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DS uni IV (RF)_bb

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Unidade IV
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVELDESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Prof. Alexandre Saramelli
Educação ambientalEducação ambiental
A Lei n° 9.795 (Lei da Educação Ambiental), em seu art. 2°, diz:
 A educação ambiental é um componente essencial 
e permanente da educação nacional, devendo estar presente, 
de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do 
processo educativo em caráter formal e não formalprocesso educativo, em caráter formal e não formal.
Educação ambiental: propostasEducação ambiental: propostas
 Formar agentes multiplicadores da educação socioambiental.
 Envolver os segmentos organizados da sociedade.
 Promover a organização social 
em torno da educação socioambiental.
Educação ambiental: propostasEducação ambiental: propostas
 Executar os processos de informação e formação 
destinados às crianças nas escolas e adultos nas 
suas atividades diáriassuas atividades diárias.
 Executar, no espaço socioambiental, as ações 
sugeridas pelos processos de informação e formação.g p p ç ç
 Construir as interfaces com ONGs, operadores econômicos 
e iniciativas tendentes a traduzir a educação socioambiental 
em geração de trabalho e renda, em comoditização, 
cooperativização e outras práticas de economia e mercado.
As normas e a legislação ambientalAs normas e a legislação ambiental
Constituição Federal Brasileira de 1988 -artigo 
sobre o meio ambiente:
 Art. 225: Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente 
equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial 
à sadia qualidade de vida impondo-se ao poder públicoà sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público 
e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo 
para as presentes e futuras gerações.
Lei n° 6 938 de 31 de agosto de 1981Lei n 6.938, de 31 de agosto de 1981
Lei de Política Nacional do Meio Ambiente –
(constituída por 21 artigos):
 Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, 
seus fins e mecanismos de formulação e aplicação 
e de outras providênciase de outras providências.
 Art. 1o – Esta lei, com fundamento nos incisos VI e VII do art. 
23 e no art. 235 da Constituição, estabelece a Política Nacional ç ,
do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação 
e aplicação, constitui o Sistema Nacional do Meio Ambiente 
(Sisnama) e institui o Cadastro de Defesa Ambiental(Sisnama) e institui o Cadastro de Defesa Ambiental. 
(Redação dada pela Lei nº 8.028, de 1990)
Da política nacional do meio ambienteDa política nacional do meio ambiente
Art. 2º – A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo 
a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental 
propícia à ida isando asseg rar no País condições aopropícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao 
desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança 
nacional e à proteção da dignidade da vida humana, atendidos p ç g ,
os seguintes princípios:
I. Ação governamental na manutenção do equilíbrio ecológico, 
considerando o meio ambiente como um patrimônio público 
a ser necessariamente assegurado e protegido, 
tendo em vista o uso coletivo;tendo em vista o uso coletivo;
Da política nacional do meio ambienteDa política nacional do meio ambiente
II. Racionalização do uso do solo, do subsolo, da água e do ar;
III. Planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais;
IV. Proteção dos ecossistemas, 
com a preservação de áreas representativas;
V. Controle e zoneamento das atividades 
potencial ou efetivamente poluidoras;
VI I ti t d à i d t l i i t dVI. Incentivos ao estudo e à pesquisa de tecnologias orientadas 
para o uso racional e a proteção dos recursos ambientais;
Da política nacional do meio ambienteDa política nacional do meio ambiente
VII.Acompanhamento do estado da qualidade ambiental;
VIII.Recuperação de áreas degradadas; (Regulamento)
IX. Proteção de áreas ameaçadas de degradação;
X. Educação ambiental a todos os níveis do ensino, 
inclusive a educação da comunidade, objetivando capacitá-la 
para participação ativa na defesa do meio ambiente.
Da política nacional do meio ambienteDa política nacional do meio ambiente
Art. 3º – Para os fins previstos nesta lei, entende-se por:
I. meio ambiente, o conjunto de condições, leis, influências e 
interações de ordem física, química e biológica, que permite, 
abriga e rege a vida em todas as suas formas;
II d d ã d lid d bi t l lt ãII.degradação da qualidade ambiental, a alteração 
adversa das características do meio ambiente;
Da política nacional do meio ambienteDa política nacional do meio ambiente
III.poluição, a degradação da qualidade ambiental 
resultante de atividades que direta ou indiretamente:
a) prejudiquem a saúde, a segurança 
e o bem-estar da população;
b) i di õ d à ti id d i i ô ib) criem condições adversas às atividades sociais e econômicas;
c) afetem desfavoravelmente a biota;
d) f t di õ téti itá i d i bi td) afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente;
e) lancem matérias ou energia em desacordo 
com os padrões ambientais estabelecidos;com os padrões ambientais estabelecidos;
Da política nacional do meio ambienteDa política nacional do meio ambiente
IV. poluidor, a pessoa física ou jurídica, de direito público 
ou privado, responsável, direta ou indiretamente, 
por ati idade ca sadora de degradação ambientalpor atividade causadora de degradação ambiental;
V. recursos ambientais: a atmosfera, águas interiores, 
superficiais e subterrâneas os estuários o mar territorialsuperficiais e subterrâneas, os estuários, o mar territorial, 
o solo, o subsolo, os elementos da biosfera, a fauna e a flora. 
(Redação dada pela Lei nº 7.804, de 1989)
Dos objetivos da política nacional do meio ambienteDos objetivos da política nacional do meio ambiente
Art. 4º – A Política Nacional do Meio Ambiente visará:
I. à compatibilização do desenvolvimento econômico social 
com a preservação da qualidade do meio ambiente e do 
equilíbrio ecológico;
II à d fi i ã d á i itá i d ã t lII. à definição de áreas prioritárias de ação governamental 
relativa à qualidade e ao equilíbrio ecológico, atendendo 
aos interesses da União, dos Estados, do Distrito Federal, , , ,
dos Territórios e dos Municípios;
Dos objetivos da política nacional do meio ambienteDos objetivos da política nacional do meio ambiente
III. ao estabelecimento de critérios e padrões da qualidade 
ambiental e de normas relativas ao uso e manejo 
de rec rsos ambientaisde recursos ambientais;
IV.ao desenvolvimento de pesquisas e de tecnologias nacionais 
orientadas para o uso racional de recursos ambientais;orientadas para o uso racional de recursos ambientais;
V. à difusão de tecnologias de manejo do meio ambiente, 
à divulgação de dados e informações ambientais e à g ç ç
formação de uma consciência pública sobre a necessidade 
de preservação da qualidade ambiental e do 
equilíbrio ecológico;equilíbrio ecológico;
Dos objetivos da política nacional do meio ambienteDos objetivos da política nacional do meio ambiente
VI. à preservação e restauração dos recursos ambientais 
com vistas à sua utilização racional e disponibilidade 
permanente concorrendo para a man tenção dopermanente, concorrendo para a manutenção do 
equilíbrio ecológico propício à vida;
VII à imposição ao poluidor e ao predador da obrigação deVII.à imposição, ao poluidor e ao predador, da obrigação de 
recuperar e/ou indenizar os danos causados, e ao usuário, 
de contribuição pela utilização de recursos ambientais com 
fins econômicos.
InteratividadeInteratividade
Não é um dos princípios da Política Nacional do Meio Ambiente:
a) Racionalização do uso do solo, do subsolo, da água e do ar.
b) Planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais.
c) Proteção dos ecossistemas, 
com a preservação de áreas representativas.d) Controle e zoneamento das 
ti id d t i l f ti t l idatividades potencial ou efetivamente poluidoras.
e) A imposição ao poluidor e ao predador da obrigação 
de recuperar e/ou indenizar os danos causadosde recuperar e/ou indenizar os danos causados.
Lei de crimes ambientais (Lei n° 9 605/98)Lei de crimes ambientais (Lei n 9.605/98)
 Dispõe sobre as sanções penais e administrativas 
derivadas de condutas e atividades lesivas ao 
meio ambiente e dá o tras pro idênciasmeio ambiente e dá outras providências.
Lei de crimes ambientais (Lei n° 9 605/98)Lei de crimes ambientais (Lei n 9.605/98)
 A definição de responsabilidade da pessoa jurídica, 
inclusive a penal, permitindo também a responsabilização 
da pessoa física a tora e coa tora da infraçãoda pessoa física autora e coautora da infração.
 Art. 2º Quem, de qualquer forma, concorre para a prática 
dos crimes previstos nesta Lei incide nas penas a estesdos crimes previstos nesta Lei, incide nas penas a estes 
cominadas, na medida da sua culpabilidade, bem como 
o diretor, o administrador, o membro de conselho e de 
órgão técnico, o auditor, o gerente, o preposto ou mandatário 
de pessoa jurídica, que, sabendo da conduta criminosa 
de outrem, deixar de impedir a sua prática, quando podiade outrem, deixar de impedir a sua prática, quando podia 
agir para evitá-la.
Lei de crimes ambientais (Lei n° 9 605/98)Lei de crimes ambientais (Lei n 9.605/98)
 Art. 3º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas 
administrativa, civil e penalmente conforme o disposto 
nesta Lei nos casos em q e a infração seja cometida pornesta Lei, nos casos em que a infração seja cometida por 
decisão de seu representante legal ou contratual, ou de seu 
órgão colegiado, no interesse ou benefício da sua entidade.g g ,
 Parágrafo único. A responsabilidade das pessoas jurídicas 
não exclui a das pessoas físicas, autoras, coautoras
ou partícipes do mesmo fato.
Lei de crimes ambientais (Lei n° 9 605/98)Lei de crimes ambientais (Lei n 9.605/98)
 Art. 4º Poderá ser desconsiderada a pessoa jurídica sempre 
que sua personalidade for obstáculo ao ressarcimento 
de prej í os ca sados à q alidade do meio ambientede prejuízos causados à qualidade do meio ambiente.
Lei de crimes ambientais (Lei n° 9 605/98)Lei de crimes ambientais (Lei n 9.605/98)
Art. 6º Para imposição e gradação da penalidade, 
a autoridade competente observará:
I. a gravidade do fato, tendo em vista os motivos da 
infração e suas consequências para a saúde pública 
e para o meio ambiente;e para o meio ambiente;
II. os antecedentes do infrator quanto 
ao cumprimento da legislação de interesse ambiental;p g ç ;
III. a situação econômica do infrator, no caso de multa.
Lei de crimes ambientais (Lei n° 9 605/98)Lei de crimes ambientais (Lei n 9.605/98) 
Art. 8º As penas restritivas de direito são:
I. prestação de serviços à comunidade;
II. interdição temporária de direitos;
III. suspensão parcial ou total de atividades;
IV.prestação pecuniária;
V. recolhimento domiciliar.
Lei de crimes ambientais (Lei n° 9 605/98)Lei de crimes ambientais (Lei n 9.605/98)
Art. 22. As penas restritivas de direitos da pessoa jurídica são:
I. suspensão parcial ou total de atividades;
II. interdição temporária de estabelecimento, obra ou atividade;
III. proibição de contratar com o Poder Público, bem como dele 
obter subsídios, subvenções ou doações.
§ 1º A suspensão de atividades será aplicada quando 
t ã ti b d d à di i õ l iestas não estiverem obedecendo às disposições legais 
ou regulamentares, relativas à proteção do meio ambiente.
Lei de crimes ambientais (Lei n° 9 605/98)Lei de crimes ambientais (Lei n 9.605/98)
§ 2º A interdição será aplicada quando o estabelecimento, obra 
ou atividade estiver funcionando sem a devida autorização, ou 
em desacordo com a concedida o com iolação de disposiçãoem desacordo com a concedida, ou com violação de disposição 
legal ou regulamentar.
§ 3º A proibição de contratar com o Poder Público e dele obter§ 3 A proibição de contratar com o Poder Público e dele obter 
subsídios, subvenções ou doações não poderá exceder o prazo 
de dez anos.
Lei de crimes ambientais (Lei n° 9 605/98)Lei de crimes ambientais (Lei n 9.605/98)
Art. 23. A prestação de serviços à comunidade pela pessoa 
jurídica consistirá em:
I. custeio de programas e de projetos ambientais;
II. execução de obras de recuperação de áreas degradadas;
III.manutenção de espaços públicos;
IV.contribuições a entidades ambientais
lt i úbliou culturais públicas.
Capítulo V
Dos crimes contra o meio ambiente
Art. 29. Matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes 
da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida 
permissão licença o a tori ação da a toridade competentepermissão, licença ou autorização da autoridade competente, 
ou em desacordo com a obtida:
 Pena - detenção de seis meses a um ano e multa Pena - detenção de seis meses a um ano, e multa.
§ 1º Incorre nas mesmas penas:
I quem impede a procriação da fauna sem licençaI. quem impede a procriação da fauna, sem licença, 
autorização ou em desacordo com a obtida;
II. quem modifica, danifica ou destrói ninho, q , ,
abrigo ou criadouro natural;
Capítulo V
Dos crimes contra o meio ambiente
III. quem vende, expõe à venda, exporta ou adquire, guarda, 
tem em cativeiro ou depósito, utiliza ou transporta ovos, 
lar as o espécimes da fa na sil estre nati a o em rotalarvas ou espécimes da fauna silvestre, nativa ou em rota 
migratória, bem como produtos e objetos dela oriundos, 
provenientes de criadouros não autorizados ou sem a devida p
permissão, licença ou autorização da autoridade competente.
§ 2º No caso de guarda doméstica de espécie silvestre não 
considerada ameaçada de extinção, pode o juiz, considerando 
as circunstâncias, deixar de aplicar a pena.
Capítulo V
Dos crimes contra o meio ambiente
§ 3° São espécimes da fauna silvestre todos aqueles 
pertencentes às espécies nativas, migratórias e quaisquer 
o tras aq áticas o terrestres q e tenham todo o parte de seoutras, aquáticas ou terrestres, que tenham todo ou parte de seu 
ciclo de vida ocorrendo dentro dos limites do território brasileiro, 
ou águas jurisdicionais brasileiras.g j
§ 4º A pena é aumentada de metade, se o crime é praticado:
I. contra espécie rara ou considerada ameaçada de extinção, p ç ç ,
ainda que somente no local da infração;
II. em período proibido à caça;
III. durante a noite;
Capítulo V
Dos crimes contra o meio ambiente
IV.com abuso de licença;
V. em unidade de conservação;
VI.com emprego de métodos ou instrumentos 
capazes de provocar destruição em massa.
§ 5º A pena é aumentada até o triplo, 
se o crime decorre do exercício de caça profissional.
§ 6º A di i õ d t ti§ 6º As disposições deste artigo 
não se aplicam aos atos de pesca.
Resumo da LeiResumo da Lei
 O desmatamento não autorizado agora 
é crime e o infrator está sujeito a pesadas multas.
 A possibilidade de substituição de penas de prisão por penas 
alternativas, como a prestação de serviços à comunidade.
A i ã é ti t di t t ã A punição é extinta mediante a apresentação 
de laudo que comprove a recuperação do dano ambiental.
 Constatada a prática de crime contra Constatada a prática de crime contra 
o meio ambiente, a aplicação da pena é imediata.
InteratividadeInteratividade
Não é uma pena restritiva de 
direito prevista na lei de crime ambiental:
a) Prestação de serviços à comunidade.
b) Interdição temporária de direitos.
c) Suspensão parcial ou total de atividades.
d) Prestação pecuniária.
e) Recolhimento prisional.
A norma ISO 14000A norma ISO 14000
 A série ISO é uma série de normas de padrão internacional 
para sistemas de qualidade. Trata-se de uma certificação 
almejada por todas as empresasq e proc ram ofereceralmejada por todas as empresas que procuram oferecer 
qualidade em seus produtos e serviços.
Objetivos da ISO 14000Objetivos da ISO 14000
 A ISO 14000 estabelece quais são as diretrizes para a área 
da gestão ambiental, no interior das empresas, ou seja, 
q ais são as responsabilidades ambientais q e as mesmasquais são as responsabilidades ambientais que as mesmas 
precisam assumir para serem consideradas responsáveis 
socialmente pelo meio ambiente. p
Como a ISO 14000 determina o sistema de gestão 
ambiental de uma empresa, ela será perfeitamente capaz de:
1. avaliar quais as consequências que as atividades 
de determinada empresa podem trazer para 
o meio ambiente;o meio ambiente;
Objetivos da ISO 14000Objetivos da ISO 14000
2. atender de forma eficaz à demanda gerada pela sociedade, 
ou seja, aquilo de que realmente a sociedade necessita;
3. ser aplicada a toda e qualquer atividade 
que possa implicar diretamente o meio ambiente;
4 d i t d l ã4. reduzir os custos das empresas em relação 
aos gastos com prevenção de riscos ambientais;
5 ser aplicada na organização como um todo5. ser aplicada na organização como um todo.
ISO 14001ISO 14001
 A norma ISO 14001 não exige que todos os 
padrões e as normas sejam executados rigorosamente.
 Contudo, as organizações devem manter o foco 
no gerenciamento ambiental buscando sempre 
atender aos requisitos básicos para se manter na normaatender aos requisitos básicos para se manter na norma.
ISO 14001ISO 14001
 Atualmente, as empresas certificadas pela ISO 14001 
agregam valores a seus produtos ou serviços.
 Dessa forma, elas se tornam mais competitivas no mercado 
além de contribuir para a preservação do meio ambiente, 
promovendo o desenvolvimento sustentável com apromovendo o desenvolvimento sustentável com a 
melhoria contínua da gestão ambiental.
Conclusões da gestão com base no ISO 14001Conclusões da gestão com base no ISO 14001
 É necessário ter criatividade, pois é possível ganhar 
dinheiro e proteger o meio ambiente, mesmo não 
estando no mercado erdeestando no mercado verde.
 Pequenas transformações internas podem beneficiar 
o meio ambiente e se tornarem uma oportunidadeo meio ambiente e se tornarem uma oportunidade 
de negócio (reciclagem).
A norma SA 8000: o modelo ISO 9000 
aplicado à responsabilidade social
 A SA 8000 foi criada com base nas normas da Organização 
Internacional do Trabalho (OIT), na Declaração Universal 
dos Direitos H manos e na Declaração Uni ersal dosdos Direitos Humanos e na Declaração Universal dos 
Direitos da Criança da ONU.
 O principal objetivo da norma SA 8000 é suprir a necessidade O principal objetivo da norma SA 8000 é suprir a necessidade 
de consumidores mais informados e esclarecidos e que se 
preocupam como os produtos são fabricados e não somente 
com a qualidade dos mesmos.
ObjetivosObjetivos
 Durante o processo de implementação da norma SA 8000, 
as organizações devem comprovar que atendem aos 
req isitos da norma e são s bmetidas a a ditorias porrequisitos da norma e são submetidas a auditorias por 
técnicos especializados, normalmente de renomadas 
entidades independentes. p
 O certificado SA 8000 é concedido apenas para 
as organizações que cumprem totalmente os 
requisitos da norma.
Aspectos da normaAspectos da norma
 Trabalho infantil: a empresa não deve se 
envolver ou apoiar a utilização de trabalho infantil.
 Trabalho forçado: a empresa não deve se envolver ou 
apoiar a utilização de trabalho forçado, nem deve solicitar 
dos funcionários fazer “depósitos” ou deixar documentosdos funcionários fazer depósitos , ou deixar documentos 
de identidade quando iniciarem o trabalho com a empresa.
 Segurança e saúde no trabalho: a empresa deve proporcionar g ç p p p
um ambiente de trabalho seguro e saudável e deve tomar as 
medidas adequadas para prevenir acidentes e danos à saúde.
Aspectos da normaAspectos da norma
 Liberdade de associação e direitos coletivos: a empresa 
deve respeitar o direito de todos os funcionários de formarem 
e associarem se a sindicatos de trabalhadores de s a escolhae associarem-se a sindicatos de trabalhadores de sua escolha 
e de negociarem coletivamente.
 Discriminação (sexual raça política nacionalidade etc ): Discriminação (sexual, raça, política, nacionalidade etc.): 
a empresa não deve se envolver ou apoiar a discriminação 
na contratação, remuneração, acesso ao treinamento, 
promoção, encerramento de contrato ou aposentadoria, 
com base em raça, classe social, nacionalidade, religião, 
deficiência, sexo, orientação sexual, associação a sindicatodeficiência, sexo, orientação sexual, associação a sindicato 
ou afiliação política ou idade.
Aspectos da normaAspectos da norma
 Práticas disciplinares: a empresa não deve se envolver ou 
apoiar a utilização de punição corporal, mental ou coerção 
física e ab so erbalfísica e abuso verbal.
 Remuneração: a empresa deve assegurar que os salários 
pagos por uma semana padrão de trabalho satisfaçampagos por uma semana padrão de trabalho satisfaçam, 
pelo menos, os padrões mínimos da indústria e devem 
ser suficientes para atender às necessidades básicas 
dos funcionários e proporcionar alguma renda extra.
 Carga horária de trabalho: a empresa deve cumprir 
as leis aplicáveis e com os padrões da indústria sobreas leis aplicáveis e com os padrões da indústria sobre
horário de trabalho.
Marketing socialMarketing social
 Marketing social: mostra os projetos que a empresa financia 
ou a qualidade de vida melhorada proporcionada por ela, 
seja dentro da organi ação o na com nidade q e a circ ndaseja dentro da organização ou na comunidade que a circunda.
Requisitos de responsabilidade socialRequisitos de responsabilidade social
A norma especifica requisitos de responsabilidade 
social para possibilitar a uma empresa:
a) desenvolver, manter e executar políticas e procedimentos 
com o objetivo de gerenciar aqueles temas os quais ela 
possa controlar ou influenciar;possa controlar ou influenciar;
b) demonstrar para as partes interessadas que as políticas, 
procedimentos e práticas estão em conformidade com p p
os requisitos dessa norma.
As políticas ambientais públicas no BrasilAs políticas ambientais públicas no Brasil
Em 1934, foram promulgados importantes documentos 
referentes à gestão de recursos naturais, são eles:
Códi d di õ i i l t Código de caça: dispõe, principalmente, 
acerca da proteção à fauna brasileira.
 Código florestal: instituiu as florestas brasileiras como sendo Código florestal: instituiu as florestas brasileiras como sendo 
bens de interesse comum a todos os habitantes do país.
 Código de minas: regulamenta todasCódigo de minas: regulamenta todas 
as atividades de extração de minerais no Brasil.
 Código de águas: regulamenta o uso da água, 
bem como todo o seu aproveitamento como energia hídrica.
As políticas ambientais públicas no BrasilAs políticas ambientais públicas no Brasil
 Somente em 1980, o Brasil passou a perceber que 
os problemas ambientais são interdependentes e, 
dessa forma demandam políticas de sol ção Ações isoladasdessa forma, demandam políticas de solução. Ações isoladas 
já não eram vistas como eficazes e a legislação federal passou 
a contemplar problemas específicos como degradação do p p p g ç
solo, preservação de reservas ecológicas e disposição de 
resíduos sólidos.
As políticas ambientais públicas no BrasilAs políticas ambientais públicas no Brasil
 Em 31 de agosto de 1981, a Lei n° 6.938 estabeleceu 
a nova Política Nacional do Meio Ambiente, cujas mudanças 
principais di em respeito à interação das ações públicasprincipais dizem respeito à interação das ações públicas 
governamentais através de uma abordagem sistêmica. 
Éa primeira lei brasileira que menciona a necessidade p q
de uma qualidade ambiental propícia à vida e ao 
desenvolvimento socioeconômico.
 Nesse mesmo ano, é criado o Sistema Nacional do 
Meio Ambiente, que considera o meio ambiente como 
patrimônio público, cuja proteção deve ser prioritáriapatrimônio público, cuja proteção deve ser prioritária 
em vista do uso da coletividade.
InteratividadeInteratividade
Não é considerado um aspecto da norma SA 8000: 
a) Trabalho infantil.
b) Trabalho forçado.
c) Segurança e saúde no trabalho.
d) Liberdade de associação e direitos coletivos.
e) Trabalho da mulher.)
A Constituição Federal de 1988A Constituição Federal de 1988
 Representou um imenso avanço em relação às questões 
ambientais, considerou a conservação do meio ambiente 
princípio indispensá el q e de e ser obser ado emprincípio indispensável que deve ser observado em 
qualquer atividade econômica.
Novidades:Novidades:
 A incorporação do conceito de desenvolvimento sustentável.
 O estabelecimento do respeito ao meio ambiente O estabelecimento do respeito ao meio ambiente.
 O estabelecimento de um aproveitamento 
racional dos recursos naturais.
 A inclusão de sítios arqueológicos 
como elementos do patrimônio cultural.
A economia e o meio ambienteA economia e o meio ambiente
 Devido à globalização da economia e à abertura dos mercados 
internacionais, o meio ambiente se torna uma preocupação 
m ndial assim como a b sca pelo eq ilíbrio entre homemmundial, assim como a busca pelo equilíbrio entre homem 
e natureza, conciliar o progresso com o respeito 
ao meio ambiente.
“O desafio da economia é alocar recursos escassos de maneira 
a obter o maior benefício social a partir desses recursos.”
(MAY; LUTOSA; VINHA, 2000)
A economia e o meio ambienteA economia e o meio ambiente
 Do ponto de vista econômico, percebe-se que a melhor 
forma de aperfeiçoar uma economia de mercado é através 
da competição Ela proporciona a chance de se achar o q eda competição. Ela proporciona a chance de se achar o que 
há de melhor no mercado, sendo mão de obra especializada, 
matéria-prima, tecnologia etc. Percebe-se que a competição p , g q p ç
de desenvolvimento não ocorre somente entre empresas, 
mas também entre países e cidades.
Atrativos para promover o desenvolvimentoAtrativos para promover o desenvolvimento
 Facilidade de financiamento e incentivos fiscais. 
 Dinamizar com serviços de planejamento.
 Verbas para pesquisas e convênios com universidades 
aumentando a chance de sucesso e desenvolvimento 
d d i di l t dda empresa e da economia mundial como um todo.
 Projetar o capital natural existente, que tem diminuído a cada 
dia principalmente para que a economia continue crescendodia, principalmente para que a economia continue crescendo. 
 Aumentar a eficiência no uso dos recursos naturais, 
visto que a capacidade humana em recriá-los é limitada q p
e os investimentos na mesma não são expressivos.
Processo produtivo econômico-ambientalProcesso produtivo econômico-ambiental
 Para que uma organização com gestão sustentável seja capaz 
de prosperar, crescer, lucrar e, ao mesmo tempo, fechar ciclos 
prod ti os de maneira hábil de erá seg ir fielmente osprodutivos de maneira hábil, deverá seguir fielmente os 
princípios da sustentabilidade econômica, segundo uma 
definição mais abrangente e ambiciosa, garantindo o mínimo ç g , g
impacto ambiental possível em praticamente todas as etapas 
de seu processo produtivo: desde a concepção do produto à 
sua fabricação e até mesmo no modo como ele serásua fabricação e até mesmo no modo como ele será 
descartado pelo consumidor.
Novos objetivosNovos objetivos
 Sendo assim, as empresas buscam melhorar através da 
implantação de sistemas de melhoria contínua como os de 
q alidade total o gestão da q alidade (certificações ISO 9000qualidade total ou gestão da qualidade (certificações ISO 9000 
etc.) para multiplicar seus resultados e se preparar para a 
competitividade no mercado atual.p
 A gestão ambiental mostra sua importância, pois somente 
a preocupação voltada para a qualidade de produtos 
e serviços não está sendo suficiente para manter-se 
competitivo, é preciso também atenção ao que a empresa 
está desenvolvendo para com o meio ambiente.está desenvolvendo para com o meio ambiente.
Responsabilidade social e a sustentabilidadeResponsabilidade social e a sustentabilidade
 Degradação do meio ambiente é ocasionada pelo processo de 
desenvolvimento tecnológico e pelas necessidades humanas 
inerentes e impostas pelo homem no se desen ol imentoinerentes e impostas pelo homem no seu desenvolvimento. 
 Recursos naturais e ambientais, quando existentes, 
são capazes de aumentar o padrão de vida de suasão capazes de aumentar o padrão de vida de sua 
população, o oposto também ocorre.
 A partir daí, surge a necessidade de sobrevivência das p , g
empresas pela adoção de tecnologias ou produtos de menor 
impacto ambiental, surgindo um novo mercado competitivo.
Marketing ecológicoMarketing ecológico
 Compromisso é uma obrigação das empresas que 
se julgam modernas e competitivas, aumentando 
os l cros de se s negócios e ao mesmo tempoos lucros de seus negócios e, ao mesmo, tempo; 
alcançando o desenvolvimento sustentável.
 Sugiram conflitos na utilização dos recursos naturais Sugiram conflitos na utilização dos recursos naturais 
e industriais (a Revolução Industrial).
 A preservação ambiental tornou-se uma prioridade p ç p
no planejamento nacional como fator estratégico 
por meio de relações sociais. 
 Resultado: as sociedades desenvolvem pesquisas 
e ações no sentido de melhorar e garantir a qualidade 
de vida da sociedade no futurode vida da sociedade no futuro.
Prioridade a ser considerada no 
planejamento nacional como fator estratégico
 O ideal é que a sociedade utilize recursos renováveis de 
maneira qualitativamente adequada, buscando soluções 
políticas e economicamente iá eis respeitando a capacidadepolíticas e economicamente viáveis, respeitando a capacidade 
de renovação, melhorando a qualidade de vida da população.
DistinçãoDistinção 
 A sustentabilidade ambiental trata das condições sistêmicas 
em cujos ciclos naturais, num contexto global, as atividades 
h manas não de em interferir tendo como base t do o q ehumanas não devem interferir, tendo como base tudo o que 
a resiliência do planeta permite e, ao mesmo tempo, 
não devem empobrecer seu capital natural, que será p p , q
transmitido às gerações futuras.
 O desenvolvimento sustentável não se refere somente 
ao meio ambiente, mas também ao fortalecimento de 
parcerias duráveis, aumentando a credibilidade da empresa 
ou instituição em relação à sociedade e seus colaboradores,ou instituição em relação à sociedade e seus colaboradores, 
conciliando as dimensões econômicas, sociais e espaciais.
PropostasPropostas
 Nesse novo contexto, as empresas sentem a obrigação 
de adquirir e incentivar uma postura mais responsável 
em s as ações Dessa forma ocorre a incorporação deem suas ações. Dessa forma, ocorre a incorporação de 
estratégias vinculadas à responsabilidade social como 
forma de conduzir os negócios da empresa, tornando-a g p ,
parceira e corresponsável pelo desenvolvimento social.
 Sendo assim, a responsabilidade empresarial passa 
a possuir não somente características ambientais, mas 
também características sociais, indo ao encontro das 
expectativas da sociedade.expectativas da sociedade.
Desenvolvimento sustentável x recursos naturaisDesenvolvimento sustentável x recursos naturais
 O desenvolvimento sustentável busca o equilíbrio 
entre proteção ambiental e desenvolvimento econômico.
ÉÉ construído sobre “três pilares” interdependentes, 
mas que se sustentam:
D l i t ô i Desenvolvimentoeconômico.
 Desenvolvimento social.
P t ã bi t l Proteção ambiental.
Recursos naturais renováveis x não renováveisRecursos naturais renováveis x não renováveis 
 Recursos naturais são elementos da natureza com utilidade 
para o homem, com o objetivo do desenvolvimento da 
ci ili ação sobre i ência e conforto da sociedade em geralcivilização, sobrevivência e conforto da sociedade em geral. 
 Renováveis: a água, a energia do Sol e do vento, a flora 
e a fauna que não estão em extinção como os peixese a fauna que não estão em extinção, como os peixes 
e as florestas.
 Não renováveis: são aqueles que não são repostos q q p
pela natureza rapidamente. Exemplos: ouro, ferro, 
pedras preciosas, carvão, petróleo, alumínio etc.
InteratividadeInteratividade 
São considerados pilares interdependentes 
do desenvolvimento sustentável:
a) Desenvolvimento econômico, social e proteção ambiental.
b) Desenvolvimento social, ambiental e pessoal.
c) Proteção ambiental, proteção da fauna e flora.
d) Desenvolvimento econômico, ambiental e proteção da flora.
e) Recursos naturais, não naturais e econômicos.
ATÉ A PRÓXIMA!

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