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JOÃO VITOR RADIOLOGIA

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ESTÁCIO RIO DE JANEIRO
 RIO DE JANEIRO
 2022
JOÃO VITOR DA SILVA FERREIRA
Relatório de Estágio Supervisionado na 
Área de Radiologia, apresentado ao 
Ins tuto de ensino Superior Estácio, 
Polo Madureira, sob orientação do 
Profº Luciano Santa Rita Oliveira, para 
obtenção de nota a complementar a 
grade curricular do curso Tecnólogo 
em Radiologia com duração de 308 
horas.
 RIO DE JANEIRO
 2022
 AGRADECIMENTOS 
 Agradeço a todos os técnicos de radiologia do Hospital Municipal Francisco 
da Silva Telles, que colaboraram no meu aprendizado, ampliaram meus 
conhecimentos, e me fizeram reconhecer os valores humanos e espirituais. Não 
posso deixar de agradecer aos demais profissionais do hospital, que me receberam 
tão bem e sempre estiveram dispostos a me ensinar e ajudar. Agradeço a minha 
orientadora de estágio, professora e mestre Vera Lúcia, e aos funcionários, Ferraz, 
Marco e Valdemir, por empenho e dedicação para que o estágio do curso de 
radiologia 
acontecesse de uma forma tão leve e agradável, por repassar conhecimentos valiosos 
e pela confiança que tiveram em mim. Muito obrigada a minha esposa e filha, que 
me ajudaram tanto, para conclusão do meu estágio. Dedico este trabalho a Deus e a 
minha filha Isabely. Eles são meu ânimo e motivação!
 
 RIO DE JANEIRO
 2022
 
 TERMO DE RESPONSABILIDADE 
 
 
 Declaro para os devido s fins que as informações prestadas 
neste documento são verdadeiras e foram transcritas fielmente dos 
registros de estudo e prá cas no decorrer de 308 horas de Estágio 
Curricular, supervisionado no Hospital Municipal Francisco da Silva 
Telles, e os assuntos aqui abordados são todos relacionados à área 
de Radiologia. 
 Ciente de minha atribuição como Estagiário assumo total 
responsabilidade de resguardar cada informação con da neste 
relatório de Estagio, tendo como base a É ca profissional.
 
 
 
 
 
 
 
 _________________________________________________ 
 João Vitor da Silva Ferreira
 
 
 _________________________________________________ 
 Raphael de Oliveira Santos
 Professor
 __________________________________________________
 Vera Lúcia T. de Oliveira
 CRTR: 0066 Mat. 062811
 RIO DE JANEIRO
 2022
 Declaramos, para fins de comprovação perante a Instituição Estácio, que 
JOÃO VITOR DA SILVA FERREIRA, estagiou no Hospital Municipal Francisco 
da Silva Telles, localizado na Av. Ubirajara, 25 irajá, Rio de Janeiro-RJ, no período 
de 29/08/2022 à 30/11/2022, na área de Radiologia, afirmo que os assuntos aqui 
abordados são todos relacionados à área de Radiologia. O estagiário 
desenvolveu atividades praticas na realização de exames de Raio-X, cumprindo 
carga horária de 308 horas, com o objetivo específico de agregar as horas 
trabalhadas ao Estágio Curricular necessário para a obtenção do diploma de 
Tecnólogo em Radiologia. 
Declara-se de inteira veracidade cada informação neste relatório, sobre minha 
Supervisão.
 Vera Lúcia T. de Oliveira
 Supervisora 
 João Vitor da Silva Ferreira
 Estágiario
 RIO DE JANEIRO
 2022
 
 Neste relatório de estágio irei abordar informações sobre o estágio supervisionado do curso de eixo 
Tecnólogo em Radiologia oferecido pela instituição Estácio, setores e salas de exames de radiologia por onde 
passei, como: câmara clara, sala de exames e etc; e as técnicas que realizei estarão citadas neste relatório. 
Tratando-se de uma experiência com dimensões formadora que proporciona ao estagiário a participação em 
situações reais de trabalho, consolida e explora suas competências básicas indispensáveis para sua formação 
profissional. 
Diariamente o profissional formado na área de radiologia, atuará utilizando-se de diversos equipamentos 
(aparelho convencional, aparelho móvel e arco C) em várias situações diárias de seu expediente. Para 
realizar todas essas atividades o profissional deve estar munido com uma teoria sólida. Desta forma o 
profissional, aplica a teoria à prática e obterá êxito nas imagens, auxiliando assim o diagnóstico médico, e 
contribuindo com o tratamento. O profissional de radiologia deverá fazer o seu melhor na hora de realizar 
os exames, sabendo posicionar certo o paciente na hora dos exames, expondo o mínimo possível o paciente à 
radiação. 
A atuação do tecnólogo não está limitada apenas a um ambiente, pois haverá situações na qual o 
paciente não terá como se deslocar até a sala de exames, então o tecnólogo deverá atuar em UTI (Unidade 
de Terapia Intensiva), centros cirúrgicos, leitos adultos e infantis.
 Durante o estágio tive a oportunidade de colocar em prática algumas teorias aprendidas no curso, serviu 
também como visão da realidade desta profissão, aproximando os conhecimentos acadêmicos das práticas de 
mercado complementando dessa forma o processo de aprendizagem. Pode-se dizer que o estágio incentiva e 
busca o aprimoramento pessoal e profissional, proporciona o amadurecimento que facilita o desempenho de 
suas futuras atividades. Profissionais, oportuniza ainda o estudante a conhecer as organizações e saber como 
elas funcionam, complementam também o aprendizado adquirido durante o curso. 
 INTRODUÇÃO
 IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO
 Empresa: Hospital Municipal Francisco da Silva Telles
Endereço: Avenida Ubirajara, 25 – Irajá, Rio de Janeiro.
Telefone: (21) 3111-2000 
CNPJ: 03.207.938/0001-75
Setor de Diagnós co por Imagem
 Inicio do Estagio: 29 / 08/ 2022 
Termino do Estagio: 30 / 11 / 2022
Supervisor Responsável: Vera Lúcia T. de Oliveira
 
 O Hospital Municipal Francisco da Silva Telles. Nos anos 40 denominava-se SAMDU, 
Serviço de Atendimento Médico Domiciliar de Urgência, de Irajá. Em 1983, foi 
inaugurado o PAM de Irajá, em 1999 com a municipalização passou a chamar-se PAM 
Francisco Silva Telles e a par r de 2002 Hospital Municipal Francisco Silva Telles. O 
Hospital Municipal Francisco Silva Telles está inserido na Área de Planejamento mais 
populosa da cidade do Rio de Janeiro, a AP. 3.3, com um atendimento mensal de 30.000 
pacientes em média.
 1.PREPARAÇÃO DA SALA DE EXAME 
 Antes de ser realizar qualquer exame deve-se preparar a sala de exame 
 de radiologia para receber o paciente e faz necessária a descrição de 
algumas instruções básicas quantos ao procedimento e termos radiológicos. 
Verifica se o aparelho de raios-X está funcionando corretamente, se o 
químico esta em condição de uso , em caso de procedimentos de revelação 
digital pelaCR-30X verifica se o aparelho está em pleno funcionamento.
 Conferir a solicitação médica e o tipo de incidência solicitada pelo 
médico para melhor avaliar a estrutura a ser radiografada. Defini o tipo 
de cassete para a estrutura, o sentido do posicionamento do cassete para 
a realização do exame, o posicionamento da ampola emissora de radiação 
e a distância foco filme , seguindo as orientações tabelas pela norma para 
cada procedimento.
2. PREPARO DO PACIENTE PARA O EXAME
 
 Após preparar a sala, o profissional deve se identificar e cumprimentar 
o paciente. Em seguida é importante explicar os procedimentos que serão 
adotados, pedindo ao paciente para retirar seus acessórios pessoais, tais 
como, cordão, pulseiras, anéis, para a realização d a incidência, após estes 
passos inicia-se o posicionamento do paciente junto ao equipamento a ser 
utilizado no procedimento. Com as limitações dadas a sua função.
 Paciente ao adentrar a sala de exames é orientado para no caso de uso 
de adornos que devem ser retirados para não comprometer o estudo 
radiográfico da região. O paciente deve estar com o avental que se oferece 
ao paciente, recobrindo-se com a abertura anterior, para facilitar o exame 
sem expô-lo. Informando como será realizado o procedimento esclarecendo 
ao paciente a finalidade do seu exame, passando sempre a tranquilidade e 
confiança ao paciente. 
 O mesmo será tratado sempre sem indiferença, com a mesma cautela e 
precisão necessária para que o mesmo fique a vontade e entenda todo o 
procedimento que será realizado até a finalização do exame, ressaltando 
que nunca o tecnólogo dará informações sobre exames diretamente ao 
paciente, sendo esta função do médico solicitante, e o mesmo estando 
resguardado pela constituição de acordo com as limitações dadas a sua função.
 3. PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
 É muito importante na proteção ao paciente no momento da produção da ima- 
gem radiográfica. Evitar a repetição de exposição excessiva ao paciente é muito 
 importante repetir o mínimo possível e colimar apenas a área de interesse. 
Proteger os órgãos e tecidos mais sensíveis, como glândulas de tireoide, mamas 
e gônadas, através dos equipamentos de proteção individual co mo: luva plum-
bífera, avental plumbífero, protetor de tireóide e protetor de gônadas. É muito 
importante garantir a segurança de mulheres grávidas, pois o embrião é muito 
sensível à radiação emitida no exame, sobretudo nos primeiros dois meses. E 
sempre importante questionar se a mulher está ou suspeita da gravidez. 
 Figura 2: 
 
 
 Colete de chumbo Fonte: Arquivo pessoal 
 
4. POSICIONAMENTO
 Posicionamento do Paciente: Em exames realizados em uma 
mesa de raio-x ou Bucky mural, o posicionamento se inicia com 
 a acomodação do paciente. O profissional deve colocá-lo em uma 
 das seguintes posições: ortostáticas, decúbito dorsal, decúbito 
ventral, decúbito lateral, posições oblíquas ou posições especifica 
que deve variar de acordo com o tipo de exame solicitado e as 
condições do paciente. Posicionamento da Parte: Para boa parte 
das incidências, a primeira área do corpo a ser examinado é a 
primeira a ser reposicionada em relação ao RAIO CENTRAL. 
Desta forma, o paciente é virado ou movido de acordo com as 
especificidades exigidas pelo exame radiológico, centralizando a 
área de acordo com o RAIO CENTRAL. 
5. MARCADORES
 Por fim, é importante destacar os marcadores de imagem que 
são: Marcadores de identificação do paciente são informações do 
paciente, como nome, data do exame radiológico, número do 
prontuário do paciente e nome da instituição na qual se faz o 
exame. Marcador do lado anatômico. Um marcador radiopaco à 
direita (D) ou à esquerda (E) tem de aparecer sempre em todas 
as radiografias para indicar, apropriadamente, o lado direito e o lado 
esquerdo do paciente ou, ainda, qual membro é radiografado. Esse 
marcador de lado deve preferencialmente ser posicionado 
diretamente no cassete, dentro da porção colimada do lado que 
esta sendo identificado, de forma que o marcador não fique sobreposto 
a uma anatomia essencial.
6. METODOS DE REVELAÇÃO 
Revelação Automática Câmara Clara: como o próprio nome 
diz, é o local que é exposto a todo tipo de luz, está ao 
lado da câmara escura (não usada no ), será o lugar onde 
os profissionais de técnicas radiográficas ficam à espera das 
 radiografias processadas para estudo das imagens, ou seja, 
um controle de qualidade, bem como se estão identificadas 
corretamente, como: nome, data, exame realizado, número 
da identificação, além de reconhecerem os processos de 
análise de imagem para um ótimo padrão de qualidade, bem 
como, se o filme está velado,(não utilizado por ser o 
método digital) se todas as estruturas anatômicas estão 
presentes na imagem, se o posicionamento e o emprego 
correto de KV e MAS (técnica radiográfica) estão corretos, 
enfim deve-se ter certeza que a imagem esteja em 
perfeitas condições para um bom diagnóstico.
Radiografia Digital
 As técnicas de exposição com radiografia computadorizada 
são semelhantes às técnicas convencionais, mas os recursos 
da informática permitem que a estação de controle 
proporcione uma compensação de exposição diferenciada dos 
equipamentos convencionais. Tais sistemas permitem o 
processamento da imagem com mais eficiência e 
qualidade, e pode assim ajustar a densidade, o brilho e o 
contraste conforme a necessidade. A principal vantagem da 
radiografia computadorizada, se comparada aos antigos 
equipamentos de filme-écran, é a compensação de exposição, permitindo 
assim a correção para, aproximadamente, 500% de superexposição e 80% 
 de subexposição. Se o controle automático não for usado, tais medidas 
podem ser ajustadas manualmente. 
 A radiografia digital envolve um método direto de conversão, no qual 
um dos detectores possuem uma placa de circuitos sensíveis ao raio-X 
que geram a imagem de forma digital e envia a imagem para o 
equipamento realizar a leitura das placas de fósforo ( cassetes), que 
fazem a produção da imagem digital e envia diretamente para o 
sistema computadorizado por meio de sinais eletrônicos, que capturam e 
convertem a imagem no formato digital. O equipamento substitui os 
chassis de lamina e os demais equipamentos convencionais como câmera 
es cura, película radiográfica sensível à luz entre outras, gerando, 
digitalmente, a imagem radiográfica. Com esse sistema, não ocorre 
manuseamento do chassi, economizando substancialmente o tempo gasto 
pelo tecnólogo permitindo que o mesmo avalie erros de posição no 
exato momento do exame, já corrigindo o posicionamento. 
Tamanho dos cassetes utilizados em incidências radiográficas no Hospital 
Francisco da Silva Telles:
18 X 24..........................................RADIOGRAFIA DOS DEDOS e PUNHOS 
24 X 30......................................…RADIOGRAFIA DO CRÂNIO 
30 X 40..........................................RADIOGRAFIA DE COLUNA LOMBAR 
35 X 35..........................................RADIOGRAFIA DE TÓRAX F 
35 X 43..................................…....RADIOGRAFIA DE ABDÔMEM 
35 X 43......................................…RADIOGRAFIADE TÓRAX M 
Figura 4 
 Fonte: arquivo pessoal 
7.EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
 APARELHO DE RAIOS-X FIXO (GRANDE PORTE)
 Ele é constituído dos seguintes componentes:
1. Transformador: 
 
 Regula a tensão elétrica de entrada, regula o KV, regula a 
intensidade (mAs) feita através e um transforma dor de aquecimento, 
reduz a tensão e a intensidade da corrente elétrica. Transforma a 
voltagem da rua que normalmente varia entre 110V, 120V, 220V e até 
380V em KV. 
Figura 5:
 Cabeçote da maquina principal Fonte: arquivo pessoal 
2. Mesa de exame:
 É o suporte ou mesa sobre o qual são realizados os exames radio-
gráficos, sendo geralmente uma mesa horizontal e tem 2m e 8cm fixa ou 
com movimentação para a direita e para a esquerda. A mesa possui um 
acessório chamado Buck*. 
 *BUCK: 
 Acessório composto de finas lâminas de chumbo, dispostas 
paralelamente, com finalidade de reduzir a radiação secundária no filme (anti-
difusora). 
Figura 6:
Mesa de exame:
 
3. Estativa vertical (Buck vertical): 
 É um acessório vertical para filmes de todos os 
tamanhos com bandeja e Buck, é considerada como uma 
verdadeira mesa, podendo executar uma variação de 
exames com excelente nitidez. Esta estativa tem com o 
finalidade principal realizar exames com pacientes em pé. 
4. Mesa de comando: 
 É o local onde o técnico comanda a produção do feixe 
de radiação, nela encontramos painel de com ando, 
localizada sempre atrás de um Biombo com acesso apenas 
do tecnólogo: 
Figura 8:
5.Acessórios: 
 Alguns equipamentos nada têm de eletrônico nem fazem parte 
do aparelho, mas que devem ser considerados de grande
importância na obtenção de radiografias ou como meio de 
proteção e mensuração, além de contar com as placas de
sinalização conforme a demonstração abaixo:
8.APARELHO DE RAIO -X MÓVEL
 O aparelho móvel tem a função de se mover até ao paciente 
que não pode sair do seu leito ou local onde o mesmo se 
encontra. A qualidade de imagem dos exames feitos nos 
leitos é bem inferior em relação das imagens realizadas nos 
aparelhos fixos, devido no leito, não ser utilizado grades para 
minimizar as radiações secundaria. É importante ressaltar que o 
exame somente deverá ser realizado no leito, quando o paciente 
não tem real condições de se locomover até a sala onde está 
instalado o aparelho de raio-x fixo, pois na sala se encontra 
melhores condições de proteção radiológica. Segue abaixo 
modelo do apa relho de raio-x móvel usado nas
dependências do Hospital Municipal Francisco da Silva Telles:
Figura 10:
 
 Aparelho de raio-x móvel
9.POSICIONAMENTOS RADIOLÓGICOS REALIZADOS
TÉCNICAS RADIOLÓGICAS DE TÓRAX 
 Incidência de tórax PA e PERFIL
Indicação: pesquisa de pneumonia, pneumotórax, tuberculose e enfisema. Posicionamento: 
paciente em ortostático. Tórax em PA, com a parte anterior do tórax volt ado para o Buck 
vertical, queixo eleva do e apoiado no Buck, mãos na cintura pélvica, cotovelos 
parcialmente fletidos e ombros elevados para frente (para deslocar a escapula). Tórax em 
Perfil, com o lado esquerdo voltado para o Buck vertical, com os braços e cotovelos 
flexionados em cima da cabeça. Cassete: 30x40 sentido transversal ou longitudinal. Raio 
Central: perpendicular na horizontal incidindo na T7. DFF: 180 cm. 
 
 
TÉCNICAS RADIOLÓGICAS DE SEIOS DA FACE 
 Incidência Mento-Naso
 Indicação: corpos estranhos, traumas e sinusites. Posicionamento Mento-Naso: paciente 
em decúbito ventral, deve estar com seu queixo encostado à estativa,alinhe e centralize o 
paciente com a estativa, ajuste a linha órbitomeatal a um ângulo de aproximadamente 37º 
grau com a estativa em aproximadamente 1 cm a 2 cm,dependendo da morfologia do crânio 
do paciente. Observe se o paciente não estar girando a cabeça ou inclinando para ambos os 
lados para não haver uma sobreposição. Cassete: 18x24 cm, sentido longitudinal. Raio 
Central: Perpendicular e centralizado DFF: 100 
 
Incidência Fronto-Naso:
 Indicação: corpos estranhos, traumas e sinusites. Posicionamento Fronto-Naso: paciente em 
decúbito ventral, deve estar com seu nariz e a testa encostados à estativa, alinhe e centralize o 
paciente com a estativa, ajuste a linha órbitomeatal perpendicular com a estativa. Observe se o 
paciente não estar girando a cabeça ou inclinando para ambos os lados para não haver uma 
sobreposição. Cassete: 18x24 cm, sentido longitudinal. Raio Central: Angulação de 15º grau no 
sentido caudal para sair no násio, DFF: 100
TÉCNICAS RADIOLÓGICAS DE PERNA 
 Incidência AP e MÉDIO-LATERAL:
 Indicação: fraturas, traumas e deslocamentos. Posicionamento AP: paciente em decúbito 
dorsal, deve estar com a perna estendida totalmente. Fazer uma rotação de 5º graus interno 
entre o pé, tornozelo e a perna. Médio-lateral: O paciente em decúbito lateral com o lado 
afetado para baixo, a perna oposta permanecerá atrás da perna afetada. O joelho deverá está 
cerca de 45º graus. Cassete: 30x40 cm, sentido longitudinal. Raio Central: 
Perpendicular,direcionado para a diáfise a perna DFF: 100
 TÉCNICAS RADIOLÓGICAS DA MÃO
 Incidência PA e PA OBLÍQUA:
 Indicação: fraturas e traumas. Posicionamento PA: paciente sentado próximo a uma das 
extremidades da mesa com o membro superior pra tirar o raio-x, estendido de forma que, a 
mão e o antebraço fiquem apoiados na mesa. Colocar a superfície palmar em contato direto 
ao chassi. Afastar um pouco os dedos, e alinhar a mão e o antebraço, incluir os carpos, mais a 
região distal do rádio e da ulna. PA OBLÍQUA: Colocar a superfície palmar em contato 
direto ao chassi. Obliquar a mão, girando na externamente, de modo que a mão e o punho 
fiquem a 45º graus. Cassete: 24 X 30 cm, sentido transversal. Raio Central: Perpendicular, 
direcionado para a terceira articulação metacarpofalangiana. DFF: 100 cm
TÉCNICAS RADIOLÓGICAS DA PÉ
 Incidência AP e OBLÍQUA AP:
 Indicação: fraturas e traumas. Posicionamento AP: o paciente sentado sobre a mesa de exame, 
deverá deixar o joelho flexionado, pé e perna em aproximadamente em 90° com a região da sola 
do pé de encontro com o chassi, entende o pé. Alinhe e centralize o eixo longitudinal do pé com 
a parte do chassi que será exposta. OBLÍQUA AP: Fazendo rotação interna do pé para colocar a 
superfície plantar a posição oblíqua em relação ao plano do chassi Cassete: 24 X 30 cm, sentido 
longitudinal. Raio Central: Perpendicular. O raio central deverá ser direcionado para a base do 
terceiro metatarso. DFF: 100 cm.
TÉCNICAS RADIOLÓGICAS DO JOELHO
 Incidência AP e MÉDIO LATERAL:
 Indicação: fraturas e traumas. Posicionamento AP o paciente deitado na mesa a perna deve está 
estendida. Efetue uma rotação de 15° internamente entre o pé, tornozelo e perna. Confira de que 
a pélvica, o joelho e a perna estejam alinhados e sem rotação. MÉDIO LATERAL: O joelho 
deverá está flexionado cerca de 45° graus, certificando-se de que a perna e o joelho estejam em 
uma lateral verdadeira. Cassete: 24 X 30 cm, sentido longitudinal. Raio Central: AP: 
perpendicular e direcionado em aproximadamente em 1,25 cm a 2 cm ápice da patela. MÉDIO 
LATERAL: o raio central é angulado de 5° a 7° sentido cranial direciona o raio central para a 
articulação o joelho. DFF: 100 cm

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