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Determinação da massa específica e unitária do agregado Miúdo Palmas – TO 2017 DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA E UNITÁRIA DO AGREGADO MIÚDO Relatório de Pesquisa elaborado e apresentado como requisito parcial para aprovação na disciplina de Tecnologia do concreto do curso de Engenharia Civil pelo Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA). Orientador (a): Palmas – TO 2017 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 4 2 norma pertinente 5 3 Visita técnica 6 4 CONCLUSÕES 8 REFERÊNCIAS 9 ANEXOS 10 1 INTRODUÇÃO As empresas de construção civil, incluindo as empresas de gerenciamento de obras, vivem o desafio de sobreviver num mercado mais exigente e competitivo decorrente de mudanças no contexto social, econômico, político e tecnológico. Dentro deste contexto, a palavra competitividade tornou-se o novo paradigma e a ela pode ser atribuído todo tipo de mudança sobre inovação tecnológica, lucro, custo, prazo de desenvolvimento e gestão de recursos humanos, por exemplo. Agregados para a construção civil são materiais granulares, sem forma e volume definidos de dimensões e propriedades estabelecidas para o uso em obras de engenharia civil, tais como, a pedra britada, o cascalho e as areias naturais obtidas por moagem da rocha. Os agregados podem ser naturais ou artificiais, os naturais se encontram de forma particulada na natureza e os artificiais são aqueles produzidos por processos industriais, como por exemplo as pedras britadas, areias artificiais entre outros. A ABNT define que agregado miúdo, cujos os grãos pela peneira 4,8mm e ficam retidos na peneira 0,075mm. 2 norma pertinente NBR 7251 – Agregado em estado solto – Determinação da massa unitária – Método de ensaio NBR 5734 – Peneiras para ensaio – Especificação. NBR 7211 – Agregados para concreto – Especificação. NBR 97 76 - Agregados – Determinação da massa específica de agregados miúdos por meio do frasco Chapman. 3 ensaios 3.1 massa unitária 3.1.1 MATERIAIS Balança com limite de erro de aproximadamente 0,5 das massas a determinar; Padiola com 15dm3 de volume, sendo 316mm x 316mm de base com 150mm de altura; Concha para lançar o material; Haste para regularizar o agregado. 3.1.2 PROCEDIMENTO A amostra ensaiada teve, no mínimo, o dobro do volume do recipiente utilizado; Foi lançado o agregado a uma altura de aproximadamente 10 a 12 cm do topo do recipiente, evitando a segregação das amostras estabelecido pela norma; Regularizou-se a superfície do recipiente com uma régua; Foi pesado a massa do agregado; e Repetiu-se o procedimento mais duas vezes. Depois de feito as etapas acima, foi anotado os resultados de cada um. 3.1.3 CÁLCULOS Com os resultados em mãos, foi calculado a massa unitária, com a seguinte fórmula: m = kg V dm3 Ensaio 1: 23.80 = 1,59Kg/dm3 15 Ensaio 2: 23.80 = 1,59Kg/dm3 15 Ensaio 3: 23.75 = 1,58Kg/dm3 15 Média dos 3 ensaios: 1,59+1,59+1,58 = 1,58Kg/dm3 3 3.2 MASSA ESPECIFICA 3.2.1 MATERIAIS Frasco de Chapman; Balança de precisão de 0,1g; Pipeta; Funil de Vidro. 3.2.2 PROCEDIMENTO Colocou-se água n o Chapman até a marca de 200ml e f oi colocado 500g do material seco em estufa no Chapman, após esse procedimento foi agitado o Chapman para retirar possíveis bolhas de ar. Foi a notado a leitura final no Chapman (L), logo a pós o procedimento foi repetido mais uma vez. 3.2.3 CÁLCULOS 500__= 2,65g/cm3 389 - 200 3.2.4 MATERIAIS Balança de precisão 0,1g. Molde tronco-cônico. Picnômetro com capacidade de 500 ml. Bandeja metálica. Espátula. Funil de vidro. Pincel de cerdas macias. 3.2.5 PROCEDIMENTO Pesar 500 g de amostra (ms), colocar no picnômetro e registrar a massa do conjunto (m1). encher o frasco com água e movê-lo de forma a eliminar as bolhas de ar, colocar a tampa e completar com água até a marca de referência. colocar o frasco em banho termorregulador mantido a temperatura constante por aproximadamente 1 h. Após esse intervalo, completar com água até a marca de referência e determinar a massa total (m2) retirar o agregado miúdo do frasco e secá-lo a (105+5)°c até a massa constante. Esfriar a temperatura ambiente e pesar com precisão de 0,1g. 3.2.6 CÁLCULOS Ma = 500 =2,65 g/cm3 Ma+mpca-mpcac 500+1200,3-1511,9 3.2.7 OBSERVAÇÕES Duas determinações consecutivas feitas com amostras do mesmo agregado Miúdo não devem diferir entre si mais de 0,05g/cm³ O resultado deve ser expresso com três algarismos significativos. 4 CONCLUSÕES Neste presente ensaio de Determinação da massa específica do agregado miúdo por meio da unitária e especifica normalizado pela NBR 9776/1987 e NBR 7251 realizado no laboratório de Materiais e Estruturas do CEULP/Ulbra foram feitas duas análises nos frascos Chapman e Picnômetro tornando visível o valor real da massa específica da areia em cada ensaio. Este tipo de ensaio é feito para determinar o valor real do agregado, pois com a utilização de água dentro do frasco de Chapman e Picnômetro faz com que os espaços de ar existentes entre as partículas de areia sejam ocupados totalmente. O ensaio permite que o agregado seja calculado de melhor maneira para a elaboração do volume do traço de concreto. No ensaio da massa unitária do agregado da média das três determinações tem que ter uma Diferença aproximada de 0,01kg/dm3, com a média dos 3 pesos de o valor 1,58Kg/dm3 pois não ultrapassou a diferença. REFERÊNCIAS NBR 10719: informação e documentação: relatório técnico e/ou científico: apresentação. Rio de Janeiro, 2011a. http://mvincorporacao.com.br/empreendimento/residencial-mediterraneo/ http://gestao-de-qualidade.info/iso-9000.html ANEXOS
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