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Introdução À Estética com Acupuntura e Oligoelementos Renata Pudo Ribeiro, PT, MCMT Introdução Estética (do grego αισθητική ou aisthésis: percepção, sensação) é um ramo da filosofia que tem por objeto o estudo da natureza do belo e dos fundamentos da arte. Ela estuda o julgamento e a percepção do que é considerado belo, a produção das emoções pelos fenômenos estéticos, bem como as diferentes formas de arte e do trabalho artístico; a idéia de obra de arte e de criação; a relação entre matérias e formas nas artes. Introdução Por outro lado, a estética também pode ocupar-se da privação da beleza, ou seja, o que pode ser considerado feio, ou até mesmo ridículo.(Wikipédia, 2008) Introdução Oligoterapia... O que é isso? A Oligoterapia é a prática terapêutica que utiliza os oligoelementos em suas várias formas de administração. Oligoelementos.... São substâncias normalmente encontradas no organismo em pequenas quantidades - algumas em quantidades tão pequenas que são consideradas vestígios ou traços de metais ou não-metais. Se um organismo estiver carente ou desprovido da ação destas ínfimas quantidades de oligoelementos podem surgir disfunções e patologias diversas por bloqueio das cadeias de reações bioquímicas - cadeias intrincadas que constituem o metabolismo do indivíduo. Segundo Dr. Jacques Menetrièr, “o organismo é o conjunto do sistema de trocas DEFINIÇÃO BIOQUÍMICA DOS OLIGOELEMENTOS Elementos presentes na célula viva animal e vegetal em quantidades ínfimas, isto é, em concentrações muito baixas. Participam de um grande número de reações químicas. São catalisadores das funções enzimáticas permitindo, com sua presença, influenciar a velocidade de uma reação sem, contudo, tomarem parte ativa nesta reação. Fornecem às enzimas a energia para que a reação bioquímica ocorra. A atividade dos oligoelementos regula e permite trocas metabólicas, possibilitando ao organismo restabelecer por si próprio o equilíbrio biológico Sobre a ação dos oligoelementos A ação dos oligoelementos é essencialmente reguladora, equilibrante, adaptativa e se estende à totalidade do caso. Ela é, experimentalmente, psicofisiológica. 2) As manifestações, assim como as indicações, incidem ao mesmo tempo sobre os estados fisiológicos e sobre os estados psíquicos e os vários sintomas tem o mesmo valor de prescrição. Sobre a ação dos oligoelementos 3) Nesta zona de atividade, as quantidades de oligoelementos são da ordem do milionésimo de grama (gama). Trata-se de uma regulação qualitativa e não de suprimentos quantitativos. 4) Não há nenhuma toxicidade nem incompatibilidades nestes elementos. Em compensação, observam-se freqüentemente fenômenos de reativação temporária nos processos alérgicos. 5) Há uma sinergia indiscutível entre certos oligoelementos e certas glândulas endócrinas. O que permite, através de um metal, uma indicação endocrinológica. Íons metálicos Algumas enzimas necessitam para a sua ação catalítica de um co-fator. Ex. Ferro , Cobre, Magnésio, Manganês, Zinco, Potássio, Sódio Com estes co-fatores os oligoelementos tornan-se ionizados e atravessam mais rápido a membrana plasmática. Qual a relação da Acupuntura com a Estética? BELEZA EQUILÍBRIO Equilíbrio de quem? NOSSSOOOO.... Afinal quem não quer Ser Bonito???!!!! Um pouco de nostalgia.... ar Essência dos Alimentos (Gu Qi) Zhong Qi Zheng Qi Wei Qi Yong Qi Xue Alimentos e bebidas Jing Medula Medula óssea Ye Jin Ye Jin Essência dos Alimentos (Gu Qi) Flúidos impuros E sólidos Intes. Delg Intes. grosso Bexiga fezes urina Ativações e transformações Aspecto Yang Cérebro Aspecto Yin pais alimento Coração e Pulmão BP e Estômago Rins ID, IG e Bexiga Dieta regrada Atividade física Acupuntura Equilíbrio Emocional Alguns itens.... Para se ter... SAÚDE Outro instrumento de trabalho ... FOGO MADEIRA ÁGUA METAL TERRA Desequílibrios analisados pela Constitucional Coreana Tipo I ** Hiper-energia do Metal • Tipo II – Hipo-energia da Água **Hiper-energia do Fogo – Hiper-energia da Terra Desequílibrios análisados pela Constitucional Coreana • Tipo III **Hiper-energia da Madeira – Hipo-energia do Metal • Tipo IV **Hiper-energia de Água – Hipo-energia do Fogo – Hipo-energia da Terra Alguns tipos de desequilíbrios FLACIDEZ DE PELEFLACIDEZ DE PELE Enfraquecimento energético de todos os Zang/Fu: Deficiência de Fígado Deficiência de Baço-Pâncreas Deficiência de Pulmão Deficiência do Coração O resultado do seu trabalho depende de um diagnóstico correto Não esqueçam de consultar a constitucional!!!! Relembrando as substâncias... ar Essência dos Alimentos (Gu Qi) Zhong Qi Zheng Qi Wei Qi Yong Qi Xue Alimentos e bebidas Jing Medula Medula óssea Ye Jin Ye Jin Essência dos Alimentos (Gu Qi) Flúidos impuros E sólidos Intes. Delg Intes. grosso Bexiga fezes urina Ativações e transformações Aspecto Yang Cérebro Aspecto Yin pais alimento Coração e Pulmão BP e Estômago Rins ID, IG e Bexiga RUGAS FACIAIS Marcas de um história .... FACES DO ENVELHECIMENTO F A C E TRATAMENTOS RUGAS FACIAIS • Esfoliar, limpar e tonificar a pele • Ionização de oligoelementos: Si (silício), Se (selênio) Mg (mangnésio) • Acupuntura • Massagem e exercícios de fortalecimento da musculatura • Máscara hidratante com algas vermelhas e oleos essênciais (gerânio, lavanda, etc) • Acupuntura • Verificar a constitucional do cliente • Pontos locais e sistêmicos • Agulha na direção das rugas a serem tratadas (no início e no final) • Eletroestimulação 5-10 Hz por 20 minutos RUGAS FACIAIS IG 20 (T), E3 (T), VG26, IG 19 (D), VC 24Supralabial E2 (T), E4 (D)Parabucal IG19 (T), E4 (D) ou (T), VC 24 (T), E3, IG 18Naso geniano Yuyao, B2, TAIYANG, E2Palpebra inferior YUYAO (D), TA23 (D), B2(D), E2 (D), E4(D), VB1 (D) Pé de galinha YUYAO (D), VB 14 (T)Palpebra caída YUYAO (D) YINTANG (D) VB 14 (T)Verticais VB 12 (D) YINTANG (T)Frontais Pontos utilizadosTipos de rugas ..\ ACNE Patologia da glândula sebácea que acomete preferenciamente algumas regiões como face (figura), pescoço, parte superior do dorso e do tórax. Sua manifestação pode se dar por comedões, pápulas, pústulas e hipersecreção sebácea. Existem 04 graus de acne. Relaciona-se com as reações hormonais, como hormônios do tipo andrógenos (testorerona e cortisol), melhora geralmente com hormônios femininos tipo estrógeno. O hormônio masculino relaciona-se com os Rins e o feminino com o Fígado Estudos mostram que situações difíceis elevam os níveis de testorerona e angrogênios, estimulando uma maior produção de oleosidade, criando condições apropriadas para acne Transtornos digestivos ou alimentação desregrada, leva um desgaste do Baço, gerando umidade no aquecedor médio, ou prejudica a função de subida e a do Pulmão de decida. O Yin turvo acima sobe a superfície prejudicando a função de purificação e de descida do Pulmão e do Fogo do Coração, impedindo que as águas do Rim possa subir. Observa-se rosto vermelho e possível distúrbios psicossomáticos Possíveis causas da Acne Disfunção hormonal Baixa auto-estimaestresse TA médio desgastado BP – não sobe P – descida comprometida Fogo do Coração Rim – não sobe Face vermelha Distúrbios psicolssomáticos aumento da oleosidade TRATAMENTO ACNE • Avaliar o grau da acne • Avaliar a constitucional do paciente • Limpar, esfoliar com cuidadado e tonificar a pele • Ionização com S (enxofre) Si (Silício) Mg (Magnésio) • Tratamento local e sistêmico com as agulhas • Utilização de creme com pó de pérola (limpa calor) • Acupuntura: b) Ver a constitucional c) Verificar a área mais acometida e usar Vasos Maravilhosos d) Grande e pequeno portal Eletroacupuntura 100 hz para dispersar TRATAMENTO ACNE Sobre o pó de pérola.... • Característica: FRIA • Combate doenças de calor, atua sobre o meridiano do coração acalmando a ansiedade, atua sobre o meridiano do fígado, melhorando a visão e é excelente cicatrizante para tratar úlceras e osteomielites crônicas.... Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46
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