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Manual_Mestrado_2012

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Última Atualização: janeiro/2010 Última Atualização: Janeiro/2010 
 
 
MESTRADO EM SAÚDE COMUNITÁRIA 
 
Áreas de Concentração 
 
Epidemiologia 
Planificação e Gestão em Saúde 
Ciências Sociais em Saúde 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Colegiado: 
 
Maria da Gloria Lima Cruz Teixeira (Coordenadora) – t.gloria@hotmail.com 
Rosana Aquino Guimarães Pereira (Vice-coordenadora)– aquino@ufba.br 
Darci Neves dos Santos – darci@ufba.br 
Ediná Alves Costa – edina@ufba.br 
Isabela Cardoso de Matos Pinto – Isabela@ufba.br 
Ligia Maria vieira da Silva – ligiamvs@ufba.br 
Mônica de Oliveira Nunes – nunesm@ufba.br 
Vilma Sousa Santana – Vilma@ufba.br 
Representação Discente - Mestrado e Doutorado 
Universidade Federal da Bahia 
Instituto de Saúde Coletiva 
Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva 
 
MANUAL DO/A 
ALUNO/A 
 
 
Última Atualização: janeiro/2010 Última Atualização: Janeiro/2010 
APRESENTAÇÃO 
Este manual tem por finalidade orientar os alunos quanto às etapas e responsabilidades ao 
longo do Curso, além de apresentar informações relevantes sobre o ISC. Entretanto, não 
substitui os instrumentos legais reguladores da Pós-Graduação no país e particularmente na 
UFBA. Desse modo, é fundamental que o/a aluno/a conheça estes dispositivos legais, em 
especial o regimento do PPGSC e as normas da UFBA, pois, evidentemente, em caso de 
dúvidas ou discrepâncias, prevalece o que está disposto nestes instrumentos. É obrigação 
do/a aluno/a conhecer e cumprir todos os requisitos para obtenção do grau equivalente ao 
seu Curso e em caso de necessidade ou de dúvidas deve remeter-se a/o orientador/a, à 
Coordenação e ao Colegiado. 
 
1. O INSTITUTO DE SAÚDE COLETIVA DA UFBA 
O Instituto de Saúde Coletiva (ISC-UFBA) da Universidade Federal da Bahia foi criado 
em 5 de agosto de 1994, e aprovado por meio da Portaria no 613/95 do Ministério da 
Educação. A organização do ISC-UFBA advém do crescimento do antigo Departamento de 
Medicina Preventiva, no contexto de redefinições recentes da teoria e das práticas no campo 
da Saúde Coletiva. O Instituto desenvolve uma perspectiva inovadora de ensino integrado à 
pesquisa e à cooperação técnica, enfatizando a natureza transdisciplinar e globalizante da 
Saúde Coletiva, privilegiando a integração de estudantes, pesquisadores e profissionais de 
distintas áreas e com formação diversificada. 
O ISC localiza-se no campus do Canela, onde se concentram as unidades da área de saúde 
da UFBA. As suas instalações incluem salas de aula, gabinetes de docentes e pesquisadores, 
salas de programas de pesquisa e extensão e uma biblioteca especializada, com acesso a 
sistemas internacionais de consulta bibliográfica (Medline, Lilacs, ISI, Health Star, Health 
Plan) e videoteca. Dispõe ainda de: Laboratório de Informática (LIS), Laboratório de 
Geoprocessamento (GEO), Apoio Técnico em Informática, Setor de Informações em Saúde 
e Setor de Atendimento ao Usuário, com sala de consulta informatizada, onde é possível 
realizar trabalhos em informática contando com apoio técnico. 
O Laboratório de Informática tem como objetivos: contribuir para a formação dos 
estudantes de graduação e pós-graduação, atuando como elemento facilitador aos meios de 
acesso à Internet, BBS1 e aos Bancos de Dados disponíveis em CD ROM; atender às 
necessidades dos docentes e pesquisadores do Instituto de Saúde Coletiva, de outros centros 
da UFBA e de instituições de ensino, pesquisa e serviços para o desenvolvimento de 
informática e informações em saúde. Seus equipamentos estão ligados em rede de fibra 
ótica na UFBA e à Internet. O LIS compõe-se de duas salas climatizadas, apropriadas para 
o trabalho em informática e às atividades de ensino, com 21 micro-computadores, 
impressoras, scanner e outros equipamentos necessários às aulas e conferências, inclusive 
projetores multimídia. O Setor de Geoprocessamento tem como finalidade o 
desenvolvimento de métodos e técnicas e o uso de aplicativos informatizados para a análise 
e difusão de informações georeferenciadas, e o apoio ao Projeto Bahia Azul do ISC/UFBA. 
Compõe-se de uma sala climatizada e dispõe de micro-computadores, impressoras e outros 
 
1 BBS - "Boletim Board System"- Sistema informatizado de comunicação por linha discada dedicada 
ao contato com o DATASUS/MS. 
equipamentos de suporte em informática. A Sala de Consulta dispõe de micro-
computadores ligados à rede UFBA, com a finalidade de possibilitar o amplo acesso de 
estudantes e profissionais aos programas informatizados e aos bancos de dados de interesse 
em saúde. Além disso, é utilizada pelos programas e projetos de pesquisa para a entrada, 
manutenção e análise de dados. O Setor de Apoio Técnico coordena as atividades do LIS e 
da Sala de Consulta, oferece suporte técnico para a instalação e manutenção de 
equipamentos de informática, para atendimento ao usuário e para a manutenção de bases de 
dados. 
O Setor de Informações em Saúde compõe-se de docente e profissionais que prestam 
serviços no ISC e se dedicam às atividades de produção técnico-científica nas áreas de 
interesse em informações em saúde. Dispõe de equipamentos de informática e acervo 
bibliográfico e de banco de dados para o apoio às atividades de ensino, pesquisa e de 
serviços do ISC e às instituições com as quais se mantêm cooperação técnica. O acervo de 
bancos de dados, necessário aos estudos e trabalhos técnico-científicos, compõe-se de 
coleção em CD-ROM dos dados dos Sistemas Nacionais de Informações em Saúde, do 
Ministério da Saúde, de aplicativos informatizados para o processamento de texto, para 
apresentações e para a consolidação e análise de dados. Dispõe ainda de dados do IBGE e 
de outras bases de dados de interesse. A rede Intranet no ISC possibilita o acesso amplo aos 
recursos da Internet e permite a comunicação rápida entre os profissionais que atuam no 
ISC e Órgãos da UFBA, conectada ao CPD da UFBA e ligada à Internet e um Setor de 
Comunicação em Saúde (com capacidade de produção de audiovisuais e vídeos educativos 
em nível semi-profissional). 
A equipe do Programa de Pós-graduação do ISC compõe-se de um quadro de docentes 
permanentes, além de professores participantes de outras unidades da UFBA (Matemática, 
Ciências Sociais, Nutrição, Economia, Psicologia, Enfermagem, Engenharia). O corpo 
docente do Instituto é qualificado, todos em nível de Doutorado e grande parte com 
formação em universidades do exterior. 
A equipe de pesquisadores do ISC-UFBA destaca-se pela sua produtividade, tendo 
inúmeras publicações em revistas científicas nacionais e internacionais. As principais linhas 
de pesquisa do Instituto atualmente são: Análise da situação de saúde, informação em 
saúde, saúde e trabalho, saúde ambiental, gênero e saúde, nutrição e saúde materno-infantil, 
saúde mental, epidemiologia de enfermidades transmissíveis, epidemiologia de doenças 
crônico-degenerativas, desenvolvimento de recursos humanos em saúde, políticas e 
planificação de sistemas locais de saúde, qualidade e impacto de serviços de saúde, 
avaliação de programas de saúde, epistemologia e epidemiologia, antropologia da saúde. 
Essas linhas de pesquisa estão organizadas em grupos de pesquisa cadastrados no CNPq. 
O Instituto vem mantendo intensa colaboração com várias instituiçõesem níveis 
internacional, federal, estadual e local, como por exemplo: Organização Panamericana da 
Saúde - OPAS, Organização Mundial da Saúde - OMS, Conselho Britânico, UNICEF, 
Fundação Rockefeller, Fundação Kellogg, Ministério da Saúde, Fundação Nacional de 
Saúde, Secretarias Estaduais de Saúde, e secretarias de saúde de vários municípios. Desde 
1991, na qualidade de membro da rede INECOM, o Instituto de Saúde Coletiva tem sido 
designado como Centro Colaborador da Organização Mundial da Saúde no campo da 
pesquisa e formação avançada em saúde mental. 
 
Última Atualização: janeiro/2010 Última Atualização: Janeiro/2010 
O ISC-UFBA desenvolve atualmente programas de intercâmbio de docentes, pesquisadores 
e estudantes com universidades importantes da Europa e América do Norte, como: 
University of North Carolina at Chapel Hill (áreas: epidemiologia, saúde do trabalhador); 
Tulane University (áreas: gênero e saúde; saúde reprodutiva); Université de Montréal 
(áreas: antropologia médica, planejamento e avaliação de serviços de saúde); London 
School of Hygiene and Tropical Medicine (áreas: epidemiologia, saúde ambiental); 
Universidad de Barcelona (área: gestão de sistemas locais de saúde). Também implementa 
convênios de cooperação acadêmica para o intercâmbio de docentes, pesquisadores e 
estudantes com universidades estaduais, com instituições de ensino na Região Nordeste e de 
outras regiões do país, como a FIOCRUZ e o Instituto de Medicina Social no Rio de Janeiro 
e a Faculdade de Saúde Pública da USP e a NEPO/UNICAMP em São Paulo. 
O campo de atuação do ISC situa-se em três eixos disciplinares fundamentais: I) 
Epidemiologia; II) Planificação e Gestão em Saúde; III) Ciências Sociais em Saúde. O ISC 
tem ministrado disciplinas de Epidemiologia, Saúde Coletiva e Políticas de Saúde para os 
cursos de Medicina, Nutrição, Farmácia, Enfermagem, Odontologia e Engenharia Sanitária, 
envolvendo aproximadamente 600 estudantes de graduação por ano. Aplicando o Sistema 
IMP (integrado-modular-progressivo) de estrutura curricular, o Instituto oferece cursos de 
curta duração para capacitação, atualização ou formação básica e cursos de especialização 
para profissionais de saúde e afins, nas áreas de Vigilância à Saúde, Saúde do Trabalhador, 
Gênero, Sexualidade e Saúde Reprodutiva, Sistemas de Informação em Saúde, Programas 
de Promoção da Saúde, Gestão de Sistemas Locais de Saúde, Epidemiologia em Serviços de 
Saúde, Comunicação em Saúde (parceria FACOM/UFBA) e Arquitetura de Sistemas de 
Saúde (parceria FAU/UFBA). 
O Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia 
(PPGSC/UFBA) foi criado em 1974 com o então Mestrado em Saúde Comunitária, ainda no 
Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina. Em 1989, implantou-se o 
Doutorado em Saúde Pública, inicialmente com área de concentração em Epidemiologia. 
Com a fundação do Instituto de Saúde Coletiva da UFBA em 1994, todos os cursos de pós-
graduação do DMP/UFBA foram transferidos para a nova unidade. Atualmente, conta-se 
com três áreas de concentração no Mestrado e no Doutorado Acadêmico: Epidemiologia, 
Planificação e Gestão em Saúde e Ciências Sociais em Saúde. A partir de 2001, iniciou-se a 
oferta de cursos de Mestrado Profissionalizante com concentração em Docência em Saúde 
da Família, Gestão e Planificação em Saúde, Vigilância Sanitária e Vigilância 
Epidemiológica. 
Com uma experiência acumulada de três décadas de ensino, o Programa de Pós-Graduação 
do ISC-UFBA já produziu 371 dissertações e 179 teses e tem sido considerado como centro 
de excelência pelo sistema CAPES-CNPq. Atualmente, o Instituto atende mais de 100 
alunos de pós-graduação em todos os seus cursos, com uma expressiva proporção oriunda 
de outros Estados do Brasil e de outros países. 
 
2. A ESTRUTURA CURRICULAR DO ISC (SISTEMA I-M-P) 
As atividades didáticas do Instituto de Saúde Coletiva da UFBA são desenvolvidas a partir de 
um modelo de organização efetivamente capaz de integrar o ensino com a pesquisa e a 
extensão, denominado sistema I-M-P (Integrado-Modular-Progressivo). O sistema I-M-P 
baseia-se nos princípios da integração ensino-serviço, racionalização das atividades acadêmicas, 
não-superposição de conteúdos didáticos e acumulação progressiva de créditos. A Figura 1 (ver 
anexo) esquematiza esta proposta, em seus diversos níveis, acentuando o seu alto grau de 
flexibilidade e potencial integrador das atividades-fim do Instituto. 
Em nível de Graduação, o ISC oferece disciplinas na área temática da Saúde Coletiva às 
unidades de ensino profissional da UFBA (Medicina, Enfermagem, Nutrição, Farmácia, 
Odontologia, Psicologia, Engenharia Sanitária) integradas às atividades docente-assistenciais 
nos Distritos Sanitários. No momento atual, o Instituto responsabiliza-se pelo ensino das 
seguintes disciplinas de Graduação: Introdução à Saúde Coletiva, Epidemiologia, Políticas de 
Saúde. A depender da solicitação dos colegiados de cursos de graduação e aprovação pelos 
respectivos departamentos, o Instituto poderá ampliar sua oferta de cursos neste nível. 
Em nível de Especialização (pós-graduação senso lato), estreitamente integrado aos seus 
programas de cooperação técnica, o Instituto oferece cursos de capacitação, atualização e 
extensão, organizados em micro-módulos temáticos (denominados módulos CAP) de 30-60 
horas. A integralização dos créditos plenos (com aproveitamento) dos módulos CAP, permite a 
estruturação de cursos de aperfeiçoamento (sigla: APF), em áreas temáticas organicamente 
vinculadas, com carga horária de aproximadamente 180 horas (equivalente a 6 módulos CAP). 
No sentido progressivo do sistema I-M-P, a articulação de 2 ou 3 módulos APF em áreas afins 
permite a organização de cursos de especialização senso lato (sigla: ESP), com carga horária 
mínima de 360 horas. Os cursos neste nível oferecem vagas abertas à comunidade, servindo 
portanto aos objetivos da extensão universitária do Instituto, além de vagas reservadas às 
instituições conveniadas em programas de cooperação técnica e desenvolvimento de recursos 
humanos. Para aqueles candidatos elegíveis, dada a seleção em concurso próprio e o 
cumprimento de um estágio supervisionado de treinamento em serviço (entre 1.900 a 2.100 
horas), os créditos obtidos em cursos de especialização poderão integrar o Programa de 
Residência Multiprofissional em Saúde Coletiva. 
Em nível de pós-graduação senso estrito, o Instituto oferece programas de Mestrado, Doutorado 
e Pós-Doutorado. Para o Mestrado e Doutorado acadêmicos, encontram-se atualmente 
implantadas três áreas de concentração (Epidemiologia, Planificação e Gestão em Saúde e 
Ciências Sociais em Saúde). Além das disciplinas exclusivas deste nível, será possível a 
convalidação, incorporação ou dispensa de qualquer disciplina ministrada pelo Instituto no 
Sistema I-M-P (ou outra unidade da UFBA ou de outra instituição credenciada), de acordo com 
a legislação vigente, para a integralização dos créditos exigidos. Os programas de 
Pós-Doutorado são oferecidos pelos grupos de pesquisa do Instituto sob a forma de estágios 
supervisionados, devendo o/a candidato/a igualmente cumprir atividades de apoio didático na 
sua área de competência, sob a forma de seminários monográficos ou metodológicos. 
3. DESCRIÇÃO DO CURSO DE MESTRADO 
O Mestrado em Saúde Comunitária - MSC tem como objetivo a qualificação de professores, 
pesquisadores e profissionais dos serviços de saúde no campo da Saúde Coletiva, nas áreas 
de concentração de Epidemiologia, Planificação e Gestão em Saúde e Ciências Sociais em 
Saúde. Autorizadopela Câmara de Pós-Graduação da UFBA, em 15 de dezembro de 1973 e 
credenciado pelo CFE desde 1978, o MSC/ISC/UFBA tem recebido a mais alta 
 
Última Atualização: janeiro/2010 Última Atualização: Janeiro/2010 
classificação (grau A) do sistema de avaliação da CAPES/Ministério da Educação desde 
1982, sendo que na avaliação 2001/2003 obteve grau 6. 
O modelo curricular do MSC baseia-se em um marco teórico que se desdobra a partir dos 
seguintes pressupostos: (i) O objeto da Saúde Coletiva é complexo, transitando do 
molecular ao social, e compreende a investigação dos determinantes dos fenômenos da 
saúde-doença-cuidado, da organização social das práticas e dos serviços de saúde e do 
estudo da historicidade do saber e das práticas sobre a saúde. (ii) As ações de saúde 
(promoção, proteção, recuperação, reabilitação) são práticas sociais e estão marcadas pelo 
relacionamento entre os grupos sociais. 
Com regime de seleção anual, atualmente oferecendo 16 vagas nacionais e 4 internacionais, 
o programa destina-se a profissionais da área de saúde (Medicina, Enfermagem, Nutrição, 
Odontologia, Farmácia, Veterinária etc.) e áreas afins (Sociologia, Antropologia, Economia, 
Psicologia, Serviço Social, Geografia, Engenharia, Estatística, Administração, etc.), desde 
que as suas áreas de interesse sejam consonantes com as linhas de investigação em 
desenvolvimento no ISC. A duração máxima e improrrogável do curso é de 2 anos (24 
meses). O curso dispõe de quotas institucionais, em número variável, de bolsas CAPES e 
CNPq que são distribuídas de acordo com critérios de elegibilidade do/a candidato/a 
definidos por essas instituições e a classificação obtida na seleção. 
4. ESTRUTURA CURRICULAR 
A estrutura curricular do MSC compõe-se de disciplinas e atividades, oferecidas nos 
domínios: teórico-conceitual, analítico-interpretativo e prático-instrumental, em um 
programa de estudos que circunscreve os três eixos disciplinares da saúde coletiva - 
epidemiologia, ciências sociais em saúde e planificação/gestão em serviços de saúde. As 
disciplinas, oferecidas em regime semestral (março-julho; agosto-dezembro) são 
classificadas em obrigatórias e optativas. As atividades, realizadas sob supervisão de um/a 
orientador/a, compreendem uma prática de pesquisa, participação nas sessões científicas do 
ISC, tirocínio docente e o cumprimento de pré-requisitos (exames de qualificação e 
desenvolvimento de uma dissertação). Aos alunos estrangeiros será facultada a co-
orientação da dissertação por professor/a de uma universidade do seu país. Para tal, deverá 
ser encaminhada uma solicitação própria, acompanhada de carta de aceitação do/a 
professor/a e cópia do currículo para apreciação do Colegiado. Entretanto, o/a orientador/a/a 
principal será um dos professores do quadro do PPG/ISC. 
As disciplinas do MSC organizam-se em três estruturas curriculares, dentro das respectivas 
áreas de concentração, conforme os quadros a seguir: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mestrado em Saúde Comunitária 
 
 
Área de Concentração: Planificação e Gestão em Saúde 
 
Disciplinas obrigatórias Créditos 
Teórico/práticos 
ISC510 - Epidemiologia em Saúde Coletiva 2 (2.0) 
ISC520 - Políticas de Saúde 2 (2.0) 
ISC521 - Administração e Gerência em Serviços de Saúde 2 (2.0) 
ISC522 - Planificação em Saúde 2 (1.1) 
ISC540 - Epistemologia e Metodologia em Saúde 2 (2.0) 
ISC541 – Saúde, Cultura e Sociedade 2 (2.0) 
Subtotal 12 (11.1) 
Disciplinas optativas Créditos 
A serem escolhidas, em acordo com o/a orientador/a/a, 
dentre as disciplinas do Sistema IMP-ISC, ou de 
programas de PG da UFBA e de instituições com as quais 
o ISC mantém convênio de intercâmbio acadêmico. 
 
 
2 (2.0) 
Total 14(13.1) 
Atividades obrigatórias 
ISC790 - Pesquisa Orientada 
ISC791 - Tirocínio Docente 
ISC792 – Projeto de Dissertação 
ISC794 – Exame de qualificação 
 
 
 
 
 
Última Atualização: janeiro/2010 Última Atualização: Janeiro/2010 
 
 
 
 
 
 
Área de Concentração: Epidemiologia 
 
 
 
Disciplinas obrigatórias Créditos 
Teórico/práticos 
ISC501 - Estatística em Saúde 2 (1.1) 
ISC503 - Métodos de Análise Epidemiológica I 2 (1.1) 
ISC510 - Epidemiologia em Saúde Coletiva 2 (2.0) 
ISC502 - Epidemiologia Social 2 (2.0) 
ISC520 – Política de Saúde 2 (2.0) 
ISC540 - Epistemologia e Metodologia em Saúde 2 (2.0) 
ISC541 – Saúde, Cultura e Sociedade 2 (2.0) 
Subtotal 14 (10.2) 
Disciplinas optativas Créditos 
A serem escolhidas, em acordo com o/a orientador/a/a, dentre 
as disciplinas do Sistema IMP-ISC, ou de programas de PG da 
UFBA e de instituições com as quais o ISC mantenha 
convênio de intercâmbio acadêmico (ver ementário de 
disciplinas) 
 
2 (2.0) 
Total 16(14.2) 
Atividades obrigatórias 
ISC790 - Pesquisa Orientada 
ISC791 - Tirocínio Docente 
ISC792 – Projeto de Dissertação 
ISC794 – Exame de qualificação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Área de Concentração: Ciências Sociais em Saúde 
 
 
Disciplinas obrigatórias Créditos 
Teórico/práticos 
ISC 510 - Epidemiologia em Saúde Coletiva 2 (2.0) 
ISC 520 - Políticas de Saúde 2 (2.0) 
ISC 540 - Epistemologia e Metodologia em Saúde 2 (2.0) 
ISC 541 - Saúde, Cultura e Sociedade 2 (2.0) 
ISC545 - Métodos de Análise de Dados Não Estruturados I 2 (1.1) 
ISC550 - Teorias Sociais em Saúde 2 (2.0) 
Subtotal 12 (11.1) 
Disciplinas optativas Créditos 
A serem escolhidas, em acordo com o/a orientador/a/a, 
dentre as disciplinas do Sistema IMP-ISC, ou de programas 
de PG da UFBA e de instituições com as quais o ISC 
mantém convênio de intercâmbio acadêmico. 
 
2 (2.0) 
Total 14(13.1) 
Atividades obrigatórias 
ISC790 - Pesquisa Orientada 
ISC791 – Tirocínio Docente 
ISC792 – Projeto de Dissertação 
ISC794 – Exame de qualificação 
 
 
Última Atualização: janeiro/2010 Última Atualização: Janeiro/2010 
 
Atenção! 
 Solicita-se, por ocasião da primeira matrícula no programa, que o/a mestrando/a 
elabore o seu Plano de Curso, ouvido/a o/a orientador/a/a, preenchendo o 
formulário em anexo, especificando cronologicamente (ano/semestre ou 
mês/dia, quando apropriado) as disciplinas que pretende cursar, as atividades 
relativas ao tirocínio docente, desenvolvimento do projeto e da dissertação, 
previsão do exame de qualificação (2º semestre) e da apresentação pública da 
dissertação (prazo máximo ao final do 4o. semestre). A atividade de Pesquisa 
Orientada deve ser realizada em todos os semestres. 
 
Prazos importantes 
 
Espera-se que durante os dois primeiros semestres de curso, o/a mestrando/a complete os 
créditos disciplinares e elabore um projeto de dissertação. A entrega do projeto de 
dissertação deverá ser feita até data definida pelo Colegiado, com consequente exame 
de qualificação até o final do 2º semestre. Após aprovação do projeto, este poderá ser 
concluído nos meses restantes, totalizando, portanto, um máximo de dois anos (24 meses) a 
contar da matrícula,sem direito a prorrogação. O cumprimento destes prazos estará sob a 
responsabilidade do/a aluno/a, cabendo a/o orientador/a manter informado o Colegiado do 
Curso sobre o andamento do processo de formação do/a candidato/a ao grau de Mestre. 
Por ocasião da matrícula no último semestre do curso, o/a aluno/a deve verificar em 
seu histórico escolar o cumprimento da creditação requerida para colação de grau, 
não esquecendo de matricular-se na atividade ISC 792 Projeto de Dissertação. 
 
 
5. AVALIAÇÃO 
O sistema de avaliação do curso pauta-se na idéia de que a formação do/a aluno/a é 
progressiva e processual, propiciando: a) o conhecimento do grau de domínio ou alcance 
dos objetivos do curso; b) a identificação de lacunas ou fragilidades que poderão ser 
sanadas durante o restante da formação; c) o controle da qualidade do ensino pela 
instituição. Os instrumentos do processo de avaliação são os seguintes: 
5.1. Aproveitamento dos alunos 
A metodologia de avaliação dos alunos, em cada disciplina, será definida pela equipe 
responsável. Para a atividade Pesquisa Orientada, além da frequência plena às sessões 
científicas do ISC, o/a orientador/a deverá manter o Colegiado informado sobre o 
desempenho do/a aluno/a, através de relatórios periódicos. Para a concessão de notas, será 
usado o sistema de 0 a 10, de acordo com as Normas Complementares da PG vigentes na 
UFBA. 
5.2. Qualidade acadêmica 
Além da avaliação do aproveitamento dos alunos, propõe-se a implantação de um controle 
de qualidade das disciplinas e dos docentes, que deverá se realizar ao final dos cursos, 
adotando-se um formulário padronizado. O preenchimento desses formulários deve ser 
realizado individualmente resguardando-se o anonimato do/a aluno/a. Recomenda-se que o 
preenchimento e coleta fiquem a cargo de um/a aluno/a do curso. Em situações onde mais 
de um/a professor/a tenha se responsabilizado por atividades didáticas, estes serão avaliados 
em separado. 
5.3. Seminários de Avaliação 
A cada ano letivo, será realizado seminário de avaliação do PPGSC, com a participação de 
representantes do corpo docente e do corpo discente, além de comissões ad-hoc de 
avaliação compostas por professores de outros programas de pós-graduação convidados 
pela coordenação do curso. 
6. REQUISITOS DO PROGRAMA 
Para a obtenção do grau de Mestre em Saúde Coletiva, é necessário que o/a aluno/a 
preencha os seguintes requisitos do Programa de Pós-Graduação do ISC/UFBA: 
a) Integralização dos créditos em disciplinas, de acordo com o apresentado na seção 
anterior, alcançando Média Global não inferior a 7,0 nas disciplinas do curso (a ser 
computada no final do 2o. semestre); 
b) Exame de Qualificação I- O Exame de Qualificação corresponde à avaliação do 
projeto de dissertação devendo ser realizado ao final do segundo semestre, em data 
definida pelo Colegiado 
 
"O projeto de dissertação será encaminhado ao Colegiado mediante 
requerimento de apreciação pelo/a aluno/a, com a anuência do/a professor/a 
Orientador/a. O Colegiado, tendo aceito o projeto de dissertação, deve designar 
Comissão Examinadora composta de 02 (dois) professores. O exame de 
qualificação constará de arguição do projeto por parte dos professores 
componentes da Comissão Examinadora, com participação do/a orientador/a, 
que presidirá a sessão. Ao final, os professores examinadores emitirão parecer 
indicando sua reprovação ou aprovação com ou sem sugestões de modificações. 
Será considerado reprovado o projeto que tenha recebido dois pareceres de 
reprovação da Comissão Examinadora. Caso haja discordância um terceiro 
parecer será solicitado. O Colegiado fixará a data, para apresentação de outro 
projeto, por aluno/a que tenha tido o seu projeto inicial rejeitado pelo 
 
Última Atualização: janeiro/2010 Última Atualização: Janeiro/2010 
Colegiado ou reprovado pela Comissão Examinadora, dentro do prazo máximo 
de 03 (três) meses contados a partir da data de recebimento do projeto pelo 
Colegiado ou dos pareceres, ouvido o/a professor/a Orientador/a. A segunda 
reprovação em projeto de dissertação implicará o desligamento do/a aluno/a do 
curso." (Artigo 20, Regimento Interno, PPGSC, 2000). 
 
c) Aprovação da Dissertação pela Comissão Examinadora cuja entrega de versão 
definitiva deverá ser efetuada em data definida pelo Colegiado, antes do final do 4o 
semestre. 
Nenhum desses requisitos será passível de adiamento ou dispensa, exceção feita aos 
créditos em disciplinas. Pedidos de dispensa, convalidação ou aproveitamento de créditos 
deverão ser apresentados ao Colegiado para julgamento. Notar que publicações de artigos 
ou livros poderão ser utilizados para dispensa de disciplinas, de acordo com as Normas 
Complementares para a Pós-Graduação (NC/PPG/1993) da UFBA. Reprovação, 
jubilamento ou outras situações que impliquem em afastamento do/a aluno/a do programa 
serão conduzidas com base nas normas vigentes. 
7. DO TRABALHO DE CONCLUSÃO 
O Exame do Projeto será realizado após o/a orientador/a/a atestar que o projeto encontra-se 
em condições de ser submetido ao Exame de Qualificação I . O objetivo desta avaliação é 
buscar a contribuição de outros profissionais para a formação do/a aluno/a, além daquela 
fornecida pelo/a orientador/a. A composição da banca buscará a diversidade da formação 
dos membros, recomendando-se que pelo menos um deles seja externo ao ISC. Os pareceres 
serão escritos, compreendendo críticas e recomendações julgadas necessárias ao 
aprimoramento do projeto, onde poderá se incluir a realização de disciplinas deste ou de 
outros programas. Após a avaliação do projeto, o/a examinador/a deverá classifica-lo nas 
seguintes condições: aprovado sem restrições; aprovado com recomendações; aprovado 
condicionalmente; reprovado. 
A dissertação deverá ser submetida ao Colegiado mediante requerimento de apreciação 
pelo/a aluno/a, com a anuência do/a professor/a Orientador/a, em quatro cópias (3 para a 
banca e 1 para a secretaria da PPGSC), em data definida pelo Colegiado antes do 
esgotamento do prazo máximo de conclusão do Curso. Estas serão encaminhadas para a 
banca examinadora a qual deverá emitir pareceres por escrito. 
Após a defesa pública da dissertação, em sessão do Colegiado de Cursos, a comissão 
examinadora deverá decidir pela sua aprovação ou não. O/a aluno/a terá 60 dias de prazo 
para incorporar as modificações sugeridas pela comissão examinadora conforme previsto no 
Regimento Interno. Quatro cópias da versão final (corrigida) deverão ser encaminhadas ao 
Colegiado no prazo máximo de 30 dias a contar da data da defesa, junto com a 
comprovação, atestada pelo/a orientador/a/a, de inclusão das correções recomendadas pela 
banca examinadora. 
• Formatos da dissertação (Secção V do Regimento Interno do PPGSC) 
A apresentação da dissertação no formato tradicional traz limitações na divulgação e acesso 
do material ao público, desde que, em geral, trata-se de texto extenso e não indexado, o 
qual vem sendo progressivamente relativizado como produção científica. Visando um maior 
alcance social do trabalho do/a aluno/a e do/a orientador/a/a, bem como a racionalização do 
tempo e trabalho investido no desenvolvimento da dissertação, especialmente dentro do 
contexto de redução do tempo de duração do mestrado, serão aceitas dissertações 
desenvolvidas sob o chamado “modelo europeu”. Este modelo consiste na apresentação de 
dissertação sob forma de um artigo, no qual o/a mestrando/a seja o autor principal. Caso o 
artigo seja publicado ou aceito para publicação em periódicos científicos que requeiramrevisão por consultores para a sua aceitação, no período do curso, o exame do projeto e da 
dissertação será efetivado pela aceitação (à guisa de convalidação) do material apresentado, 
pela banca examinadora. 
Ainda levando em consideração a realidade da redução do tempo de permanência no 
programa, recomenda-se que, sempre que possível, o/a aluno/a utilize dados já coletados, 
desde que conte com a anuência do/a orientador/a/a e dos responsáveis pelo material não 
digitado ou sob a forma de banco de dados em versão eletrônica. 
Além da realização de estudos com material de natureza empírica, seja pesquisa qualitativa, 
quantitativa ou documental, poderão ser aceitos como trabalho de conclusão do Mestrado: 
a) Revisão de literatura - desde que represente síntese do conhecimento com 
contribuição pessoal na análise, interpretação, compreensão e elaboração de modelos 
teóricos ou metodológicos, ou venha a contribuir para a definição de novas agendas de 
investigação no tema escolhido. Estas revisões poderão ser quantitativas ou 
qualitativas. (ver em anexo Estratégias para pesquisa bibliográfica utilizando a 
Internet). 
b) Projetos de aplicação tecnológica - serão aceitos projetos que objetivem a construção 
de modelos originais de planejamento, gestão, intervenção, elaboração e avaliação de 
instrumentos, bem como a sua aplicação em uma situação concreta na área da saúde 
pública. 
 
Última Atualização: janeiro/2010 Última Atualização: Janeiro/2010 
 
Ètica e pesquisa em saúde: os aspectos éticos na pesquisa em saúde no 
Brasil são regulamentadas pelo Conselho Nacional de 
Saúde/Ministério da Saúde através das resoluções 196 e 251. 
Recomenda-se aos estudantes que realizem pesquisa com seres 
humanos o acesso a essas resoluções. É obrigatório para esse tipo de 
pesquisa a obtenção de parecer de Comissão de Ética no local onde a 
pesquisa está sendo realizada. O ISC dispõe atualmente de Comissão 
de Ética aprovada pelo CONEN. 
 
Recomenda-se que imediatamente após o exame de qualificação, o estudante 
submeta seu projeto ao Comitê de Ética em Pesquisa CEP-ISC) 
 
8. CONCLUSÃO DO CURSO 
 
Para que a colação de grau do/a aluno/a seja feita em menor espaço de tempo é necessário 
que seja tomadas as seguintes providências: 
 
1. Solicitar histórico escolar atual e verificar junto ao orientador/a se o número de 
créditos e a grade curricular obrigatória, que deve ter cursado constam do mesmo. 
2. Quando for o caso, providenciar as correções da versão final da dissertação/tese, 
sugeridas pela banca, e substituir os exemplares existentes, em número de quatro, na 
Secretaria da Pós Graduação. 
3. Entregar a versão final da dissertação acompanhada de disquete, juntamente com ofício 
solicitando providências relacionadas com a colação de grau e emissão de diploma 
(modelo anexo). 
4. Acompanhar pessoalmente o processo junto a Secretaria Geral dos Cursos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXOS 
 
FIGURA 1 - O SISTEMA I-M-P DO ISC/UFBA 
 
GRD GRADUAÇÃO 
Introdução à Saúde Coletiva; Epidemiologia; Políticas de Saúde 
 CAP - CAPACITAÇÃO, ATUALIZAÇÃO, EXTENSÃO 
(módulos de 30-60 horas articulados a programas de cooperação técnica) 
PG APF - APERFEIÇOAMENTO 
(integralização de módulos CAP articulados a programas de cooperação 
técnica; carga horária: 180 - 240 horas) 
 
Senso 
ESP - ESPECIALIZAÇÃO 
Epidemiologia; Vigilância à Saúde; Gestão de Sistemas Locais de 
Saúde; Gerência de Unidades Hospitalares; Comunicação em Saúde; 
Informação em Saúde, Arquitetura em Sistemas de Saúde 
(integralização de módulos APF articulados a programas de cooperação 
técnica; carga horária: 360 horas) 
Lato RMSC- RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL 
EM SAÚDE COLETIVA 
(Seleção + integralização de módulo ESP + 1.100 horas de estágio em 
sistemas locais de saúde) 
 
PG 
Estrito 
Senso 
MSC - MESTRADO EM SAÚDE COLETIVA 
Epidemiologia, Planificação e Gestão em Saúde 
e Ciências Sociais em Saúde 
(Seleção + 12 créditos em disciplinas exclusivas + creditação no sistema 
IMP + atividades obrigatórias + exame de qualificação + dissertação) 
 MESTRADO PROFISSIONAL EM SAÚDE COLETIVA 
 DSC - DOUTORADO EM SAÚDE COLETIVA 
 Epidemiologia, Planificação e Gestão em Saúde 
e Ciências Sociais em Saúde 
(Seleção + 10 créditos em seminários avançados + créditos do sistema 
IMP + atividades obrigatórias + exames de qualificação + tese) 
 POSDOC - PÓS-DOUTORADO 
(programas temáticos, articulados a grupos de pesquisa do ISC/UFBA) 
 
 
Última Atualização: janeiro/2010 Última Atualização: Janeiro/2010 
 
 
 
 
PLANO DE ESTUDOS DO/A ALUNO/A (Mestrado) 
 
 
Nome do/a aluno/a 
 
No. de matrícula 
Curso: 
 
Área de concentração: 
Programa Integrado: 
 
Linha de Pesquisa: 
Orientador/a: 
 
Data: 
 
Disciplinas Obrigatórias: Semestre / data 
1 
2 
3 
4 
5 
6 
7 
 
Disciplinas Optativas: Semestre / data Unidade 
 
 
 
 
 
 
Atividades: Início / Fim ou 
Data 
Observação 
Pesquisa Orientada 
Estágio / bolsa sanduíche 
Projeto de dissertação 
apresentação para exame 
 
Entrega da dissertação para exame 
Defesa de dissertação 
 
 
 
 
 
 
INSTITUTO DE SAÚDE COLETIVA 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA 
 
 
ACOMPANHAMENTO DO PROJETO DE DISSERTAÇÃO 
 
Ano/semestre: 
Orientador/a: 
 
Aluno/a: 
 
Título do Projeto: 
 
 
Comentários sobre o desenvolvimento do projeto de dissertação: 
Etapa em que se encontra: 
 
Ritmo do desenvolvimento: 
 
Desempenho do/a aluno/a: 
 
Recomendações: 
 
 
 
 
 
 
 
Conceito para a atividade Desenvolvimento da Dissertação no período: � (1 a 10) 
 
Salvador, _____ de _____________________________ de _____ 
 
 
____________________________________________________ 
Assinatura do Examinador 
 
 
Última Atualização: janeiro/2010 Última Atualização: Janeiro/2010 
 
 
 
ROTEIRO PARA AVALIAÇÃO DA DISSERTAÇÃO 
(pesquisa epidemiológica) 
 
TÓPICOS CONCEITO 
1. INTRODUÇÃO: 
 1.1 Definição do problema/ contexto/ natureza e extensão 
 
2. REVISÃO DE LITERATURA 
 2.1 Abrangência e atualidade 
 2.2 Nível de organização e síntese 
 2.3 Habilidade crítica 
 
3. QUADRO TEÓRICO 
3.1 Revisão da principais teorias relacionadas ao tema 
3.2 Avaliação crítica pessoal 
3.3 Sistematização de conceitos 
3.4 Modelo de predição 
 
4.OBJETIVOS DO ESTUDO / HIPÓTESES 
 4.1. Finalidades e objetivos mais imediatos 
 4.2 Coerência com as seções anteriores 
 4.4 Originalidade e relevância social e científica 
 
5. MÉTODOS 
5.1 Desenho e amostragem 
5.2 Coleta de dados 
5.3 Instrumentos 
5.4 Plano de análise - definição de variáveis, arquitetura 
 de análise, pertinência de procedimentos descritivos e 
 analíticos. 
 
6. RESULTADOS 
6.1 População do estudo - elegibilidade, recusas, 
 tratamento de valores perdidos 
6.2 Dados descritivos - 
6..3 Dados tabulares 
6.4. Dados de modelagem - 
6..5 Poder do estudo 
 
7. DISCUSSÃO7.1 Síntese dos resultados 
7.2 Interpretação /compreensão, explicação, sem uso de 
 jargões epidemiológicos e ou estatísticos 
7.3 Generalização (consistência, coerência, plausibilidade) 
7.4 Limites (bias/ direção) e perspectivas 
 
8. ASPECTOS GERAIS 
8.1 Bibliografia 
8.2 Redação, ortografia, gramática e estilo 
8.7 Apresentação de tabelas, gráficos ou figuras 
 
CONCEITO FINAL 
 
SUGESTÃO DE ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO ARTIGO (epidemiologia) 
 
1. Introdução 
a) identificação do problema estudado; 
b) breve revisão da literatura - limitar-se a dados referentes à pergunta do estudo; 
c) caracterização da área e da população estudadas; 
d) importância/justificativas para o estudo; 
e) objetivo ou hipóteses do estudo. 
 
2. Metodologia 
a) desenho do estudo; 
b) população do estudo - houve amostragem (tipo, fração amostral), quem foi excluído, 
c) quem foi considerado elegível e por que; 
d) fonte de dados e época de realização do estudo; 
e) como e por quem foi feita a coleta de dados; 
f) cuidados adotados para evitar erros (validade) e tendenciosidades; 
g) instrumentos utilizados; 
h) definição de variáveis; 
i) digitação, software empregado para a análise dos dados; 
j) como foi realizada a análise dos dados - material descritivo e analítico: escolha da 
medida da variável, das medidas de associação ou de tendência central e do teste 
estatístico; 
k) cuidados éticos. 
 
3. Resultados 
a) dados gerais sobre a amostra e população do estudo: tamanho, perdas e ou recusas; 
b) dados descritivos - caracterização da amostra ou população em estudo de acordo com 
as informações disponíveis; quando há teste de hipóteses apresente esse material de 
c) acordo com a exposição (coorte ou transversal) ou situação de saúde (caso-controle 
d) ou caso-referente); 
e) dados analíticos - tabelas da análise estratificada; apresentar estimativas das medidas 
f) de associação e estimação e/ou inferência estatística (intervalo de confiança e/ou 
g) valor-p); confundimento e interação; 
 
4 Discussão 
 
a) retome as principais respostas das suas questões de pesquisa; 
b) interprete, explicando os seus achados a luz da teoria(s) existentes) e/ou de acordo com 
a sua própria compreensão; 
c) compare com os resultados referidos em outros estudos; 
d) limitações e/ou falhas do estudo - como erros e/ou tendenciosidades 
e) podem ter interferido para a obtenção dos seus resultados (direção e magnitude se 
possível); 
f) perspectivas de outras investigações do tema, que possibilitem o avanço do 
conhecimento sobre a pergunta de investigação. 
 
Esta é apenas uma proposta mínima que poderá ser alterada em acordo com o/a orientador/a 
ou as normas do periódico no qual deseja submeter o material para publicação. 
 
Última Atualização: janeiro/2010 Última Atualização: Janeiro/2010 
 
 
 
 
 
Modelo de ofício para solicitar realização de Exame de Qualificação / Defesa. 
 
 
 
 
 
Ilmo (a) Sr (a) 
Prof (a) 
MD Coordenador do Programa de Pós-Graduação de Saúde Coletiva 
 
 
Senhor (a) Coordenador (a) 
 
 
Submeto à apreciação deste Colegiado o projeto (ou a dissertação) de dissertação intitulado 
“............................................................” como parte dos requisitos para realização do 
Exame de Qualificação (ou defesa) bem como os nomes dos seguintes professores para 
composição da banca examinadora: 
 
 
 
 
 
Assinatura do/a aluno/a 
 
Assinatura do/a orientador/a/a 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Modelo de ofício para entrega de versão final e solicitação de diplomas 
 
 
 
 
 
Ilmo (a) Sr (a) 
Prof (a) 
MD Coordenador do Programa de Pós-Graduação de Saúde Coletiva 
 
 
Senhor (a) Coordenador (a) 
 
 
Encaminho quatro exemplares e disquete da versão final da tese de minha autoria, intitulada 
“.....................................................................” ao tempo em que solicito providenciar a 
emissão do meu diploma de mestre em saúde comunitária 
 
 
 
Assinatura do/a aluno/a 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Última Atualização: janeiro/2010 Última Atualização: Janeiro/2010 
Estratégias para pesquisa bibliográfica utilizando a Internet 
 
1. Portal .periódicos. da CAPES (http:\\www.periodicos.capes.gov.br) 
 
O portal .periódicos. é uma ferramenta que facilita as pesquisas bibliográficas, 
através de bases de dados referenciais, permite o acesso a um conjunto expressivo 
de periódicos estrangeiros, de capa a capa. As bases de dados referenciais 
temáticas são 8 e cobrem as áreas de agronomia, biologia, ciências dos alimentos, 
economia, engenharia, geociências, letras, lingüística e sociologia em mais de 
29.000 títulos indexados. 
 
2. http://webofscience.fapesp.br/ 
 
A Web of Science (WoS) é uma base de dados produzida pelo Institute for Scientific 
Information (ISI), com informações sobre artigos publicados, a partir de 1945, em mais de 
8.400 periódicos especializados, indexados pelo ISI, em todas as áreas do conhecimento 
(Ciências, Ciências Humanas e Sociais, Artes e Humanidades). A assinatura do WoS foi 
inicialmente feita pela FAPESP, em 1997, no âmbito do projeto SCIELO, relativo à 
constituição de uma biblioteca virtual de revistas científicas brasileiras publicadas em 
formato eletrônico (http://www.scielo.br). 
 
3. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query (Biblioteca Nacional de Medicina dos 
Estados Unidos) 
 
4. http://www.mco.edu/lib/instr/libinsti.html (informações sobre diversos periódicos 
internacionais na área da saúde- normas de publicação). Raymon H. Mulford library / 
Medical College of Ohio 
 
5. Sites interessantes para documentos oficiais 
• http://www.saude.gov.br/ (Ministério da Saúde) 
• http://www.aids.gov.br/ (Programa Nacional de DST/AIDS do Ministério da Saúde) 
• http://www.cdc.gov/ (Centro de Controle de Doenças- Atlanta-USA) 
• http://www.cdc.gov/hiv/pubs/mmwr.htm (Centro de Controle de Doenças- sobre HIV) 
• http://www.who.int/ (Organização Mundial da Saúde) 
• http://www.paho.org/ (Organização Panamericana da Saúde) 
 
6. http://www.adobe.com/ 
Neste site você pode "baixar" (download) o acrobat reader (é de graça apenas o reader). 
Instale no seu computador e quando precisar ler arquivos em formato PDF acione o 
programa. Vários artigos científicos estão disponíveis em formato PDF nos diversos sites 
citados. 
 
7. Referências para facilitar a produção de artigos científicos 
• Editorial, 2000. Guidelines for contributors to Social Science & Medicine. Soc Sci 
Med, 50:3-5 (www.elsevier.com/locate/sosscimed); 
• Huth EJ 1999. Writing and Publishing in Medicine, 3rd ed. Williams & Wilkins, 
Baltimore. 
(O capítulo 3 é sobre revisão de literatura).

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