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RABELO, R. N. CÉLULAS PROCARIÓTICAS E EUCARIÓTICAS Profª Juliana de Andrade Cintra RABELO, R. N. CÉLULAS PROCARIÓTICAS E EUCARIÓTICAS • Procariotos e Eucariotos são quimicamente similares. – Contêm ácidos nucléicos. – Proteínas. – Lipídeos. – Carboidratos. • Usam as mesmas reações químicas para metabolizar: • Alimentos. • Formar proteína. • Armazenar energia. • Diferença primária: – Está na estrutura das paredes celulares. • Membranas e na ausência de organelas. – Estruturas celulares especializadas com funções específicas. RABELO, R. N. CARACTERÍSITCAS DIFERENCIAIS DOS EUCARIOTOS • Possuem estruturas lineares de DNA. – Chamado de cromossomos. • Cromossomos estão no núcleo da célula. • Separado do citoplasma pela membrana nuclear. • DNA está associado à proteína cromossômica. • Possuem um aparato mitótico. • Divisão nuclear: • Mitose. • Possuem: • Mitocôndrias. • Retículo endoplasmático. • Algumas vezes: • Cloroplastos. RABELO, R. N. MICRORGANISMO PROCARIÓTICO • Compõem grupo heterogêneo de organismos unicelulares. • Incluem as Eubactérias e Arquibactérias: – Diferenciadas pela composição química. • Espécies de bactérias se diferenciam por diversos fatores: – Morfologia. – Forma. – Composição Química. – Detectada por reações de coloração. – Fonte de Energia. – Luz solar ou Química. – Necessidades nutricionais. – Atividades bioquímicas. RABELO, R. N. TAMANHO, FORMA E O ARRANJO DAS CÉLULAS BACTERIANAS • Maioria das bactérias: – Varia de: • 0,2 a 2,0m de diâmetro. • 2 a 8m de comprimento. • Formas básicas: – Coco esférico. – Bacilo em forma de bastão. – Espiral. RABELO, R. N. COCOS • Normalmente: – Redondos. – Ovais. – Alongados. – Achatados em uma das extremidades. – Para se reproduzir: • Podem permanecer unidas uma às outras. RABELO, R. N. COCOS • Pares: Diplococos. – Dividem e permanecem ligados em forma de cadeia. • Estreptococos. RABELO, R. N. COCOS • Dividem em dois planos e permanecem em grupo de quatro: • Tétrades. Dois planos e grupo de quatro RABELO, R. N. COCOS • Dividem em três planos e permanecem unidas em forma de cubo: • Sarcinas: 8 bactérias. Três planos e grupo de oito - Sarcinas RABELO, R. N. COCOS • Dividem em múltiplos planos e forma cachos ou lâminas amplas: • Estafilococos. Múltiplos planos e formam cachos RABELO, R. N. BACILOS • Dividem-se ao longo do seu eixo. – Existem menos agrupamentos de bacilos que de cocos. • Em sua maioria apresentam-se isolados. • Diplobacilos: • Apresentam-se em pares após a divisão. RABELO, R. N. BACILOS • Estreptobacilos apresentam-se em cadeias. – Quando possuir extremidades cortadas. • Ovais e parecidas com cocos – Cocobacilos. RABELO, R. N. ESPIRAIS • Possuem uma ou mais curvaturas. – Nunca são retos. • Vibriões: – Parecem vírgula. RABELO, R. N. ESPIRAIS • Espirilos: • Forma helicoidal. • Saca-rolhas e corpo bastante rígido. RABELO, R. N. ESPIRAIS • Espiroquetas: • Forma helicoidal. • Flexível. RABELO, R. N. OUTRAS FORMAS • Células Estreladas: – Gênero Stella. • Células Quadradas e Planas: – Gênero Halocoarcula. • Células Triangulares. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA PROCARIÓTICA ESTRUTURAS EXTERNAS DA PAREDE CELULAR GLICOCÁLICE • Revestimento de açúcar. – Termo geral: • Substância que circunda as células. • Polímero viscoso e gelatinoso: – Externo à parede celular. – Composto de polissacarídeo ou polipeptídeo ou ambos. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA PROCARIÓTICA ESTRUTURAS EXTERNAS DA PAREDE CELULAR GLICOCÁLICE • Firmemente aderida à parede celular: – Descrito como uma cápsula. • • Fracamente aderida à parede celular: – Descrito como uma camada viscosa. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA PROCARIÓTICA ESTRUTURAS EXTERNAS DA PAREDE CELULAR GLICOCÁLICE • Certas espécies: – Cápsulas são importantes na virulência. – Protegem as bactérias patogênicas da fagocitose. • Composto de Açúcar: – Polissacarídeo Extracelular. • PSE RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA PROCARIÓTICA ESTRUTURAS EXTERNAS DA PAREDE CELULAR GLICOCÁLICE • Permite a fixação em várias: – Superfícies em seu ambiente natural. – Sobrevivência. • Fixadas crescem em diversas superfícies: – Pedras em rios com correnteza. – Raízes de plantas. – Dentes. – Implantes. – Canos de água. – Outras bactérias. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA PROCARIÓTICA RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA PROCARIÓTICA ESTRUTURAS EXTERNAS DA PAREDE CELULAR FLAGELOS • Longos apêndices filamentosos que propelem as bactérias. • Possuem quatro arranjos • Monotríquio: Único flagelo polar RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA PROCARIÓTICA ESTRUTURAS EXTERNAS DA PAREDE CELULAR FLAGELOS • Anfitríquio: – Único flagelo em cada extremidade. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA PROCARIÓTICA ESTRUTURAS EXTERNAS DA PAREDE CELULAR FLAGELOS • Lofotríquio: • Dois ou mais flagelos em um pólo da célula. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA PROCARIÓTICA ESTRUTURAS EXTERNAS DA PAREDE CELULAR FLAGELOS • Peritríquio: – Distribuído por toda a célula. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA PROCARIÓTICA PARTES BÁSICAS DO FLAGELO • Filamento: – Região mais externa. – Diâmetro constante. – Contém a proteína globular: • Flagelina. • Alça: – Mais longa. – Constituída de uma proteína diferente. • Corpo Basal: – Fixa o flagelo à parede celular e à membrana plasmática. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA PROCARIÓTICA ESTRUTURAS EXTERNAS DA PAREDE CELULAR FILAMENTOS AXIAIS • Chamados de endoflagelos.: – Feixes de fibrilas originada nas extremidades das células sob bainha externa. – Fazem espiral em torno da célula. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA PROCARIÓTICA ESTRUTURAS EXTERNAS DA PAREDE CELULAR FILAMENTOS AXIAIS • São exclusivos de um grupo de bactérias: – Espiroquetas. – Treponema pallidum: • Sífilis. – Borrelia burgdorferi: • Doença de Lyme RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA PROCARIÓTICA ESTRUTURAS EXTERNAS DA PAREDE CELULAR FÍMBRIAS E PILI • Apêndices semelhantes à pelos. – Mais retos e finos que os flagelos: • Usados para fixação. • Estruturas constituídas da proteína Pilina: – Distribuído de modo helicoidal em torno do eixo central: • Fímbrias e Pili : Funções muito diferentes. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA PROCARIÓTICA ESTRUTURAS EXTERNAS DA PAREDE CELULAR FÍMBRIAS E PILI • Fímbrias: – Ocorrem nos pólos da célula. – Distribuída em toda a superfície da célula. – Variam: • Algumas a muitas centenas por células. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA PROCARIÓTICA ESTRUTURAS EXTERNAS DA PAREDE CELULAR FÍMBRIAS E PILI • Pili: – São mais longos que as fímbrias.– Há apenas um ou dois por célula. – Unem-se às células bacterianas: • Preparação para a transferência de DNA de uma célula para outra. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA PROCARIÓTICA RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA PROCARIÓTICA PAREDE CELULAR • Estrutura complexa. • Semi-rígida. • Responsável pela forma da célula. • Circunda a membrana plasmática: – Protege o interior de alterações adversas do meio ambiente. • Quase todos os procariotos possuem parede celular. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA PROCARIÓTICA PAREDE CELULAR • Principal Função: – Prevenir ruptura: • Pressão da água de dentro da célula é maior que a de fora. • Ajuda a manter a forma da bactéria. • Ponto de armazenagem para os flagelos. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA PROCARIÓTICA PAREDE CELULAR • Clinicamente é importante: – Capacidade de algumas espécies causarem doença. – Local de ação de alguns antibióticos. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA PROCARIÓTICA COMPOSIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA PAREDE CELULAR • Composta de uma rede macromolecular. – Peptideoglicana: • Conhecida como mureína. • Presente isolado ou em combinações com outras substâncias. • Dissacarídeo repetitivo unido por polipeptídio: – Formando uma rede. – Circunda e protege toda a célula. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA PROCARIÓTICA ESTRUTURAS INTERNAS DA PAREDE CELULAR MEMBRANA PLASMÁTICA • Fina estrutura. – Situada no interior da parede celular. – Reveste o citoplasma. • Procariotos: – Consiste primariamente de fosfolipídios e proteínas. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA PROCARIÓTICA RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA PROCARIÓTICA ESTRUTURAS INTERNAS DA PAREDE CELULAR MEMBRANA PLASMÁTICA • FUNÇÕES: – Mais importante: • Servir como barreira seletiva. – Materiais que entram e saem da célula. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA PROCARIÓTICA ESTRUTURAS INTERNAS DA PAREDE CELULAR MEMBRANA PLASMÁTICA • FUNÇÕES: – Possuem permeabilidade seletiva: • Indica que certas moléculas e íons passam pela membrana. • Outras são impedidas. • Importante: – Digestão de nutrientes. – Produção de energia. RABELO, R. N. PROCESSOS DE PASSAGENS ATRAVÉS DAS MEMBRANAS • Materiais se movem através das membranas plasmáticas. – Procarióticas. – Eucarióticas. – Processos: • Passivo. • Ativo. RABELO, R. N. PROCESSOS DE PASSAGENS ATRAVÉS DAS MEMBRANAS • Passivo: – Substâncias atravessam a membrana de uma área de alta concentração para uma de baixa. • Sem gasto de energia. • Ativo: – Substâncias atravessam a membrana de uma área de baixa concentração para uma de alta. • Com gasto de energia. RABELO, R. N. PROCESSOS DE PASSAGENS ATRAVÉS DAS MEMBRANAS PROCESSOS PASSIVOS • Difusão Simples: – Movimento líquido das moléculas ou dos íons de uma área de alta concentração para uma de baixa. – Movimento contínuo até a distribuição homogênea: • Equilíbrio. – Utilizam para certas moléculas pequenas: • O2 e CO2. RABELO, R. N. PROCESSOS DE PASSAGENS ATRAVÉS DAS MEMBRANAS PROCESSOS PASSIVOS • Difusão Facilitada: – Substância transportada. – Combina com uma proteína. • Similar a difusão simples. • Sem gasto de energia. RABELO, R. N. PROCESSOS DE PASSAGENS ATRAVÉS DAS MEMBRANAS PROCESSOS PASSIVOS • Osmose: – Movimento de líquido de moléculas de solvente através de uma membrana seletiva permeável. – De acordo com a pressão osmótica . • Pressão necessária para interromper o fluxo de água através da membrana seletiva permeável. RABELO, R. N. PROCESSOS DE PASSAGENS ATRAVÉS DAS MEMBRANAS PROCESSOS PASSIVOS SOLUÇÕES OSMÓTICAS • Isotônica ou Isosmótica: – As concentrações gerais de soluto são as mesmas de ambos os lados da membrana. – Há equilíbrio com o soluto fora da célula. RABELO, R. N. PROCESSOS DE PASSAGENS ATRAVÉS DAS MEMBRANAS PROCESSOS PASSIVOS SOLUÇÕES OSMÓTICAS • Hipotônica ou Hiposmótica: – A concentração fora da célula é menor que a do interior da célula. – Maioria das células vivem nestas soluções. RABELO, R. N. PROCESSOS DE PASSAGENS ATRAVÉS DAS MEMBRANAS PROCESSOS PASSIVOS SOLUÇÕES OSMÓTICAS • Hipertônica ou Hiperosmótica: – A concentração fora da célula é maior que a do interior da célula. – Bactérias nestas condições plasmolizam. • Murcham e colapsam. RABELO, R. N. PROCESSOS DE PASSAGENS ATRAVÉS DAS MEMBRANAS PROCESSOS ATIVOS • Transporte Ativo: – O movimento, usualmente, é de fora para dentro. – Mesmo que a concentração dentro da célula seja maior. – Transporte que depende de proteína transportadora. – Utiliza energia. RABELO, R. N. PROCESSOS DE PASSAGENS ATRAVÉS DAS MEMBRANAS PROCESSOS ATIVOS • Translocação de Grupo: – Ocorre exclusivamente em procariotos. – Substância é alterada quimicamente durante o transporte. – Mecanismo que permite à célula acumular várias substâncias. – Mesmo que estejam em baixas concentrações fora da célula. • Exemplo importante é a glicose quando transportada é adicionada de um grupo fosfato. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA PROCARIÓTICA CITOPLASMA • Substância da célula dentro da membrana plasmática. • Cerca de 80% é composto. – Água contendo proteínas (enzimas). – Carboidratos. – Lipídios. – Íons orgânicos e compostos de peso molecular muito baixo. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA PROCARIÓTICA CITOPLASMA • Principais estruturas são: – DNA. – Ribossomos. – Depósitos de reservas: • Inclusões. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA PROCARIÓTICA CITOPLASMA RIBOSSOMOS • Servem como local de síntese protéica. • Compostos de duas subunidades: – Proteína e RNA ribossômico (rRNA). RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA PROCARIÓTICA CITOPLASMA INCLUSÕES • Depósitos de reservas: • Dentro do citoplasma das células procarióticas. • Grânulos Metacromáticos: – São inclusões que algumas vezes, coram-se de vermelho e com certos corantes azuis. – São encontrados em algas, fungos, protozoários e bactérias. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA PROCARIÓTICA CITOPLASMA INCLUSÕES • Grânulos de Polissacarídeo: – São grânulos de glicogênio e amido. – Presença pode ser demonstrada quando iodo é aplicado às células. – Na presença de iodo. • Grânulos de glicogênio = Marrom-avermelhado. • Grânulos de amido = Azuis. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA PROCARIÓTICA CITOPLASMA INCLUSÕES • Inclusões Lipídicas: – Armazenamento de lipídeos: • Exclusivo das bactérias. • Polímero ácido poli-beta-hidroxibutírico. • Grânulos de Enxofre: – Algumas bactérias armazenam como reserva de energia. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA PROCARIÓTICA CITOPLASMA INCLUSÕES • Carboxissomos: – Enzima necessária para a fixação de CO2 durante a fotossíntese. • Vacúolosde gás: – Manter flutuação. – Profundidade apropriada de água para receber oxigênio, luz e nutrientes • Bactérias fotossintéticas anoxigênicas e as halobactérias. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA PROCARIÓTICA CITOPLASMA INCLUSÕES • Magnetossomos: – São inclusões de óxido de ferro = Fe3O4. – Formado por várias bactérias. – Agem como imã RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA PROCARIÓTICA ÁREA NUCLEAR • Possui única molécula circular longa de DNA. – Cromossomo bacteriano. – É a informação genética da célula. – Transporta toda a informação para as estruturas e as funções celulares. – Pode ser: • Esférica, alongada ou em forma de alteres. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA PROCARIÓTICA ÁREA NUCLEAR • Além dos cromossomos. – Bactérias, freqüentemente, contém molécula de DNA de duplas fitas pequenas e circulares. – PLASMÍDEOS. • Elementos genéticos extra-cromossômicos. • Replicam independentemente do DNA cromossômico. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA PROCARIÓTICA ÁREA NUCLEAR • Plasmídeos: – Transportam genes para atividade de resistência aos antibióticos. – Tolerância a metais pesados. – Produção de toxinas. – Síntese de enzimas. RABELO, R. N. ENDOSPOROS • Nutrientes essenciais são depletados. – Algumas bactérias formam células especializadas de “repouso”. •Endósporos. • São células desidratadas. – Altamente duráveis. – Paredes espessas e camadas adicionais. • Formadas dentro da membrana celular bacteriana. • Exclusivas das bactérias. RABELO, R. N. ENDOSPOROS • Liberados no ambiente. – Sobrevivem a temperaturas extremas. – Falta de água. – Exposição a substâncias químicas tóxicas e à radiação. • Processo de formação. – Dentro da uma célula-mãe vegetativa leva várias horas. • Esporulação ou Esporogênese. RABELO, R. N. ENDOSPOROS RABELO, R. N. ENDOSPOROS • Podem permanecer dormentes por milhares de anos. • Retorna ao seu estado vegetativo: –GERMINAÇÃO. • Germinação: – Ativada por lesão física ou química do revestimento do endósporo. RABELO, R. N. ENDOSPOROS • Enzimas dos endósporos rompem as camadas extras que o circundam: – Água entra e o metabolismo recomeça. • Importante na clínica e na indústria de alimentos. – Resistência a processo que matam células vegetativas. • Aquecimento, congelamento, dessecação, uso de substâncias químicas e a radiação. RABELO, R. N. MICRORGANISMO EUCARIÓTICO • Incluem: – Algas. – Protozoários. – Fungos. – Plantas. – Animais superiores. • Célula: – Maior. – Estruturalmente mais complexa que a procariótica com 10 a 100 m. RABELO, R. N. MICRORGANISMO EUCARIÓTICO • Organelas: – Estruturas especializadas. – Realizam funções específicas. • Material genético: – Recoberto por membrana. – Organizado em cromossomos. – Intimamente associado à histona e não-histona. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA EUCARIÓTICA FLAGELOS E CÍLIOS • Muitas células possuem projeções: – Usadas para locomoção. – Mover substâncias ao longo da superfície celular. • • Projeções: – São poucas e longas em relação ao tamanho da célula. – Flagelos. • Numerosas e curtas. • Lembrando pêlos. – Cílios. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA EUCARIÓTICA PAREDE CELULAR E GLICOCÁLICE • Parede celular é muito simples. • Algas: – Consistem de um polissacarídeo: • Celulose. • Fungos: – Contêm celulose. – Principal componente é o polissacarídeo: • Quitina. • Glicana. • Manana. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA EUCARIÓTICA PAREDE CELULAR E GLICOCÁLICE • Protozoários: – Não possuem parede celular típica. – Revestimento externo flexível. • Película. • Células eucarióticas: – Membrana plasmática é coberta por um glicocálice. – Grande quantidade de carboidrato adesivo. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA EUCARIÓTICA PAREDE CELULAR E GLICOCÁLICE • Glicocálice: – Reforça a superfície celular. – Auxilia a unir as células. – Contribui para o reconhecimento entre as células. • Eucarióticas não contêm peptideoglicana. – Na clínica é significativo para os antibióticos: • Penicilinas e Cefalosporina • Que atuam contra o peptideoglicana. • Não afetam as células eucarióticas humanas. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA EUCARIÓTICA MEMBRANA PLÁSMÁTICA • As células eucarióticas e procarióticas: – Similares na função e na estrutura básica. • Além dos carboidratos: – Que fornecem sítios de fixação para as bactérias. – Contém esteróis e lipídeos complexos. – Esteróis parecem estar associados. • Capacidade de resistir à lise resultante da elevação da pressão osmótica. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA EUCARIÓTICA MEMBRANA PLÁSMÁTICA • Substâncias atravessam as membranas plasmáticas: – Difusão simples e facilitada. – Osmose. – Transporte ativo. – Não ocorre a translocação de grupo. • Mecanismo de passagem: – ENDOCITOSE. • Um segmento da membrana circunda uma partícula ou molécula grande. • Recobre e circunda para dentro da célula . • Forma como os vírus penetram nas células animais. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA EUCARIÓTICA MEMBRANA PLÁSMÁTICA TIPOS DE ENDOCITOSE • Fagocitose: – Projeções celulares. – Pseudópodes. – Englobam partículas. • Trazem para dentro da célula. • Pinocitose: – A membrana dobra-se para dentro. – Trazendo o líquido extracelular para a célula. • Com qualquer substância dissolvida. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA EUCARIÓTICA CITOPLASMA • Incluem: – Substâncias no interior da membrana plasmática. – Externas ao núcleo. – Encontrado os componentes celulares. • Possui estrutura interna complexa: – Consiste de bastões pequenos. • Microfilamentos e filamentos intermediários. – Cilindros denominados de Microtúbulos. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA EUCARIÓTICA CITOPLASMA • Formam o citoesqueleto: – Que fornece suporte e auxilia no transporte de substâncias através da célula. – Movimento do citoplasma de uma parte da célula para outra. – Auxilia na distribuição dos nutrientes. – Movendo a célula sobre uma superfície. • Denominado de Fluxo Citoplasmático. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA EUCARIÓTICA ORGANELAS NÚCLEO • Organela eucariótica mais característica. – Usualmente é esférica ou oval . – Freqüentemente é a maior estrutura célular. – Contém quase todas as informações hereditárias: • DNA. – Encontrado nas mitocôndrias e nos cloroplastos dos organismos fotossintéticos. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA EUCARIÓTICA ORGANELAS NÚCLEO • É circundado por uma membrana dupla. – Envelope nuclear. – Dentro do envelope há corpos esféricos: • Nucléolos. • Regiões condensadas de cromossomos: – RNA ribossômico é sintetizado. • Contém a maior parte do DNA combinado a várias proteínas básicas. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA EUCARIÓTICA RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO • Extensas redes: – Sacos membranosos ou cisternas como envelope nuclear. – R.E. sintetiza lipídeos. – Armazena lipídeos e proteínas. – Fornece rota de transporte das moléculas para outras partes das células. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA EUCARIÓTICA RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO • Extremidades das cisternas: – Podem liberar pequenas esferas. – Vesículas Secretoras. • Transportam as substâncias dentro da célula. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA EUCARIÓTICA RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO • Dois tipos de R.E.: – R.E. Rugoso: • Tem numerosos ribossomos aderidos. – R.E. Liso: – Não tem ribossomos aderidos. – Tem diversas funções metabólicas. •Síntese de lipídeos. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA EUCARIÓTICA RIBOSSOMOS • Aderidos à superfície externa do R.E. rugoso. – São encontrados livres no citoplasma. –São os locais de síntese protéica da célula. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA EUCARIÓTICA COMPLEXO DE GOLGI • Próximo ao núcleo. – Varias cisternas empilhadas umas sobre as outras. – Recebe proteína e lipídeos do R.E. – Distribui, armazena e entrega através de vesículas secretoras. – Transportam substâncias: • Lipídeos que se tornam parte da membrana plasmática. • Enzimas que são conduzidas nos lisossomos RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA EUCARIÓTICA MITOCÔNDRIAS • Organelas esféricas: – Ocorrem no citoplasma. – Maioria das células eucarióticas. • Membrana mitocondrial: – Externa é lisa. – Interna está organizada em pregas . • Cristas. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA EUCARIÓTICA MITOCÔNDRIAS • Algumas proteínas que funcionam na respiração celular: – inclui enzima que produz ATP. – Estão localizadas nas cristas da membrana mitocondrial interna. – As etapas metabólicas da respiração celular encontram-se na Matriz. • Substância semifluida que é o centro da mitocôndria. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA EUCARIÓTICA CLOROPLASTO • Revestida por membrana: – Contém clorofila e enzimas. – Para a captação de luz na fotossíntese. – Algas e plantas verdes contêm esta organela. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA EUCARIÓTICA LISOSSOMOS • Parecem esferas revestidas: – Membrana formadas a partir do Complexo de Golgi. – Tem somente uma única membrana e não possuem estrutura interna. – Contêm poderosas enzimas digestivas. • Degradam muitos tipos de moléculas. • Bactérias que penetram na célula. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA EUCARIÓTICA VACÚOLOS • Espaço ou cavidade no citoplasma. – Revestido por uma membrana. • Tonoplasto. • Derivados do C. de Golgi com várias funções. – Alguns vacúolos servem, temporariamente, de armazenamento. • Proteínas, açucares, ácidos orgânicos e sais inorgânicos. – Captam água para células das plantas. • Aumentar de tamanho. • Folhas e caules. RABELO, R. N. ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA EUCARIÓTICA CENTRÍOLOS • Par de estruturas cilíndricas. • Localizadas próximo ao núcleo. • Desempenham papeis: – Divisão celular eucariótica. – Formação de cílios e flagelos.
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