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Manual de Britagem (1)

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11-
Para movimentar materiais a granel em
processos minerais e na indústria de
agregados, a Metso Minerals dispõe de
ampla linha de alimentadores destina-
dos a serviços de alimentação primá-
ria, retomada e dosagem. A variedade
ALIMENTADORES
de tipos e modelos ofertados permite
a escolha mais adequada para cada
caso específico. A tabela na página se-
guinte indica as principais característi-
cas e faixas de aplicação desses equi-
pamentos.
21-
ALIMENTADORES - CARACTERÍSTICAS GERAIS
aniuqá
M
edrodatne
milA
satapas
rodatne
milA
oirótarbiv
odaiopA*
osnepsuS**
airótarbiv
ahlaC
edrodatne
milA
atevag
rodatne
milA
oirótarbiv
II
enilarbiV
edrodatne
milA
aierroc
ed
axiaF
edadicapac
h/t000.01étA
h/t000.2étA
h/t003étA
h/t061étA
h/t005.1étA
h/t000.5étA
.xá
m
ohna
maT
laireta
m
ed
adarugralad
%05étA
arietse
adarugralad
%08étA
asem
adarugralad
%03étA
asem
adarugralad
%02étA
atevag
adarugralad
%03étA
asem
adarugralad
%01étA
aierroc
seõçacilpA
siapicnirp
-
sodasepsoçivreS -
airámirp
oãçatnemilA
sednarg
edadamoteR-
semulov
-
sodasepsoçivreS -A
serodatirb
ed
oãçatnemil
*soirámirp -
siairetam
edsadamoteR
**sodúarg
-
siairetam
edadamoteR
aidémairtemolunarg
ed
sahlip
esolis
ed
-
snart
ed
oãçatnemilA
-
op
r
aierroc
edserodat
-
megasoD
-
sotiucric
ed
oãçatnemilA
snegasod
mereuqer
euq
axat
esasicerp
esaidéms
satla
oãçatnemila
ed
-
adamoteR
ed
siairetam
sonif
uo/
e
bossodimú sahlip
esolis
snegatnaV
otcapmi
oaaicnêtsiseratlA-
roplevíssimdaagracatlA-
aerá
ed
edadinu -
edadilibinopsidatlA
oxulf
ed
megalugeraoB-
lairetam
oravele
edoP-
emrofnoc
otnemirpmoC-
edadissecen
adarutlaarizuder
edoP-
oãçalatsni
siairetam
mebaiesunaM-
edroet
otla
mocsosoligra
edadimu
-
edaçnarugesatlA
otnemanoicnuf -
sonifsodaivérp
oãçarapeS -
oãçnetunamlicáf
eacuoP -
oãçatnemila
ed
elortnoc
moB -
otsuc
oxiaB
oãçisiuqa
ed
-
otsuc
oxiaB
oãçisiuqa
ed
-
licáf
eacuoP
oãçnetunam
-
seõsnemidsaneuqeP -
edaçnarugesaoB
otnemanoicnuf
oxulf
ed
elortnoc
moB-
edrosrevnoc
moc
aicnêüqerf
-
ed
elortnoc
moB
oãçatnemila -
otsuc
oxiaB
oãçisiuqa
ed
-
aicnêtopaneuqeP
adalatsni
àlevísnessoneM-
lairetam
edaçneserp
osoligra
-
ed
elortnoc
omitÓ
oãçatnemila -
edadicapacatlA -
seõsnemidsaneuqeP -
lanoicarepo
odíur
oxiaB
-
otsuc
oxiaB
oãçisiuqa
ed
-
omitÓ
oxulf
ed
elortnoc
-
siairetam
mebaiesunaM
edroet
otla
mocsosoligra
edadimu
snegatnavseD
-
otsuc
otlA
oãçisiuqa
ed
-
alumuca(
oãçadeváM
odnatissecen,oxiabropsonif
edrodatnemilauoaierroc
ed
aretnamarap
etnerroc
)azepmil -
aplacse
menacifissalc
oãN sonif
-
/p
odasures
edop
oãN
lairetam
oravele -
odatimil
otnemirpmoC -
adalatsniaicnêtopatlA -
oãçnuf
meiac
edadicapaC
lairetam
ed
edaditnauqad
osoligra
edadimu
e
odnedop
,seõçidnocsatrec
me,éta
etnareponi
es-ranrot
-
ed
omixám
ohnamaT
:lairetam
"21
-
meiac
edadicapaC
ed
edaditnauqad
oãçnuf
osoligralairetam
e
edadimu
,éta
odnedop,
,seõçidnocsatrec
me
es-ranrot
etnareponi
-
od
etsagsed
odipáR
otnemitsever -
arac
oãçnetunaM -
ed
omixám
ohnamaT
"6
lairetam
-
od
omixám
ohnamaT
odatimillairetam -
me
iac
edadicapaC
ed
edaditnauqad
oãçnuf
odnedop,osoligralairetam
,seõçidnocsatrec
me
,éta
etnareponi
es-ranrot
-
od
omixám
ohnamaT
odatimil
lairetam -
sad
etsagsed
otlA
saierroc
31-
Os alimentadores de sapatas são máqui-
nas projetadas para atender a qualquer
tipo de serviço, seja para materiais secos,
úmidos ou pegajosos, ou para operar em
ambientes poluídos ou corrosivos.
A linha de alimentadores Metso Minerals/
Faço, disponível em ampla variedade de
tamanhos, supre a necessidade de movi-
mentação de materiais em serviços de
alimentação e dosagem, nas instalações
de mineração, pedreiras ou indústrias de
base.
Os nossos produtos contam com a longa
e sólida experiência da Metso Minerals
em projeto e fabricação de equipa-
mentos de processamento de minérios,
podendo, desta forma, garantir a escolha
adequada do modelo e tamanho do
alimentador para um ótimo desempe-
nho, por um custo mínimo de investi-
mento e manutenção.
ALIMENTALIMENTALIMENTALIMENTALIMENTADORES DE SAPADORES DE SAPADORES DE SAPADORES DE SAPADORES DE SAPAAAAATTTTTASASASASAS
Os alimentadores de sapatas são
fabricados em 2 modelos bási-
cos: série MT e série MP. A série
MT constitui uma linha padroni-
zada, com tamanhos definidos.
São máquinas compactas, com
tremonha e acionamento inte-
grados à própria base principal,
utilizando redutor shaft-
mounted.
Os alimentadores da série MP são
projetados especificamente,
conforme lay-out e requisitos
de capacidade da instalação.
Ambas as séries utilizam roletes
e correntes de trator de marcas
tradicionais, de fácil aquisição no
mercado, que proporcionam um ótimo
desempenho e longa vida útil, graças aos
seus sistemas de vedação, simples e efi-
cientes.
As sapatas utilizadas são disponíveis em
diferentes larguras padronizadas, po-
dendo ser fornecidas fundidas em aço
manganês para aplicações pesadas que
requeiram alta resistência ao impacto
e desgaste ou em chapas de aço
laminado para aplicações leves.
O projeto permite que as correntes
onde se fixam as sapatas sejam
posicionadas externa ou internamente
à região da tremonha em função dos
requisitos de maior facilidade de aces-
so para manutenção ou de reduzido
gabarito lateral da máquina, onde o
espaço físico para instalação seja limi-
tado.
ALIMENTADORES DE SAPATAS
41-
L + 1200
3000
17
00
A + 1600
A + 1300
15
00
600
ALIMENTADORES DE SAPATAS - SÉRIE MT
Dimensões aproximadasDimensões aproximadasDimensões aproximadasDimensões aproximadasDimensões aproximadas
Trata-se de uma linha padrão de
alimentadores de médio porte. As di-
mensões e principais características
são indicadas abaixo:
• Acionamento: coroa, pinhão, eixo de
transmissão, redutor shaft mounted,
correia V e motor.
• Corrente e material rodante D4 ou
equivalente.
• Velocidade ajustável por mudança de
relação de redução por correias V na
faixa de 3-11 m/min.
• Potência do motor escolhida em fun-
ção da velocidade, conforme cálculo
apresentado.
• Tremonha conforme dimensões
indicadas - opcional.
opiT
oãsnemiD
arietsead
)mm(
)t(soseP oãçatropxeemuloV
.melE
sievóm
.tnemilA
mes
ahnomert
.tnemilA
moc
ahnomert
moc
ahnomert
)³m(
mes
ahnomert
)³m(
57003-TM 057x0003 9,3 8,5 3,7 4,41 0,9
57054-TM 057x0054 6,4 5,6 4,8 6,91 4,21
57006-TM 057x0006 5,5 4,7 8,9 7,42 6,51
57009-TM 057x0009 5,7 3,01 9,31 0,53 0,22
570021-TM 057x00021 1,01 4,31 3,71 3,54 5,82
00103-TM 0001x0003 6,4 7,6 6,8 3,61 3,01
00154-TM 0001x0054 9,5 0,8 5,01 1,22 0,41
00106-TM 0001x0006 2,7 3,9 4,21 9,72 6,71
00109-TM 0001x0009 7,9 1,31 2,71 6,93 9,42
001021-TM 0001x00021 5,21 0,71 2,22 2,15 2,23
02103-TM 0021x0003 2,5 4,7 6,9 7,71 2,11
02154-TM 0021x0054 0,7 3,9 1,21 0,42 2,51
02106-TM x0006 0021 5,8 0,11 5,41 4,03 2,91
02109-TM 0021x0009 5,11 9,41 3,91 0,34 0,72
05103-TM 0051x0003 1,6 5,8 1,11 9,91 5,21
05154-TM 0051x0054 8,7 0,11 3,41 9,62 0,71
05106-TM 0051x0006 5,9 5,31 5,71 0,43 4,12
51-
A L I M E N TA L I M E N TA L I M E N TA L I M E N TA L I M E N TA D O R E S D E A D O R E S D E A D O R E S D E A D O R E S D E A D O R E S D E S A PS A PS A PS A PS A PAAAAATTTTTA SA SA SA SA S
- S É R I E M P- S É R I E M P- S É R I E M P- S É R I E M P- SÉ R I E M P
São fabricados em larguras desde 1000
mm a 3000 mm, sendo projetados es-
pecificamente para cada caso, poden-
do atingir as capacidades de alimenta-
ção de até 10.000 t/h.
Os comprimentos máximos podem
atingir 20 m e potências instaladas de
800 hp. Os acionamentos simples ou
duplos podem ser formados tanto por
combinação de coroa/pinhão com re-
dutor, redutor direto ou motores hi-
dráulicos de alto torque acoplados di-
retamente ao eixo motriz.
As máquinas como já foi mencionado
são projetadas para atender de manei-
ra mais adequada às necessidades par-
ticulares de cada caso, tendo sempre
em comum o elevado conhecimento
e a experiência acumulada da Metso
Minerals em projetos de equipamen-
tos de grande porte para a movimen-
tação de materiais a granel.
ALIMENTADORES DE SAPATAS - SERIE MP
61-
CCCCCAPAPAPAPAPAAAAACIDADE DE ALIMENTCIDADE DE ALIMENTCIDADE DE ALIMENTCIDADE DE ALIMENTCIDADE DE ALIMENTAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃO
A capacidade de alimentação é função
da largura útil do alimentador, da altura
da camada do material, da velocidade
da esteira, do tipo e da granulometria do
material e do fator de enchimento.
onde:
T T T T T = capacidade de alimentação ( t/h )
B B B B B = largura útil da tremonha ( m )
DDDDD = altura da camada de material a trans-
portar ( m )
γa = densidade aparente ( t/m³ )
VVVVV = velocidade da esteira ( m/min )
ϕ = fator de enchimento
T = 60 x B x D x γγγγγa x V x ϕϕϕϕϕ
Pt = P1 + P2 + P3 + P4
ALIMENTADORES DE SAPATAS
DETERMINAÇÃO DA POTÊN-DETERMINAÇÃO DA POTÊN-DETERMINAÇÃO DA POTÊN-DETERMINAÇÃO DA POTÊN-DETERMINAÇÃO DA POTÊN-
CIACIACIACIACIA
Os esforços resistentes ao movimento da
esteira são:
onde:
PPPPPttttt = esforço total ( kgf )
PPPPP11111 = esforço devido ao atrito nos roletes
( kgf )
PPPPP22222 = esforço devido ao atrito do material
com a tremonha ( kgf )
PPPPP33333 = esforço devido ao atrito entre mate-
rial movido e material parado ( kgf )
PPPPP44444 = esforço devido à elevação do mate-
rial ( kgf )
CCCCCAPAPAPAPAPAAAAACIDADE DE ALIMENTCIDADE DE ALIMENTCIDADE DE ALIMENTCIDADE DE ALIMENTCIDADE DE ALIMENTAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃO
edadicoleV
arietsead
).nim/m(
arietseadarugraL
mm057 mm0001 mm0021 mm0051
*h/t h/³m *h/t h/³m *h/t h/³m *h/t h/³m
3 46 04 701 76 051 39 042 051
5 701 76 871 111 842 551 004 052
7 051 39 842 551 053 812 065 053
9 291 021 023 002 844 082 027 054
11 532 741 093 442 055 343 088 055
*Sempre considerando materiais com densidade aparente de 1,6 t/m³
71-
P1 = f x (1,2 x B2 x L2 x γa + B x D x
L3 x γa + M) x 1000
P2 = Fs x L
P3 = 900 x B2 x L1 x γa x SF
P4 = 1000 x γa x B x D x H
onde:
B, D, H, L, L1, L2, L3 = dimensões
(m)
f = coeficiente de atrito nos roletes (0,1
para alimentadores com sapatas de aço
manganês, e 0,14 para os outros
alimentadores)
γa a a a a = densidade aparente do material
( t/m³ )
MMMMM = peso dos elementos móveis ( t ) - ver
tabela da p. 1-4
FFFFFsssss= resistência devido ao atrito do mate-
rial com a tremonha por metro de
alimentador ( kg/m ) - ver tabela da p. 1-8
ALIMENTADORES DE SAPATAS
SSSSSFFFFF= fator de cisalhamento. É um fator de
correção relacionado com o tipo de ma-
terial, umidade e tamanho máximo, utili-
zado para dimensionamento mais preci-
so da potência requerida. Para estimati-
vas iniciais com segurança utilizar Sf = 1,0
NOTA: Para o caso de grandes blocos de
material e tremonhas abertas, considera-
se L3= 0 e L1 = 1/3 L2’ .
L2’ = comprimento do talude de material
na tremonha do alimentador.
81-
A potência necessária para vencer todos
estes esforços é determinada pela fór-
mula:
N = ——––—
Pt x V
4500 x ηηηηη
VVVVVALALALALALORES DE FORES DE FORES DE FORES DE FORES DE FSSSSS
ALIMENTADORES DE SAPATAS
onde:
N = potência necessária ( hp )
V = velocidade da esteira (m/min)
η = rendimento mecânico
91-
CCCCCAPAPAPAPAPAAAAACIDADE DE ALIMENTCIDADE DE ALIMENTCIDADE DE ALIMENTCIDADE DE ALIMENTCIDADE DE ALIMENTAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃO
No caso dos alimentadores vibratórios,
aplica-se a seguinte fórmula para se cal-
cular a sua capacidade.
Q = 3600Q = 3600Q = 3600Q = 3600Q = 3600 x ϕϕϕϕϕ1 1 1 1 1 x ϕ ϕ ϕ ϕ ϕ22222 x V V V V V x L L L L L x H ( m³ / h )H ( m³ / h )H ( m³ / h )H ( m³ / h )H ( m³ / h )
onde:
ϕϕϕϕϕ11111 = fator de granulometria
ϕϕϕϕϕ11111 = 1 para areia
ϕϕϕϕϕ11111= 0,8 - 0,9 para pedra britada até 6”
ϕϕϕϕϕ11111 = 0,6 para pedras maiores que 6”
ϕϕϕϕϕ2 2 2 2 2 = fator de umidade
ϕϕϕϕϕ22222 = 1 para material seco
ϕϕϕϕϕ22222 = 0,8 para material molhado
ϕϕϕϕϕ22222 = 0,6 para material argiloso
ALIMENTADORES VIBRATÓRIOS
V = Velocidade de movimentação do
material na placa vibratória, conforme o
gráfico abaixo. É função da rotação (rpm)
e da amplitude (mm).
A amplitude “a” , nos alimentadores
vibratórios Metso/Faço é regulável de 3
mm a 7 mm, pela troca dos pesos excên-
tricos.
Nota: A amplitude corresponde à meta-
de do movimento.
Caso a mesa seja inclinada no sentido des-
cendente, a velocidade aumenta na se-
guinte proporção:
α = 5º → multiplicar por 1,3
α = 10º → multiplicar por 1,6
L L L L L = largura da mesa ( m )
HHHHH= altura da camada de material sobre
a mesa, que depende do tipo de car-
regamento e da granulometria do mate-
rial, não podendo exceder o seguinte:
H H H H H ≤ 0,50,50,50,50,5 x LLLLL para pedras grandes
H H H H H ≤ 0,30,30,30,30,3 x LLLLL para pedra britada até 6”
H H H H H ≤ 0,20,20,20,20,2 x L L L L L para areia e pedras pequenas
101-
Operam com material de grande
granulometria, sendo usados principal-
mente para a alimentação de britadores
primários e secundários.
Dotados de grelha, realizam a pré-clas-
sificação de partículas finas. Robustos
e versáteis, apresentam baixos custos
de aquisição, quando comparados com
os alimentadores de sapatas.
Disponíveis em dez tamanhos para
montagem apoiada , atendem uma fai-
xa de capacidade de 25 a 1200 t/h (15
a 750 m³/h). Sob consulta, outros mo-
delos ou tamanhos poderão ser forne-
cidos.
ALIMENTALIMENTALIMENTALIMENTALIMENTADORES ADORES ADORES ADORES ADORES VIBRVIBRVIBRVIBRVIBRAAAAATÓRIOS APOIADOS MV E ATÓRIOS APOIADOS MV E ATÓRIOS APOIADOS MV E ATÓRIOS APOIADOS MV E ATÓRIOS APOIADOS MV E AVVVVV
ALIMENTADORES VIBRATÓRIOS MV E AV
Acionamento e MotorizaçãoAcionamento e MotorizaçãoAcionamento e MotorizaçãoAcionamento e MotorizaçãoAcionamento e Motorização
Estão disponíveis duas formas de
acionamento e duas formas de
motorização.
O acionamento pode ser efetuado por:
1. Polias, correias V e eixo cardan para
cada mecanismo vibratório ou
2. Acionamento direto com eixo cardan.
A motorização pode ser:
1. Com motores de dupla polaridade IV
e VI pólos.
2. Com motores padrão, categoria H de
VIII pólos para 60 Hz e VI pólos para 50
Hz, combinados com inversor de fre-
qüência.
Os mecanismos vibratórios giram em
sentidos opostos, produzindo o fenô-
meno de auto-sincronismo.
Para os Alimentadores AV, destinados
a serviços extra-pesados, é opcional o
uso de vibradores com caixa de engre-
nagem para sincronização. Para mais
detalhes veja o capítulo 5, págs. 5-57 a
5-60 sobre Vibradores.
A taxa de alimentação é controlada
pela rotação dos vibradores. No caso
dos motores de dupla polaridade, a
baixa rotação (VI pólos) leva a taxa de
alimentação a praticamente zero, eli-
minando a necessidade de desligar os
motores elétricos, quando se deseja
interromper temporariamente a ali-
mentação.
111-
Acionamento direto Acionamento com polia e correias
ALIMENTADORES VIBRATÓRIOS MV E AV
121-
ALIMENTADORES VIBRATÓRIOS MV E AV
* 
O
s 
tri
lh
os
 s
ão
 f
un
di
do
s 
em
 b
lo
co
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m
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 A
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rtura
 p
ad
rã
o 
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10
0 
m
m
 (
4 
po
le
ga
da
s)
.
soledoM
04002-VM
07072-VM
08053-VM
09004-VM
02104-VM
02155-VM
82106-VM
02x5-VA
02x6-VA
22x6-VA
)³m(oãçatropxEarapemuloV
8
4,21
62
22
52
83
25
75
02
07
)gk(ahnomerteesab
moclatotoseP
0061
0023
0455
0895
0007
0097
00511
07361
00791
00652
)gk(
acisábaniuqámadoseP
009
0061
0432
6482
0053
0374
0096
0259
00521
00971
eesab
mocseõsnemiD
ahnomert
)gk(
otnemirpmoC
28,2
34,3
63,4
87,4
8,4
5,6
87,6
8,6
1,6
4,7
arugraL
49,1
13,2
7,2
75,2
48,2
7,2
7,2
1,3
6,2
5,3
arutlA
54,1
65,1
67,1
87,1
38,1
58,2
58,2
7,2
7,1
8,2
)m(etnarbivasemadseõsnemiD
2x4,0
7,2x7,0
5,3x8,0
4x9,0
4x2,1
55,0x2,1
6x2,1
6x5,1
6x8,1
6x2
)m(ahlergadotnemirpmoC
76,0
2,1
52,1
8,1/2,1
8,1/2,1
8,1/2,1
2,2/1,1
2,2/1,1
2,2/1,1
8,1/1,1
).lop(
mmahlergadarutrebA
57a05
)"3a"2(
001a05
)"4a"2(
001a05
)"4a"2(
001a05
)"4a"2(
001a05
)"4a"2(
001a05
)"4a"2(
081a001
*)"7a"4(
081a001
*)"7a"4(
081a001
*)"7a"4(
081a001
*)"7a"4(
).lop(
mmlairetamod.xám.maT
653
)"41(
066
)"62(
686
)"72(
267
)"03(
267
)"03(
267
)"03(
468
)"43(
3411
)"54(
0721
)"05(
0721
)"05(
)h/³m(edadicapaC
06-51
051-03
002-05
052-08
053-021
054-051
005-081
006-081
057-062
057-062
)h/t(edadicapaC
69-42
042-84
023-08
004-821
065-291
027-042
008-882
069-882
0021-614
0021-614
)³m(odaoroc/osarahnomertademuloV
4,4/4,2
7,5/3
5,8/5,4
11/5,5
41/7
71/9
81/01
03/02
53/22
83/32
ph/).edtq(serotoM
3x2
5x2
5,7x2
8x2
61x2
02x2
02x2
52x2
03x2
06
ohnamat/).edtq(serodarbiV
01-Vx2
02-Vx2
03-Vx2
03-Vx2
04-Vx2
05-Vx2
05-Vx2
06-Vx2
07-Vx2
F-N5x2
131-
ALIMENTALIMENTALIMENTALIMENTALIMENTADORES ADORES ADORES ADORES ADORES VIBRVIBRVIBRVIBRVIBRAAAAATÓRIOS SUSPENSOS MVTÓRIOS SUSPENSOS MVTÓRIOS SUSPENSOS MVTÓRIOS SUSPENSOS MVTÓRIOS SUSPENSOS MVSSSSS
Os alimentadores vibratórios suspensos,
série MVS, foram projetados especifica-
mente para retomada de material graúdo
debaixo de pilhas ou silos.
Sendo suspensos, eliminam a necessida-
de de bases de concreto, facilitando ao
mesmo tempo a montagem e a manu-
tenção, não só do alimentador como tam-
bém do acionamento, bicas e correias
transportadoras.
O equipamento é composto basicamen-
te por uma mesa vibratória apoiada em
molas helicoidais sobre uma estrutura
suporte suspensa, com bica e tremonha,
formando um conjunto de fácil instala-
ção, simples e robusto, permitindo ma-
nuseio de materiais graúdos e de alta
densidade.
Os alimentadores MVS assemelham-se
aos modelos MV e AV , dispensando o
uso de engrenagens devido ao fenôme-
no do auto-sincronismo de seus
vibradores e possuem os mesmos recur-
ALIMENTADORES VIBRATÓRIOS MVS
sos para controle da taxa de alimentação
e as mesmas opções de acionamento.
Os alimentadores MVS podem vir equi-
pados com grelha de trilhos na sua por-
ção dianteira, possibilitando a separação
prévia de fragmentos menores, ou placa
revestida em aço.
Além dos quatro tamanhos padrão, ou-
tros modelos com características espe-
ciais podem ser fornecidos sob consulta.
Acionamento direto
Pla
no
 de
 m
on
tag
em
do
s m
ec
an
ism
os
Di
re
çã
o 
de
ex
cit
aç
ão
141-
ALIMENTADORES VIBRATÓRIOS MVS
oledoM 07052 09053 02153 85105
)³m(oãçatropxearapemuloV 18,6 6,81 8,02 4,53
)gk(latotoseP 0062 0374 0016 0359
)m(etnarbivaseM 7,0x5,2 9,0x5,3 2,1x5,3 5,1x0,5
)m(ahlergadotnemirpmoC 76,0 2,1 2,1 2,1
).lop(mmahlergadarutrebA 001a05 )4a2(
001a05
)4a2(
001a05
)4a2(
001a05
)4a2(
).lop(mmlairetamod.xámohnamaT )"41(553 )"02(015 )"02(015 )"42(016
)h/³m(edadicapaC 022-54 073-021 025-081 056-062
)h/t(edadicapaC 053-07 095-091 038-092 0401-024
)m(oãçatnemila.xámarutrebA 0,1x1,1 75,1x9,1 8,1x8,1 54,1x8,2
)ph/.etq(serotoM 5x2 8x2 61x2 02x2
)ohnamat/.etq(serodarbiV H02Vx2 03-Vx2 04-Vx2 05-Vx2
)mm(siapicnirpsadideM
A 2782 2204 3904 1035
B 4731 6691 5912 0832
C 0401 2351 0071 3371
D 0001 0751 0081 0541
E 0011 0091 0081 0082
F 876 009 0021 0051
H 7271 5222 9212 2082
151-
CCCCCALHAS ALHAS ALHAS ALHAS ALHAS VIBRVIBRVIBRVIBRVIBRAAAAATÓRIASTÓRIASTÓRIASTÓRIASTÓRIAS
As calhas vibratórias Metso Minerals
/ Faço foram projetadas basicamen-
te para serem instaladas sob pilhas
ou silos, promovendo uma alimen-
tação contínua e homogênea para
os transportadores de correia ou
outros equipamentos subseqüen-
tes.
Disponíveis em 2 tamanhos básicos,
atendem a uma faixa de capacida-
de de 70 a 200 m³ / h. Sob consulta,
a Metso Minerals poderá fornecer
outros modelos e tamanhos, dota-
dos de características especiais.
A sua construção é simples e robus-
ta. Uma mesa vibrante, revestida
contra desgaste na face superior, é
isolada da estrutura de apoio por 4
molas helicoidais de grande flexi-
bilidade e resistência. A estrutura de
apoio é normalmente fixada no teto
de túneis ou no flange inferior de
silos, podendo apoiar-se no solo, se
necessário.
CALHAS VIBRATÓRIAS
AMPLA POSSIBILIDADE DEAMPLA POSSIBILIDADE DEAMPLA POSSIBILIDADE DEAMPLA POSSIBILIDADE DEAMPLA POSSIBILIDADE DE
REGULREGULREGULREGULREGULAAAAAGEM DA GEM DA GEM DA GEM DA GEM DA TTTTTAAAAAXXXXXA DE ALIMEN-A DE ALIMEN-A DE ALIMEN-A DE ALIMEN-A DE ALIMEN-
TTTTTAÇÃO POR:AÇÃO POR:AÇÃO POR:AÇÃO POR:AÇÃO POR:
• Variação da amplitude de vibração:
modificando-se a massa excêntrica dos
contrapesos do vibrador.
• Variação da freqüência para ajustar a
velocidade de rotação através de in-
versor de freqüência. Tal ajuste com a
calha em funcionamento permite
automatizar a alimentação, interligan-
do o inversor com medidores de nível
alto e baixo na bica de entrada do
britador para garantir que o mesmo tra-
balhe com “câmara cheia”.
• Posicionamento da comporta: ajus-
tando-se a altura de camada do mate-
rial.
FFFFFAAAAACILIDADE DE INSTCILIDADE DE INSTCILIDADE DE INSTCILIDADE DE INSTCILIDADE DE INSTALALALALALAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃO
Tanto o vibrador, quanto o seu
acionamento, podem ser instalados in-
distintamente em ambos os lados, per-
mitindo a escolha do lado mais conveni-
ente e acessível para manutenção. O
acionamento faz parte integrante da es-
trutura de apoio da calha, sem neces-
sitar da execução de bases adicionais.
161-
CALHAS VIBRATÓRIAS
soledoM A B C D E F G H I J K L
8031-VC 5261 079 0821 008 022 05 029 028 011 008 007 071
0151-VC 0081 599 0841 0001 071 45 008 0201 802 009 009 851
soledoM oseP )gk(
.loV
.pxE
)³m(
rotoM
oãçatoR
mpr
saierroC edadicapaC .maT
.xám
ad
ardep
edacoB
adías
ahlipad
)mm(ph solóP opiT .dtQ h/t h/³m
8031-VC 057 00,2 5 VI 0011 B 1 042-011 051-07 "8 007x008
0151-VC 059 07,2 5 VI 0011 B 1 023-061 002-001 "21 009x009
171-
ALIMENTALIMENTALIMENTALIMENTALIMENTADORES DEADORES DEADORES DEADORES DEADORES DE
GAGAGAGAGAV E TV E TV E TV E TV E TAAAAA
Os alimentadores de gaveta
Metso Minerals / Faço são
destinados ao trabalho com
materiais de granulometria
variada, onde houver exigên-
cia de dosagem exata ou ali-
mentação contínua. Sua estrutura é
rígida, sendo revestida internamente
com chapas soldadas e placas laterais
substituíveis, o que garante longa vida
em trabalho constante.
O funcionamento é baseado num me-
canismo impulsor excêntrico, o qual
aciona, através de bielas, uma mesa
(gaveta), que se desloca no sentido
longitudinal, sobre rodas montadas em
eixos com mancais de rolamento.
ESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICAÇÕES AÇÕES AÇÕES AÇÕES AÇÕES TÉCNICTÉCNICTÉCNICTÉCNICTÉCNICASASASASAS
CCCCCAPAPAPAPAPAAAAACIDADE ( t / h )CIDADE( t / h )CIDADE ( t / h )CIDADE ( t / h )CIDADE ( t / h )
ALIMENTADORES DE GAVETA
A regulagem do fluxo do material é
feita através da variação do curso da
gaveta. Esta variação é obtida pela fixa-
ção do suporte da biela em diversas po-
sições do disco excêntrico. Pode-se,
ainda, variar o fluxo pela mudança de
rotação, obtida por meio de uma polia
escalonada.
oledoM mpr
ocsidonoãçisoP
1 2 3 4 5
4021
82 91 52 03 53 04
06 24 55 66 47 78
6051
82 83 94 75 66 57
06 18 501 121 241 261
oledoM oseP )gk(
rotoM saierroC .xám.maT
lairetamod
).lop(mm
edemuloV
oãçatropxe
)³m(ph solóP opiT .tnauQ
4021 005 5,1 VI B 1 )"4(001 8,0
6051 009 3 VI B 1 )"6(051 4,1
181-
A L I M E N TA L I M E N TA L I M E N TA L I M E N TA L I M E N T A D O R E SA D O R E SA D O R E SA D O R E SA D O R E S
V I B RV I B RV I B RV I B RV I B R AAAAA T Ó R I O ST Ó R I O ST Ó R I O ST Ó R I O ST Ó R I O S
VIBRALINEVIBRALINEVIBRALINEVIBRALINEVIBRALINE
Os alimentadores vibratórios
Vibraline são máquinas espe-
cialmente destinadas a apli-
cações onde haja necessida-
de de rigoroso controle de
fluxo de material e taxas de
transporte médias e elevadas.
São equipamentos simples e
robustos. Concebidos para instalação
sob silos e pilhas, destinam-se à ali-
mentação dosada da linha de
processamento. São também aplicados
na alimentação de peneiras classifica-
doras e alimentação de britadores
cônicos.
Para alimentação de peneiras, os
Vibralines são oferecidos em execu-
ções com grande largura, de modo a
propiciar uma distribuição bastante
uniforme do material e aproveitando
praticamente toda a área de tela, des-
de a extremidade de carregamento,
otimizando assim a operação.
Para alimentação de britadores, reco-
menda-se os Vibralines com configu-
ração de grande comprimento (em
substituição aos tradicionais
alimentadores de correia). Para esta
aplicação, recomenda-se prover siste-
ma para deslocamento horizontal ou
mesmo remoção, por ocasião da ma-
nutenção do britador.
Os Vibralines possuem construção bas-
tante simples, sendo compostos por
uma calha vibrante revestida no fundo
e nas laterais, suportada por molas heli-
ALIMENTADORES VIBRALINE
coidais, movida por uma par de
vibradores universais Metso Minerals /
Faço instalados sob a mesma e podem
ser construídos para instalação
suspensa via cabos de aço ou apoiada.
O acionamento de cada vibrador é
efetuado por um motor elétrico espe-
cialmente construído para suportar vi-
bração, instalado na própria calha, com
transmissão por polias e correias. O par
de motores e vibradores opera inde-
pendentemente um do outro e o mo-
vimento vibratório é linear devido ao
auto-sincronismo.
Para controle da taxa de alimentação,
utiliza-se um variador de freqüência
que controla simultaneamente a velo-
cidade dos dois motores. Pode-se tam-
bém obter outras capacidades medi-
ante mudança de inclinação da calha
vibrante.
Os modelos básicos estão apresenta-
dos na tabela. A tremonha ou bica de
alimentação dos Vibralines não é com-
ponente padrão do produto, devendo
ser concebida para cada instalação es-
pecífica. Outros modelos de Vibraline
e, mesmo tremonhas, podem ser for-
necidos sob consulta.
191-
NOTA: A capacidade acima indicada é estimada para uma inclinação de 10º. Contudo, pode ser modi-
ficada, variando-se a velocidade de acionamento dos mecanismos vibratórios ou os contrapesos dos
excitadores.
ALIMENTADORES VIBRALINE
oledoM "06x"63 "27x"06 "69x"27 "021x"48
otnemirpmocxarugral)m(aseM 5,1x9,0 8,1x5,1 4,2x8,1 0,3x1,2
rodarbiV H02Vx2 H02Vx2 04Vx2 05Vx2
rotoM vc5x2 vc5x2 vc01x2 vc51x2
)mm(oãçatnemilaed.xámohnamaT 051 052 003 004
)h/t(edadicapaC 023-08 077-042 069-092 0821-023
)h/³m(edadicapaC 002-05 084-051 006-081 008-002
)gk(etnarbivoseP 0301 0041 0042 0283
)gk(latotoseP 0791 0462 0024 0254
)mm(siapicnirpsadideM
A 007 009 5831 7441
B 097 0041 6361 5891
C 7971 4902 1572 0633
H 2521 2521 2102 3102
L 0541 0012 7962 7992
201-
Os alimentadores de correia são em-
pregados principalmente em retoma-
da de materiais finos e úmidos sob si-
los ou pilhas, onde o uso dos
alimentadores vibratórios não é reco-
mendado.
Poderão ser equipados com variador
contínuo de velocidade, que permite,
com facilidade, dosagens contínuas,
precisas e ampla variação da taxa de
alimentação.
Sendo basicamente um transportador
de correia, a sua concepção é extre-
mamente simples, oferecendo o máxi-
mo de rendimento por mínimo custo
de operação e manutenção.
Os tamanhos disponíveis são os mes-
mos das correias transportadoras, com
as mesmas larguras padrões e compri-
ALIMENTADORES DE CORREIA
ALIMENTALIMENTALIMENTALIMENTALIMENTADORES DE CADORES DE CADORES DE CADORES DE CADORES DE CORREIAORREIAORREIAORREIAORREIA
mentos variáveis conforme projetos,
possibilitando sempre a escolha certa
para cada necessidade.
D I M E N S I O N A M E N T O D O SD I M E N S I O N A M E N T O D O SD I M E N S I O N A M E N T O D O SD I M E N S I O N A M E N T O D O SD I M E N S I O N A M E N T O D O S
A L I M E N TA L I M E N TA L I M E N TA L I M E N TA L I M E N TA D O R E S D E CA D O R E S D E CA D O R E S D E CA D O R E S D E CA D O R E S D E CO R R E I AO R R E I AO R R E I AO R R E I AO R R E I A
O cálculo de alimentadores de correia
segue o mesmo critério adotado para
cálculo de transportadores de correia.
A diferença básica está na determina-
ção da tensão efetiva ( Te ), onde além
de coeficientes diferentes, são incluí-
das outras tensões componentes. De-
terminada a tensão efetiva, o cálculo
das tensões de operação da correia, o
dimensionamento da motorização, a
seleção da correia e dos tambores se-
guem o mesmo procedimento adota-
do para os transportadores de correia
(capítulo 07 ).
211-
DETERMINAÇÃO DA DETERMINAÇÃO DA DETERMINAÇÃO DA DETERMINAÇÃO DA DETERMINAÇÃO DA TENSÃO EFETIVTENSÃO EFETIVTENSÃO EFETIVTENSÃO EFETIVTENSÃO EFETIVAAAAA
Te = Pe + P1 + Ps + Pfs + Ph ( kgf )
onde:
Pe = tensão para movimentar a correia
vazia - ( kgf ):
Pe = L x ( Kx + Ky x Wb + 0,02 Wb ) +
45,4
P1 = tensão para movimentar o material
- ( kgf ):
P1 = Ky x ( 1,2 B² x γ γ γ γ γ x L2 + B x D x L3
x γγγγγ )
Ps = tensão devida ao cisalhamento do
material - ( kgf ):
Ps = ( 1,2 B - D ) x γ γ γ γ γ x L1 x fm x B
Pfs = tensão devida ao atrito nas guias
laterais - ( kgf ):
Pfs = D x γ γ γ γ γ x Ka x fsm x [ (2,4 B - D)
x L1 + D x L3 ] + 8,93 x L
Ph = tensão para elevar o material - (kgf):
Ph = B x D x γ γ γ γ γ x H
ALIMENTADORES DE CORREIA
Nas fórmulas acima a simbologia adota-
da é a seguinte:
γ γ γ γ γ = densidade aparente do material
(kgf / m³)
Wb = peso da correia ( kgf / m )
Kx = 0,0068 ( Wm + Wb ) + — ( kgf /
m )
ou ainda Kx = 4,46 kgf/m para casos
gerais
Ky = 0,04 para roletes planos ou Ky =
0,05 para roletes inclinados
fm = fator relativo ao atrito interno do
material. Para materiais finos, secos e de
escoamento fácil, fm = tg θ. Para mate-
riais em pedaços, úmidos ou de escoa-
mento difícil, o valor de fffffmmmmm deve ser au-
mentado. Ver a tabela correspondente
da pág. 1-22.
x
a
221-
fsm = atrito do material com o aço. Ver
abaixo a tabela correspondente.
Ka = relação entre as pressões laterais e
verticais:
θ = ângulo de repouso do material ( graus)
B = abertura da guia de material ( m )
D = altura da camada de material sobre
correia ( m ) - deve ser inferior a B/2
CCCCCOEFICIENTE DE AOEFICIENTE DE AOEFICIENTE DE AOEFICIENTE DE AOEFICIENTE DE ATRITTRITTRITTRITTRITO INTERNOO INTERNOO INTERNOO INTERNOO INTERNO CCCCCOEFICIENTE DE AOEFICIENTE DE AOEFICIENTE DE AOEFICIENTE DE AOEFICIENTE DE ATRITTRITTRITTRITTRITO CO CO CO CO COM O AÇOOM O AÇOOM O AÇOOM O AÇOOM O AÇO
VELOCIDADES MÁXIMASVELOCIDADESMÁXIMASVELOCIDADES MÁXIMASVELOCIDADES MÁXIMASVELOCIDADES MÁXIMAS
RECOMENDADASRECOMENDADASRECOMENDADASRECOMENDADASRECOMENDADAS
Ka = ————1 + sen θ
1 - sen θ
D = ————————γγγγγ x V x B x 3600
Q
ALIMENTADORES DE CORREIA
Q = capacidade ( t/h )
V = velocidade ( m/s ) ver tabela corres-
pondente abaixo
L, L1, L2, L3 = comprimentos indica-
dos na figura da pág. 1-21.
H = altura de elevação do material ( m )
lairetaM f ms
aierA 33,0
osonimuteboãvraC 23,0
osoticartnaoãvraC 92,0
ohlacsaC 05,0
euqoC 74,0
airócsE 06,0
)sonif(oiréniM 55,0
)sossorg(oiréniM 57,0
adatirbahcoR 45,0
acitáfsofahcoR 45,0
lairetaM amixám.coleV )s/m(
ovisarbA 3,0
ovisarbaoãN 5,0
lairetaM fm
aierA 56,0
oãvraC 56,0
euqoC 56,0
)sonif(oiréniM 56,0
)sossorg(oiréniM 08,0
ohlacsaC 56,0
231-
VVVVVALALALALALORES MÉDIOS PORES MÉDIOS PORES MÉDIOS PORES MÉDIOS PORES MÉDIOS PA RA RA RA RA RA PESO DA CA PESO DA CA PESO DA CA PESO DA CA PESO DA CORREIA ORREIA ORREIA ORREIA ORREIA WWWWWb b b b b ( k( k( k( k( kg / m )g / m )g / m )g / m )g / m )
Observação: os valores acima devem ser considerados como primeira aproximação.
Após conhecida a correia, seu peso deverá ser recalculado.
ALIMENTADORES DE CORREIA
adarugraL
aierroc "61 "02 "42 "03 "63 "24 "84 "45 "06 "27 "48
opiT
nolylP 2,5 5,6 7,7 9,11 3,41 7,71 2,02 8,62 8,92 7,53 6,14
NRDH 4,6 0,8 6,9 5,31 2,61 0,12 0,42 6,73 8,14 1,05 4,85
241-
O vibrador de vagões possibilita que se
esvazie de maneira rápida, segura e eco-
nômica, materiais granulares contidos em
vagões gôndolas abertos com descarga
inferior.
Algumas vantagens do vibrador de va-
gões:
• Maior segurança, pois dispensa a ne-
cessidade de limpeza dos vagões, evi-
tando a entrada de trabalhadores nos
vagões.
• Vibração vigorosa assegura a descarga
eficiente independentemente do tipo de
material ou condições climáticas.
• A combinação adequada de peso, am-
plitude e freqüência assegura a descar-
ga sem dano aos vagões.
• A borda larga se ajusta a todos os va-
gões standard usados nas ferrovias do
país.
VIBRADORES DE VAGÕES
ESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICESPECIFICAÇÕES AÇÕES AÇÕES AÇÕES AÇÕES TÉCNICTÉCNICTÉCNICTÉCNICTÉCNICASASASASAS
VIBRVIBRVIBRVIBRVIBRADORES DE ADORES DE ADORES DE ADORES DE ADORES DE VVVVVAAAAAGÕESGÕESGÕESGÕESGÕES
oseP t7,4
rotoM solópVI-ph51
aicnêüqerF mpr0021
edutilpmA mm5,1
12-
Todos os britadores podem ser classifi-
cados em dois grupos principais:
• Britadores de compressãoBritadores de compressãoBritadores de compressãoBritadores de compressãoBritadores de compressão que es-
magam o material até quebrá-lo.
• Britadores de impactoBritadores de impactoBritadores de impactoBritadores de impactoBritadores de impacto que utilizam
o princípio do rápido impacto para des-
pedaçar o material.
Os britadores de mandíbulas, cônicos,
giratórios e de rolos operam todos pelo
princípio da compressão. Os impactores
e moinhos de martelos utilizam o prin-
cípio do impacto.
BRITBRITBRITBRITBRITADORES DEADORES DEADORES DEADORES DEADORES DE
COMPRESSÃOCOMPRESSÃOCOMPRESSÃOCOMPRESSÃOCOMPRESSÃO
Britadores de MandíbulasBritadores de MandíbulasBritadores de MandíbulasBritadores de MandíbulasBritadores de Mandíbulas
Os britadores de mandíbulas são em-
pregados principalmente como
britadores primários, tendo a principal
função de produzir material que possa
ser conduzido por transportador de cor-
reia aos estágios subseqüentes da insta-
lação.
A britagem ocorre entre uma mandíbu-
la fixa e uma móvel. A mandíbula móvel
é montada sobre o queixo que descre-
ve um movimento de vai-e-vem. As
mandíbulas estão sujeitas a desgaste e
precisam ser substituídas regularmente.
Há dois tipos básicos de britador de man-
díbulas: de um ou dois eixos.
No britador de mandíbulas de um eixo,
o queixo se apóia num eixo excêntrico
na parte superior. Na parte inferior, o
queixo é mantido em posição por uma
placa de articulação. Esta placa oscila
somente em forma de pequeno arco. A
combinação de movimento excêntrico
em cima e de movimento oscilatório
em baixo dá ao queixo um movimento
EQUIPAMENTOS DE BRITAGEM
de “mastigação” por toda a superfície
de britagem.
O outro tipo de britador tem dois eixos
e duas placas de articulação. O primeiro
é um eixo pivotado onde o queixo se
apóia, enquanto que o outro é excêntri-
co, acionando as duas placas. A mandí-
bula móvel faz um movimento puro de
vai-e-vem em direção à mandíbula fixa.
e
r
c
d
Britador de 1 eixo
Graças ao movimento de “mastigação”,
o britador de um eixo tem melhor ca-
pacidade de entrada na alimentação de
material que o britador de dois eixos de
tamanho correspondente. O britador de
mandíbulas é uma máquina confiável e
robusta, sendo, portanto, bastante popu-
lar nas instalações para produzir brita
graúda.
Britador de 2 eixos
22-
BRITBRITBRITBRITBRITADORES CÔNICADORES CÔNICADORES CÔNICADORES CÔNICADORES CÔNICOS EOS EOS EOS EOS E
GIRGIRGIRGIRGIRAAAAATÓRIOSTÓRIOSTÓRIOSTÓRIOSTÓRIOS
Tanto os britadores cônicos como os gi-
ratórios são máquinas com eixo oscilan-
te. A britagem ocorre entre um ele-
mento fixo (revestimento da carcaça ou
do bojo) e um elemento móvel interno
(manto), montado sobre o conjunto do
eixo oscilante.
O movimento oscilante do eixo princi-
pal é gerado por um excêntrico
rotacionado por coroa e pinhão. A ex-
centricidade do elemento interno de
britagem (a camisa do cone) é a dife-
rença entre a maior abertura de saída
(APA = Abertura Posição Aberta) e a
menor abertura de saída (APF = Abertu-
ra Posição Fechada). A excentricidade é
um dos fatores que determina a capa-
cidade do britador giratório e cônico.
A fragmentação do material por com-
pressão entre revestimentos ocorre de
maneira contínua ao redor da câmara.
Em adição, ocorre também um esmaga-
mento entre as próprias partículas pres-
sionadas, resultando em menor desgas-
te metálico dos revestimentos.
Os britadores giratórios são dotados de
um sistema de regulagem da abertura
de saída, visto que a abertura influencia
a granulometria do produto. Os
britadores giratórios primários fabricados
pela Metso utilizam um único pistão
hidráulico para erguer e abaixar o con-
junto do eixo e assim mudar a abertura.
Os britadores giratórios secundários cha-
mados popularmente de cones usam
na maioria dos casos um sistema de
ajuste de abertura por deslocamento
vertical dos conjuntos de revestimen-
tos. Neste tipo de construção, a carcaça
interna, munida de seus revestimentos,
gira dentro da rosca reguladora da car-
caça superior externa, subindo ou des-
cendo, para ajustar a abertura conforme
a necessidade. Tal sistema permite man-
ter um desgaste uniforme dos revesti-
mentos visto que, através do giro, os
mesmos mudam de posição em relação
ao ponto de entrada da alimentação, o
que já não ocorre com alguns britadores
cônicos secundários em que a
regulagem é realizada pelo movimento
vertical do eixo principal, permanecen-
do a carcaça superior e os revestimen-
tos em posição inalterada.
Para otimizar os custos operacionais e
melhorar o formato do produto, reco-
menda-se como regra básica de opera-
ção a alimentação abundante, manten-
do a boca de entrada do britador sem-
pre cheia de material. Isto se consegue
facilmente com o uso de uma pilha
abastecedora ou um silo para regulari-
zar as inevitáveis flutuações no fluxo do
material de alimentação. Monitores de
nível, que detectam os níveis máximos
e mínimos de material controlam a par-
tida e parada da alimentação dirigida ao
britador.
Britadores giratóriosBritadores giratóriosBritadores giratóriosBritadores giratóriosBritadores giratórios
Conforme o nome sugere, o britador
giratório primário se destina ao primeiro
estágio de britagem. O rebritador girató-
rio secundário é normalmente usado no
segundoestágio de britagem, mas em
alguns casos, pode ser usado para
britagem primária, se o material for de
tamanho tal que entre na abertura de
alimentação. Em comparação com um
EQUIPAMENTOS DE BRITAGEM
32-
EQUIPAMENTOS DE BRITAGEM
rebritador cônico, o britador giratório tem uma
câmara de britagem projetada para aceitar ma-
terial de alimentação relativamente grande em
relação ao diâmetro do manto. O ângulo do
cone, portanto, é menor que o de um rebritador
cônico.
Rebritadores CônicosRebritadores CônicosRebritadores CônicosRebritadores CônicosRebritadores Cônicos
Empregam-se os rebritadores cônicos para a
britagem intermediária ou fina ou para dar for-
mato cúbico ao material. O material de alimen-
tação já foi pré-britado em estágios anteriores.
No caso do cascalho, a britagem primária já foi
cuidada pela Mãe Natureza, de modo que um
rebritador cônico pode às vezes executar todo
o trabalho de britagem.
O fator chave do desempenho de um rebritador
cônico tem a ver com o perfil da câmara de
britagem. Por esta razão, há geralmente uma
faixa de câmaras padrão para cada rebritador de
modo que se possa encontrar uma câmara ade-
quada que se adapte a determinado material de
alimentação.
BRITBRITBRITBRITBRITADORES DE IMPADORES DE IMPADORES DE IMPADORES DE IMPADORES DE IMPAAAAACTCTCTCTCTOOOOO
Os dois tipos principais (com eixo horizontal e
com eixo vertical) se caracterizam pela alta taxa
de redução e pela propriedade de dar forma
cúbica ao produto. Os impactores também po-
dem ser empregados para britagem seletiva, um
método que libera os minerais duros do mate-
rial estéril.
Um impactor é constituído de uma carcaça de
chapas de aço que contém um conjunto de
eixo e rotor. A quantidade de peças móveis é
bem pequena.
Britador giratório
Britador cônico
Impactor
42-
Impactores com eixo horizontalImpactores com eixo horizontalImpactores com eixo horizontalImpactores com eixo horizontalImpactores com eixo horizontal
(HSI)(HSI)(HSI)(HSI)(HSI)
O material alimentado na máquina é
submetido a altíssimos impactos causa-
dos por martelos ou barras em rápido
movimento montados no rotor. As par-
tículas resultantes são então adicional-
mente impactadas no interior da má-
quina. Elas colidem com peças do
britador e umas com as outras, resultan-
do em mais redução e em melhor for-
mato do produto.
ImpacImpacImpacImpacImpactttttororororores ces ces ces ces com eixom eixom eixom eixom eixo vo vo vo vo vererererertictictictictical (al (al (al (al (VVVVVSI)SI)SI)SI)SI)
Pode-se considerar um britador VSI igual
a uma “bomba de pedras”, que opera de
maneira similar a uma bomba centrífu-
ga. O material é alimentado pelo cen-
tro do rotor, sendo acelerado a altas ve-
locidades e saindo do rotor por abertu-
ras periféricas. A britagem ocorre quan-
do o material em alta velocidade bate
contra o revestimento da carcaça esta-
cionária externa e também quando as
partículas colidem entre si.
EQUIPAMENTOS DE BRITAGEM
revestida do próprio mineral,
minimizando assim os custos relaciona-
dos com o desgaste. Há também dispo-
nível dentro da linha, britadores VSI com
revestimentos metálicos ao redor do in-
terior da carcaça, para aplicações em
moagem de materiais de baixa
abrasividade, que proporcionam maio-
res taxas de redução e menor consumo
energético quando comparados com os
britadores autógenos. O campo princi-
pal de aplicação dos VSI’s é a produção
de materiais finos, inclusive areia, com
formatos bastante cúbicos a um custo
atraente por tonelada produzida.
Moinhos de MartelosMoinhos de MartelosMoinhos de MartelosMoinhos de MartelosMoinhos de Martelos
O moinho de martelos é bastante simi-
lar a um impactor. A diferença é que o
rotor de um moinho de martelos pren-
de em seu redor muitos martelos
pivotados e que as aberturas de saída
da máquina consistem numa grelha por
onde o material tem de passar, contri-
Impactor VSI
As máquinas VSI comercializadas pela
Metso Minerals são na maioria dos casos
do tipo autógeno, impactando o mate-
rial saído do rotor contra a parede
buindo assim para o processo de redu-
ção. Empregam-se moinhos de marte-
los para triturar ou pulverizar materiais
não muito duros ou abrasivos. Pode-se
otimizar a velocidade do rotor e as aber-
turas da grelha para diferentes aplica-
ções.
Moinho de martelos
52-
SELEÇÃO DOSSELEÇÃO DOSSELEÇÃO DOSSELEÇÃO DOSSELEÇÃO DOS
EQUIPEQUIPEQUIPEQUIPEQUIPAMENTAMENTAMENTAMENTAMENTOS DEOS DEOS DEOS DEOS DE
BRITBRITBRITBRITBRITAAAAAGEMGEMGEMGEMGEM
Alguns que estão familiarizados com a
técnica de seleção dos equipamentos
de britagem entendem ser possível fa-
zer uma seleção teórica de máquinas só
à base de cálculos. No entanto, as con-
clusões teóricas devem sempre ser
contrabalançadas pela experiência prá-
tica com diferentes materiais e com os
aspectos operacionais, de manutenção
e - não menos importante - econômi-
cos das diversas soluções.
BRITBRITBRITBRITBRITAAAAAGEM PRIMÁRIAGEM PRIMÁRIAGEM PRIMÁRIAGEM PRIMÁRIAGEM PRIMÁRIA
A função do britador primário é em pri-
meiro lugar possibilitar o transporte do
material numa correia transportadora. Na
maioria das instalações de britagem que
produzem agregados, a britagem primá-
ria é executada por um britador de man-
díbulas, embora instalações para capaci-
dades muito elevadas geralmente utili-
zem um britador giratório primário. Se o
material for facilmente britável e não
excessivamente abrasivo, um britador de
impacto pode ser a melhor escolha
como primário.
As características mais importantes de
um britador primário são a sua capaci-
dade e ser capaz de aceitar material de
alimentação sem ocorrer
engaiolamentos. Um britador primário
grande é naturalmente mais caro que
uma máquina menor. Por esta razão, os
cálculos de custo de investimento para
os britadores primários são confronta-
dos com os custos do desmonte da fren-
te de rocha, fogachos e rompimentos
EQUIPAMENTOS DE BRITAGEM
com perfuratrizes. Em muitos casos, a
rocha é transportada por caminhões bas-
culantes até um primário fixo. Esta pode
ser uma solução dispendiosa! Os custos
de amortização, combustível, pneus e
manutenção podem ser incluídos quan-
do os veículos são muito solicitados. Nas
instalações modernas é na maioria dos
casos economicamente vantajoso utili-
zar britadores primários móveis que
possam acompanhar as bancadas de
rocha de onde se extrai o material.
Pode-se tornar móvel o britador primá-
rio com o auxílio de esteiras ou lagartas,
por exemplo. Um britador primário do-
tado de esteiras pode constituir uma
solução economicamente interessante
nos casos em que o usuário precisa
reposicionar a máquina com freqüência
na pedreira, muito embora seja bem
mais dispendioso do que uma unidade
fixa ou sobre pneus (do ponto de vista
de investimento e custos de manuten-
ção). O âmbito mais comum de utiliza-
ção de britadores primários móveis é em
instalações destinadas a cumprir contra-
tos de curto prazo.
Britadores de mandíbulasBritadores de mandíbulasBritadores de mandíbulasBritadores de mandíbulasBritadores de mandíbulas
Em termos de tamanho de boca de ali-
mentação, o cliente obtém melhor re-
torno de seu investimento quando o
primário é um britador de mandíbulas.
Em outras palavras, perfurações e ma-
lhas de fogo menos densas, visto que o
britador admite grandes blocos. A des-
vantagem deste tipo de máquina é a
largura relativamente pequena se com-
parada com o círculo de saída de uma
máquina giratória, limitando assim a ca-
pacidade. Utilizam-se britadores de
mandíbulas na maioria dos casos em
instalações com produções em torno de
700-800 t/h.
62-
Britadores giratórios primáriosBritadores giratórios primáriosBritadores giratórios primáriosBritadores giratórios primáriosBritadores giratórios primários
O britador giratório primário tem alta
capacidade graças à sua abertura de
saída emforma circular, generosamente
dimensionada (o que proporciona uma
área muito maior do que a do britador
de mandíbulas) e ao princípio de ope-
ração contínua (ao passo que o movi-
mento de vai-e-vem do britador de
mandíbulas oferece uma ação intermi-
tente de britagem). Este tipo de britador
é imbatível em grandes instalações com
capacidades a partir de 700-800 t/h e
acima disto. Para que a abertura de ali-
mentação corresponda à de um britador
de mandíbulas, o britador giratório pri-
mário terá de ser bem mais alto e bem
mais pesado.
ImpactoresImpactoresImpactoresImpactoresImpactores
O britador de impacto primário tem alta
capacidade e é projetado para aceitar
grandes tamanhos de pedra na alimen-
tação. Os impactores primários se desti-
nam a processar de 200 t/h até 1800 t/h
e tamanhos de alimentação até 1830
mm (71 pol.) no modelo maior. Os
impactores primários são geralmente uti-
lizados em aplicações não-abrasivas e
onde a produção de finos não represen-
ta nenhum problema. Dentre todos os
tipos de britadores primários, o impactor
é o que gera o produto mais cúbico.
BRITBRITBRITBRITBRITAAAAAGEM INTERMEDIÁRIAGEM INTERMEDIÁRIAGEM INTERMEDIÁRIAGEM INTERMEDIÁRIAGEM INTERMEDIÁRIA
O objetivo da britagem intermediária é
produzir várias granulometrias grossas -
agregado para base, por exemplo - ou
preparar o material para a rebritagem
final. Se a britagem intermediária for
usada para produzir lastro ferroviá-
rio, a qualidade do produto é impor-
tante. Em outros casos, normalmen-
te não há exigências de qualidade,
embora, naturalmente, o produto
EQUIPAMENTOS DE BRITAGEM
tem de ser adequado para a
rebritagem fina. Na maioria dos ca-
sos, o objetivo é obter a maior redu-
ção possível com o mais baixo custo
possível.
Graças à sua alta capacidade e bai-
xos custos operacionais, utilizam-se
com freqüência rebritadores cônicos
para a britagem intermediária.
B R I TB R I TB R I TB R I TB R I TAAAAAGEM FINA E GEM FINA E GEM FINA E GEM FINA E GEM FINA E CUBICIZCUBICIZCUBICIZCUBICIZCUBICIZAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃOAÇÃO
É nestes estágios de britagem que
se determina a qualidade dos produ-
tos finais. As especificações de qua-
lidade são precisas para os produtos
finais, especialmente no âmbito da
indústria de agregados. As exigênci-
as comuns da parte dos clientes tan-
to da produção de agregados quanto
das minerações são capacidade e
qualidade (granulometria). A indús-
tria de agregados tem exigências adi-
cionais de qualidade tais como o
formato cúbico das partículas.
Na maioria dos casos, as funções de
britagem fina e cubicização se com-
binam num único estágio de
britagem. A seleção de um britador
para tal serviço requer experiência
prática e conhecimentos teóricos. É
aí que se deve recorrer aos recursos
da Divisão de Britagem e
Peneiramento da Metso Minerals.
Os dois tipos principais deOs dois tipos principais deOs dois tipos principais deOs dois tipos principais deOs dois tipos principais de
britadores para britagem fina ebritadores para britagem fina ebritadores para britagem fina ebritadores para britagem fina ebritadores para britagem fina e
cubicizaçãocubicizaçãocubicizaçãocubicizaçãocubicização
O usuário terá de optar entre os dois
tipos principais de máquinas para
britagem final e cubicização, ou seja,
72-
rebritadores cônicos e impactores. Os
fatores decisivos na escolha do tipo mais
apropriado de máquina são as caracte-
rísticas de abrasividade e britabilidade
do material e a curva de distribuição
granulométrica desejada.
Rebritadores cônicosRebritadores cônicosRebritadores cônicosRebritadores cônicosRebritadores cônicos
Em virtude de seu projeto, os
rebritadores cônicos têm geralmente
custos maiores que os impactores. Toda-
via, graças ao baixo desgaste numa má-
quina aplicada corretamente, o rebritador
cônico é operacionalmente menos
dispendioso que um impactor conven-
cional. Portanto, usuários que britam
materiais duros ou abrasivos são acon-
selhados a instalar rebritadores cônicos
no estágio de britagem final e
cubicização. Os rebritadores cônicos
também podem dar formato cúbico a
granulometrias finas, algo impossível
para os impactores convencionais. Os
rebritadores cônicos podem ser adapta-
dos para diferentes aplicações, fator
importante quando as especificações dos
clientes mudam com freqüência durante
a vida útil da máquina.
ImpactoresImpactoresImpactoresImpactoresImpactores
A família dos britadores de impacto
abrange dois tipos principais de máquinas.
O tipo convencional tem rotor com eixo
horizontal. O outro tipo trata-se de um
britador centrífugo com eixo vertical e
é usualmente chamado VSI (Impactor
de Eixo Vertical). O impactor funciona
pelo princípio de transmitir rapidamen-
te energia ao material alimentado. Os
impactores geram produtos cúbicos.
Podem oferecer altas taxas de redução
contanto que o material alimentado não
EQUIPAMENTOS DE BRITAGEM
seja fino demais. Isto significa que em
certos casos um único impactor pode
fazer o mesmo serviço que vários está-
gios de britagem com britadores de
compressão (i.e. britadores de mandí-
bulas, giratório e/ou cônicos). Os
impactores se prestam melhor para ma-
teriais considerados não-abrasivos.
Os dois tipos principais de impactores
podem ser subdivididos em vários gru-
pos.
As máquinas convencionais de eixo ho-
rizontal se apresentam em muitos for-
matos e tamanhos, desde britadores pri-
mários de alta capacidade destinados a
grandes pedreiras de calcário até má-
quinas especiais projetadas para britar
materiais como escória.
Os britadores VSI se subdividem em duas
categorias principais - máquinas dota-
das de placas de impacto ao redor da
carcaça e máquinas que em vez disso
utilizam uma camada de acúmulo de
material. O primeiro tipo é em muitos
aspectos similar ao impactor convenci-
onal com eixo e rotor horizontais. O se-
gundo tipo tornou-se extremamente
popular na última década e é identifica-
do pelo britador Barmac. A diferença
entre um impactor convencional e um
VSI do tipo Barmac é que este último
tem menores custos operacionais. Num
VSI Barmac, o material é submetido a
alto grau de britagem inter-partículas -
i.e. pedra contra pedra. Nos outros
impactores, quase toda a cominuição é
realizada pelo impacto de pedra contra
metal e os custos com desgaste são
elevados.
82-
Usuários que operam instalações anti-
gas reformadas ou ampliadas muitas
vezes têm problemas com o formato
do produto. Para tais clientes, a inclusão
de um VSI Barmac no estágio final de
britagem da instalação oferece uma so-
lução para o problema de formato de-
ficiente.
O mesmo se aplica a muitos conjuntos
móveis de britagem. Visto que em geral
há um número limitado de estágios de
britagem em tais conjuntos, torna-se
quase impossível obter bom formato de
produto a menos que a rocha favoreça
naturalmente a geração de produto cú-
bico. Um britador centrífugo no estágio
final resolve o problema.
A capacidade da instalação e o tamanho
do material de alimentação são os fato-
res principais na seleção de um britador
primário. Para assegurar um bom de-
EQUIPAMENTOS DE BRITAGEM
sempenho da instalação primária e evi-
tar as perdas de produção, deve existir
uma correspondência adequada entre o
tamanho de alimentação e a abertura
da boca de entrada do britador. Reco-
menda-se que se mantenha uma rela-
ção na faixa de 60 a 80% entre estes
dois parâmetros. Fatores que podem
influir nesta escolha podem ser o tipo
de alimentador usado, formato da bica
de entrada e a existência de meios para
a remoção de blocos grandes em caso
de entupimento na entrada do material.
Nos casos em que a capacidade
requerida for bastante alta, os britadores
giratórios primários são a escolha natu-
ral.
Naturalmente, sempre é vantagem ter
boca de alimentação realmente grande.
Na prática, porém, o limite é estabele-
cido pela capacidadeda instalação asso-
ciada ao investimento orçado.
92-
1. Exemplo típico de britagem primária é reduzir
os blocos com tamanhos máximos de 1000-500
mm para 300-100 mm.
2. Exemplo típico de britagem secundária é re-
duzir os materiais com tamanho máximo de 300-
100 para 100-38 mm.
3. Exemplo típico de britagem fina é produzir
agregados com granulometria abaixo de 10 mm.
4. Areia de brita é tipicamente 5 mm (areia gros-
sa) ou 3,2 mm (areia média).
5. Rochas de alta abrasividade típicas são granito,
EQUIPAMENTOS DE BRITAGEM
SELEÇÃO DE BRITADORES
As informações na tabela abaixo constituem ape-
nas uma orientação, não são uma regra rígida.
Para várias aplicações, os britadores podem ser
classificados em quatro categorias:
EXCELENTE (E)EXCELENTE (E)EXCELENTE (E)EXCELENTE (E)EXCELENTE (E) Melhor escolha para a aplicação.
BOA (B)BOA (B)BOA (B)BOA (B)BOA (B) É aplicável, porém, não é a melhor opção.
POSSÍVEL (P)POSSÍVEL (P)POSSÍVEL (P)POSSÍVEL (P)POSSÍVEL (P) É aplicável com restrições. O seu
uso deve ser precedido de detalhado estudo téc-
nico.
INVIÁVEL ( )INVIÁVEL ( )INVIÁVEL ( )INVIÁVEL ( )INVIÁVEL ( ) Salvo raras excessões, seu uso é
inviável ou totalmente anti-econômico.
quartzito e gnaisse com índice de abrasão acima
de 0,5
6. Rochas de média abrasividade típicas são
diabásio e basalto, com índice de abrasão acima
de 0,20-0,4
7. Rochas não-abrasivas típicas são calcário e
dolomita, com índice de abrasão abaixo de 0,10.
8. Finos nesta tabela referem-se à fração abaixo
de 100 mesh.
aniuqáM
oirámirpoirótarigrodatirB E B B
oirámirpsalubídnamedrodatirB B E B B
oirámirprotcapmI P P E
oirádnucessalubídnamedrodatirbeR B B
oirádnucesrotcapmI P E P B B P
ocinôcrodatirbeR E E B B P E E E B B
)onegótua(BeiréscamraBISV M E E P E E E
IVeiréscamraBISV P E P P B
soletramedohnioM E P
soloredrodatirB E E
Br
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A
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A
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o
102-
CCCCCA PA PA PA PA PAAAAACIDADECIDADECIDADECIDADECIDADE
A capacidade de qualquer britador, indicada nas tabelas, poderá variar em função dos
seguintes fatores:
A - Densidade aparente dos materiais britadosA - Densidade aparente dos materiais britadosA - Densidade aparente dos materiais britadosA - Densidade aparente dos materiais britadosA - Densidade aparente dos materiais britados
Se a capacidade é indicada em m³/h, o fator A = 1.
B - Work indexB - Work indexB - Work indexB - Work indexB - Work index
C - FC - FC - FC - FC - Faaaaatttttor do tamanho de alimenor do tamanho de alimenor do tamanho de alimenor do tamanho de alimenor do tamanho de alimentaçãotaçãotaçãotaçãotação
iW 01 21 41 81 22
B 51,1 1,1 1 9,0 8,0
C
1,6
1,5
1,4
1,3
1,2
1,1
1,0
0,9
0,8
0,7
30 40
50
60
70
75
80
85
0 5 10 15 20 25 30 35
% de alimentação menor que metade da abertura de 
saída do britador em posição fechada (½ APF)
Relação %
 entre tam
anho m
áx. de m
aterial e
abertura de entrada (AA) do britador
BRITAGEM - CONCEITOS GERAIS
³m/t 2,1 3,1 4,1 5,1 6,1 7,1 8,1 9,1 2 1,2 2,2 3,2 4,2
ArotaF 57,0 18,0 88,0 49,0 1 60,1 31,1 91,1 52,1 13,1 83,1 44,1 5,1
112-
D - FD - FD - FD - FD - Faaaaatttttor de umidadeor de umidadeor de umidadeor de umidadeor de umidade
 Giratórios e Mandíbulas Giratórios e Mandíbulas Giratórios e Mandíbulas Giratórios e Mandíbulas Giratórios e Mandíbulas
ConesConesConesConesCones
A capacidade real do britador será aproximadamente igual a:
D
1,0
0,9
0,8
0,7
0 1” 2” 3” 4” 5” 6” (APF)
 A
1,5%
3
5
8
9
10
 B
1,5
3
4
5
8
Umidade
 3/ 8” 1/ 2” 3/ 4” 1¼” (APF)
1% umida de
1,5
2
3
4
5
BRITAGEM - CONCEITOS GERAIS
Nota: quando as capacidades forem
indicadas numa faixa, recomenda-se
adotar valores de acordo com as carac-
terísticas do material a ser britado. Se
QQQQQ
TTTTT
 = = = = = capacidade de tabela
estas forem desconhecidas, recomen-
da-se usar valores médios ou inferiores,
dependendo do grau de segurança a
ser adotado no cálculo.
Q = QQ = QQ = QQ = QQ = Q
TTTTT
 × A × B × C × D × A × B × C × D × A × B × C × D × A × B × C × D × A × B × C × D
A: < 5% de argila
B: > 5% de argila
122-
Capacidades dos Britadores
As tabelas de capacidades de
produção fornecidas a seguir, foram
desenvolvidas para serem uma
ferramenta de ajuda para a correta
utilização dos britadores em geral.As
capacidades (t/h) listadas são
válidas para materiais com
densidade aparente de 1600 kg/m³.
O britador é apenas um componente
de um circuito de britagem. Portanto,
sua performance dependerá também
da correta seleção e operação de
alimentadores, transportadores,
peneiras, estruturas, motores
elétricos, acionamento e silos.
Para uma boa performance é
importante considerar todos os
seguintes fatores:
1 - Escolha apropriada da câmara de
britagem para o material a ser britado.
2 - Curva de alimentação com
distribuição adequada de tamanhos
3 - Controle da taxa de alimentação.
4 - Distribuição adequada do material
nos 360º graus da câmara de britagem,
no caso dos britadores cônicos.
5 - Dimensionamento do transportador
de descarga apropriado para a
máxima capacidade de produção do
britador.
6 - Correto dimensionamento das
peneiras de “escalpe” e classificação,
em circuito fechado.
7 - Automatização.
8 - Área adequada de descarga do
britador.
Os seguintes fatores, caso não
observados, poderão interferir na
capacidade e desempenho do britador:
1 - Presença de materiais pegajosos
na alimentação do britador.
2 - Presença de finos na alimentação
(menores que a abertura de saída)
superior a 10% da capacidade do
britador.
3 - Umidade excessiva.
4 - Segregação da alimentação na
câmara de britagem.
5 - Distribuição desigual da
alimentação na circunferência da
câmara de britagem, no caso dos
britadores cônicos.
6 - Falta de controle da alimentação.
7 - Utilização de motor inadequado.
8 - Capacidade insuficiente do
transportador de descarga do britador.
9 - Peneiras de escalpe e/ou de
fechamento de circuito com
capacidade insuficiente.
10 - Área de descarga do britador
insuficiente.
11 - Material britado extremamente
duro ou difícil de ser britado.
12 - Operação do britador com rotação
abaixo da especificada.
Para determinar o efeitode uma
característica isolada, consulte a
Metso Minerals.
BRITAGEM - CONCEITOS GERAIS
132-
BRITADORES DE MANDÍBULAS DE 1 EIXO
 NORDBERG SÉRIE C
A Metso Minerals, líder do mercado
mundial de equipamentos e sistemas
para operações de processamento de
rochas e minerais, já instalou mais de
10.000 britadores de mandíbulas desde
a década de 1920. Hoje, os britadores
de mandíbulas Nordberg Série C têm
alta preferência no mundo inteiro. No
que se refere à redução primária de
materiais duros e abrasivos com
eficiência de custos, os britadores da
Série C representam o mais elevado
know-how técnico e industrial.
A Série C compreende 12 modelos de
britadores de mandíbulas – desde
britadores pequenos, com grande
mobilidade e robustez, até unidades
gigantes especialmente projetadas para
as aplicações de mineração mais
exigentes.
Todos os britadores de mandíbulas Série
C estão baseados numa revolucionária
construção modular que combinada
com componentes em aço especial de
alta qualidade, significa uma
disponibilidade excepcionalmente alta
do britador, britagem eficiente e
baixos custos por tonelada de
produto.
Ajuste rápido da regulagemAjuste rápido da regulagemAjuste rápido da regulagemAjuste rápido da regulagemAjuste rápido da regulagem
A regulagem dos britadores de
mandíbulas Série C pode ser
ajustada de forma rápida e eficaz
para se adequar ao processo de
britagem. O ajuste é sempre feito
com segurança, visto que não é
necessário adicionar ou remover
calços. Pode-se optar entre
regulagem mecânica ou mesmo
por controle remoto através de
cunhas hidráulicas.
Manutenção simples e rápidaManutenção simples e rápidaManutenção simples e rápidaManutenção simples e rápidaManutenção simples e rápida
Para aumentar a disponibilidade do
britador, todos os procedimentos de
manutenção foram concebidos de forma
a serem realizados do modo mais
simples e rápido possível. Um bom
exemplo é o sistema patenteado de
fixação da mandíbula, que oferece um
acesso mais fácil para o aperto e rotação
142-
da mandíbula. Este sistema maximiza o
aproveitamento da mandíbula fixa.
Fácil de instalarFácil de instalarFácil de instalarFácil de instalarFácil de instalar
A construção modular garante a fácil
instalação de qualquer um dos britadores
de mandíbulas Nordberg Série C quando
o espaço é reduzido, como no caso de
instalações subterrâneas. Com o seu
suporte de motor integrado, o britador
requer menos espaço para instalação.
Pode-se facilmente escolher inclinações
e posições de altura diferentes, usando
suportes diferentes. Um balanceamento
preciso permite aplicar ao britador
rotações mais rápidas e sua fácil
instalação nas fundações sem
chumbadores. Além disso, a construção
balanceada reduz os esforços sobre as
correias V e sobre as estruturas de apoio,
diminuindo assim os custos totais de
instalação.
BRITADORES DE MANDÍBULAS DE 1 EIXO
 NORDBERG SÉRIE C
COMPONENTESCOMPONENTESCOMPONENTESCOMPONENTESCOMPONENTES
PRINCIPPRINCIPPRINCIPPRINCIPPRINCIPAISAISAISAISAIS
152-
BRITADORES DE MANDÍBULAS DE 1 EIXO
 NORDBERG SÉRIE C
DADOS DADOS DADOS DADOS DADOS TÉCNICTÉCNICTÉCNICTÉCNICTÉCNICOSOSOSOSOS
soledoM 36C 08C 59C 001C 501C 011C 521C 041C 541C 061C 002C 5503C
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axifalubídnam.rpmoC mm 0001 0011 0021 0061 0541 0081 0002 0012 0032 0052 0003 0061
otnemaçi/p.xámoseP
)setnalovmesoxieuq( gk 088.2 078.2 0833 060.7 020.4 000.9 069.21 059.51 006.81 083.12 008.13 036.8
latotoseP
)setropusmes( gk 050.6 076.7 0059 060.02 053.41 008.52 079.73 021.74 045.45 033.17 015.121 031.42
)mm( 36C 08C 59C 001C 501C 011C 521C 041C 541C 061C 002C 5503C
A 0061 0071 2291 0042 0502 0762 0092 0603 0333 0553 0224 0042
B 0011 0021 1321 0071 0541 0002 0012 0622 0342 0562 0003 5061
C 0591 0202 5452 0882 0362 0382 0733 5463 5583 0024 0784 0292
D 0211 0021 8931 5271 0351 0181 0902 0632 5742 0452 5233 5271
E 0931 5651 0661 0522 0291 5832 0962 0982 0782 0813 0983 0552
F 061 061 891 542 002 083 054 054 054 054 055 003
G 525 016 038 818 087 059 3701 2711 0411 5131 0061 0401
H 0001 0001 0011 0041 0021 0051 0061 0061 0081 0081 0062 0051
J 067 039 0601 0711 0021 0031 0741 0461 0461 0881 0432 0751
K 461 711 565 762 081 052 082 003 052 583 595 031
DIMENSÕESDIMENSÕESDIMENSÕESDIMENSÕESDIMENSÕES
*Quando houver opções de potência, a definição de motorização dependerá do tipo de aplicação.
162-
BRITADORES DE MANDÍBULAS DE 1 EIXO
 NORDBERG SÉRIE C - CAPACIDADES
FPA 36C 08C 59C 001C 501C 011C 521C 041C 541C 061C 002C 5503C
).lop(mm ³m/t6,1edetnerapaedadisnedmoclairetamedoãçatnemilamoch/tmesedadicapaC
1(04 8/5 ) 04 56
)2(05 55 08
2(06 8/3 ) 56 59 021
2(07 4/3 ) 08 511 041 051 551 091 042
3(08 8/1 ) 59 031 061 071 571 012 072
3(09 2/1 ) 011 051 081 091 002 532 592
)4(001 021 561 002 512 022 552 092 523
)5(521 012 052 562 082 013 053 583 004 093
)6(051 052 003 513 533 073 014 554 074 025 064
)7(081 092 063 073 093 524 074 025 045 595 067 035
)8(002 024 544 084 035 095 016 576 558 006
)9(522 095 556 086 057 549
)01(052 056 527 057 528 0401
)11(572 028 009 0311
)21(003 089 5221
Os valores indicados acima baseiam-se em
materiais de alimentação com densidade
aparente média de 1,6 t/m3 e tamanho máximo
de alimentação que permite livre entrada na
câmara de britagem sem engaiolamentos. As
capacidades são as máximas e podem variar
de acordo com o método de alimentação e as
características de alimentação tais como
granulometria, densidade aparente, umidade,
teor de argila e fratura do material.
*A medição da regulagem na posição fechada
(APF) do britador de mandíbulas, varia de
acordo com o perfil da mandíbula. Para mais
informações, consulte a documentação
técnica do seu britador.
MEDIÇÃO DA REGULAGEMMEDIÇÃO DA REGULAGEMMEDIÇÃO DA REGULAGEMMEDIÇÃO DA REGULAGEMMEDIÇÃO DA REGULAGEM
DE ABERDE ABERDE ABERDE ABERDE ABERTURTURTURTURTURA DO BRITA DO BRITA DO BRITA DO BRITA DO BRITADORADORADORADORADOR
PPPPPARARARARARA PERFIL ONDULA PERFIL ONDULA PERFIL ONDULA PERFIL ONDULA PERFIL ONDULADO*ADO*ADO*ADO*ADO*
172-
BRITADORES DE MANDÍBULAS DE 1 EIXO
 NORDBERG SÉRIE C
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182-
BRITADORES E REBRITADORES
DE MANDÍBULAS DE 1 EIXO - LINHA E
BRITBRITBRITBRITBRITADORES E REBRITADORES E REBRITADORES E REBRITADORES E REBRITADORES E REBRITADORES DEADORES DEADORES DEADORES DEADORES DE
MANDÍBULAS LINHA EMANDÍBULAS LINHA EMANDÍBULAS LINHA EMANDÍBULAS LINHA EMANDÍBULAS LINHA E
A Metso Minerals do Brasil mantém em
fabricação a linha E de pequenos
britadores primários e rebritadores
secundários de mandíbulas. Trata-se de
máquinas robustas e simples, adequadas
para instalações de britagem de pequeno
porte.
ConstruçãoConstruçãoConstruçãoConstruçãoConstrução - Foram projetados para
britar as rochas mais duras, mantendo seu
desempenho com mínima necessidade
de manutenção, em severas condições
de operação.
• longa vida dos mancais graças ao uso de
rolamentos de rolos autocompensadores
mais reforçados.
• máquinas robustas e resistentes devido
aos eixos forjados de grande diâmetro.
• queixo fundido em aço carbono de
longa vida útil.
• resistente carcaça monobloco soldada,
incorporando os mancais de rolamentos.
Manutenção - Manutenção - Manutenção - Manutenção - Manutenção - A aplicação de
aços-liga de alta resistência
aumentaa vida útil e reduz os
custos de manutenção.
• fácil substituição das peças de
desgaste devido à fixação das
mandíbulas por cunhas laterais
protetoras da carcaça.
• fácil ajuste da abertura em razão
do ajuste por cunha e contra-
cunha, exceto no modelo 6240,
onde são utilizados calços de
aço.
• longa vida dos rolamentos
graças à lubrificação a graxa e à
vedação por labirintos.
Vista em corte do britador com ajuste por cunha
Detalhe construtivo do sistema de regulagem do
6240; calços, molas e tirantes internos à carcaça
192-
BRITADORES E REBRITADORES
DE MANDÍBULAS DE 1 EIXO - LINHA E
soledo
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202-
BRITADORES E REBRITADORES
DE MANDÍBULAS DE 1 EIXO - LINHA E
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MANDÍBULAS PRIMÁRIOS DEMANDÍBULAS PRIMÁRIOS DEMANDÍBULAS PRIMÁRIOS DEMANDÍBULAS PRIMÁRIOS DEMANDÍBULAS PRIMÁRIOS DE
2 EIX2 EIX2 EIX2 EIX2 EIXOSOSOSOSOS
Os britadores de mandíbulas primários
de 2 eixos (tipo Blake) são indicados
especialmente para britagem primária
de materiais extremamente resistentes,
duros e/ou abrasivos, em pedreiras, mi-
nerações e indústrias. Têm larga aplica-
ção na britagem de ferro-ligas, os quais
apresentam normalmente alta dureza.
Fabricados em 4 tamanhos, os britadores
Metso de 2 eixos apresentam grande
facilidade de operação e caracterizam-
se principalmente pelo menor consu-
BRITADORES DE MANDÍBULAS PRIMÁRIOS
DE 2 EIXOS
mo de peças de desgaste, quando com-
parados com os britadores de um eixo.
Movimento do queixoMovimento do queixoMovimento do queixoMovimento do queixoMovimento do queixo
Através do eixo sem excentricidade,
consegue-se movimento puramente
pendular da mandíbula móvel, fazendo
com que a britagem se dê, essencial-
mente por compressão; o material
britado desce somente por gravidade,
sem ser arrastado pelas mandíbulas.
Dessa forma, o atrito sobre as mandíbu-
las é minimizado, aumentando sua vida
útil. Também a velocidade de oscilação
do queixo, menor que nos britadores de
1 eixo, contribui para maior duração das
mandíbulas.
222-
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BRITADORES DE MANDÍBULAS PRIMÁRIOS
DE 2 EIXOS
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