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Planejamento de Custos II

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Planejamento de Custos II
Engenharia Civil 
1- Cronograma Físico
Ao iniciar uma obra, o ideal é saber exatamente quanto tempo os trabalhos vão durar e, consequentemente, quando vão acabar. Por isso, antes de colocar a mão na massa, é importante planejar com detalhes os serviços que serão executados em todas as fases de execução do projeto.
O resultado desse planejamento é o cronograma da obra. 
Como Desenvolver um cronograma da obra
Um cronograma bem elaborado é fundamental para atender os prazos, controlar o financeiro, programar compras, gerir e contratar mão-de-obra e prevenir conflitos entre atividades. Por esses motivos grandes obras contam com equipes de engenheiros de planejamento controlando a execução de toda construção.
Temos 4 passos para elaborar cronogramas de obras de forma completa e eficiente, que pode ser usado tanto em pequenas reformas como em grandes edifícios. São eles:
Definir as Atividades
Sequenciar as Atividades
Estimar as Durações das Atividades
Desenvolver o Cronograma
1) DEFINIR AS ATIVIDADES
 Objetivo é construir a chamada Estrutura Analítica do Projeto (EAP) ,que nada mais é do que a listagem de todas as atividades necessárias para entregar o projeto finalizado.
Aqui, o significado de “atividade” tem o conceito de pacote de trabalho que utiliza os mesmos insumos e serviços profissionais. Mas não existe uma regra, você pode simplificar resumindo as atividades (por exemplo: uma atividade chamada “Fundações”) ou detalhando (exemplo: “perfuração de estacas”, “armação de estacas”, “concretagem de estacas”). O ideal é quebrar em itens que facilite o seu controle. Se uma atividade ocorre no mesmo dia, como armação e concretagem de estaca, será que vale a pena separar ?
DEFINIR AS ATIVIDADES
Não se preocupe com a relação do que vem antes ou depois, o importante neste passo é garantir que a lista esteja completa.
Utilize as seguintes técnicas pra elaborar a EAP e garantir que você não se esqueceu de nada:
Analise todo o escopo das plantas disponíveis (projeto de arquitetura, estrutural, elétrico, hidráulico, drenagem, etc.) e do orçamento da obra;
Faça o desdobramento ou decomposição de alguns itens: ex. Piscina > você pode quebrar em Escavação + Fundações + Alvenaria + Impermeabilização + Revestimentos Cerâmicos + Instalações Hidráulicas + Iluminação;
Utilize padrões, modelos ou templates de outros projetos semelhantes já executados;
Sempre consulte a opinião especializada de profissionais com mais experiência.
DEFINIR AS ATIVIDADES
Uma outra técnica que eu utilizo é a do “O QUE? + ONDE?”. Por exemplo, num edifício residencial, temos o serviço de alvenaria ocorrendo em vários locais. Então eu procuro quebrar a etapa de “Alvenaria” em atividades menores como “Alvenaria do Térreo”, “Alvenaria do 1º Pavimento”, “Alvenaria do 2º Pavimento”,…
Na obra de um edifício residencial em que eu fui o responsável pelo planejamento, eu preparei a EAP listando os serviços que seriam realizados (O QUE?) e os locais de trabalho (ONDE?), que me forneceu o seguinte mapa de atividades:
DEFINIR AS ATIVIDADES
DEFINIR AS ATIVIDADES
Inclui uma sigla de 3 letras para o serviço e 2 caracteres para o local. Assim quando eu estiver planejando a atividade “PFE-1P”, eu sei que se trata da “Pintura Final Externa do 1º Pavimento”. Cada célula preenchida com as 5 letras é uma atividade da minha EAP.
2) SEQUENCIAR AS ATIVIDADES
Uma vez listadas todas as atividades necessárias para a conclusão da obra, você precisa definir o relacionamento entre as atividades, isto é, qual atividade ocorre depois de outra.
A determinação da dependência é fundamental e exige conhecimento técnico da execução. Por exemplo, você precisa ter a estrutura do edifício desformada para iniciar as alvenarias.
Nessa etapa, você deve indicar as precedências de cada item da EAP. Dá-se o nome de predecessoras as etapas anteriores a uma atividade.
Considere nesse processo:
Ligações (fim com início) quando uma etapa inicia após o fim de outra;
Ligações (início com início) quando duas etapas devem começar juntas;
Ligações (fim com fim) quando duas etapas devem finalizar juntas;
Aplicações de antecipações e atrasos (lags) – por exemplo, a etapa de retirar as escoras da estrutura geralmente ocorre após 28 dias da concretagem.
2) SEQUENCIAR AS ATIVIDADES
Dica: Cuidado com redundâncias: se seu projeto fosse fazer um bolo dividido em 4 etapas – misturar os ingredientes / bater na batedeira / assar no forno / servir – a etapa “servir” tem a predecessora “assar no forno” e as outras duas, mas você não precisaria listar essas outras duas etapas. Coloque o mínimo de predecessoras possível, isto é, sempre as imediatamente anteriores.
Seja cuidadoso com a sobreposição de atividades. A execução do contrapiso ou trabalhos na fachada, por exemplo, são atividades que exigem interdição. Evitar atividades simultâneas no mesmo ambiente facilita o controle da mão-de-obra de empreiteiros diferentes, diminuindo confusões como responsabilidade por danos e sujeira ou roubo de ferramentas.
3) ESTIMAR AS DURAÇÕES DAS ATIVIDADES
Aqui, você deve dar o primeiro chute da duração de cada etapa. Digo primeiro porque conforme o resultado final do cronograma (data de entrega do projeto), você provavelmente terá de fazer ajustes para que o projeto tenha a duração exata que você precisa. Se você pretende, por exemplo, executar o prédio em 24 meses e na primeira estimativa resultou em 30 meses, você terá que ajustar as durações das atividades para se adequar a esta condição.
Você pode estimar as durações por 3 formas:
Estimativas análogas: em uma obra semelhante, o revestimento de fachada durou 2 meses, logo adotarei 2 meses na minha obra;
3) ESTIMAR AS DURAÇÕES DAS ATIVIDADES
Estimativas paramétricas: o piso cerâmico do apartamento de 100 m² foi feito em 5 dias, logo, no apartamento de 60 m² vou adotar 3 dias.
Opinião especializada: consultei um engenheiro de fundações e ele estimou que as sapatas levarão 20 dias úteis para serem executadas.
Sempre considere os recursos das atividades. Você pode ter alguns fatores limitantes como: dinheiro, disponibilidade de caminhões betoneiras, velocidade e capacidade de carga da grua, quantidade de mão-de-obra. Todos esses itens podem impor restrições ao prazo que você está estimando.
4) DESENVOLVER O CRONOGRAMA
Tendo em mãos a EAP, as predecessoras e as durações de cada atividade, você tem condições de montar o cronograma.
Neste passo, praticamente todos os profissionais fazem uso de ferramentas para os desenvolvimento de cronogramas, como MS Project, Primavera, OpenProj ou mesmo o MS Excel porque mostram graficamente o sequenciamento das atividades do projeto. Independente de qual software você utilizar, você precisará dos produtos dos três passos anteriores.
Ao inserir os dados no programa escolhido, ele fornecerá a primeira versão do cronograma da obra. Mas já vimos que geralmente ele precisará sofrer alguns ajustes, como compressão ou extensão de atividades ou revisão das predecessoras, caso algum dado tenha sido preenchido incorretamente.
4) DESENVOLVER O CRONOGRAMA
Quando você terminar os ajustes e definir a versão final do cronograma, você terá a “Linha de base do cronograma” ou “baseline”, isto é, o cronograma de “partida” ou referência para desenvolvimento do projeto.
O baseline também fornecerá uma informação essencial para você: o caminho crítico. Ele representa a sequência de atividades que não possuem folgas. Se alguma dessas atividades atrasarem, você atrasará a obra inteira. Você precisa ter muito cuidado com ele para garantir o prazo de entrega. Por outro lado, você perceberá que algumas atividades possuem folgas, isto é, elas permitem atrasos sem comprometer a data de entrega da obra porque são atividades que não estão no caminho crítico.
4)Tipos
 1) GRÁFICO DE BARRAS
 2) PERCENTUAIS DE CONCLUSÃO
Problemas do Cronograma de Obra
Engenheiro de Obra
Atrasos da Obra
Redistribuição da Mão de Obra
1. Serviços preliminares
Serviços técnicos
Despesasiniciais
Tapume
Ligação provisória de água
Ligação provisória de luz
Ligação provisória de esgoto
Instalação das placas da obra
Instalação dos contêiners da obra
Construção do refeitório
Construção da carpintaria
Instalação das betoneiras
Instalação da serra de bancada
2. Fundações e estrutura
Locação da obra
Escavações das sapatas e valas com retroescavadeira
Acerto manual, piqueteamento e nivelamento do fundo das sapatas/valas
Colocação das malhas de fundo e amarração dos arranques
3. Supra-estrutura
Colocação das armaduras de aço das vigas de alicerce
Montagem e nivelamento das formas das vigas de alicerce
Desforma das vigas de alicerce
Reaterro e compactação do solo dos cômodos após a desforma
Piqueteamento dos contra pisos internos
Colocação das armaduras dos pilares
Montagem das formas dos pilares
Colocação das armaduras das cintas das paredes
Montagem das Formas das Cintas
Escoramento e montagem das lajes
Desforma do beiral da laje
Desforma da laje
4. Concreto
Concretagem do fundo das sapatas
Concretagem de enchimento das sapatas
Concretagem das vigas de alicerce
Concretagem dos contra pisos
Concretagem dos pilares
Concretagem das cintas das paredes
Concretagem da laje
5. Alvenaria
Alvenaria das paredes
Alvenaria dos muros das garagens e fachada
Alvenaria da laje
6. Esquadrias de madeira
Assentamento das aduelas
Assentamento das portas
Assentamento dos pergolados jardim
7. Esquadrias metálicas
Assentamento do portão social
Assentamento do Gradil fachada
Assentamento do portão de garagem coletivo
Assentamento da lixeira externa
8. Sistemas prediais
Prumadas elétricas, e distribuição das casas
Prumadas e distribuição hidrossanitárias
Instalação dos aparelhos de interfone e campainha
Instalação das caixas d’água
9. Revestimentos
Chapisco das paredes internas
Chapisco das paredes externas
Emboço das paredes internas
Emboço da parede pastilhada do portão social
Reboco das paredes externas
Reboco da área dos fundos
Reboco das áreas de serviço
Reboco dos muros da garagem
Gesso liso interno
10. Cerâmicas
Cerâmica das paredes da cozinha, banheiro e área de serviço
Rejuntamento das paredes
Cerâmica do piso interno
Rejuntamento dos pisos internos
Cerâmica do piso da garagem
Rejuntamento do piso da garagem
11. Pedras naturais e sintéticas
Assentamento da bancada do banheiro
Assentamento da bancada da cozinha
Assentamento do tanque
Soleiras de granito
Peitoris de granito
12. Impermeabilização
Impermeabilização das vigas de alicerce
Impermeabilização da base de apoio das caixas d’água
13. Pavimentação
Cimentado de regularização dos pisos internos
Cimentado de regularização dos pisos das garagens
Cimentado de regularização da base de apoio do reservatório elevado
14. Cobertura
Colocação do telhado das casas
Assentamento das telhas de cumeeira e embocamento dos beirais
Instalação das calhas
15. Vidros
Assentamento das janelas e portas
16. Pintura
Pintura Paredes Externas e Muros
Pintura interna das paredes e tetos
Pintura da escada marinheiro, porta do telhado e caixas de distribuição
Verniz nas portas de madeira
Pintura dos portões, caixas de energia e água/esgoto
17. Louças e metais
Assentamento dos vasos sanitários
Ligação dos lavatórios dos banheiros
Ligação das pias de cozinha
Ligação dos tanques
Instalação dos kits de banheiro
18. Complementação
Limpeza final da obra
Como fazer um cronograma físico-financeiro
Cronograma físico-financeiro
O cronograma físico-financeiro, muito utilizado nos projetos de construção (obras), tem características que podem ser utilizadas em quaisquer projetos. Ele é “físico” porque apresenta o “avanço real” das entregas do projeto, no caso das obras são as etapas de constrção. Ele é “financeiro” porque apresenta os custos relacionados no tempo.
Por que usar o cronograma físico-financeiro
Este modelo de cronograma é bastante prático, ele pode ser utilizado para mostrar em um só diagrama, o percentual de avanço de todas as entregas do projeto, além dos custos envolvidos.
É bastante útil para justificar o valor da obra, conseguir investidores e sobretudo, monitorá-la. Ele auxilia no monitoramento do fluxo de caixa, permitindo que o engenheiro possa antecipar os momentos de desembolsos. Ajuda ainda, a projetar a obra no tempo, mostrando qual a nova previsão de conclusão a cada atualização.
Como organizar o cronograma físico-financeiro
Fundamentalmente o cronograma físico-financeiro deve mostrar: entregas, progresso (%) e custos incorridos no tempo. Existem diferentes formas possíveis para mostrá-lo, abaixo apresento um formato exemplo, que permite o cálculo automático dos custos mensais e acumulados.
Exemplo de outro formato de cronograma físico-financeiro:
Tabela de Encargos Sociais (Folha de salários)
 Encargos Sociais Básicos
.
Descrição.
Horista(%).
Mensal(%).
A1
Previdência Social
20
20
A2
FGTS
8
8
A3
Salário-Educação
2,5
2,5
A4
SESI
1,5
1,5
A5
SENAI
1
1
A6
SEBRAE
0,6
0,6
A7
INCRA
0,2
0,2
A8
INSS
3
3
A9
SECONCI
A
Total
36,8
36,8
Tabela de Encargos Sociais (Folha de salários)
Encargos Sociais que recebem incidências de A
B1
Repouso semanal e feriados
22,9
B2
Auxílio-enfermidade
0,79
B3
Licença-paternidade
0,34
B4
13º Salário
10,57
8,22
B5
Dias de chuva/ faltas justificadas na obra/ outras dificuldades/ acidentes de trabalho/ greves/ falta ou atraso na entrega de materiais ou serviços
4,57
B
Total
39,17
8,22
Tabela de Encargos Sociais (Folha de salários)
 Encargos Sociais que não recebem as incidências globais de A
C1
Depósito por despedida injusta 50% sobre [A2+(A2xB)]
5,57
4,33
C2
Férias (indenizadas)
14,06
10,93
C3
Aviso-prévio (indenização)
13,12
10,2
C
Total
32,75
25,46
 
.: Taxas incidências e reincidências
D1
Reincidência de A sobre B
14,41
3,02
D2
Reincidências de A2 sobre C3
1,05
0,82
D
Total
15,46
3,84
 
Subtotal (A+B+C+D).
 
124,18
74,32
Tabela de Encargos Sociais (Folha de salários)
Taxas complementares
E1
Vale Transporte
8,73
8,73
E2
Refeição Mínima
6,5
6,5
E3
Cesta Básica
8,23
8,23
E4
EPI – Equipamento de Proteção
2,59
2,59
E5
FM – Ferramentas Manuais
1,28
1,28
E6
Uniforme de Trabalho
1,44
1,44
E7
Exames médicos obrigatórios (EM)
1,03
1,03
E
Total
29,8
29,8
 
TOTAL GERAL (A+B+C+D+E).
 
153,98
104,12
Tabela de Encargos Sociais (Folha de salários)
QUADRO RESUMO DOS ENCARGOS SOCIAIS
A
Total dos Encargos Sociais Básicos
36,8
36,8
B
Total de Encargos Sociais que recebem incidências de A
39,17
8,22
C
Total dos Encargos Sociais que não recebem as incidências globais de A
32,75
25,46
D
Total das Taxas incidências e reincidências
15,46
3,84
E
Total das taxas complementares
29,8
29,8
 
Percentagem Total de Encargos Sociais (A+B+C+D+E)
153,98
104,12
Tabela de Encargos Sociais (Folha de salários)
OBSERVAÇÕES:
Os Encargos Sociais são obrigatórios, exigidos pelas Leis Trabalhistas e/ou resultantes de Acordos Sindicais adicionados aos salários dos trabalhadores. Os Encargos Sociais dividem-se em:
Encargos Sociais Básicos
Encargos Sociais que recebem a Incidência do item "a";
Encargos Sociais que não recebem as incidências globais de "a";
Taxas de Reincidência;
Encargos Complementares.
As taxas dos encargos sociais foram calculadas segundo metodologia de cálculo adotada pela PINI, publicada mensalmente na Revista Construção Mercado.
Tabela Salarial
SERVENTE, SERVIÇOS GERAIS E AJUDANTES
SALÁRIO
VALOR BRUTO
VALOR LÍQUIDO
MÊS
R$ 968,00
R$ 890,56
QUINZENA
R$ 484,00
R$ 445,28
SEMANA
R$ 225,87
R$ 207,80
DIA
R$ 32,37
R$ 29,68
HORA NORMAL
R$ 4,40
R$ 4,05
HORA EXTRA
R$ 7,92
R$ 7,29
MENS. SINDICAL
R$ 9,68
.: VIGIA E BETONEIRO
SALÁRIO
VALOR BRUTO
VALOR LÍQUIDO
MÊS
R$ 1.006,50
R$ 925,98
QUINZENA
R$ 503,25
R$ 462,99
SEMANA
R$ 234,85
R$ 216,06
DIA
R$ 33,55
R$ 30,87
HORA NORMAL
R$ 4,57
R$ 4,21
HORA EXTRA
R$ 8,23
R$ 7,57
MENS. SINDICALR$ 10,06
Tabela Salarial
PROFISSIONAL QUALIFICADO E GUINCHEIRO
SALÁRIO
VALOR BRUTO
VALOR LIQUIDO
MÊS
R$ 1.303,50
R$ 1.199,22
QUINZENA
R$ 651,75
R$ 599,61
SEMANA
R$ 304,15
R$ 279,82
DIA
R$ 43,45
R$ 39,97
HORA NORMAL
R$ 5,93
R$ 5,45
HORA EXTRA
R$ 10,67
R$ 9,81
MENS.SINDICAL
R$ 13,04
.: ENCARREGADO
SALÁRIO
VALOR BRUTO
VALOR LÍQUIDO
MÊS
R$ 1.392,05
R$ 1.280,69
QUINZENA
R$ 696,03
R$ 640,34
SEMANA
R$ 295,26
R$ 271,64
DIA
R$ 46,40
R$ 42,69
HORA NORMAL
R$ 6,33
R$ 5,82
HORA EXTRA
R$ 11,39
R$ 10,48
MENS. SINDICAL
R$ 13,92
Tabela Salarial
 AUX. ESCRITÓRIO E APONTADOR
SALÁRIO
VALOR BRUTO
VALOR LÍQUIDO
MÊS
R$ 1.005,40
R$ 924,97
QUINZENA
R$ 502,70
R$ 462,48
SEMANA
R$ 213,26
R$ 196,19
DIA
R$ 33,51
R$ 30,83
HORA NORMAL
R$ 4,57
R$ 4,20
HORA EXTRA
R$ 8,23
R$ 7,56
MENS. SINDICAL
R$ 10,05
OBSERVAÇÕES
Obs.: O percentual de reajuste para os salários não normativos no período de julho a dezembro é de 5% (cinco por cento), aplicados sobre os salários praticados em Dezembro/2015.
Esta Tabela entra em vigor a partir de 1º de julho de 2016

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