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3 - Células Procarióticas e Eucarióticas

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RABELO, R. N. 
CÉLULAS PROCARIÓTICAS 
E 
 EUCARIÓTICAS 
Profª Juliana de Andrade Cintra 
RABELO, R. N. 
CÉLULAS PROCARIÓTICAS E 
EUCARIÓTICAS 
• Procariotos e Eucariotos são quimicamente similares. 
– Contêm ácidos nucléicos. 
– Proteínas. 
– Lipídeos. 
– Carboidratos. 
 
• Usam as mesmas reações químicas para metabolizar: 
• Alimentos. 
• Formar proteína. 
• Armazenar energia. 
 
• Diferença primária: 
– Está na estrutura das paredes celulares. 
• Membranas e na ausência de organelas. 
– Estruturas celulares especializadas com funções específicas. 
RABELO, R. N. 
CARACTERÍSITCAS DIFERENCIAIS 
DOS EUCARIOTOS 
• Possuem estruturas lineares de DNA. 
– Chamado de cromossomos. 
 
• Cromossomos estão no núcleo da célula. 
• Separado do citoplasma pela membrana nuclear. 
 
• DNA está associado à proteína cromossômica. 
 
• Possuem um aparato mitótico. 
• Divisão nuclear: 
• Mitose. 
 
• Possuem: 
• Mitocôndrias. 
• Retículo endoplasmático. 
• Algumas vezes: 
• Cloroplastos. 
RABELO, R. N. 
MICRORGANISMO PROCARIÓTICO 
• Compõem grupo heterogêneo de organismos 
unicelulares. 
 
• Incluem as Eubactérias e Arquibactérias: 
– Diferenciadas pela composição química. 
 
• Espécies de bactérias se diferenciam por diversos 
fatores: 
– Morfologia. 
– Forma. 
– Composição Química. 
– Detectada por reações de coloração. 
– Fonte de Energia. 
– Luz solar ou Química. 
– Necessidades nutricionais. 
– Atividades bioquímicas. 
RABELO, R. N. 
TAMANHO, FORMA E O ARRANJO DAS 
CÉLULAS BACTERIANAS 
• Maioria das bactérias: 
– Varia de: 
• 0,2 a 2,0m de diâmetro. 
• 2 a 8m de comprimento. 
 
 
• Formas básicas: 
– Coco esférico. 
– Bacilo em forma de bastão. 
– Espiral. 
 
RABELO, R. N. 
COCOS 
• Normalmente: 
 
– Redondos. 
 
– Ovais. 
 
– Alongados. 
 
– Achatados em uma das extremidades. 
 
– Para se reproduzir: 
• Podem permanecer unidas uma às outras. 
 
RABELO, R. N. 
COCOS 
• Pares: Diplococos. 
– Dividem e permanecem ligados em forma de cadeia. 
• Estreptococos. 
 
RABELO, R. N. 
COCOS 
• Dividem em dois planos e permanecem em 
 grupo de quatro: 
• Tétrades. 
 
 
Dois planos e grupo de quatro 
RABELO, R. N. 
COCOS 
• Dividem em três planos e permanecem unidas 
 em forma de cubo: 
• Sarcinas: 8 bactérias. 
 
Três planos e grupo de oito - Sarcinas 
RABELO, R. N. 
COCOS 
• Dividem em múltiplos planos e forma cachos ou 
lâminas amplas: 
• Estafilococos. 
 
 
Múltiplos planos e formam cachos 
RABELO, R. N. 
BACILOS 
• Dividem-se ao longo do seu eixo. 
– Existem menos agrupamentos de bacilos que de 
cocos. 
• Em sua maioria apresentam-se isolados. 
• Diplobacilos: 
• Apresentam-se em pares após a divisão. 
 
RABELO, R. N. 
BACILOS 
• Estreptobacilos apresentam-se em cadeias. 
– Quando possuir extremidades cortadas. 
• Ovais e parecidas com cocos 
– Cocobacilos. 
 
RABELO, R. N. 
ESPIRAIS 
• Possuem uma ou mais curvaturas. 
– Nunca são retos. 
• Vibriões: 
– Parecem vírgula. 
 
RABELO, R. N. 
ESPIRAIS 
• Espirilos: 
• Forma helicoidal. 
• Saca-rolhas e corpo bastante rígido. 
 
RABELO, R. N. 
ESPIRAIS 
• Espiroquetas: 
• Forma helicoidal. 
• Flexível. 
 
RABELO, R. N. 
OUTRAS FORMAS 
• Células Estreladas: 
– Gênero Stella. 
• Células Quadradas e Planas: 
– Gênero Halocoarcula. 
• Células Triangulares. 
 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
PROCARIÓTICA 
ESTRUTURAS EXTERNAS DA PAREDE CELULAR 
 
GLICOCÁLICE 
 
• Revestimento de açúcar. 
– Termo geral: 
• Substância que circunda as células. 
 
 
• Polímero viscoso e gelatinoso: 
– Externo à parede celular. 
– Composto de polissacarídeo ou polipeptídeo ou 
ambos. 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
PROCARIÓTICA 
ESTRUTURAS EXTERNAS DA PAREDE CELULAR 
 
GLICOCÁLICE 
 
• Firmemente aderida à parede celular: 
– Descrito como uma cápsula. 
• 
• Fracamente aderida à parede celular: 
– Descrito como uma camada viscosa. 
 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
PROCARIÓTICA 
ESTRUTURAS EXTERNAS DA PAREDE CELULAR 
 
GLICOCÁLICE 
 
• Certas espécies: 
– Cápsulas são importantes na virulência. 
– Protegem as bactérias patogênicas da fagocitose. 
 
• Composto de Açúcar: 
– Polissacarídeo Extracelular. 
• PSE 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
PROCARIÓTICA 
ESTRUTURAS EXTERNAS DA PAREDE CELULAR 
 
GLICOCÁLICE 
 
• Permite a fixação em várias: 
– Superfícies em seu ambiente natural. 
– Sobrevivência. 
 
• Fixadas crescem em diversas superfícies: 
– Pedras em rios com correnteza. 
– Raízes de plantas. 
– Dentes. 
– Implantes. 
– Canos de água. 
– Outras bactérias. 
 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
PROCARIÓTICA 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
PROCARIÓTICA 
ESTRUTURAS EXTERNAS DA PAREDE CELULAR 
 
FLAGELOS 
 
• Longos apêndices filamentosos que propelem 
as bactérias. 
• Possuem quatro arranjos 
• Monotríquio: Único flagelo polar 
 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
PROCARIÓTICA 
ESTRUTURAS EXTERNAS DA PAREDE CELULAR 
 
FLAGELOS 
 
• Anfitríquio: 
– Único flagelo em cada extremidade. 
 
 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
PROCARIÓTICA 
ESTRUTURAS EXTERNAS DA PAREDE CELULAR 
 
FLAGELOS 
 
• Lofotríquio: 
• Dois ou mais flagelos em um pólo da célula. 
 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
PROCARIÓTICA 
ESTRUTURAS EXTERNAS DA PAREDE CELULAR 
 
FLAGELOS 
 
• Peritríquio: 
– Distribuído por toda a célula. 
 
 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
PROCARIÓTICA 
PARTES BÁSICAS DO FLAGELO 
 
• Filamento: 
– Região mais externa. 
– Diâmetro constante. 
– Contém a proteína globular: 
• Flagelina. 
 
• Alça: 
– Mais longa. 
– Constituída de uma proteína diferente. 
 
• Corpo Basal: 
– Fixa o flagelo à parede celular e à membrana plasmática. 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
PROCARIÓTICA 
ESTRUTURAS EXTERNAS DA PAREDE CELULAR 
 
FILAMENTOS AXIAIS 
 
• Chamados de endoflagelos.: 
 
– Feixes de fibrilas originada nas extremidades das 
células sob bainha externa. 
 
– Fazem espiral em torno da célula. 
 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
PROCARIÓTICA 
ESTRUTURAS EXTERNAS DA PAREDE CELULAR 
 
FILAMENTOS AXIAIS 
 
• São exclusivos de um grupo de bactérias: 
 
– Espiroquetas. 
 
– Treponema pallidum: 
• Sífilis. 
 
– Borrelia burgdorferi: 
• Doença de Lyme 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
PROCARIÓTICA 
ESTRUTURAS EXTERNAS DA PAREDE CELULAR 
 
FÍMBRIAS E PILI 
 
• Apêndices semelhantes à pelos. 
– Mais retos e finos que os flagelos: 
• Usados para fixação. 
 
• Estruturas constituídas da proteína Pilina: 
– Distribuído de modo helicoidal em torno do 
eixo central: 
• Fímbrias e Pili : Funções muito diferentes. 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
PROCARIÓTICA 
ESTRUTURAS EXTERNAS DA PAREDE CELULAR 
 
FÍMBRIAS E PILI 
 
• Fímbrias: 
 
– Ocorrem nos pólos da célula. 
 
– Distribuída em toda a superfície da célula. 
 
– Variam: 
• Algumas a muitas centenas por células. 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
PROCARIÓTICA 
ESTRUTURAS EXTERNAS DA PAREDE CELULAR 
 
FÍMBRIAS E PILI 
 
• Pili: 
 
– São mais longos que as fímbrias.– Há apenas um ou dois por célula. 
 
– Unem-se às células bacterianas: 
• Preparação para a transferência de DNA de uma célula para 
outra. 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
PROCARIÓTICA 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
PROCARIÓTICA 
PAREDE CELULAR 
 
• Estrutura complexa. 
• Semi-rígida. 
• Responsável pela forma da célula. 
• Circunda a membrana plasmática: 
– Protege o interior de alterações adversas do meio 
ambiente. 
• Quase todos os procariotos possuem parede 
celular. 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
PROCARIÓTICA 
PAREDE CELULAR 
 
• Principal Função: 
– Prevenir ruptura: 
• Pressão da água de dentro da célula é maior que a de fora. 
 
• Ajuda a manter a forma da bactéria. 
 
• Ponto de armazenagem para os flagelos. 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
PROCARIÓTICA 
PAREDE CELULAR 
 
• Clinicamente é importante: 
 
– Capacidade de algumas espécies causarem doença. 
 
 
– Local de ação de alguns antibióticos. 
 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
PROCARIÓTICA 
COMPOSIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA PAREDE 
CELULAR 
 
• Composta de uma rede macromolecular. 
– Peptideoglicana: 
• Conhecida como mureína. 
 
• Presente isolado ou em combinações com outras 
substâncias. 
 
• Dissacarídeo repetitivo unido por polipeptídio: 
– Formando uma rede. 
– Circunda e protege toda a célula. 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
PROCARIÓTICA 
ESTRUTURAS INTERNAS DA PAREDE 
CELULAR 
 
MEMBRANA PLASMÁTICA 
 
• Fina estrutura. 
– Situada no interior da parede celular. 
– Reveste o citoplasma. 
 
• Procariotos: 
– Consiste primariamente de fosfolipídios e proteínas. 
 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
PROCARIÓTICA 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
PROCARIÓTICA 
ESTRUTURAS INTERNAS DA PAREDE 
CELULAR 
 
MEMBRANA PLASMÁTICA 
 
• FUNÇÕES: 
 
– Mais importante: 
 
• Servir como barreira seletiva. 
 
– Materiais que entram e saem da célula. 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
PROCARIÓTICA 
ESTRUTURAS INTERNAS DA PAREDE 
CELULAR 
 
MEMBRANA PLASMÁTICA 
 
• FUNÇÕES: 
– Possuem permeabilidade seletiva: 
• Indica que certas moléculas e íons passam pela membrana. 
• Outras são impedidas. 
• Importante: 
– Digestão de nutrientes. 
– Produção de energia. 
RABELO, R. N. 
PROCESSOS DE PASSAGENS 
ATRAVÉS DAS MEMBRANAS 
• Materiais se movem através das membranas 
plasmáticas. 
 
– Procarióticas. 
 
– Eucarióticas. 
 
– Processos: 
• Passivo. 
• Ativo. 
RABELO, R. N. 
PROCESSOS DE PASSAGENS 
ATRAVÉS DAS MEMBRANAS 
 
• Passivo: 
– Substâncias atravessam a membrana de uma área de 
alta concentração para uma de baixa. 
• Sem gasto de energia. 
 
 
• Ativo: 
– Substâncias atravessam a membrana de uma área de 
baixa concentração para uma de alta. 
• Com gasto de energia. 
RABELO, R. N. 
PROCESSOS DE PASSAGENS 
ATRAVÉS DAS MEMBRANAS 
PROCESSOS PASSIVOS 
 
• Difusão Simples: 
 
– Movimento líquido das moléculas ou dos íons de uma 
área de alta concentração para uma de baixa. 
 
– Movimento contínuo até a distribuição homogênea: 
• Equilíbrio. 
 
– Utilizam para certas moléculas pequenas: 
• O2 e CO2. 
RABELO, R. N. 
PROCESSOS DE PASSAGENS 
ATRAVÉS DAS MEMBRANAS 
PROCESSOS PASSIVOS 
 
• Difusão Facilitada: 
 
– Substância transportada. 
 
– Combina com uma proteína. 
• Similar a difusão simples. 
• Sem gasto de energia. 
 
RABELO, R. N. 
PROCESSOS DE PASSAGENS 
ATRAVÉS DAS MEMBRANAS 
PROCESSOS PASSIVOS 
 
• Osmose: 
 
– Movimento de líquido de moléculas de solvente 
através de uma membrana seletiva permeável. 
 
– De acordo com a pressão osmótica . 
• Pressão necessária para interromper o fluxo de água através 
da membrana seletiva permeável. 
 
RABELO, R. N. 
PROCESSOS DE PASSAGENS 
ATRAVÉS DAS MEMBRANAS 
PROCESSOS PASSIVOS 
 
SOLUÇÕES OSMÓTICAS 
 
• Isotônica ou Isosmótica: 
 
– As concentrações gerais de soluto são as mesmas de 
ambos os lados da membrana. 
 
– Há equilíbrio com o soluto fora da célula. 
RABELO, R. N. 
PROCESSOS DE PASSAGENS 
ATRAVÉS DAS MEMBRANAS 
PROCESSOS PASSIVOS 
 
SOLUÇÕES OSMÓTICAS 
 
• Hipotônica ou Hiposmótica: 
 
– A concentração fora da célula é menor que a do 
interior da célula. 
 
– Maioria das células vivem nestas soluções. 
RABELO, R. N. 
PROCESSOS DE PASSAGENS 
ATRAVÉS DAS MEMBRANAS 
PROCESSOS PASSIVOS 
 
SOLUÇÕES OSMÓTICAS 
 
• Hipertônica ou Hiperosmótica: 
 
– A concentração fora da célula é maior que a do 
interior da célula. 
 
– Bactérias nestas condições plasmolizam. 
• Murcham e colapsam. 
RABELO, R. N. 
PROCESSOS DE PASSAGENS 
ATRAVÉS DAS MEMBRANAS 
PROCESSOS ATIVOS 
 
• Transporte Ativo: 
 
– O movimento, usualmente, é de fora para dentro. 
 
– Mesmo que a concentração dentro da célula seja 
maior. 
 
– Transporte que depende de proteína transportadora. 
 
– Utiliza energia. 
RABELO, R. N. 
PROCESSOS DE PASSAGENS 
ATRAVÉS DAS MEMBRANAS 
PROCESSOS ATIVOS 
 
• Translocação de Grupo: 
 
– Ocorre exclusivamente em procariotos. 
– Substância é alterada quimicamente durante o 
transporte. 
– Mecanismo que permite à célula acumular várias 
substâncias. 
– Mesmo que estejam em baixas concentrações fora da 
célula. 
• Exemplo importante é a glicose quando transportada é 
adicionada de um grupo fosfato. 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
PROCARIÓTICA 
CITOPLASMA 
 
• Substância da célula dentro da membrana 
plasmática. 
 
• Cerca de 80% é composto. 
– Água contendo proteínas (enzimas). 
– Carboidratos. 
– Lipídios. 
– Íons orgânicos e compostos de peso molecular muito 
baixo. 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
PROCARIÓTICA 
CITOPLASMA 
 
• Principais estruturas são: 
 
– DNA. 
 
– Ribossomos. 
 
– Depósitos de reservas: 
• Inclusões. 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
PROCARIÓTICA 
CITOPLASMA 
 
RIBOSSOMOS 
 
• Servem como local de síntese protéica. 
 
• Compostos de duas subunidades: 
 
– Proteína e RNA ribossômico (rRNA). 
 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
PROCARIÓTICA 
CITOPLASMA 
 
INCLUSÕES 
 
• Depósitos de reservas: 
 
• Dentro do citoplasma das células procarióticas. 
 
 
• Grânulos Metacromáticos: 
 
– São inclusões que algumas vezes, coram-se de vermelho e 
com certos corantes azuis. 
 
– São encontrados em algas, fungos, protozoários e 
bactérias. 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
PROCARIÓTICA 
CITOPLASMA 
 
INCLUSÕES 
 
• Grânulos de Polissacarídeo: 
 
– São grânulos de glicogênio e amido. 
 
– Presença pode ser demonstrada quando iodo é aplicado às 
células. 
 
– Na presença de iodo. 
• Grânulos de glicogênio = Marrom-avermelhado. 
• Grânulos de amido = Azuis. 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
PROCARIÓTICA 
CITOPLASMA 
 
INCLUSÕES 
 
• Inclusões Lipídicas: 
– Armazenamento de lipídeos: 
• Exclusivo das bactérias. 
• Polímero ácido poli-beta-hidroxibutírico. 
 
• Grânulos de Enxofre: 
– Algumas bactérias armazenam como reserva de 
energia. 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
PROCARIÓTICA 
CITOPLASMA 
 
INCLUSÕES 
 
• Carboxissomos: 
– Enzima necessária para a fixação de CO2 durante a 
fotossíntese. 
 
• Vacúolosde gás: 
– Manter flutuação. 
– Profundidade apropriada de água para receber 
oxigênio, luz e nutrientes 
• Bactérias fotossintéticas anoxigênicas e as halobactérias. 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
PROCARIÓTICA 
CITOPLASMA 
 
INCLUSÕES 
 
• Magnetossomos: 
– São inclusões de óxido de ferro = Fe3O4. 
– Formado por várias bactérias. 
– Agem como imã 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
PROCARIÓTICA 
ÁREA NUCLEAR 
 
• Possui única molécula circular longa de DNA. 
 
– Cromossomo bacteriano. 
 
– É a informação genética da célula. 
 
– Transporta toda a informação para as estruturas e as 
funções celulares. 
 
– Pode ser: 
• Esférica, alongada ou em forma de alteres. 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
PROCARIÓTICA 
ÁREA NUCLEAR 
 
• Além dos cromossomos. 
 
– Bactérias, freqüentemente, contém molécula de 
DNA de duplas fitas pequenas e circulares. 
 
 
– PLASMÍDEOS. 
• Elementos genéticos extra-cromossômicos. 
• Replicam independentemente do DNA cromossômico. 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
PROCARIÓTICA 
ÁREA NUCLEAR 
 
• Plasmídeos: 
 
– Transportam genes para atividade de resistência aos 
antibióticos. 
 
– Tolerância a metais pesados. 
 
– Produção de toxinas. 
 
– Síntese de enzimas. 
RABELO, R. N. 
ENDOSPOROS 
• Nutrientes essenciais são depletados. 
– Algumas bactérias formam células especializadas de 
“repouso”. 
•Endósporos. 
 
• São células desidratadas. 
– Altamente duráveis. 
– Paredes espessas e camadas adicionais. 
• Formadas dentro da membrana celular bacteriana. 
 
• Exclusivas das bactérias. 
RABELO, R. N. 
ENDOSPOROS 
• Liberados no ambiente. 
– Sobrevivem a temperaturas extremas. 
– Falta de água. 
– Exposição a substâncias químicas tóxicas e à 
radiação. 
 
 
• Processo de formação. 
– Dentro da uma célula-mãe vegetativa leva várias 
horas. 
• Esporulação ou Esporogênese. 
RABELO, R. N. 
ENDOSPOROS 
RABELO, R. N. 
ENDOSPOROS 
• Podem permanecer dormentes por milhares de 
anos. 
 
• Retorna ao seu estado vegetativo: 
–GERMINAÇÃO. 
 
• Germinação: 
– Ativada por lesão física ou química do revestimento 
do endósporo. 
 
RABELO, R. N. 
ENDOSPOROS 
• Enzimas dos endósporos rompem as camadas 
extras que o circundam: 
– Água entra e o metabolismo recomeça. 
 
 
 
• Importante na clínica e na indústria de 
alimentos. 
– Resistência a processo que matam células 
vegetativas. 
• Aquecimento, congelamento, dessecação, uso de 
substâncias químicas e a radiação. 
RABELO, R. N. 
MICRORGANISMO EUCARIÓTICO 
• Incluem: 
– Algas. 
– Protozoários. 
– Fungos. 
– Plantas. 
– Animais superiores. 
 
• Célula: 
– Maior. 
– Estruturalmente mais complexa que a procariótica 
com 10 a 100 m. 
RABELO, R. N. 
MICRORGANISMO EUCARIÓTICO 
• Organelas: 
 
– Estruturas especializadas. 
 
– Realizam funções específicas. 
 
• Material genético: 
 
– Recoberto por membrana. 
 
– Organizado em cromossomos. 
 
– Intimamente associado à histona e não-histona. 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
EUCARIÓTICA 
FLAGELOS E CÍLIOS 
 
• Muitas células possuem projeções: 
– Usadas para locomoção. 
– Mover substâncias ao longo da superfície celular. 
 
• 
• Projeções: 
– São poucas e longas em relação ao tamanho da célula. 
– Flagelos. 
• Numerosas e curtas. 
• Lembrando pêlos. 
– Cílios. 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
EUCARIÓTICA 
PAREDE CELULAR E GLICOCÁLICE 
 
• Parede celular é muito simples. 
 
• Algas: 
– Consistem de um polissacarídeo: 
• Celulose. 
 
• Fungos: 
– Contêm celulose. 
– Principal componente é o polissacarídeo: 
• Quitina. 
• Glicana. 
• Manana. 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
EUCARIÓTICA 
PAREDE CELULAR E GLICOCÁLICE 
 
• Protozoários: 
– Não possuem parede celular típica. 
– Revestimento externo flexível. 
• Película. 
 
 
• Células eucarióticas: 
– Membrana plasmática é coberta por um glicocálice. 
– Grande quantidade de carboidrato adesivo. 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
EUCARIÓTICA 
PAREDE CELULAR E GLICOCÁLICE 
 
• Glicocálice: 
– Reforça a superfície celular. 
– Auxilia a unir as células. 
– Contribui para o reconhecimento entre as células. 
 
• Eucarióticas não contêm peptideoglicana. 
– Na clínica é significativo para os antibióticos: 
• Penicilinas e Cefalosporina 
• Que atuam contra o peptideoglicana. 
• Não afetam as células eucarióticas humanas. 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
EUCARIÓTICA 
MEMBRANA PLÁSMÁTICA 
 
• As células eucarióticas e procarióticas: 
– Similares na função e na estrutura básica. 
 
• Além dos carboidratos: 
– Que fornecem sítios de fixação para as bactérias. 
– Contém esteróis e lipídeos complexos. 
– Esteróis parecem estar associados. 
• Capacidade de resistir à lise resultante da elevação da 
pressão osmótica. 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
EUCARIÓTICA 
MEMBRANA PLÁSMÁTICA 
 
• Substâncias atravessam as membranas plasmáticas: 
– Difusão simples e facilitada. 
– Osmose. 
– Transporte ativo. 
– Não ocorre a translocação de grupo. 
 
 
• Mecanismo de passagem: 
– ENDOCITOSE. 
• Um segmento da membrana circunda uma partícula ou molécula 
grande. 
• Recobre e circunda para dentro da célula . 
• Forma como os vírus penetram nas células animais. 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
EUCARIÓTICA 
MEMBRANA PLÁSMÁTICA 
 
TIPOS DE ENDOCITOSE 
 
• Fagocitose: 
– Projeções celulares. 
– Pseudópodes. 
– Englobam partículas. 
• Trazem para dentro da célula. 
 
• Pinocitose: 
– A membrana dobra-se para dentro. 
– Trazendo o líquido extracelular para a célula. 
• Com qualquer substância dissolvida. 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
EUCARIÓTICA 
CITOPLASMA 
 
• Incluem: 
– Substâncias no interior da membrana plasmática. 
– Externas ao núcleo. 
– Encontrado os componentes celulares. 
 
• Possui estrutura interna complexa: 
– Consiste de bastões pequenos. 
• Microfilamentos e filamentos intermediários. 
– Cilindros denominados de Microtúbulos. 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
EUCARIÓTICA 
CITOPLASMA 
 
• Formam o citoesqueleto: 
 
– Que fornece suporte e auxilia no transporte de 
substâncias através da célula. 
 
– Movimento do citoplasma de uma parte da célula para 
outra. 
 
– Auxilia na distribuição dos nutrientes. 
 
– Movendo a célula sobre uma superfície. 
• Denominado de Fluxo Citoplasmático. 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
EUCARIÓTICA 
ORGANELAS 
 
NÚCLEO 
 
• Organela eucariótica mais característica. 
– Usualmente é esférica ou oval . 
– Freqüentemente é a maior estrutura célular. 
– Contém quase todas as informações hereditárias: 
• DNA. 
– Encontrado nas mitocôndrias e nos cloroplastos dos 
organismos fotossintéticos. 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
EUCARIÓTICA 
ORGANELAS 
 
NÚCLEO 
 
• É circundado por uma membrana dupla. 
– Envelope nuclear. 
– Dentro do envelope há corpos esféricos: 
• Nucléolos. 
• Regiões condensadas de cromossomos: 
– RNA ribossômico é sintetizado. 
 
• Contém a maior parte do DNA combinado a 
várias proteínas básicas. 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
EUCARIÓTICA 
RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO 
 
• Extensas redes: 
 
– Sacos membranosos ou cisternas como 
envelope nuclear. 
 
– R.E. sintetiza lipídeos. 
 
– Armazena lipídeos e proteínas. 
 
– Fornece rota de transporte das moléculas para outras 
partes das células. 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
EUCARIÓTICA 
RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO 
 
• Extremidades das cisternas: 
 
– Podem liberar pequenas esferas. 
 
– Vesículas Secretoras. 
• Transportam as substâncias dentro da célula. 
 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
EUCARIÓTICA 
RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO 
 
• Dois tipos de R.E.: 
 
– R.E. Rugoso: 
• Tem numerosos ribossomos aderidos. 
 
– R.E. Liso: 
– Não tem ribossomos aderidos. 
– Tem diversas funções metabólicas. 
•Síntese de lipídeos. 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
EUCARIÓTICA 
RIBOSSOMOS 
 
• Aderidos à superfície externa do R.E. rugoso. 
 
– São encontrados livres no citoplasma. 
 
–São os locais de síntese 
protéica da célula. 
 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
EUCARIÓTICA 
COMPLEXO DE GOLGI 
 
• Próximo ao núcleo. 
 
– Varias cisternas empilhadas umas sobre as outras. 
 
– Recebe proteína e lipídeos do R.E. 
 
– Distribui, armazena e entrega através de vesículas 
secretoras. 
 
– Transportam substâncias: 
• Lipídeos que se tornam parte da membrana plasmática. 
• Enzimas que são conduzidas nos lisossomos 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
EUCARIÓTICA 
MITOCÔNDRIAS 
 
• Organelas esféricas: 
– Ocorrem no citoplasma. 
– Maioria das células eucarióticas. 
 
 
• Membrana mitocondrial: 
– Externa é lisa. 
– Interna está organizada em pregas . 
• Cristas. 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
EUCARIÓTICA 
MITOCÔNDRIAS 
• Algumas proteínas que funcionam na respiração 
celular: 
 
– inclui enzima que produz ATP. 
 
– Estão localizadas nas cristas da membrana 
mitocondrial interna. 
 
– As etapas metabólicas da respiração celular 
encontram-se na Matriz. 
• Substância semifluida que é o centro da mitocôndria. 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
EUCARIÓTICA 
CLOROPLASTO 
 
• Revestida por membrana: 
 
– Contém clorofila e enzimas. 
 
– Para a captação de luz na fotossíntese. 
 
 
– Algas e plantas verdes contêm esta organela. 
 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
EUCARIÓTICA 
LISOSSOMOS 
 
• Parecem esferas revestidas: 
 
– Membrana formadas a partir do Complexo de Golgi. 
 
– Tem somente uma única membrana e não possuem 
estrutura interna. 
 
– Contêm poderosas enzimas digestivas. 
• Degradam muitos tipos de moléculas. 
• Bactérias que penetram na célula. 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
EUCARIÓTICA 
VACÚOLOS 
 
• Espaço ou cavidade no citoplasma. 
– Revestido por uma membrana. 
• Tonoplasto. 
 
• Derivados do C. de Golgi com várias funções. 
– Alguns vacúolos servem, temporariamente, de 
armazenamento. 
• Proteínas, açucares, ácidos orgânicos e sais inorgânicos. 
– Captam água para células das plantas. 
• Aumentar de tamanho. 
• Folhas e caules. 
RABELO, R. N. 
ESTRUTURAS TÍPICA DA CÉLULA 
EUCARIÓTICA 
CENTRÍOLOS 
 
• Par de estruturas cilíndricas. 
 
• Localizadas próximo ao núcleo. 
 
• Desempenham papeis: 
– Divisão celular eucariótica. 
– Formação de cílios e flagelos.

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