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IAD186 TOPOGRA II - ALTIME Divisão da 1 – obt top 2 – reg 1 - Topom - A 1. 1 obter as co 1. 2 vertical pa A coordena a direção d Plano de R Cota (h): é Plano de R Localizado foi determi referencia Altitude (H mares (MM INSTITUTO – TOPOGRA AFIA (VI) ETRIA a Topograf Topometria enção dos ográfica; Topologia: em seu mo metria topometria 1 – Planime oordenadas 2 – Altimetri ra obter a c ada z é me da gravidad Referencia é a distância Referencia o no litoral d nado com b altimétrica. H): é a distâ MN), o Datu UN O DE CIÊNCIA FIA ‐ Prof Lu fia: a: compree elementos tem por ob odelato, sen se divide e etria: utiliza s x e y. ia ou Hipso coordenada dida a parti de - direção a Arbitrado a vertical m a Oficial: de Santa Ca base no ma ância vertica um, até o po NIVERSIDAD AS AMBIENT is Gomes Ca nde os mét geométrico bjeto o estud ndo as curva em planimet medidas lin metria: utiliz z. ir de um pla do fio de p : medida do pl atarina, Dat arégrafo de al medida d onto materia DE FEDERAL D TAIS E DESEN rvalho todos, instru os indispens do das form as de nível tria e altime neares e an za medidas ano de refe rumo (ESP lano de refe tum de Imb Imbituba e da superfície alizado. DA BAHIA – NVOLVIMEN umentos e a sáveis a rep mas da supe seu princip etria. gulares efe s lineares e erencia (PR ARTEL, 19 erência arbi bituba é o d materializa e de referên UFBA TO SUSTENT as operaçõe presentação erfície terres al meio de etuadas no p angulares e R), em uma 982). trado até o datum vertic ado como a ncia altimét TÁVEL ‐ ICAD 20/09/2 es emprega o da superfí stre e das l representaç plano horizo efetuadas n linha vertic ponto. cal oficial br superfície t rica - nível DS 2012 p1 ados na ície eis que ção. ontal para no plano cal que segu rasileiro, est topográfica médio dos ue te UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA – UFBA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ‐ ICADS IAD186 – TOPOGRAFIA ‐ Prof Luis Gomes Carvalho 20/09/2012 p2 As altitudes no Brasil são determinadas a partir da Rede Altimétrica Brasileira ou RRNN (plural de RN - Referência de Nível) – são marcos topográficos com altitude conhecida implantados por todo território nacional pelo IBGE, utilizando o nivelamento geométrico de precisão ou de alta precisão. A determinação do valor da cota ou da altitude está baseada em métodos que permitem obter o desnível ou diferença de nível entre 2 pontos na superfície terrestre. Daí a necessidade de uma Referencia de Nível (RN) para o cálculo da cota ou da altitude de um ponto. Segundo ESPARTEL (1982), o levantamento altimétrico ou nivelamento tem por finalidade a determinação da distancia vertical ou diferença de nível entre os pontos topográficos. Os métodos empregados para a determinação dos desníveis são classificados em ordem decrescente de precisão em: I - Nivelamento geométrico; II - Nivelamento Trigonométrico; III - Nivelamento Taqueométrico, e; IV - Nivelamento Barométrico. Atualmente o GPS também tem sido empregado no nivelamento topográfico, permitindo obter precisão igual ou superior a obtida pelo nivelamento trigonométrico. I - Nivelamento geométrico: “nivelamento que realiza a medida da diferença de nível entre pontos no terreno por intermédio de leituras correspondentes a visadas horizontais, obtidas com um nível, em miras colocadas verticalmente nos referidos pontos.” ABNT(1994). - os níveis de pedreiro e de mangueira d’água se equiparam a precisão deste método. I.1. Mangueira d´água (Modificado de Moreira, 1987): - 2 réguas graduadas em mm; - mangueira transparente com diâmetro interno maior que 10mm; - parede semi-rígida, e água, preferencialmente com corante; - a leitura do menisco deve ser feita sempre na cota inferior; - não deve estar dobrada, furada e as extremidades devem estar desobstruídas; Transporte de RN: é realização do nivelamento desde uma RN conhecida até um Ponto (P) do qual se deseja saber a altitude. IAD186 - a veri juntand - dis Leitura de I.2. Nível d I.3. Nível G INSTITUTO – TOPOGRA ificação de do as duas stância entr Nível na Ré de Pedreiro Geométrico UN O DE CIÊNCIA FIA ‐ Prof Lu boa condiç extremidad re os pontos égua na ba o o: Leitura d NIVERSIDAD AS AMBIENT is Gomes Ca ão de uso s des, s menor ou se do meni o fio médio DE FEDERAL D TAIS E DESEN rvalho se dá, estan igual a 10m sco (Fm) com a DA BAHIA – NVOLVIMEN ndo os dois m. a mira na R UFBA TO SUSTENT meniscos n RN e no pon TÁVEL ‐ ICAD 20/09/2 na mesma a nto P. DS 2012 p3 altura, IAD186 Segundo a O nivelam - Sim - Co Nivelamen Det Determ INSTITUTO – TOPOGRA a ABNT (NB mento geom mples: quan omposto: qu nto Geomé terminação minação da UN O DE CIÊNCIA FIA ‐ Prof Lu BR 13.133), 1 2 3 4 métrico se d ndo se obtém uando para étrico Simp da diferenç diferença d NIVERSIDAD AS AMBIENT is Gomes Ca os níveis s Classes do Precisã Precisã Precis Precisão divide em s m a altura d obter a altu ples: ça de nível e de nível entr DE FEDERAL D TAIS E DESEN rvalho são classific o Níveis ão baixa ão média são alta muito alta simples e c de todos os ura de todos entre dois p re vários po DA BAHIA – NVOLVIMEN cados em q Desvio-Pa > ± 10mm ≤ ± 10mm ≤ ± 3mm ≤ ± 1mm composto. pontos a p s os pontos pontos emp ontos empre UFBA TO SUSTENT uatro categ adrão m/km m/km m/km m/km partir de uma s tem que te pregando-se egando-se u TÁVEL ‐ ICAD 20/09/2 gorias: a única esta er mais de u e uma única uma única e DS 2012 p4 ação uma estaçã a estação. estação. o. IAD186 Nivelamen - Obtém a - As leitura INSTITUTO – TOPOGRA nto Geomé altura de to as de vante UN O DE CIÊNCIA FIA ‐ Prof Lu étrico Comp odos os pon (Lv) dos po NIVERSIDAD AS AMBIENT is Gomes Ca posto: ntos a partir ontos 1, 2 e DE FEDERAL D TAIS E DESEN rvalho r de mais de e 3 são deno DA BAHIA – NVOLVIMEN e uma estaç ominadas d UFBA TO SUSTENT ção. de vantes de TÁVEL ‐ ICAD 20/09/2 e mudança DS 2012 p5 . IAD186 Exemplos Exemplo d Ai1 = 1 Ai2 = 9 INSTITUTO – TOPOGRA s de Nivelam de um nivela 0,000 + 1,52 ,999 + 1,621 UN O DE CIÊNCIA FIA ‐ Prof Lu mentos Co amento no i 23 = 11,523m 1 = 11,620mNIVERSIDAD AS AMBIENT is Gomes Ca ompostos interior de u m DE FEDERAL D TAIS E DESEN rvalho uma constru DA BAHIA – NVOLVIMEN ução: UFBA TO SUSTENT TÁVEL ‐ ICAD 20/09/2 (Veiga et al., DS 2012 p6 2007) IAD186 Exemplo d Controle d - Po - Pa - Pa contranive Tolerância 13133/199 INSTITUTO – TOPOGRA de um nivela de Erro no oligonal fech artindo de u artindo de u lamento. a de fecham 94): UN O DE CIÊNCIA FIA ‐ Prof Lu amento do p Nivelamen hada: uma RN con uma RN con mento para n NIVERSIDAD AS AMBIENT is Gomes Ca piso e do te nto nhecida e c nhecida e re nivelamento DE FEDERAL D TAIS E DESEN rvalho eto no interio chegando a etornando a os de linhas DA BAHIA – NVOLVIMEN or de uma c outra RN c a essa mes s ou circuito A C UFBA TO SUSTENT construção: conhecida; ma RN = ni os e seções Ai = 100,000 Cota B = 101 Cota B = 10 TÁVEL ‐ ICAD 20/09/2 : ivelamento (ABNT-NB + 1,687 = 10 ,687 – (‐2,43 4,123m DS 2012 p7 e BR 01,687m 36) UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA – UFBA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ‐ ICADS IAD186 – TOPOGRAFIA ‐ Prof Luis Gomes Carvalho 20/09/2012 p8 Nivelamento e Contranivelamento: RN1 = 50,000m RN2 = 48,316m Perímetro = 500m Erro tolerável = 50mm √0,5 = 35mm NIVELAMENTO CONTRANIVELAMENTO ∆h Ponto Ré Vante ∆h Ponto Ré Vante ∆h médio RN1 1,254 0,269 RN2 2,631 2,291 0,268 1 0,985 8 0,340 1 1,002 0,444 8 2,887 1,581 0,443 2 0,558 7 1,306 2 3,221 2,219 7 3,654 3,330 2,217 3 1,002 6 0,324 3 2,568 0,210 6 1,569 0,079 0,207 4 2,358 5 1,490 4 2,668 2,441 5 0,339 -2,445 2,443 5 0,227 4 2,784 5 1,258 -0,081 4 2,008 -0,204 -0,080 6 1,339 3 2,212 6 0,258 -3,326 3 1,006 -2,215 -3,328 7 3,584 2 3,221 7 1,569 -1,578 2 0,774 -0,442 -1,580 8 3,147 1 1,216 8 0,265 -2,293 1 1,025 -0,267 -2,292 RN2 2,558 RN1 1,292 ∑ -1,695 1,708 -1,702 ∆h = L.ré – L.vante ∆h médio = (|∆h1-2| + |∆h 2-1|) / 2 ∑∆h médio = (|∑1| + |∑2|) / 2 ∆h RN2–RN1 = RN2 – RN1 = 50,000 – 48,318 = - 1,684m RN2calculado = RN1 + ∑∆h médio = 50 – 1,702 = 48,298m Erro = RN2calculado - RN2 = 48,298 - 48,316 = - 0,018m Correção = Erro / n° de lances = 0,018 / 9 = +0,002 Correção das ∆h médias Correção da Cotas Calculadas (Modificado de Madureira, 2007) ∆h Cota Correção Cota médio Calculada do erro Corrigida 0,268 50,268 +0,002 50,270 0,443 50,711 +0,004 50,715 2,217 52,928 +0,006 52,934 0,207 53,135 +0,008 53,143 2,443 55,578 +0,010 55,588 -0,080 55,498 +0,012 55,510 -3,328 52,170 +0,014 52,184 -1,580 50,590 +0,016 50.606 -2,292 48,298 +0,018 48,316 -1,702 ∆h Correção ∆hm Cota médio do erro corrigido Corrigida 0,268 +0,002 0,270 50,270 0,443 +0,002 0,445 50,715 2,217 +0,002 2,219 52,934 0,207 +0,002 0,209 53,143 2,443 +0,002 2,445 55,588 -0,080 +0,002 -0,078 55,510 -3,328 +0,002 -3,326 52,184 -1,580 +0,002 -1,578 50,606 -2,292 +0,002 -2,290 48,316 -1,702 -1,684 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA – UFBA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ‐ ICADS IAD186 – TOPOGRAFIA ‐ Prof Luis Gomes Carvalho 20/09/2012 p9 Compensação do erro cometido A compensação do erro se faz, normalmente nas visadas de ré, distribuindo o erro de modo a compensá-lo integralmente, para isso temos que ter o cuidado no seu sinal. A correção terá que ser sempre de sinal contrário ao erro. Vantagens do nivelamento geométrico (Madureira, 2007): - O método é mais preciso, pois o equipamento por construção garante o plano horizontal, dispensando a medida de inclinação da luneta (no caso do teodolito); - Cálculo simples; - Apresenta rapidez de execução no campo; - Equipamento significativamente mais barato; - Sendo rápido, simples e com equipamento barato, conseqüentemente, o método é barato. Erros dos Nivelamentos Decorrentes dos Efeitos da Curvatura ou Esfericidade e da Refração Atmosférica Erro da Curvatura ou Esfericidade Terrestre (e) Considerando o caso do nivelamento, quanto mais distantes os pontos topográficos de interesse, maior será a influência da curvatura terrestre. e é sempre positivo, pois o Datum vertical se encontra abaixo do plano horizontal. → R² + AB² = R² + 2 Re + e² e e e e e e e UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA – UFBA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ‐ ICADS IAD186 – TOPOGRAFIA ‐ Prof Luis Gomes Carvalho 20/09/2012 p10 Erro da refração atmosférica (cr) “Os instrumentos utilizados para levantamentos topográficos, sejam eles mecânicos ou eletrônicos, possuem componentes óticos que permitem visualizar claramente os alvos de interesse (B). Os raios visuais que “partem do instrumento” (E) e vão até os pontos visados (B) – ao contrário do que se imagina – não seguem uma linha reta (EB’). Eles sofrem um desvio ao passar de forma oblíqua pela atmosfera e acabam descrevendo uma parábola (EB). Este fenômeno físico é denominado de refração atmosférica e influencia as leituras nas miras e, conseqüentemente, a determinação das cotas. *depende das características físicas instantânea da atmosférica. A cota observada (B’) apresenta valor superior ao valor verdadeiro (B). R R r α Superfície Topográfica Datum Z Z1 E B B’ E1 cr Z < Z1 Z1 – Z = r r = n (α / 2) α = (EE1/R) ~ (EB/R) r = n (EB / 2R) = cr/EB cr = n (EB²/2R) cr = correção de refração Z = ângulo zenital observado Z1 = ângulo zenital verdadeiro R = raio médio da Terra = 6.370km r = (ângulo de refração) n = (índice de refração) * UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA – UFBA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ‐ ICADS IAD186 – TOPOGRAFIA ‐ Prof Luis Gomes Carvalho 20/09/2012 p11 Correção conjunta de esfericidade e refração: D (km) 0,4 1 2 4 8 15 20 e (m) 0,01 0,08 0,31 1,26 5,02 17,66 31,4 Cr (m) 0,00 0,01 0,05 0,20 0,80 2,83 5,02 (e – Cr) m 0,01 0,07 0,26 1,06 4,22 14,83 26,38 Modificado de notas de aula de Guimarães (UFRRJ) Nota-se que para grandes distâncias o erro não pode ser desprezado; entretanto, pode-se anular o seu efeito instalando o nível a igual distância dos pontos a nivelar. ∆h real e Segundo McCormac: Cr = 0,011m/km e = 0,0785m/km e ‐ Cr = 0,0675m/km Z Z1 E B B E1 cr Superfície Topográfica Datum α r R R ∆h real = ∆h observado + e - cr Plano HorizontalUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA – UFBA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ‐ ICADS IAD186 – TOPOGRAFIA ‐ Prof Luis Gomes Carvalho 20/09/2012 p12 II - Nivelamento Trigonométrico: O nivelamento trigonométrico baseia-se na resolução de um triângulo retângulo. Para tanto, é necessário coletar em campo, informações relativas à distância (horizontal ou inclinada), ângulos (verticais, zenitais ou nadirais), além da altura do instrumento e do refletor. DHAB = di senZ ∆hAB = (cotgZ x DH) + hi – hs ∆hAB = (tg β x DH) + hi – hs Cota B = Cota A + ∆hAB Exercício: Determinar o desnível entre um marco geodésico localizado na praça pública e uma colina. Os dados coletados no campo são os seguintes. Dados: Di = 124,32 m Z = 81˚ 10’ 25” hi = 1,45 m hs = 1,67 m UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA – UFBA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ‐ ICADS IAD186 – TOPOGRAFIA ‐ Prof Luis Gomes Carvalho 20/09/2012 p13 II.1. - Nivelamento Trigonométrico por Visadas Unilaterais O ponto A é conhecido e a diferença de altura para o ponto B é dada por: DNAB = D cos Z + hi − hp + CE − CR HB = HA + D cos Z + hi − hp + CE − CR A correção da esfericidade e da refração atmosférica é dada, respectivamente por: CE = (D² /2R) e CR = ‐ (D² /2R) k, k é o coeficiente de refração (0,013). CER = (D² /2R) (1‐k) É um método rápido para obtenção de diferença de nível entre pontos em terrenos com grandes inclinações e áreas montanhosas, sendo mais indicado para curtas distâncias. Para longas distâncias o método com visadas zenitais recíprocas e simultâneas deve ser utilizado. (MOREIRA, 2003) UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA – UFBA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ‐ ICADS IAD186 – TOPOGRAFIA ‐ Prof Luis Gomes Carvalho 20/09/2012 p14 II.2. Nivelamento Trigonométrico por Visadas Recíprocas “Com o método de observações recíprocas observando ângulos verticais com dois teodolitos operando simultaneamente, consegue-se anular o efeito da curvatura e atenuar os efeitos da refração. Este método é mais exato, no entanto sua aplicação fica limitada a situações em que é possível instalar o instrumento no ponto observado.” II.3. Nivelamento Trigonométrico por Leap-frog (Visadas Unilaterais) O "Leap-frog" é uma forma de conduzir o nivelamento com visadas unilaterais sem, no entanto, ter de medir a altura do instrumento nem fazer as correções da curvatura e da refração e, consequentemente, sem acrescer os erros advindos dessas operações. O equipamento é estacionado entre os pontos a serem nivelados de modo semelhante ao nivelamento geométrico, sempre "saltando", os pontos nivelados, daí o nome “Leap-frog”. (MOREIRA, 2003) DNAB = |DNOA' | + hA + DNOB' – hB Ajustando os 2 prismas com a mesma altura: hA = hB, teremos: DNAB = |DNOA'| + hA + DNOB' – hA DNAB = |DNOA' | + DNOB' Sabemos que: DNOA' (‐) = DA cos ZA + CCA – CRA e DNOB' (+) = DB cos ZB + CCB − CRB HB = HA − DA cos ZA + DB cos ZB O contra nivelamento pode ser efetuado junto com o nivelamento. Ao se efetuar a leitura a ré do ângulo horizontal da poligonal, aproveita-se para medir a distância e o desnível novamente. IAD186 – II.4. - Nive Vantagens - É mais ef vertical da - É executa - É mais pr III. Nivelam Esse proce taqueomet INSTITUTO – TOPOGRAF elamento Tr s do nivelam ficiente em luneta; ado simulta reciso que o mento Taqu esso é uma tria, ou seja UN O DE CIÊNCIA FIA ‐ Prof Lui rigonométr mento trigon terrenos c aneamente a o método ta ueométrico a variante d a, teodolito NIVERSIDAD AS AMBIENT s Gomes Car rico com C ∆ nométrico (M com relevo ao levantam aqueométric o: do nivelame o com mira DE FEDERAL D TAIS E DESEN rvalho Clinômetro ∆H = tg β x Madureira, 2 ondulado, mento plani co. ento trigono a topográfic DHAB = (FS DA BAHIA – NVOLVIMEN DH 2007): pois o eq métrico; ométrico qu a. S-FI) sen2Z UFBA TO SUSTENT quipamento ue, no enta ∆H = (t ∆H = (c Cota P TÁVEL ‐ ICAD 20/09/2 o permite o anto, utiliza ∆H = AI + DV tg β = DV / D tg β = 90˚ ‐ Z DV = tg β x D tg β x DH) + A cotgZ x DH) + = Cota RN + DS 2012 p15 movimento medições V – FM DH Z DH AI – FM + AI – FM + ∆H 5 por UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA – UFBA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ‐ ICADS IAD186 – TOPOGRAFIA ‐ Prof Luis Gomes Carvalho 20/09/2012 p16 Exercícios Dada a cota do ponto A = 50,000m, calcule as cotas dos pontos visados. EST Ai P.V LS LM LI Zenital β DN Cotas(Z) A 1,558 1 2,732 2,00 1,268 93°10’40” 3°10’40”(-) 8,545(-) 91,455 2 2,416 2,00 1,584 86°27’35” 3°32’25”(+) 4,686(+) 104,686 3 2,544 2,00 1,456 87°13’30” 2°46’30”(+) 4,819(+) 104,819 4 2,816 2,00 1,184 92°10’40” 2°10’40”(-) 6,639(-) 93,361 5 2,365 2,00 1,635 94°18’30” 4°18’30”(-) 5,911(-) 94,089 6 2,482 2,00 1,518 95°14’50” 5°14’50”(-) 9,221(-) 90,779 Vantagens do nivelamento taqueométrico (Madureira, 2007): - O equipamento utilizado é mais barato do que a estação-total utilizada no trigonométrico. Nota: Esse é o método menos preciso de todos. IV. Nivelamento Batométrico: Baseia-se na diferença de pressão com a altitude: tem como principio que, para um determinado ponto da superfície terrestre, o valor da altitude é inversamente proporcional ao valor da pressão atmosférica. Permite obter valores em campo que estão diretamente relacionados ao nível médio dos mares. Altímetro Analógico Altímetro Digital UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA – UFBA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ‐ ICADS IAD186 – TOPOGRAFIA ‐ Prof Luis Gomes Carvalho 20/09/2012 p17 V. Nivelamento por GPS: H = h + N h = altura ortométrica H = altura geométrica N = ondulação geoidal Situações admitidas para a Ondulação Geoidal (N) 1) H = h - N 2) H = h - N 3) H = h - N 4) H = h - N H h N Superfície Real da Terra Geóide (NMM) Elipsóide H‐ h+ N+ Superfície Real da Terra Geóide (NMM) Elipsóide H‐ h‐N‐ Superfície Real da Terra Geóide (NMM) Elipsóide H+ h‐ N‐ Superfície Real da Terra Geóide (NMM) Elipsóide Elipsóide Geóide (NMM) N + H = hh+ N = 0 Superfície Real da Terra H + N ‐ H + h+
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