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Vandalismo em patrimônio público ou privado pela pichação de aluno. Em uma escola que sofre diariamente com a pichação de suas dependências, principalmente nos banheiros onde não há o olho vigilante tão atento, um aluno foi flagrado escrevendo em suas paredes. Nesse caso, o que pode acontecer com esse aluno? Que norte a escola pode tomar? QUESTÃO ORIENTADORA Na hipótese de um aluno de escola (pública ou privada) executar a pichação com “canetões” em alguma parede da instituição, qual a atitude correta que deve ser tomada pela equipe diretiva da escola (Diretor e Pedagogo), levando em consideração o Estatuto da Criança e do Adolescente, a LDBEN e o Regimento interno da Escola? Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA - Lei Nº 8.069/90 - sobre o Estudante que causar dano ao Patrimônio Público Escolar. Art. 116. Em se tratando de ato infracional com reflexos patrimoniais, a autoridade poderá determinar, se for o caso, que o adolescente restitua a coisa, promova o ressarcimento do dano, ou, por outra forma, compense o prejuízo da vítima. Parágrafo único. Havendo manifesta impossibilidade, a medida poderá ser substituída por outra adequada. Se um aluno for flagrado pichando parede ou fazendo vandalismo na escola a diretora junto com a equipe escolar de conversar com esse alunos junto com os pais devem ser conscientizados sobre essas atitudes atos e consequências, as medidas a serem aplicadas devem constar no Regimento Escolar, esse na sua maioria prevê medidas socioeducativas e de conscientização que de vem ser adotadas, assim, é relevante que o aluno em questão compreenda que o bem depredado terá um custo para ser arrumado, e que tal recurso poderia ser melhor empregado para o uso comum da comunidade escolar, o aluno e os pais pode reparar os danos causados, caso o problema persista a escola deve orientar os pais a procurar os serviços de atendimento existentes no município ao constatar que o ,encaminhamentos não estão sendo seguidos pelo aluno ou pela sua família a escola deve comunicar o fato ao conselho tutelar em se tratando de crianças, e à Delegacia Especializada da Criança e do Adolescente, em se tratando de adolescente com conduta típica de ato Infracional contra a lei criminal.
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