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Prática 8 Aula

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A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA 
PERSPECTIVA DA INCLUSÃO 
ESCOLAR 
Abordagem Bilíngue na Escolarização de Pessoas 
com Surdez 
 
1. EDUCAÇÃO ESCOLAR DE PESSOAS 
COM SURDEZ 
 Historicamente as concepções desenvolvidas sobre 
a educação de pessoas com surdez se 
fundamentaram em três abordagens diferentes: 
 A oralista 
 A comunicação total 
 A abordagem por meio do bilinguismo 
 
 Oralista 
 As escolas comuns ou especiais, pautadas no oralismo 
visaram à capacitação da pessoa com surdez para a 
utilização da língua da comunidade ouvinte na 
modalidade oral, como única possibilidade lingüística o 
uso da voz e da leitura labial, tanto na vida social, 
como na escola. 
 As propostas educacionais, baseadas no oralismo, não 
conseguiram atingir resultados satisfatórios, porque, 
normalizaram as diferenças, não aceitando a língua de 
sinais dessas pessoas e centrando os processos 
educacionais na visão da reabilitação e naturalização 
biológica. 
Comunicação total 
 Considerou a pessoa com surdez de forma natural, aceitando suas 
características e prescrevendo o uso de todo e qualquer recurso 
possível para a comunicação, procurando potencializar as 
interações sociais, considerando as áreas cognitivas, lingüísticas e 
afetivas dos alunos. 
 Os resultados obtidos com esta concepção são questionáveis 
quando observamos as pessoas com surdez frente aos desafios da 
vida cotidiana. 
 A linguagem gestual, visual, os textos orais, os textos escritos e as 
interações sociais pareciam não possibilitar um desenvolvimento 
satisfatório e esses alunos continuavam segregados, permanecendo 
em seus guetos, ou seja, marginalizados, excluídos do contexto 
maior da sociedade. 
 Esta concepção, não valorizou a língua de sinais, portanto, pode-se 
dizer que a comunicação total é uma outra feição do oralismo. 
 Abordagem por meio do bilinguismo 
 Visa capacitar a pessoa com surdez para a 
utilização de duas línguas no cotidiano escolar e na 
vida social, quais sejam: a língua de sinais e a 
língua da comunidade ouvinte. 
 Estudos têm demonstrado que esta abordagem 
corresponde melhor às necessidades do aluno com 
surdez, em virtude de respeitar a língua natural e 
construir um ambiente propício para a sua 
aprendizagem escolar. 
EVOLUÇÃO DOS 
MODELOS ATÔMICOS 
Amanda Dantas e Carlos Maciel 
 
OBJETIVOS 
 
 Conhecer as teorias e os modelos que explicam a estrutura do 
átomo. 
 Compreender a evolução dos modelos atômicos no decorrer 
da história. 
 Identificar as partículas que constituem o átomo. 
 Diferenciar os modelos atômicos de acordo com suas 
respectivas teorias. 
 
INTRODUÇÃO 
 Não existe data correta que marca o início 
da química, porém, muitas dúvidas sempre 
aguçaram a curiosidade das pessoas no 
que se refere a formação da matéria. 
 Na antiguidade a menor partícula que 
formava a matéria foi chamada de átomo, 
e assim a chamamos até os dias de 
hoje. 
 Vários cientistas tentaram explicar a 
estrutura que forma o átomo. No entanto, as 
Teorias reconhecidas e estudadas até hoje 
são as Teorias de Dalton, Thomson, 
Rutherford e Rutherford Bohr. 
 
CONTEÚDO 
 Em 1808, o inglês John Dalton, professor de ciências, elaborou 
a primeira teoria atômica. Sua principal observação foi que a 
matéria seria formada por átomos, que seriam esferas 
maciças, indivisíveis, imutáveis e que não poderiam ser criadas 
nem destruídas. 
 Esse modelo é conhecido como “bola de bilhar”. 
 Segundo MAHAN, para Dalton, átomos indivisíveis existem, 
átomos de elementos diferentes possuem pesos diferentes e os 
átomos combinam-se em diversas razões de números inteiros 
simples para formar compostos. 
BOLA DE BILHAR - John Dalton 
PUDIM DE PASSAS – Joseph John Thomson 
 O cientista inglês, Joseph John Thomson, em 1897, 
verificou experimentalmente, a existência de 
partículas negativas (elétrons) no átomo. 
 Ele propôs um novo modelo em 1898. 
 De acordo com ele, o átomo seria uma esfera com 
carga positiva com elétrons na sua superfície. 
 Esse modelo é conhecido como “pudim de passas”: 
a esfera positiva é o pudim, os elétrons que estão 
sobre ela são as passas. 
PUDIM DE PASSAS – Joseph John Thomson 
SISTEMA SOLAR - Ernest Rutherford 
 Em 1911, no laboratório do professor Ernest Rutherford, usou-
se um material radioativo que emitia partículas positivas, 
chamadas partículas (α), incidindo numa lâmina de ouro. 
 A partir dessa experiência, Rutherford conclui que: 
 O átomo tem uma região mais “pesada”, chamada núcleo, 
que possui praticamente toda a massa do átomo; 
 O núcleo tem prótons, partículas com cargas positivas; 
 Os elétrons giram numa região periférica praticamente vazia 
ao redor do núcleo, denominada eletrosfera. 
 
Ernest Rutherford - EXPERIMENTO 
Para realizar tal experimento ele bombardeou uma 
finíssima folha-de-ouro por um feixe de partículas 
alfa (α), vindo de uma amostra de polônio 
o polônio estava dentro de um bloco de chumbo, 
com um orifício, por onde apenas seria permitida a 
saída das emissões de partículas alfa. 
Além disso, foram colocadas placas de chumbos com 
orifícios em seus centros, que orientariam o feixe na 
direção da lâmina de ouro. 
E, por fim, colocou-se atrás da lâmina um anteparo 
recoberto com sulfeto de zinco, que é uma substância 
fluorescente, onde era possível visualizar o caminho 
percorrido pelas partículas alfa. 
Ao final deste experimento, Rutherford notou que a 
maioria das partículas alfa atravessava a lâmina, 
não desviava, nem retrocedia. Algumas partículas 
alfa se desviavam, e muito poucas retrocediam. 
Baseando-se nestes dados, Rutherford concluiu que, 
ao contrário do que Dalton pensava o átomo não 
poderia ser maciço. Mas, na verdade, grande parte 
do átomo seria vazio e ele conteria um núcleo 
muito pequeno, denso e positivo, conforme a figura 
abaixo mostra. 
 
SISTEMA SOLAR - Ernest Rutherford 
Niels Bohr 
 Em 1913, o dinamarquês Niels Bohr aprimorou o modelo 
atômico de Rutherford, explicando como os elétrons estão 
distribuídos ao redor do núcleo e como se comportam. 
 Bohr postulou que: 
 Os elétrons giram ao redor do núcleo, em camadas ou níveis 
de energia; 
 Se um elétron recebe energia, ele “pula” para um nível mais 
distante do núcleo (o elétron é excitado). Essa situação é 
instável, ou seja, o elétron deve voltar a um nível de menor 
energia, liberando toda ou quase toda a energia que recebeu 
na forma de fóton. 
 Cada um desses níveis possui um valor determinado de 
energia, isto é, a energia quantizada. 
 
Modelo Atômico de Rutherford-Bohr 
Modelo Atômico de Rutherford-Bohr 
LINHA DO TEMPO 
1808 1898 1911 1913 
Dalton Thomson Rutherford Rutherford-Bohr 
AVALIAÇÃO 
REFERÊNCIAS 
1 – SANTORO, Antonio César Baroni. JUNIOR, Armando de Souza Maia. BASTOS, 
Erick Leite. Química: Ciências da Natureza e suas Tecnologias – Caderno de Revisão. 
Ed. Saraiva. p.8. 
2 – MAHAN, Bruce M. MYERS, Rollie J. Química um Curso Universitário. Coordenador 
Henrique Eisi Toma; tradutores Koiti Araki, Denise de Oliveira Silva, Flávio Massao 
Matsumoto. 4. ed. – São Paulo: Edgard Blücher, 1995.p.1. 
3 – VANZELLA, Décio. Química: Caderno de Revisão. Ed. Moderna, 2011.p.15. 
4 – PERUZZO, Francisco Miragaia. CANTO, Eduardo Leite. Química na Abordagem do 
Cotidiano. 4.ed. – São Paulo: Moderna, 2010.p.79. 
5 - http://www.labvirtq.fe.usp.br/simulacoes/quimica/sim_qui_showatomico.htm. 
Acessado em 23 de Agosto de 2018 às 17h39min. 
6 - http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=11099.Acessado 
em 23 de Agosto de 2018 às 17h58min.

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