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UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL FUNDAMENTOS PARA O CUIDADO PROFISSIONAL I Estudo dirigido 02: Sinais Vitais Orientações: A atividade deve ser postada no campo específico no Moodle do componente até as 23:55 horas do dia 13/08/2018. A postagem posterior a este horário acarretará em decréscimo da pontuação atribuída. A avaliação consistirá na coerência e qualidade das informações fornecidas, bem como, no uso de referências atualizadas. Devem ser seguidas as normas da ABNT. Será atribuída uma nota de 0-10 para a atividade. O que são os sinais vitais? Por que são amplamente utilizados no cotidiano da clínica? R: Sinais vitais são métodos eficazes e rápidos que possuem o intuito de monitorar e/ou identificar problemas relacionados ao paciente, avaliando a resposta fisiológica do mesmo à uma intervenção (POTTER, 2009), este tipo de averiguação é comumente associada a prática de enfermagem, onde a verificação do estado do paciente terá suma importância para a escolha do método de cuidado. (OLIVEIRA, 2013). Os sinais vitais mais frequentes avaliados pelos profissionais são: Temperatura, Pressão Arterial (PA), frequência respiratória, saturação de oxigênio e a dor como quinto sinal vital (OLIVEIRA,2013), estes, indicam as funções circulatória, respiratória, neural e endócrina do organismo. (POTTER, 2009). Em quais momentos deve ser feita a aferição dos sinais vitais? R: De acordo com Potter (2009), os sinais vitais devem ser aferidos: Na admissão aos serviços de cuidado da saúde; Quando avaliar o cliente em visitas de cuidado domiciliar; No hospital, rotineiramente conforme prescrições do profissional de cuidado da saúde ou padrões normativos do hospital; Antes e após um procedimento cirúrgico ou um procedimento invasivo; Antes, durante e após uma transfusão de produtos do sangue; Antes durante e após a administração de medicamentos; Quando as condições físicas gerais do paciente são alteradas; Antes e após intervenções de enfermagem que influenciam um sinal vital e quando o paciente relata sintomas inespecíficos de aflição física. Além disso, a verificação e os registros dos sinais vitais devem ser exatos, e geralmente, reavaliados a cada 4 ou 6 horas ou conforme a necessidade do paciente. (SILVA;SILVA,2010). Quais os cuidados com os materiais que serão utilizados para aferição dos sinais vitais Quais os intervalos de referência para o pulso ou frequência cardíaca? Por que avaliar frequência, ritmo e volume da aferição do pulso? R: Intervalos de frequência Idade Frequência Cardíaca (Batimentos por minutos) Lactente 120-160 Infante 90-140 Pré-Escolar 80-110 Criança em idade escolar 75-100 Adolescente 60-90 Adulto 60-100 Fonte: Potter, 2009. (Adaptado) Quais fatores podem interferir na aferição do pulso? Quais as condutas de enfermagem frente a estes fatores influenciadores? Qual a unidade de medida do pulso? Sobre a frequência respiratória, como podemos avaliar sem que a pessoa perceba? Além da expansão torácica o que mais devemos avaliar? Qual a unidade de medida da frequência respiratória e quais os valores esperados parar um indivíduo saudável? Descreva fisiologicamente o significado da pressão “mínima” e da pressão “máxima”. Quais fatores podem influenciar na alteração dos valores de referência para o controle da Pressão Arterial? Especifique as condições para hipo e hipertensão? Quais as consequências de uma alteração contínua dos níveis pressóricos? Em quais condições de saúde é desaconselhada a aferição de pressão arterial em membros superiores? Quais os cuidados de enfermagem são dispensados a pessoas com sinais de febre? Quais são estes sinais? Por que alguns profissionais desaconselham o uso de antitérmicos? Quais as intervenções não medicamentosas podem ser realizadas para o indivíduo com hipertermia? Quais os cuidados de enfermagem para a realização do Hemoglico teste? O que pode interferir na leitura do aparelho? A dor é um sinal vital, explique como podemos avaliar a dor. Descreva as alterações dos sinais vitais em um paciente com algia intensa. Referências: JARVIS, Carolyn. Exame físico e avaliação de saúde. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. OLIVEIRA, Aline Viviane de. Educação Profissional de Nível Técnico: Formação Crítico-Reflexiva, significativa e emancipadora de Técnicos em Enfermagem. 2013. 106 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Enfermagem, Fundação Oswaldo Aranha, Volta Redonda, 2013. Disponível em: <http://web.unifoa.edu.br/portal_ensino/mestrado/mecsma/arquivos/68.pdf>. Acesso em: 10 ago. 2018. POTTER, Patricia A.; PERRY, Anne G. Fundamentos de enfermagem. 7. ed. São Paulo: Elsevier, 2009. SILVA, Marcelo Tardelli; SILVA, Sandra Regina L.P. Tardelli. Manual de Procedimentos para Estágio em Enfermagem. 3ª ed. São Paulo: Martinari, 2010.
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