C o m o crescim ento do em bri ; io e da l ín gua, a tireoide em desenvolvim ento desce pe lo pescoç o , passando ventralm ente ao osso hioide e as cartiıagens laríngeas em desenvoıvim ento Por um curto per io 山) , 1 tircoide fica conectada à ıingua pelo ducto tireogıosso (Ħg 10 14 A e B ) C om o resuırado da rápida proli feraçāo celuıaf o ıúm en U o divertíctılo da tireoide ıogo oblitera e se divide em lobos direitu ť esquerdo, que são conecratlos pelo istm o da tircoide da gliindula tireoide N a sétim a sem al1 1 , 1 giiindula tireoide assuıT le suA for m a deĥ nitiva e, cm geraiiá atingiu sita ıncaıizaçāo ĥ naı no pescoço (Fig 10 ı4 C ) N essl ocasiāo , gera ım ente o ducto tireoglosso ii dL gencrolı c tlcsapareceu A 1 bertura proxim al do ducto rircoglosso persiste co mo um a pequeiìa fosseta o foraıne cego 11o dorso da lingua (Fig T0 7 C ) U m lobo piram idaı da gıānduıatiıe{ıide se estenĹ le supe riurm ente a partir do istm o em aproxim adam ente 5 0 % das pessoas E sse lobo pude estar preso ao osso hioide por tecido ĥ bm so , m Lisculo liso ou 1m bos D R O M E D E D IG E O R G E r Z Z Į iZ C rianqas coın síndrm ne de ĺ ) iG eorw nacem sem n tm m e w m as glânduıas paratireoidcs A docn a é caracterizada ïx) r bipow ra H reoidisıııo ◆ ngŕ nilo (hip(】caıcem ia) suscctibili山女 lun7entaıJa às infclcçōcs (dc \ itlo ii deficiėncia imunoltca especıf« am cnre a funçāo defeiruosa dos Iinficirns T ) anom alias dn pllatn miert gnatia (ohstruçāo das vias aćrcas devido ao rctm posicionam enro da lfngua) orelhas chanfradas com im plantaçiio baixa ŕm das nasais e anorm aıidades cardiacas (dcfcitus do arco da aorta e do coraçāo) A siłndruııı e de D iG ť nrgt ocorrequand o a tcrecira e quana bulsas faringeas nāo se diferencıam no tim o e nas glān dulas paratireoidcs O s defeitos faciaıs ao nascim ento restııram pń ncipalm ente do desenvolvim ento anorm ilı dos com ĺx) nentes do prim eiro arco ŕaring« ) durante a form açâo da face e das ore Lhas A síłtdm nīe de D iG eorge cosllınr. ı erıpolt · er nıicrodeleçiio (regiiio 2 2ql t2) nılltť1 defeitos nas céiulđs da crista ne1+ratA inc\dènc\a ? sindrom e de D iG eorgr é de 1 em 2 0 0 0 a 4 0 0 0 nascim entos G L A Ņ D U LA S PA R A T IR E O ID E S P IC A S A s paratireoides são altam ente variáveis eın nıim cm c lttcaıizaçin ◆ as podem ser encontradas em qualquer Iuıgar prťixim o ou den tro da ń reoide ou do tim o (F IF IO 15 ) A 5 glinduıas superiores såo m ais constanres em posiqāo em com paraqiio oo171 as inferium OCasionalmente, um a glāndula paratireoide inferiıJr nāo d ? sce e perm anece perto da bifurcaçāo da artéria carótida com um Em outros casos, ela pode acom panhar o tim o para dcntnJ do ttirax àş M A L D E G L N D U E m casos incom uns, pode haver m ais de quatro glå nduıas paratireoides A s Rlânduıas paratircoides supranurırcrárias resultam , provaveım en te, da divisāo dos prim ónlios das Blân duıas originais A ausência de Łm la ndula pararireaidc resłıl ta da falta de diferenciaçāo ĺle um dos pń m ordios ou da atroóa de um a glānduıa durante o inicio do seu desenvolvim ento D urante a ı la sem ana o coloide com q a a aparecer nos foliculos tireoidianos ; portanto , a concentraqāo de iodo e síntese dm hĹırm ô nios tircoidianos podem ser dem ons rrldas Por voıta de 2 0 sem anas, os nivcis dos h\1rınt}nios ferais estim uıantes da ń reoide e tiroxina C O mıX J m l nım en tn alcınçandn os niveis aduıtos por volta da 3 5 4 sem llla D E S E N V O LV ıM E N T O D A L IN G U A N o final d1 quarta sem ana. um a t Icvaqāo trianrtı ıar m ediana ıparece no assoaıhu da faringc prim itiva, Scanned by CamScanner 1 1 0 A 国 図 ― ― 一 么 国 国 画 国 F i g u r a 1 0 - 1 0 A P e s c o ç o d e u m a c r a n ç a m o s t r a n d o u m c a t e - t e r n s e r d o p e a a b e r t u r a e x t e r n a c e u m s e o c e r v c a b r a n q u a ) O c a t e t e r p o s s b t a a d e f n ç ã o d o c o m p r m e n t o d o t r a t o o q u e f a c t a a e x c s ā o c r ú r g c a B U m f s t u o g r a m a c e u m a f s t u a c e r - v c a c o m p e t a A r a d o g r a f a ó f e t a a p ó s n e ç ã o d e u m m e o d e c o n t r a s t e m o s t r a n d o o t r a e t o c a f s t u a p e o p e s c o ç o s e p a r a m o s a r c o s f a r ĺ n g e o s e x t e r n a m e n t e a p e n a s u m p r Ĺ c e s c o n t r b u p a r a f o r m a r e s t r u t u r a s - o p r i m e r o p c r s s r e c o m o o m c a t o a c ú s t i c o e x t e r n o c H n a 山 ) o u v d o ( ľ g 0 - 7 C ) U s o u [ m s s u c o s ĥ c a m e m u m a d e p r e s s ã o e m í o m l l r o Ĺ c f e n d a o s e o c e r v i c a l ) e g e r a m e n t e s ā o o h t e - r a d n s c o m o s e i o d u r a n t e o d e s e n v o v m e n t o d o p e s c o ç o g 0 - 7 4 c U ) D e f Ł r o s c o n g ê n t o s d o s e g m ı d o s u c o f a r f n g e o s ā o o s m a s c o r m n s d e s s e s d e f e t o s M E M B R A N A S F A R I N G E A S T a s m e m b r a n a s s c r o r m a m o n d e o s e p t é o s d o s s u c u s Ľ d a s h o s a s s e e n c o n t r a m A s m c m h r a n a s a p a r e c e m n o a s s o a l h n 山 ) s s u c o s d u r a n t e a q u a r t a s e m a n a ( F g s 1 0 - 1 D e 0 - 3 B ) A p e n a s L ı m p 1 r d c m e m b r a n a s c o n r r h u p a r a 島严r 目 r = ― ― 一 / j l a . . v r e m e n t e n o p e s c o ç o o g o a b a x o c o ä n g u o ? m a n d b u a m a s p c d e m s e d e s e n v o v e r e m q u a q u e r o c a a o o n g o d a b o d a a n t e r o r d o m ú s c u o e s t e r n o c e d o m a s t ó d e o c o m o n e s t e c a s o 1 1 4 \ a o m c u l o e s t e r n o c e d o m a s t ó d e o d r e t o ( s ) a o n v e d o o s s e h o d e { h ) O a s p e c t o n o r m a d a b a n h a c a r o t d e a e s q u e c i a c è m o s t r a d o p a r a c o m p a r a r c o m a b a n h a c o m p r m d a d o a d o d ï e c Ļ D e M c N a b T M c L e n n a n M K M a F g o s M R a d o l o g y r o u n d C a p F a m P h y s c a n 4 1 1 6 7 3 1 9 9 5 ) B R O L O G A a Á s c A 1 1 1
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