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ESCOLA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NOSSA SENHORA DE FÁTIMA CURSO TÉCNICO EM RADIOLOGIA ADMINISTRAÇÃO MARCELO HENRIQUE PANTE MAQUELI COSTA ALTAMIR CARDOSO ROSANE LIMA DE SOUZA TERESINHA DE FÁTIMA SOARES ELENARA BARBOSA COSTA VANDA DE SOUZA RADIOLOGIA CONVENCIONAL VISITAÇÃO CAXIAS DO SUL 2014 INTRODUÇÃO Visando o melhor aprendizado e conhecimento da estrutura hospitalar e do modo de trabalho na área de imagem diagnóstico, raio x convencional, foi-nos dado a possibilidade de conhecermos “in loco” as instalações do Hospital Fátima e interagirmos com os técnicos responsáveis pelo desenrolar eficiente dos trabalhos nessa área. Perguntamos, presenciamos exame, verificamos maquinário e instalações dentro do estritamente possível para o bom andamento do trabalho de qualidade e humanista, de alto padrão, prestado por eles. Este documento visa refletir o que nos foi possibilitado captar nessa oportunidade, muito embora fique bem claro desde já, ser impossível passarmos a complexidade ou importância desse trabalho em uma simples dezena de papéis ou uma apresentação de minutos. Tentaremos sim, ser fidedignos com a realidade vislumbrada, com a importância do serviço e mais ainda, com a boa vontade dos nossos anfitriões que tão bem nos receberam e nos mostraram como é importante essa parte do diagnóstico médico. Esse trabalho também é um agradecimento a esses técnicos, ao Hospital Nossa Senhora de Fátima e em especial a Gestora do setor radiológico e imagem diagnóstico, Sra. Janete Toigo D’Agostini, que nos propiciaram essa oportunidade. PARTE EXTERNA Ao ser chamado para a realização do exame, chegando então da recepção, o paciente depara-se com a porta separatória entre corredor e ambiente interno, onde ocorrerá o exame. Imagem 1: Porta externa setor de Raio X Convencional Nesta, encontra-se fixado aviso de periculosidade do ambiente bem como a identificação da sala. Acima dela pode-se observar o sinal luminoso de segurança, cronometrado com a realização de exames. Imagem 2: Detalhe das identificações Imagem 3: Detalhe aviso de segurança AMBIENTE INTERNO E EXAME Ao adentrar nesta sala, todo paciente o faz por extrema necessidade. Digo, é notório que ninguém vai ao médico simplesmente para passar tempo ou por gosto. Todos se sentem doentes ou enfraquecidos, com dúvidas e temores. Mesmo quem nada tem e procura um médico, está então doente, desta feita, psicologicamente. Logo, ao adentrar nessa sala, todo paciente sente certo temor pelo futuro, pois assim com esse exame pode nada indicar, pode ser o começo de um grande problema, e o fato dessa sala ser silenciosa e fria (por motivos técnicos para com as máquinas e filmes de raio X e relativos ao local de existência, um Hospital), deve ser contornado pelo técnico que muito mais que um especialista em posicionamento radiográfico, um ágil e ético profissional, deve também ser uma ser humano de bom coração e muito tato, pois lidará com seres humanos que encontram-se em seu momento mais frágil e necessitado de auxílio. Deixamos aqui nossos parabéns ao atendimento dos dois técnicos presentes no dia da visita. Tecnicamente falando do ambiente, esta sala é formada de uma pequena sala, a esquerda da porta de entrada, com local para pendurar a roupa e deixar eventuais objetos do paciente que porventura possam atrapalhar na realização do exame. Só então se desloca para a parte maior da sala, em que se localiza a máquina de raios X e os assessórios necessários á realização do exame. Após trocar de roupa, retirar acessórios e todo objeto metálico que porventura possa interferir na adequada visualização da radiografia, tendo sido conduzido ao local escolhido para a realização do exame seja ela a mesa de posicionamento ou o buck mural, adequadamente posicionada pelo técnico, que empregará a técnica adequada para a melhor visualização da região de interesse, efetuam-se os disparos de forma que todas as normas de segurança do profissional, dos observadores e do paciente tenham sido rigorosamente observadas. Nesse caso, observamos um exame de Tórax, solicitado via guia de exame radiológico, em que o procedimento era um A.P. (Antero Posterior) e um Perfil de Tórax. O Procedimento será descrito a seguir em imagens. Imagem 4: Ordem de Atendimento Imagem 5: Marcador Plumbífero Imagem 6: Preparação da Marcação Plumbífera. Imagem7: Carregamento do Chassi no Porta Chassi do Buck Mural Imagem 9: Posicionamento para A.P. Tórax Após marcar o chassi e posicioná-lo no buck mural e arrumar o cabeçote, hora de posicionar o paciente para os dois disparos. Imagem 9: Posicionamento do Cabeçote em relação ao buck mura Imagem 10: Posicionamento Perfil de Tórax – Ajuste Colimação Imagem 11: Verificação da Qualidade do Resultado dos Exames CONCLUSÃO Podemos concluir com a nossa visitação as instalações do Hospital Fátima a importância de se realizar um diagnóstico por imagem com excelência e sobretudo a importância de ser um profissional ético, pois no momento da realização do exame diagnóstico o profissional não se encontra ali somente para o fazê-lo, mas também encontra-se ali para confortar o paciente e fazer com que ele se sinta o mais seguro possível, por se encontrar nas mãos de um bom profissional.
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