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Conhecimentos Básicos de Aeronaves

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Conhecimentos Básicos/Gerais de 
Aeronaves (CBA/CGA) 
Prof. Cmte. Moterane 
 
Sonho de Ícaro: 
 
SONHO DE VOAR Ícaro/Dédalo Mitologia 
Grega (ALEGORIA – “IDEALIZAÇÃO”)------
Atualidade Século XX (Alberto Santos Dumont 
idealizou o 14 BIS, a primeira “máquina de voar”, 
em Paris no dia 23/10/1906, testemunhado por 
cerca de 1.000 pessoas. Anteriormente, nos 
Estados Unidos, os irmãos Wright realizavam em 
sigilo o voo com o Flyer I, na presença de 
pouquíssimas pessoas. Porém, esta máquina ñ 
tinha autonomia de propulsão e teve que ser 
“catapultada” por um sistema de trilhos. 
 
 
Aeronaves: 
Definição: aparelho manobrável em voo 
que se sustenta no espaço aéreo, por 
reações aerodinâmicas, destina-se a 
transportar cargas e pessoas. 
 
Classificação: 
 Aeróstatos = + leves que o ar; balões e 
dirigíveis; Princípio de Arquimedes. 
 Aeródinos = + pesados que o ar; aeronaves em geral; Princípio 
de Bernoulli. 
 
Partes da ACFT.: 
- FUSELAGEM: “charuto” / forma cilíndrica, transporta em seu 
interior carga / pax; 
*TRELIÇA/TRELIÇADA: tubular; longarinas treliçadas por 
madeira/aço forma esqueleto da aeronave que é recoberto por lona 
ou tela reforçada. 
 *MONOCOQUE: cavernas (anéis c/revestimento externo). 
 *SEMI-MONOCOQUE: cavernas (anéis c/revestimento 
externo, reforçado por longarinas). 
 
 
 
*Assentos: MONOPLACE (1pessoa) / BIPLACE (2 p.) / 
TRIPLACE (3 p.) / MULTIPLACE (+ de3 p.). Podem ser em TANDEN: 1 
atrás do outro; LADO A LADO:1 do lado do outro. 
 
- EMPENAGEM (ESTABILIZADOR): Calda da ACFT. Horizontal: 
PROFUNDOR/LEME DE PROFUNDIDADE = MANCHE (comando 
primário) / Vertical: DERIVA/LEME DIRECIONAL. (comando 
primário) | Tipos: BAIXA (_|_); MÉDIA (+); ALTA (T); em “V”; 
MÚLTIPLA (-T-). 
 
 
 
- TREM DE POUSO: Direciona/sustenta a aeronave em solo. Rodas. 
Tipos: CONVENCIONAL (fig.1) (roda direcional/bequilha atrás do 
t.pouso principal) ; TRICÍCULO (figs. 2,3 e 4) (r.direc./triquilha {trem 
de pouso do nariz}) à frente t.pouso principal). | Recolhimento: FIXO 
(fig.1 e 2): ñ recolhe; + arrasto que o escamoteável; RETRÁTIL (fig.3): 
recolhe parcial; fica visível; ESCAMOTEÁVEL (fig.4) recolhe 
totalmente no compartimento do t.pouso; sem arrasto no t.pouso. 
 
- TIPOS DE POUSO/DECOLAGEM: 
 
- LITOPLANO: pistas sólidas/terra (fig.1); 
- HIDROPLANO: água (fig.2); 
- ANFÍBIO: água/terra (fig.3); 
- AEROBOTE: acft. Com barriga em forma de lancha (fig.4). 
 
 
 
- ASAS: Aerofólio. Parte principal. Dá sustentação (produz força útil 
ao voo). | Possui superfícies aerodinâmicas colocadas em partes da 
acft. com pouca resistência ao avanço (s/ força útil) e melhoram a 
aerodinâmica. | Classificação fixação da asa: CANTILEVER (fixa à 
fuselagem pela raiz da asa); 
SEMI-CANTILEVER (fixa à 
fuselagem pela raiz com 
montantes/estais). | N° de 
planos de asa: 
MONOPLANO: 1 plano de 
asa; BIPLANO: 2 planos; 
TRIPLANO: 3 planos. | 
Posição da asa: BAIXA / 
MÉDIA / ALTA (conf. 3ª fig.). 
ASA PARASSOL: plano de 
asa fixado acima da 
fuselagem. 
 
 
 
1 
4 
2 
3 
1 2 
3 4 
SEMI = Na aviação, 
significa REFORÇO 
DIVISÕES DA ASA: BORDO 
DE ATAQUE (dianteira); 
BORDO DE FUGA (traseira); 
PONTA DA ASA; RAIZA DA 
ASA (junção com a 
fuselagem); | 
ENVERGADURA: distância 
entre as duas pontas da asa 
em linha reta. | 
ENFLECHAMENTO: ângulo 
formado entre o eixo 
transversal (lateral) e a 
linha do bordo de ataque (-, 
+ ou nulo); influencia na 
estabilidade direcional 
(guinada); 
 
| PERFIL: “fatia”; forma de 
aerofólio; SIMÉTRICA (÷ ao 
meio: 2 partes =) e 
ASSIMÉTRICA ((÷ ao meio: 
2 partes ≠): 
|ELEMENTOS DO PERFIL: 
BORDO DE ATAQUE; BORDO DE FUGA; EXTRADORSO; INTRADORSO; 
CORDA; LINHA DE CURVATURA MÉDIA; CORDA MÉDIA AERODINÂMICA. 
- EIXOS IMAGINÁRIOS: VERTICAL: linha imaginária sentido N-S, 
atravessa a acft. Passa pelo CG. Comando: leme de direção aciona o 
pedal (rudder), ocasiona a guinada; LONGITUDINAL/HORIZONTAL: 
linha sentido nariz-calda. Passa pelo CG. Comando: manche, aciona o 
aileron, controla o movimento de 
rolagem/rolamento (bank/ 
bankagem); TRANSVERSAL / 
LATERAL: de ponta a ponta da asa. 
Passa pelo CG. Comando: manche, 
aciona o profundor (elevator), 
ocasiona a tangagem ou arfagem 
(<); 
 
 
 
 
-ÂNGULOS: DIEDRO: ângulo entre o eixo lateral e o plano da asa; 
estab. lateral; (- {- estável}, + {+ est.} ou nulo {in≠}) 
| Â. DE INCIDÊNCIA: fixo e invariável; entre a linha da corda e o eixo 
longitudinal. 
| Â. DE ATAQUE: (ataque, 
rel. a vento). Variável. (-, + ou 
nulo).Entre a corda de um 
perfil e a direção do vento 
relativo. Prolongamento da 
corda e o vento relativo. 
 | Â. DE ATITUDE: entre o 
eixo longitudinal e a linha do 
horizonte (nariz do avião 
está alto = ângulo de atitude 
+; quanto maior, menos se 
vê a linha do horizonte). | 
 
-VENTO RELATIVO: sopra 
sobre o corpo em movim. na 
atmosf., geralm. sentido 
contrário ao do movim. Ex.: 
Cabrada em ângulo de 20° 
em determinada veloc.= 
vento descendente quanto 
veloc. e âng. 
 
-SUPERFÍCIE DE COMANDO: S. PRIMÁRIAS: comandam diretamente 
a acft. LEME DIRECIONAL: Direciona nariz dir./esq. Movimento de 
guinada no eixo vert./horiz.; AILERON: direciona dir./esq. no eixo 
longit. (rolamento); PROFUNDOR: arfagem/tangagem no eixo 
transv/later. | S. SECUDÁRIAS: comandam dispositivos mecân. 
auxiliares das s. primárias que facilitam o comando e corrige 
tendências idesejáveis (compensadores ajustáveis em solo; compens. 
controláveis em voo; compens. Automáticos, em conj. Com as s. 
primárias, qdo. em uso do pil. autom.). 
 
-GRUPO MOTOPROPULSOR: conj. Componentes resp. tração 
necessária ao voo. | Classificação: MONOMOTORA (1 motor); 
BIMOTORA (2 m.); TRIMOTORA (3 m.); QUADRIMOTORA (4 m.); 
MULTIMOTORA (5 ou + m.) | Tipos: CONVENCIONAIS: 
 
 
 
 
 
 
 
CORDA MÉDIA 
AERODINÂMICA 
CABRAR = arfar ou 
tangar p/ cima; 
PICAR = arfar ou 
tangar p/ baixo Multimotor 
-TIPOS DE MOTORES: CONVENCIONAIS (semelhantes ao motor de 
carro {cilindros, pistões, bielas, eixos ligados à hélice}). Voos + baixos, 
menor velocidade. Gasolina de aviação (+ 
octanagem; + energ.. calorif.) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
| M. À REAÇÃO: chamados “turbina”. Trabalham c/ massa de ar 
diretamente. 3ª Lei de Newton: “Ação e Reação”. Capta ar da 
dianteira, comprime, joga ar na câmara de combustão, onde o 
QUEROSENE DE AVIAÇÃO é queimado em alta velocidade passando 
pela turbina (que se mantém girando o eixo de compressores), logo 
em seguida o ar sai pelo bucal propulsor que fica na traseira do 
motor. | TRÊS TIPOS DE M. À REAÇÃO: a) TURBOJATO OU JATO 
PURO: reação c/ compressores, câmara de combustão, turbina e 
bucal propulsor. Desenvolve altíssimas veloc. Alto consumo de 
combust. Produz muito barulho. Necessita pistas longas, 
pavimentadas. b) TURBOFAN: + moderno, semelhante ao turbo jato. 
Possui “FAN” que ajuda a diminuir ruído. Altas veloc., baixo consumo 
de combust. M. + usado na aviação comerc. de gde. porte. c) 
TURBOÉLICE: m. à reação, em que a hélice faz tração. Turbina ligada 
a eixo, que é ligado a caixa redutora de rotação, ligada ao eixo da 
hélice. Aeronaves de médio porte, que voa em altitude ñ muito 
elevada, operando tb. Em pistas curtas. Baixas/Médias veloc. 
-HÉLICE: dispositivo associado ao motor a pistão (convencional) ou a 
jato turboélice. Em giro, no plano vertical, produz sustentação. | 
Tipos: TRATORA (tração): na dianteira da acft. (+ convencional. Na 
fuselagem ou bordo de ataque da asa) “puxa” p/ frete. | 
PROPULSORA: virados p/ trás (na fuselagem ou no bordo de fuga da 
asa) “empurra” a acft p/ frente. 
- REVERSO: M. turbofan/turbojato revertem a saída de ar. Ao invés 
de sair p/ trás, saem p/ frente. Uma “concha” fecha a saída de ar pelo 
bucal propulsor, abrindosaída de ar pelo sentido contrário. Em 
turboélice, inverte-se a rotação das pás (passo reverso). Uso no pouso 
p/ auxiliar na frenagem, desgastando menos o conj. de freios. 
- AERODINÂMICA E TEORIA DE VOO DE BAIXA VELOCODADE: 
MECÂNICA: Subdivisão da Física> Mecânica> Mecân. dos Fluidos: 
estuda o movim. dos líquidos e gases> AERODINÂMICA: estudo do 
movimento do ar em torno dos 
corpos. | AR: fluido em movimento, 
amorfo. | ESCOAMENTO: 
movimento do ar > a) LAMINAR: 
acompanha a forma da superfície 
aerodin. ou aerofólio. Ñ se espalha. 
b) TURBILHONADO: ao contrário do 
laminar. 
A Fig. 1 mostra o aspecto das linhas de corrente 
do escoamento em torno de um aerofólio, no 
plano da seção transversal. A velocidade do ar é 
maior na parte superior da asa do que na inferior 
(o ar tem uma distância maior a percorrer por 
cima). Novamente, pela equação de Bernoulli 
(fenômeno de Venturi), a velocidade maior do 
escoamento reduz a pressão na parte superior, e 
o empuxo dinâmico E resultante sustenta o 
avião" 
Um vendaval pode causar danos nas casas 
atingidas. Por isso vale a pena analisar o 
fenômeno p/ saber minimizar seus efeitos 
danosos. A fig. 2 mostra o desenho de uma casa 
dentro de um fluxo de ar. 
 
- EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE: Quando estamos jogando água nas 
plantas do jardim ou lavando um carro c/o auxílio de uma mangueira, 
é comum utilizarmos o dedo polegar p/ fechar um pouco a saída de 
água e, então, aumentar a velocidade de saída do líquido. A 
demonstração da explicação p/ esse fato é feita a partir da equação 
da continuidade. Essa equação relaciona a velocidade de escoamento 
TURBOÉLICE 
de um fluido e a área disponível p/ tal 
escoamento. Assim, podemos perceber que, 
quanto menor for a área de escoamento 
disponível p/ um fluído, maior será a sua 
velocidade e vice-versa. Como exemplo final, 
podemos imaginar o “fio” de água formado 
por uma torneira meio aberta. Repare que, 
quanto + baixo se olha, + fino estará o filete 
de água, pois, c/a ação da aceleração da 
gravidade, a velocidade do fluido aumenta, diminuindo a sua área de 
escoamento. | A partir dos tubos aerodin. que servem de testes c/ 
acfts., carros, aerofól. em peq.escala.| TUBO DE VENTURI: possibilita 
testar e eliminar falhas aerodinâmicas c/base no comportamento 
apresentado em modelo reduzido de acft., c/ peq. margem de erro. 
 
- PRINCÍPIO DE 
ARQUIMEDES: 
Todo corpo 
mergulhado em 
um fluido sofre a 
ação de um empuxo vertical, p/ cima, igual ao peso 
do líquido deslocado. O empuxo é a existência da 
ação de várias forças sobre um corpo mergulhado 
em um determinado líquido. 
 
- TEOREMA DE BERNOULLI: equação de Bernoulli ou Trinômio de 
Bernoulli, ou ainda Teorema de Bernoulli descreve o comportamento 
de um fluido movendo-se ao longo de uma linha de corrente e traduz 
p/ os fluidos o princípio da conservação da energia. | Qdo. Um fluido 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
-PRESSÃO ESTÁTICA (P.E.): exercida por um fluido em repouso. Ex.: 
p. atm. medida por barômetro. 
-PRESSÃO DINÂMICA (P.D.): pressão exercida pelo vento sobre os 
corpos. Denomina-se 
p. dinâmica ou p. de 
impacto. ≠ de p. 
estática. Aparece só 
quando há vento. 
Todavia, é medida 
c/manômetro voltado 
contra o vento. Depende 
da densidade do ar e 
veloc. De escoamento. 
Portanto: 
-A PRESSÃO MEDIDA POR INSTRUMENTOS: 
-TUBO DE PITOT (T.P.): 
 
 
 
Em um ponto de 
estrangulamento, a veloc. 
do fluxo , assim, a 
pressão dinâm. , e a 
pressão estática 
BARÔMETRO 
 
MANÔMETRO 
 
ALTÍMETRO 
 
VELOCÍMETRO ACFT 
 
VARIÔMETRO (CLIMB) 
T.P. é a tomada de pressão total (p.t. = p.e.+p.d.) | P.E. > altímetro > 
indic. altitude da acft. em rel. a variação de p. | P.D > velocímetro > 
indica a velocidade da acft. | AVC -> ALTÍMETRO: mede a altit. (dist. 
Vertical da acft. ref. ao nível do mar (n.m.). Qq. outro ponto de ref. 
que não o n.m. a medida passa a ser altura. | VELOCÍMETRO: baseia-
se na variação da pressão dinâmica c/a veloc. do vento relativo. | 
CLIMB (VARIÔMETRO): informa ao piloto se a aeronave está subindo, 
descendo ou em voo nivelado. A taxa de subida ou descida é indicada 
em pés por minuto (FPM – feet per minute) e indicará zero em voo 
nivelado. 
 
-FORÇAS: 4 forças: 
SUSTENTAÇÃO: p/ 
cima. Da ≠ de p. entre 
o extradorso (+ veloc. 
do ar; - p. sobre a asa) e o intradorso (- 
veloc do ar; + p. sobre a asa); | PESO: 
componente vert. p/ baixo. | TRAÇÃO: 
componente horizontal p/ frente. | ARRASTO: componente horiz. p/ 
trás. Força oponente ao deslocamento do corpo no ar (RESISTÊNCIA 
AO AVANÇO ) . A. INDUZIDO: Dvd. à ≠ de p. na asa, a fuga do ar 
sentido intradorso>extradorso, ocorre um “tubilhonamento” nas 
pontas das asas. Hj. Corrigido pelos WINGLETS; 
A. PARASITA: provocado por todas as partes do aviaão, inútil à 
sustentação. 
 
-RESULTANTE AERODINÂMICA: resultado das forças + importantes 
para o voo, da decomposição da sustentação e do arrasto. P/ se 
manter nivelado e reto, s/ aumento de veloc. todas as forças serão 
nulas: 
 
 
-CENTRO DE PRESSÃO (CP): ponto de aplicação de aplicação da sust. 
Ocorre na asa. Varia conf. âng. de ataque. + âng. de ataque, + à frente 
o CP e vice-versa. 
 
-CENTRO DE GRAVIDADE (CG): ponto onde se cruzam os 3 eixos 
imagin. Varia conf. consumo de combust. e a movim. de cargas e pax 
no interior da acft. Se o CG for + dianteiro, precisa-se de + pista para 
decolar (diante.+ pesada); Se o CG for + atrás, o pouso será + instável 
(tras. + pesada). 
 
 
-VOO EM CURVA: acft em 1 curva de ação e 2 superfícies de 
comando: leme de direção+ailerons. + Inclinação, - raios, + potência 
dos motores para garantir sust. 
 
| ERROS + COMUNS (COMANDOS ANORMAIS, POUQUÍSSIMO 
USADOS): GLISSADA: comando excessivo do aileron> mergulho 
lateral; DERRAPAGEM: comando excessivo do leme>redução brusca 
de veloc. 
 
-ÂNGULO DE STOLL (Â. DE SUST. MÁX OU DE PERDA OU CRÍTICO): 
elevado âng. de ataque (sust. e arrasto màx.) Acft perde sustentação 
(estola). Ocorre dvd. superação do âng. máx., em q. o V.R. deixa de 
acompanhar a curvatura da asa (turbilhona). (+âng. de ataque, + âng. 
de stoll até a sust. máx. Após superado, a sust. diminui 
vertiginosamente. | VELOCIDADE DE STOLL: Veloc. máx. p/ voo 
reto/nivelado. Veloc. de ref. abaixo da qual a acft. perde sust. Deve 
ser a menor possível. Diminuida com os flaps. 
 
-ESTABILIDADE:

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