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Leia a citação: 
“Poderoso, soberano, símbolo solar e luminoso ao extremo, o leão, rei dos animais, está imbuído das qualidades e defeitos inerentes à sua categoria. Se ele é a própria encarnação do Poder, da Sabedoria, da Justiça, por outro lado, o excesso de orgulho e confiança em si mesmo faz dele o símbolo do Pai, Mestre, Soberano que, ofuscado pelo próprio poder, cego pela própria luz, se torna um tirano, crendo-se protetor. Pode ser, portanto, admirável, bem como insuportável: entre esses dois polos oscilam suas numerosas acepções simbólicas”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CHEVALIER, Jean; GHEERBRANT, Alain. Dicionário de símbolos: mitos, sonhos, costumes, gestos, formas, figuras, números. Trad. de Vera da Costa e Silva et al. Rio de Janeiro: José Olympio, 2003. p. 538. 
Conforme os conteúdos apresentados no livro-base, Elementos de história das artes, sobre a funcionalidade das artes; mais especificamente sobre a funcionalidade dos “leões guardiães” na China unificada, no século VIII, leia as afirmativas a seguir:
I. Na China, os leões, normalmente em pares, eram escavados em mármore ou granito ou fundidos em bronze, e eram associados ao poder imperial.
II. Em pares quase idênticos, os leões simbolizam poderes e atributos distintos na China, isto é, o macho protege as estruturas, enquanto a fêmea protege os habitantes.
III. Na China, os leões guardiães são encontrados em pares quase idênticos, a fêmea tem um filhote sob suas patas traseiras, e o macho esmaga um dragão com as patas dianteiras.
IV. Em Pequim, na China, os leões guardiães são utilizados apenas nas portas dos palácios, pois simbolizam, acima de tudo, o poder absoluto. 
Estão corretas apenas as afirmativas:
	
	A
	I, II e III
	
	B
	I, III e IV
	
	C
	I e III
	
	D
	I, II e IV
	
	E
	I e II
Questão 2/5 - História da Arte
Observe a passagem de texto a seguir: 
“Como todos os demais produtos da criação humana, a arte é imanente ao social: nasce na e para a sociedade. Daí que o extra-artístico não existe como um elemento estranho que a afeta: ‘o estético, tal como o jurídico ou o cognitivo, é apenas uma variedade do social’”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PEIXOTO, Maria Inês Hamann. Estética, filosofia e história da arte – A arte no cotidiano: consciência e autoconsciência. In: III Fórum de pesquisa científica em arte. Curitiba, 2005. Anais... Curitiba: p. 156-165. p. 157. <http://www.embap.pr.gov.br/arquivos/File/anais3/maria_ines_hamann.pdf>. Acesso 25 jul. 2018. 
Levando em conta a passagem de texto e os conteúdos do livro-base, Elementos de história das artes, sobre a produção de uma história das artes que reflita as ideias de uma época, marque a alternativa que corretamente aponta a forma mais indicada para a sua realização:
	
	A
	O viés mais indicado parece ser aquele que reconhece o valor econômico da arte na sociedade.
	
	B
	A trajetória mais indicada parece ser aquela das funções da arte na sociedade.
	
	C
	O caminho mais recomendado é aquele que confere relevância à biografia do artista.
	
	D
	O melhor caminho é a seleção criteriosa de obras e de artistas que sejam consagrados pelo cânone.
	
	E
	O caminho mais indicado é aquele que considera exclusivamente os aspectos materiais e técnicos empregados pelos verdadeiros artistas.
Questão 3/5 - História da Arte
Considere o seguinte extrato de texto: 
“Kant aponta para a necessidade de uma certa aprendizagem pela qual o artista passaria de maneira a ser capaz de posteriormente desenvolver sua própria regra. [...] Assim, cada novo artista dotado de genialidade, ao estabelecer uma experiência direta com as obras singulares que lhe são anteriores, seria estimulado a dar origem às suas próprias ideias. A originalidade da obra seria então dada a partir das ideias originais que cada artista é capaz de criar e comunicar na sua criação”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: TEIXEIRA, Nathan Menezes Amarante. Inesgotabilidade e criticabilidade da obra de arte: a noção de ideia estética segundo Kant e a tese de Benjamin sobre a crítica de arte no romantismo alemão. Revista Kínesis, São Paulo, v. 7, n. 13, p. 86-100, jul., 2015. p. 90, 91. <https://www.marilia.unesp.br/Home/RevistasEletronicas/Kinesis/7_nathanteixeira.pdf>. Acesso em 25 jul. 2018. 
Levando em conta os conteúdos do livro-base, Elementos de história das artes, sobre a historicidade dos critérios de julgamento da arte; mais especificamente, sobre o critério da “originalidade”, analise as seguintes asserções:
I. A noção de que uma ideia pertence à história graças à sua novidade e que uma obra deva ser original para ser autêntica tornou-se o princípio que governa toda a história das artes desde o século XVIII.
PORQUE
II. Esse princípio pode ser empregado em toda a história das artes, especialmente, à arte medieval, uma vez que os artistas desse período se destacaram, entre outros aspectos, pela originalidade de suas obras. 
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta:
	
	A
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da primeira.
	
	B
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da primeira.
	
	C
	A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
	
	D
	A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
	
	E
	As asserções I e II são proposições falsas.
Questão 4/5 - História da Arte
Leia o fragmento de texto a seguir: 
“[...] o dadaísmo quer estabelecer-se e realmente se estabelece, como vanguarda. [...] Não apresentando nenhum projeto concretamente alternativo, o movimento acabou perdendo força [...], e muitos dos seus seguidores aderiram ao Surrealismo, mais construtivo. Mas é inquestionável que ele deixou marcas em movimentos posteriores e tem o seu lugar na História”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: RUZZA, Antônio. Dadaísmo e surrealismo: uma experiência no cinema. Revista Lumen, São Paulo, n. 2, p. 104-119, nov., 2016. p. 107. <http://www.periodicos.unifai.edu.br/index.php/lumen/article/view/36/57>. Acesso 25 jul. 2018. 
Partindo do fragmento de texto e dos conteúdos abordados no livro-base, Elementos de história das artes, sobre o movimento de vanguarda conhecido como “dadaísmo”, considere as assertivas que seguem e marque V para as asserções verdadeiras, e F para as asserções falsas:
I. ( ) O movimento dadaísta rejeitava a razão e a lógica.
II. ( ) O movimento dadaísta surgiu logo após a Segunda Guerra Mundial.
III. (   ) O dadaísmo era favorável ao que não tinha sentido e ao irracional.
IV. ( ) O dadaísmo valorizava o racionalismo e a logística.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
	
	A
	V – F – V – F
	
	B
	V – F – V – V
	
	C
	V – V – F – F
	
	D
	F – V – F – F
	
	E
	F – F – V – V
Questão 5/5 - História da Arte
Leia o fragmento de texto a seguir: 
“[...] A beleza é a novidade, a originalidade de uma proposição estética. Um modelo de uma experiência (uma ‘obra de arte’) é belo na medida em que é diferente de todo modelo precedente. Pois é a medida do novo domínio da realidade que esse modelo abre à experiência. A beleza é o aumento do parâmetro do real. Eis aí uma ‘definição’ empírica. Esse empirismo é responsável pela pobreza da crítica de arte”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FLUSSER, Vilém. A arte: o belo e o agradável. Artefilosofia, Ouro Preto/MG, n. 11, p. 9-13, dez., 2011. p. 11. <http://www.periodicos.ufop.br/pp/index.php/raf/article/view/593/549>. Acesso 24 de jul. 2018. 
A visão que considera “o belo” como critério para julgar os objetos produzidos pelo homem não é natural e tem origens históricas. Conforme o fragmento de texto acimae os conteúdos tratados no livro-base, Elementos de história das artes, essa visão surgiu:
	
	A
	no período micênico.
	
	B
	na Roma Antiga.
	
	C
	entre os Astecas.
	
	D
	no Antigo Egito.
	
	E
	na Grécia Antiga.

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