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Desafio Profissional 6º Período (1)

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BELO HORIZONTE (MG) – UNIDADE 1
 CIÊNCIAS CONTÁBEIS
ALUNOS:
 DESAFIO PROFISSIONAL:
Contabilidade Internacional, Contabilidade Avançada I, Contabilidade Gerencial, Competências Profissionais e Noções Atuariais. 
BELO HORIZONTE
2
2018
13
BELO HORIZONTE (MG) – UNIDADE 1
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
ALUNOS:
 DESAFIO PROFISSIONAL:
Contabilidade Internacional, Contabilidade Avançada I, Contabilidade Gerencial, Competências Profissionais e Noções Atuariais. 
Trabalho apresentado as disciplinas: Contabilidade Internacional, Contabilidade Avançada I, Contabilidade Gerencial, Competências Profissionais e Noções Atuariais. Como requisito parcial para a aprovação no 6º período do Curso de Ciências Contábeis da Anhanguera Educacional sob a orientação dos professores Gilmar Aurélio de Lima e Daiele Silva.
BELO HORIZONTE
2018
RESUMO
A Contabilidade é o grande instrumento que auxilia a administração a tomar decisões. Na verdade, ela coleta todos os dados econômicos, mensurando-os monetariamente, registrando-os e sumarizando-os em forma de relatórios ou de comunicados, que contribuem sobremaneira para a tomada de decisões.
Portanto, a contabilidade é um instrumento necessário para todas as entidades e também para as pessoas físicas ajudando no processo de tomada de decisões de pequenos e grandes negócios.
Aplicar os princípios contábeis e econômicos implicam na existência empreendedora de oportunidades de criação e desenvolvimento de decisões em negócios de sucessos. 
No Brasil, principalmente nas médias e pequenas empresas, há o vício dos administradores não se preocuparem com a Contabilidade: “a Contabilidade é que se vire”. Essa atitude custa caro: crime fiscal, indisponibilidade dos bens dos sócios e administradores, pesadas multas, tributos, ingerência, concordata, falência, etc.
Em suma, a contabilidade e suas ferramentas podem ser um pouco complicadas para alguém que desconhece o mecanismo contábil, mas são necessárias para formular de maneira organizada e agrupada tudo que a empresa realiza todos os dias em sua gestão e operação.
SUMÁRIO
1 – Introdução..................................................................................................05
2 – Passo 1....................... .............................................................. ..................06
3 – Passo 2.............................................................................................. ...07 - 08
4 – Passo 3........................................................................... ......................09 - 16
5 – Passo 4............................................................. ....................................17 - 22
6 – Conclusão / Referencias................................................................. ...........23
 
 
 
01 – INTRODUÇÃO
 O Presente Desafio Profissional tem por objetivo, desenvolver, estimular, favorecer e direcionar o estudante a aprendizagem das disciplinas do semestre, tendo também como proposta de trabalho estudos de caso de empresas que realizam investimentos em outras, caracterizando-as como coligadas ou controladas, o processo de convergência às normas internacionais, avaliação de desempenho e uma pesquisa sobre os produtos associados às atividades atuariais. Onde o desenvolvimento de competências e habilidades são requeridas para uma excelente atuação profissional.
 Para viabilizar sua contribuição, o profissional em formação, neste trabalho propõe-se a fazer aplicação de uma norma de IFRS em um estudo de caso de uma empresa hipotética, por meio do método de equivalência patrimonial, utilizada para avaliação de investimentos em empresas coligadas e controladas. 
A linguagem da informação contábil não é homogênea e varia conforme o país. Fato disso é a classificação da contabilidade como sendo uma ciência social aplicada. Isso significa dizer que ela recebe grande influência do meio em que está inserida. 
A contabilidade internacional surge para construir um ponto comum entre os relatórios financeiros elaborados por contextos de outros países e definir métodos de adaptação aos padrões internacionais a partir da contabilidade local. Tornou-se importante no Brasil a partir da criação da Bolsa de Valores e da vinda de capital estrangeiro ao mercado nacional.
Por esta razão, o presente desafio traz também como objetivo, uma pesquisa sobre os tipos de produtos de seguros disponíveis no mercado, discorrendo sobre como os cálculos atuariais se aplicam nesse universo. 
Passo – 1
2 – (Relatório) 
No sentido da internacionalização das normas contábeis as principais mudanças na Lei das S/A. foram realizadas pelas Leis nº 11.638/07 e 11.941/09 que deram condições ao Brasil de iniciar sua adaptação às normas e práticas contábeis internacionais estabelecidas pelo International Accounting Standards Board – IASB através da emissão de suas normas denominadas International Financial Reporting Standards – IFRS.
No Brasil estas normas foram validadas e introduzidas por meio da emissão de pronunciamentos técnicos, interpretações e orientações pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC que  é o órgão responsável pela convergência da contabilidade brasileira aos padrões internacionais.
 Ao meu ver, a convergência das normas internacionais de contabilidade nada mais é do que a criação de condições para que haja harmonização entre os procedimentos contábeis adotados 4 entre as normas de diversos países. Esta convergência ocorre a partir das IFRS (International Financial Reporting Standards) ou do seu predecessor IAS (International Association Standards) que são normas de relatório financeiros internacionais os quais são expostos e publicados pela IASB (International Accounting Standards Board) que é uma comissão internacional de normas contábeis. 
 Dá-se a necessidade de harmonização entre as normas contábeis internacionais, devido ao fato de que todos os anos as organizações multinacionais despendem recursos para publicar seus relatórios contábeis, adequando-os às normas distintas de cada país, de suas respectivas sede e filiais, ou para os mercados de capitais em que negociam.
Passo – 2
3 – (Lançamento Diário):
Investimento em coligada 
Data: 01/05/X2. D – Investimento em coligada: Aquisição de capital social 
Valor: 30%(10.000.000,00) = 3.000.000,00
 C – Caixa: Pagamento em dinheiro
 Valor: 3.000.000,00
 Histórico: Aquisição de 30% do capital social da Cia. laborativa Ltda.
Distribuição de lucros:
Receita de Equivalência Patrimonial
Data: 31/12/X2. D - Investimento em coligada: Lucro líquido. 
Valor: 30%(1.500.000,00) = 450.000,00
C – Receita de equivalência patrimonial: 
Valor: 450.000,00
Histórico: Lucro líquido de 30% da Cia. laborativa Ltda.
4 – (Lançamento Razão):
	
Conta: Investimento em coligada
	Data
	Nº
	Histórico
	Débito
	Crédito
	Saldo
	D/C
	01/05/x2
	1
	Valor referente aquisição 30% Capital SocialCia Laborativa Ltda.
	3.000.000,00
	
	3.000.000,00
	D
	31/12/x2
	2
	Distribuição de lucro Cia Laborativa Ltda.
	450.000,00
	
	3.450.000,00
	D
	
Conta: Caixa
	01/05/x2
	1
	Valor referente pgto. Aquisição 30% Capital Social Cia Laborativa Ltda.
	
	3.000.000,00
	0,00
	C
	
Conta: Equivalência patrimonial
	31/12/x2
	2
	Lucro líquido de 30% Cia. Laborativa Ltda.
	
	450.000,00
	0,00
	C
Passo – 3
Grendene S.A.
 Balanço Patrimonial Ativo - (Reais Mil)
	 Conta 
	 Descrição 
	 31/12/2017 
	 31/12/2016 
	
	 1 
	 Ativo Total 
	 3.576.008 
	 3.253.820 
	
	 1.01 
	 Ativo Circulante 
	 2.846.997 
	 2.492.979 
	
	 1.01.01 
	 Caixa e Equivalentes de Caixa 
	 30.119 
	 20.663 
	
	 1.01.02 
	 Aplicações Financeiras 
	 1.537.477 
	 1.288.070 
	
	 1.01.02.01 
	 Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 
	 836.254 
	 483.659 
	
	 1.01.02.01.03 
	 Títulos ao Valor Justo Através do Resultado 
	 836.254 
	 483.659 
	
	 1.01.02.02 
	 Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado 
	 701.223 
	 804.411 
	
	 1.01.02.02.01 
	 Títulos Mantidos até o Vencimento 
	 701.223 
	 804.411 
	
	 1.01.03 
	 Contas a receber 
	 927.173 
	 845.170 
	
	 1.01.03.01 
	 Clientes 
	 850.345 
	 760.953 
	
	 1.01.03.02 
	 Outras Contas a Receber 
	 76.828 
	 84.217 
	
	 1.01.04 
	 Estoques 
	 279.267 
	 260.646 
	
	 1.01.06 
	 Tributos a recuperar 
	 54.651 
	 33.028 
	
	 1.01.06.01 
	 Tributos Correntes a Recuperar 
	 54.651 
	 33.028 
	
	 1.01.06.01.01 
	 Créditos Tributários 
	 50.810 
	 29.347 
	
	 1.01.06.01.02 
	 Imposto de Renda e Contribuição Social a Recuperar 
	 3.841 
	 3.681 
	
	 1.01.07 
	 Despesas Antecipadas 
	 4.047 
	 3.677 
	
	 1.01.08 
	 Outros Ativos Circulantes 
	 14.263 
	 41.725 
	
	 1.01.08.03 
	 Outros 
	 14.263 
	 41.725 
	
	 1.02 
	 Ativo Não Circulante 
	 729.011 
	 760.841 
	
	 1.02.01 
	 Ativo Realizável a Longo Prazo 
	 276.957 
	 342.916 
	
	 1.02.01.02 
	 Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado 
	 213.049 
	 280.645 
	
	 1.02.01.02.01 
	 Títulos Mantidos até o Vencimento 
	 213.049 
	 280.645 
	
	 1.02.01.03 
	 Contas a receber 
	 150 
	 0 
	
	 1.02.01.03.02 
	 Outras Contas a Receber 
	 150 
	 0 
	
	 1.02.01.06 
	 Tributos Diferidos 
	 54.627 
	 53.932 
	
	 1.02.01.06.01 
	 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 
	 54.627 
	 53.932 
	
	 1.02.01.07 
	 Despesas Antecipadas 
	 7.033 
	 6.733 
	
	 1.02.01.09 
	 Outros Ativos Não Circulantes 
	 2.098 
	 1.606 
	
	 1.02.01.09.03 
	 Depósitos Judiciais 
	 1.316 
	 1.073 
	
	 1.02.01.09.04 
	 Tributos a recuperar 
	 782 
	 533 
	
	 1.02.02 
	 Investimentos 
	 412 
	 412 
	
	 1.02.02.02 
	 Propriedades para Investimento 
	 412 
	 412 
	
	 1.02.03 
	 Imobilizado 
	 422.361 
	 387.071 
	
	 1.02.03.01 
	 Imobilizado em Operação 
	 393.178 
	 365.238 
	
	 1.02.03.03 
	 Imobilizado em Andamento 
	 29.183 
	 21.833 
	
	 1.02.04 
	 Intangível 
	 29.281 
	 30.442 
	
	 1.02.04.01 
	 Intangíveis 
	 29.281 
	 30.442 
	
	 1.02.04.01.01 
	 Contrato de Concessão 
	 
	 
	
	 1.02.04.02 
	 Goodwill 
	 
	 
	
Balanço Patrimonial Passivo - (Reais Mil)
	 Conta 
	 Descrição 
	 31/12/2017 
	 31/12/2016 
	 2 
	 Passivo Total 
	 3.576.008 
	 3.253.820 
	 2.01 
	 Passivo Circulante 
	 322.074 
	 275.383 
	 2.01.01 
	 Obrigações Sociais e Trabalhistas 
	 59.942 
	 51.497 
	 2.01.01.01 
	 Obrigações Sociais 
	 10.299 
	 9.240 
	 2.01.01.02 
	 Obrigações Trabalhistas 
	 49.643 
	 42.257 
	 2.01.02 
	 Fornecedores 
	 36.705 
	 41.369 
	 2.01.02.01 
	 Fornecedores Nacionais 
	 35.994 
	 40.403 
	 2.01.02.02 
	 Fornecedores Estrangeiros 
	 711 
	 966 
	 2.01.03 
	 Obrigações Fiscais 
	 44.022 
	 45.935 
	 2.01.03.01 
	 Obrigações Fiscais Federais 
	 39.719 
	 42.242 
	 2.01.03.01.01 
	 Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar 
	 6.425 
	 7.560 
	 2.01.03.01.02 
	 Impostos, taxas e contribuições 
	 33.294 
	 34.682 
	 2.01.03.02 
	 Obrigações Fiscais Estaduais 
	 4.272 
	 3.654 
	 2.01.03.03 
	 Obrigações Fiscais Municipais 
	 31 
	 39 
	 2.01.04 
	 Empréstimos e Financiamentos 
	 89.666 
	 70.734 
	 2.01.04.01 
	 Empréstimos e Financiamentos 
	 89.666 
	 70.734 
	 2.01.04.01.01 
	 Em Moeda Nacional 
	 10.834 
	 12.650 
	 2.01.04.01.02 
	 Em Moeda Estrangeira 
	 78.832 
	 58.084 
	 2.01.05 
	 Outras Obrigações 
	 90.906 
	 63.363 
	 2.01.05.02 
	 Outros 
	 90.906 
	 63.363 
	 2.01.05.02.04 
	 Obrigações Contratuais - Licenciamentos 
	 17.618 
	 14.011 
	 2.01.05.02.05 
	 Comissões a pagar 
	 41.622 
	 39.831 
	 2.01.05.02.06 
	 Adiantamentos de clientes 
	 31.384 
	 4.597 
	 2.01.05.02.07 
	 Outras Contas a Pagar 
	 282 
	 4.924 
	 2.01.06 
	 Provisões 
	 833 
	 2.485 
	 2.01.06.01 
	 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 
	 833 
	 2.485 
	 2.01.06.01.02 
	 Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 
	 833 
	 2.485 
	 2.02 
	 Passivo Não Circulante 
	 36.325 
	 56.367 
	 2.02.01 
	 Empréstimos e Financiamentos 
	 33.961 
	 54.638 
	 2.02.01.01 
	 Empréstimos e Financiamentos 
	 33.961 
	 54.638 
	 2.02.01.01.01 
	 Em Moeda Nacional 
	 33.961 
	 54.638 
	 2.02.02 
	 Outras Obrigações 
	 1.912 
	 1.019 
	 2.02.02.02 
	 Outros 
	 1.912 
	 1.019 
	 2.02.04 
	 Provisões 
	 452 
	 710 
	 2.02.04.01 
	 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 
	 452 
	 710 
	 2.02.04.01.02 
	 Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 
	 452 
	 710 
	 2.03 
	 Patrimônio Líquido Consolidado 
	 3.217.609 
	 2.922.070 
	 2.03.01 
	 Capital Social Realizado 
	 1.231.302 
	 1.231.302 
	 2.03.02 
	 Reservas de Capital 
	 8.251 
	 5.311 
	 2.03.02.04 
	 Opções Outorgadas 
	 8.385 
	 6.480 
	 2.03.02.05 
	 Ações em Tesouraria 
	 -134 
	 -1.169 
	 2.03.04 
	 Reservas de Lucros 
	 1.965.609 
	 1.682.354 
	 2.03.04.01 
	 Reserva Legal 
	 147.934 
	 127.572 
	 2.03.04.02 
	 Reserva Estatutária 
	 23.862 
	 15.695 
	 2.03.04.07 
	 Reserva de Incentivos Fiscais 
	 1.663.683 
	 1.409.993 
	 2.03.04.08 
	 Dividendo Adicional Proposto 
	 19.630 
	 18.594 
	 2.03.04.10 
	 Juros sobre o Capital Próprio 
	 110.500 
	 110.500 
	 2.03.07 
	 Ajustes Acumulados de Conversão 
	 12.447 
	 3.031 
	 2.03.09 
	 Participação dos Acionistas Não Controladores 
	 0 
	 72 
Demonstração do Resultado - (Reais Mil)
	 Conta 
	 Descrição 
	01/01/2017 à 31/12/2017 
	01/01/2016 à 31/12/2016 
	 3.01 
	 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços 
	 2.251.972 
	 2.045.115 
	 3.02 
	 Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos 
	 -1.151.216 
	 -1.048.588 
	 3.03 
	 Resultado Bruto 
	 1.100.756 
	 996.527 
	 3.04 
	 Despesas/Receitas Operacionais 
	 -635.166 
	 -596.933 
	 3.04.01 
	 Despesas com Vendas 
	 -525.817 
	 -490.574 
	 3.04.02 
	 Despesas Gerais e Administrativas 
	 -91.343 
	 -97.514 
	 3.04.04 
	 Outras Receitas Operacionais 
	 19.028 
	 44.454 
	 3.04.05 
	 Outras Despesas Operacionais 
	 -37.034 
	 -53.299 
	 3.04.05.01 
	 Outras Despesas Operacionais 
	 -37.034 
	 -53.299 
	 3.04.05.02 
	 Provisão para Perdas em Controladas 
	 0 
	 0 
	 3.05 
	 Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos 
	 465.590 
	 399.594 
	 3.06 
	 Resultado Financeiro 
	 238.502 
	 268.518 
	 3.06.01 
	 Receitas Financeiras 
	 312.528 
	 396.698 
	 3.06.02 
	 Despesas Financeiras 
	 -74.026 
	 -128.180 
	 3.07 
	 Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro 
	 704.092 
	 668.112 
	 3.08 
	 Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro 
	 -43.189 
	 -34.1573.08.01 
	 Corrente 
	 -44.106 
	 -44.713 
	 3.08.02 
	 Diferido 
	 917 
	 10.556 
	 3.09 
	 Resultado Líquido das Operações Continuadas 
	 660.903 
	 633.955 
	 3.11 
	 Lucro/Prejuízo Consolidado do Período 
	 660.903 
	 633.955 
	 3.11.01 
	 Atribuído a Sócios da Empresa Controladora 
	 660.929 
	 634.492 
	 3.11.02 
	 Atribuído a Sócios Não Controladores 
	 -26 
	 -537 
Cálculos: Indicadores de rentabilidade
ROA = Lucro operacional / Ativo total
ROA = 465.590 / 3.576.008
ROA = 0,13%
ROI = Lucro líquido / Ativo total
ROI = 660.903 / 3.576.008
ROI = 0,18%
ROE = Lucro líquido / Patrimônio liquido
ROE = 660.903 / 3.217.609
ROE = 0,21%
Arezzo Industria e Comércio S.A.
Balanço Patrimonial Ativo - (Reais Mil)
	 Conta 
	 Descrição 
	 31/12/2017 
	 31/12/2016 
	 1 
	 Ativo Total 
	 1.049.899 
	 907.148 
	 1.01 
	 Ativo Circulante 
	 855.237 
	 706.229 
	 1.01.01 
	 Caixa e Equivalentes de Caixa 
	 10.156 
	 5.020 
	 1.01.02 
	 Aplicações Financeiras 
	 327.764 
	 237.824 
	 1.01.02.01 
	 Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 
	 327.764 
	 237.824 
	 1.01.02.01.03 
	 Aplicações financeiras avaliadas a valor justo 
	 327.764 
	 237.824 
	 1.01.03 
	 Contas a receber 
	 336.954 
	 315.304 
	 1.01.03.01 
	 Clientes 
	 336.954 
	 315.304 
	 1.01.04 
	 Estoques 
	 113.489 
	 110.478 
	 1.01.06 
	 Tributos a recuperar 
	 51.127 
	 22.562 
	 1.01.06.01 
	 Tributos Correntes a Recuperar 
	 51.127 
	 22.562 
	 1.01.08 
	 Outros Ativos Circulantes 
	 15.747 
	 15.041 
	 1.01.08.03 
	 Outros 
	 15.747 
	 15.041 
	 1.02 
	 Ativo Não Circulante 
	 194.662 
	 200.919 
	 1.02.01 
	 Ativo Realizável a Longo Prazo 
	 44.908 
	 41.001 
	 1.02.01.01 
	 Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 
	 0 
	 0 
	 1.02.01.01.03 
	 Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 
	 0 
	 0 
	 1.02.01.03 
	 Contas a receber 
	 11.490 
	 13.676 
	 1.02.01.03.01 
	 Clientes 
	 11.490 
	 13.676 
	 1.02.01.06 
	 Tributos Diferidos 
	 11.533 
	 8.405 
	 1.02.01.06.01 
	 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 
	 11.533 
	 8.405 
	 1.02.01.09 
	 Outros Ativos Não Circulantes 
	 21.885 
	 18.920 
	 1.02.01.09.04 
	 Depósitos Judiciais 
	 19.117 
	 14.733 
	 1.02.01.09.05 
	 Outros Créditos 
	 2.768 
	 4.187 
	 1.02.02 
	 Investimentos 
	 2.925 
	 905 
	 1.02.02.02 
	 Propriedades para Investimento 
	 2.925 
	 905 
	 1.02.02.02.01 
	 Propriedades para Investimento 
	 2.925 
	 905 
	 1.02.03 
	 Imobilizado 
	 67.636 
	 73.052 
	 1.02.03.01 
	 Imobilizado em Operação 
	 67.636 
	 73.052 
	 1.02.04 
	 Intangível 
	 79.193 
	 85.961 
	 1.02.04.01 
	 Intangíveis 
	 79.193 
	 85.961 
	 1.02.04.01.02 
	 Marcas e Patentes 
	 4.051 
	 3.644 
	 1.02.04.01.03 
	 Direitos de uso de Lojas 
	 39.603 
	 39.781 
	 1.02.04.01.04 
	 Direitos de uso de Sistemas 
	 35.539 
	 42.536 
	 1.02.04.02 
	 Goodwill 
	 
	 
Balanço Patrimonial Passivo - (Reais Mil)
	 Conta 
	 Descrição 
	 31/12/2017 
	 31/12/2016 
	 2 
	 Passivo Total 
	 1.049.899 
	 907.148 
	 2.01 
	 Passivo Circulante 
	 356.825 
	 201.830 
	 2.01.01 
	 Obrigações Sociais e Trabalhistas 
	 39.722 
	 27.863 
	 2.01.01.01 
	 Obrigações Sociais 
	 5.154 
	 4.224 
	 2.01.01.02 
	 Obrigações Trabalhistas 
	 34.568 
	 23.639 
	 2.01.02 
	 Fornecedores 
	 104.416 
	 66.445 
	 2.01.02.01 
	 Fornecedores Nacionais 
	 104.314 
	 66.007 
	 2.01.02.02 
	 Fornecedores Estrangeiros 
	 102 
	 438 
	 2.01.03 
	 Obrigações Fiscais 
	 19.527 
	 18.637 
	 2.01.03.01 
	 Obrigações Fiscais Federais 
	 13.203 
	 14.576 
	 2.01.03.01.01 
	 Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar 
	 2.123 
	 1.967 
	 2.01.03.01.02 
	 Outras Obrigações Federais 
	 11.080 
	 12.609 
	 2.01.03.02 
	 Obrigações Fiscais Estaduais 
	 6.318 
	 4.045 
	 2.01.03.03 
	 Obrigações Fiscais Municipais 
	 6 
	 16 
	 2.01.04 
	 Empréstimos e Financiamentos 
	 163.729 
	 78.970 
	 2.01.04.01 
	 Empréstimos e Financiamentos 
	 163.729 
	 78.970 
	 2.01.04.01.01 
	 Em Moeda Nacional 
	 9.063 
	 10.743 
	 2.01.04.01.02 
	 Em Moeda Estrangeira 
	 154.666 
	 68.227 
	 2.01.05 
	 Outras Obrigações 
	 29.431 
	 9.915 
	 2.01.05.02 
	 Outros 
	 29.431 
	 9.915 
	 2.01.05.02.01 
	 Dividendos e JCP a Pagar 
	 18.062 
	 0 
	 2.01.05.02.04 
	 Outras 
	 11.369 
	 9.915 
	 2.02 
	 Passivo Não Circulante 
	 28.114 
	 35.619 
	 2.02.01 
	 Empréstimos e Financiamentos 
	 18.016 
	 27.079 
	 2.02.01.01 
	 Empréstimos e Financiamentos 
	 18.016 
	 27.079 
	 2.02.01.01.01 
	 Em Moeda Nacional 
	 18.016 
	 27.079 
	 2.02.02 
	 Outras Obrigações 
	 1.232 
	 1.214 
	 2.02.02.01 
	 Passivos com Partes Relacionadas 
	 1.232 
	 1.214 
	 2.02.02.01.03 
	 Débitos com Controladores 
	 1.232 
	 1.214 
	 2.02.02.01.04 
	 Débitos com Outras Partes Relacionadas 
	 
	 
	 2.02.04 
	 Provisões 
	 8.866 
	 7.209 
	 2.02.04.01 
	 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 
	 8.866 
	 7.209 
	 2.02.04.01.02 
	 Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 
	 6.535 
	 4.839 
	 2.02.04.01.04 
	 Provisões Cíveis 
	 287 
	 326 
	 2.02.04.01.05 
	 Provisões Tributárias 
	 2.044 
	 2.044 
	 2.02.06 
	 Lucros e Receitas a apropriar 
	 0 
	 117 
	 2.02.06.02 
	 Receitas a apropriar 
	 0 
	 117 
	 2.03 
	 Patrimônio Líquido Consolidado 
	 664.960 
	 669.699 
	 2.03.01 
	 Capital Social Realizado 
	 330.375 
	 310.008 
	 2.03.02 
	 Reservas de Capital 
	 44.369 
	 39.554 
	 2.03.02.02 
	 Reserva Especial de Ágio na Incorporação 
	 21.470 
	 21.470 
	 2.03.02.05 
	 Ações em Tesouraria 
	 -1.199 
	 0 
	 2.03.02.09 
	 Reserva de plano de opções e ações restritas 
	 24.098 
	 18.084 
	 2.03.04 
	 Reservas de Lucros 
	 292.202 
	 321.999 
	 2.03.04.01 
	 Reserva Legal 
	 43.707 
	 35.983 
	 2.03.04.05 
	 Reserva de Retenção de Lucros 
	 178.358 
	 230.358 
	 2.03.04.07 
	 Reserva de Incentivos Fiscais 
	 64.658 
	 0 
	 2.03.04.08 
	 Dividendo Adicional Proposto 
	 2.796 
	 52.975 
	 2.03.04.10 
	 Reserva para Investimentos 
	 2.683 
	 2.683 
	 2.03.08 
	 Outros Resultados Abrangentes 
	 -1.986 
	 -1.862 
Demonstração do Resultado - (Reais Mil)
	 Conta 
	 Descrição 
	01/01/2017 
 à 
 31/12/2017 
	01/01/2016 
 à 
 31/12/2016 
	 3.01 
	 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços 
	 1.360.474 
	 1.239.110 
	 3.02 
	 Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos 
	 -736.706 
	 -689.819 
	 3.03 
	 Resultado Bruto 
	 623.768 
	 549.291 
	 3.04 
	 Despesas/Receitas Operacionais 
	 -450.135 
	 -397.965 
	 3.04.01 
	 Despesas com Vendas 
	 -334.215 
	 -302.708 
	 3.04.02 
	 Despesas Gerais e Administrativas 
	 -113.816 
	 -92.846 
	 3.04.05 
	 Outras Despesas Operacionais 
	 -2.104 
	 -2.411 
	 3.05 
	 Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos 
	 173.633 
	 151.326 
	 3.06 
	 Resultado Financeiro 
	 9.300 
	 5.674 
	 3.06.01 
	 Receitas Financeiras 
	 33.847 
	 35.658 
	 3.06.01.01 
	 Receitas Financeiras 
	 30.041 
	 34.414 
	 3.06.01.02 
	 Variação Cambial Ativa 
	 3.806 
	 1.244 
	 3.06.02 
	 Despesas Financeiras 
	 -24.547 
	 -29.984 
	 3.06.02.01 
	 Despesas Financeiras 
	 -19.783 
	 -22.428 
	 3.06.02.02 
	 Variação Cambial Passiva 
	 -4.764 
	 -7.556 
	 3.07 
	 Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro 
	 182.933 
	 157.000 
	 3.08 
	 Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro 
	 -28.463 
	 -40.851 
	 3.08.01 
	 Corrente 
	 -31.591 
	 -42.971 
	 3.08.02 
	 Diferido 
	 3.128 
	 2.120 
	 3.09 
	 Resultado Líquido das Operações Continuadas 
	 154.470116.149 
	 3.11 
	 Lucro/Prejuízo Consolidado do Período 
	 154.470 
	 116.149 
	 3.11.01 
	 Atribuído a Sócios da Empresa Controladora 
	 154.470 
	 116.149 
	 3.99.01.01 
	 ON 
	 1,72860 
	 1,30820 
	 3.99.02.01 
	 ON 
	 1,71520 
	 1,30010 
Cálculos: Indicadores de rentabilidade
Retorno sobre o ativo
ROA = Lucro operacional / Ativo total
ROA = 173.633 / 1.049.899
ROA = 0,16%
Retorno sobre investimento
ROI = Lucro líquido / Ativo total
ROI = 154.470 / 1.049.899
ROI = 0,14%
Retorno sobre o patrimônio
ROE = Lucro líquido / Patrimônio liquido
ROE = 154.470 / 664.960
ROE = 0,23%
Análise
Partindo-se do pressuposto de que é possível melhorar, é determinante que se elabore um plano de ação com a finalidade de aumentar a taxa de retorno para o próximo período: 
Melhorar quantitativa e qualitativamente as vendas com base em uma política mais agressiva de promoções e de comercialização, com previsão de aumento no volume de receitas em 0,5%; 
Aplicar um sistema de custo-padrão na área fabril objetivando o controle do custo por responsabilidade setorial e por item de custo, gerando uma redução de custo de produção de 1,0%; 
Aplicar um programa de redução de 1,0% das despesas de assistência técnica através de orçamentos setoriais, em todas as áreas; dinamizar os setores de crédito, embarque e de depósito.
Passo – 4
Tipos de seguros
Existem no Brasil, classificados oficialmente, 95 ramos de seguros que apresentam grande variedade de detalhamento. Por exemplo, o seguro de responsabilidade civil tem 12 ramos diferentes, os seguros ligados à agricultura contam com 13 ramos distintos, etc. Por essa razão, utiliza-se frequentemente um nível mais agregado de análise derivado da Circular 455, de 2012, da Superintendência de Seguros Privados (Susep), autarquia fiscalizadora e reguladora do setor, que trabalha com 16 grupos. A eles deve-se acrescentar o 17° grupo agregado relativo aos seguros de saúde, que são regulados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS - www.ans.org.br). A tabela abaixo resume esses níveis. Um quadro mais preciso dos grupos de seguros você encontra no site da Susep, em “Atos normativos”.     Existe ainda um nível maior de agregação que divide o mercado em seguros de vida, seguros de saúde e seguros elementares. 
Os seguros de vida incluem as apólices contra risco de morte e acidentes pessoais bem como os planos de previdência privada aberta. Já os seguros elementares são os que têm por finalidade a garantia de perdas, danos ou responsabilidades sobre objetos ou pessoas, excluída desta classificação os seguros do ramo vida. No Brasil, o Decreto 60.589, de 23 de outubro de 1967 classificou separadamente o seguro saúde, mas, no exterior, costuma-se incluí-lo com os seguros elementares, formando o chamado ramo “não vida”.   
2. Seguros facultativos e obrigatórios os seguros podem ser ainda facultativos ou obrigatórios. A maioria dos seguros vendidos no Brasil tem contratação facultativa, mas a lei determina a contratação de uma série de seguros que passam a ser obrigatórios. Muita gente não sabe disso! Veja a lista abaixo: 
• Seguros Obrigatórios de Responsabilidade Civil dos Proprietários de Veículos Automotores de Via Terrestre. 
• Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil dos Proprietários de Veículos Automotores Hidroviários. 
• Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil dos Transportadores em Geral. 
• Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil do Construtor de Imóveis em Zonas Urbanas por Danos a Pessoas ou Coisas. 
• Seguro Obrigatório de Transporte de Bens Pertencentes a Pessoas Jurídicas. 
• Seguro Obrigatório de Danos Pessoais a Passageiros de Aeronaves Comerciais e de Responsabilidade Civil do Transportador Aeronáutico 
• Seguro Rural Obrigatório. 
• Seguro Obrigatório Contra Riscos de Incêndio de Bens Pertencentes a Pessoas Jurídicas. 
• Seguro Obrigatório de Garantia do Cumprimento das Obrigações do Incorporador e Construtor de Imóveis e de Garantia do Pagamento à Cargo do Mutuário. 
• Seguro Obrigatório de Bens Dados em Garantia de Empréstimos ou Financiamentos de Instituições Financeiras Públicas. 
• Seguro Obrigatório de Edifícios Divididos em Unidades Autônomas. 
• Seguro Obrigatório de Crédito à Exportação. 
• Seguro Habitacional Obrigatório de Morte e Invalidez Permanente (MIP) e de Danos Físicos aos Imóveis (DFI), para os imóveis financiados aos mutuários do Sistema Financeiro da Habitação. Os seguros acima estão listados no artigo 20 do Decreto-Lei 73, de 1966, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Seguros Privados, e estão vigentes. A eles, juntaram-se com o tempo outros seguros obrigatórios por lei. São eles: Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de via Terrestre (DPVAT) foi criado pela Lei 6.194, de 19 de dezembro de 1974, e tem como objetivo amparar as vítimas de acidentes de trânsito causados por veículos automotores e/ou por suas cargas, em todo o território nacional, independente de quem seja a culpa desses acidentes. Seguro de Danos Pessoais de Embarcações ou suas Cargas (DPEM) foi instituído pela Lei 8.374, de 30 de dezembro de 1991, e tem por finalidade dar cobertura de vida e acidentes pessoais a pessoas, transportadas ou não, inclusive aos proprietários, tripulantes e condutores das embarcações, e a seus respectivos beneficiários ou dependentes, sem importar que a embarcação esteja ou não em operação. Seguro de Acidentes de Trabalho (SAT). É um seguro antigo, instituído na época do presidente Getúlio Vargas, mas assumiu maior relevância jurídica a partir da Lei 5.316, de 14 de setembro de 1967. O objetivo é garantir ao empregado segurado do regime de previdência social um seguro contra acidente do trabalho, às expensas do empregador, mediante pagamento de um adicional sobre a folha de salários, garantido atualmente pela Previdência Social. Seguro Habitacional do Sistema Financeiro da Habitação (SFH). Esse seguro foi estabelecido em 1964, junto com a Lei 4.380 que criou o Banco Nacional da Habitação (BNH). Ele cobre morte e invalidez do mutuário e danos físicos ao imóvel financiado no âmbito do SFH. Foi extinto pela Medida Provisória 478, de 28 de dezembro de 2009. Seguro de Responsabilidade Civil dos Transportadores relativo aos danos pessoais provocados aos usuários dos serviços de transporte rodoviário interestadual e internacional este seguro foi instituído pelo Decreto 2.521, de 20 de março de 1998 e visa a indenizar as vítimas de acidentes no transporte coletivo interestadual e internacional de passageiros, sem prejuízo da cobertura do seguro obrigatório de danos pessoais (DPVAT). Seguro Carta Verde É o seguro obrigatório para automóveis quando em viagem para países do Mercosul e cobre responsabilidade civil por danos pessoais e materiais causados a terceiros não transportados pelo veículo segurado. Foi criado pela Resolução 120, de 1994, do Grupo Mercado Comum, do Mercosul. Agora atenção! Durante muitos anos, as dificuldades de fiscalização do pagamento dessas apólices fizeram com que a maioria fosse deixada de lado pela população, quase esquecida de que são de contratação obrigatória. Enquanto a lei não impunha sanção contra o inadimplemento da obrigação, o esquecimento teve pouca ou nenhuma consequência. Isso mudou em 2007! De fato, com a edição da Lei Complementar 126, de 2007, o governo impôs multas pesadas para quem não contratar os seguros legalmente obrigatórios. A Lei alterou o artigo 112 do Decreto-Lei 73, de 1966, que passou a ter o seguinte teor: “às pessoas que deixarem de contratar os seguros legalmente obrigatórios, sem prejuízo de outras sanções legais, será aplicada multa de: I - o dobro do valor do prêmio, quando este for definido na legislação aplicável; e II - nos demais casos, o que for maior entre 10% da importância segurável ou R$ 1.000,00".   3. Seguros em grupo e individuais os seguros podem ser também classificados em seguros individuais ou em grupo. O seguro individual é uma relação entre uma pessoa ou uma família e uma seguradora.A seguradora, evidentemente, terá de aferir corretamente o risco segurado e pulverizá-lo colocando-o numa carteira onde existem diversos riscos semelhantes, mas independentes entre si. O seguro em grupo é o seguro de um conjunto de pessoas ligadas entre si de modo que se estabelece uma relação triangular entre a seguradora, o segurado e o grupo a que ele pertence. O grupo pode ser constituído por uma empresa, por uma organização sem fins lucrativos, por uma associação profissional, ou por uma pessoa física. Os seguros contratados por empresas são chamados de empresariais ou corporativos. É um seguro em grupo, formalizado por uma única apólice que garante coberturas estabelecidas de acordo com um critério objetivo e uniforme, não dependente exclusivamente da vontade do segurado. A seguradora, com base nos contratos de adesão ao seguro, emite para cada segurado um documento que comprova a inclusão no grupo (Certificado de Seguro). Nesse documento constam a identificação do segurado e a designação dos seus beneficiários. A diferença está bem marcada na previdência privada complementar onde existem os seguintes segmentos: • o segmento fechado, constituído pelas instituições chamadas fundos de pensão que operam no seio de uma empresa ou grupo de empresas, com planos de grupo para a prestação de benefícios complementares e assemelhados aos da Previdência Social; • o segmento aberto à participação pública para a prestação de benefícios opcionais, de caráter mais individual, e constituído pelas seguradoras e entidades abertas de previdência privada.   Nos seguros de vida e saúde também são marcantes as diferenças entre planos individuais e coletivos. No ramo saúde, houve recentemente forte redução da oferta de planos individuais. A razão foi a limitação de reajustes de preços por parte dos órgãos reguladores acarretando seleção adversa de segurados. O resultado foi que as carteiras de seguros de saúde individual passaram a dar prejuízo e desestimularam a oferta de novos planos pelas empresas. Tal não ocorreu no seguro em grupo, pois o problema da seleção adversa é minimizado desde o início pela provável existência de riscos variados misturados na mesma carteira. Dica: Algumas seguradoras, tendo decidido mudar o foco de seus negócios, venderam para outra seguradora carteiras inteiras de seguros de saúde individuais. Se você tem uma apólice desse tipo e isso ocorreu com você, mantenha-a vigente, pois muitas são consideradas de grande valor conforme os benefícios incluídos no plano inicial. Sobretudo, se a idade do segurado for avançada. Trocar de apólice de seguro individual num momento em as seguradoras reduziram o interesse nesse segmento deve ficar muito caro. E saiba que a margem de manobra da empresa compradora se limita à alteração da rede credenciada, ou seja, o seu risco principal seria a perda de qualidade nos serviços prestados. Porém, tendo em vista a atual legislação e a fiscalização da Agência Nacional de Saúde, isso é pouco provável. A lei obriga que ela mantenha certas condições na carteira herdada da outra seguradora. Quem é o beneficiário? É a pessoa física ou jurídica a favor da qual é devida a indenização em caso de sinistro. O beneficiário pode ser certo (determinado) quando indicado nominalmente na apólice e incerto (indeterminado) quando desconhecido na formação do contrato, como é o caso dos beneficiários dos seguros à ordem ou nos seguros de responsabilidade. Em certos casos, o beneficiário pode ser o estipulante. Quem é estipulante? É o terceiro interveniente no contrato de seguro que representa um grupo segurado. É a pessoa física ou jurídica que contrata seguro por conta de terceiros. Pode, eventualmente, assumir a condição de beneficiário, de mandatário do segurado nos seguros facultativos, ou equiparar-se ao segurado nos seguros obrigatórios. Na legislação brasileira, o estipulante está previsto no Decreto Lei 73, de 1966, tendo sido regulamentadas as contratações por meio deste interveniente segundo diretrizes do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP). Um contrato de seguro de vida em grupo, com estipulante, no qual o segurado nomeia sua esposa (beneficiária) para receber a indenização prevista na apólice, no caso de sua morte, é um exemplo de seguro com estipulante e beneficiário diferentes. Já um seguro de vida em grupo com risco de sobrevivência contratado por um segurado – que também é o estipulante e contribui periodicamente para o plano com o objetivo de receber o valor contratado na apólice – é exemplo de seguro em que estipulante e beneficiário são a mesma pessoa.   4. Seguros conforme o regime de financiamento os seguros diferem também segundo o regime de financiamento, ou seja, a técnica atuarial que determina a forma de financiamento das indenizações e benefícios integrantes do contrato. Os regimes se dividem em repartição e capitalização. O regime de repartição, por sua vez, se divide entre repartição simples e repartição de capitais de cobertura. No regime de repartição simples, todos os prêmios pagos pelos segurados em determinado período formam um fundo que se destina ao custeio de indenizações a serem pagas por todos os sinistros ocorridos no próprio período (e às demais despesas da seguradora). Isso implica em que o prêmio cobrado é calculado de forma que corresponda à importância necessária para cobrir o valor das indenizações relativas aos sinistros esperados. Não há, assim, a possibilidade de devolução ou resgate de prêmios e contribuições capitalizadas ao segurado, ao beneficiário ou ao estipulante, como nos casos de planos de previdência. Tipicamente, esse regime se aplica aos planos previdenciários ou de seguro de vida em grupo em situações em que a massa de participantes é estacionária e as despesas com pagamento de benefícios são estáveis e de curta duração. É usado também na previdência social estatal (INSS e regimes próprios do Estado), porém, sem a condição de estabilidade mencionada. É o caso também dos seguros de vida em grupo, de seguros de automóveis, de saúde etc. Ocorrido o sinistro, o segurado recebe uma indenização pré-estabelecida independentemente do valor que pagou. No mercado de seguros, entretanto, para garantia da solvência das empresas, a legislação impõe a formação de provisões de prêmios não ganhos, de oscilação de riscos e de sinistros, devidamente atestadas pelos atuários em Nota Técnica e Avaliação Anual. O regime de repartição de capitais de cobertura é o método em que há formação de reserva apenas para garantir os pagamentos das indenizações e benefícios iniciados no período, ou seja, arrecada-se apenas o necessário e suficiente para formação de reserva garantidora do cumprimento dos benefícios futuros que se iniciam neste período. Em outras palavras, há formação de um fundo correspondente ao valor atual dos benefícios de prestação continuada iniciados no período em questão. Nesse regime, há a obrigação de constituição de provisão de benefícios concedidos. O regime de capitalização é o método que consiste em determinar a contribuição necessária para atender determinado fluxo de pagamento de benefícios, estabelecendo que o valor da série de contribuições efetuadas ao longo do tempo seja igual ao valor da série de pagamentos de benefícios que se fará no futuro. Esse modelo de financiamento constitui reservas tanto para os participantes assistidos como para os ativos e obviamente pressupõe a aplicação das contribuições nos mercados financeiros, de capitais e imobiliários a fim de adicionar valor à reserva que se está constituindo. A capitalização é dividida em duas fases distintas: a primeira denominada "fase contributiva" e a segunda "fase do benefício". A legislação vigente torna obrigatória a utilização do regime financeiro de capitalização para os benefícios de pagamento em prestações que sejam programadas e continuadas. Nesse regime, obriga-se a empresa a constituir provisão de benefícios concedidos, como no caso anterior, e provisão de benefícios a conceder. Assim, no regime de capitalização, o objetivo não é apenaspagar indenização ou benefício pré-estabelecido, mas permitir ao segurado ou participante retirar ao final do contrato uma poupança que, idealmente, cubra os riscos de morte, invalidez, aposentadoria, etc.
Cálculos atuariais
O cálculo atuarial é de suma importância para buscar proporcionar equilíbrio ao Instituto para que as contribuições e os aportes sejam sempre suficientes para arcar com os pagamentos de despesas administrativas e benefícios dos segurados. Pois as contribuições dos segurados e dos seus empregadores devem formar provisões técnicas e os benefícios previdenciários devem ser pagos com o rendimento financeiro e com a própria exaustão das provisões técnicas, (Fundo Previdenciário).
Conclusão
 
 O presente trabalho mostra claramente a importância das demonstrações contábeis para uma empresa, no que diz respeito a sua saúde econômica e patrimonial, bem como uma fonte de informações para tomada de decisões com agilidade e eficácia. 
O profissional da área contábil tem grande responsabilidade sobre a elaboração das demonstrações, por meio de informações lançadas.
Para viabilizar sua contribuição, o profissional em formação, neste trabalho propôs-se a desenvolver estudos de caso e pesquisas que buscam, acrescentar conhecimentos para uma melhor aplicabilidade nos trabalhos. 
 Diante da necessidade de harmonização entre as normas contábeis internacionais, devido ao fato de que todos os anos as organizações multinacionais despendem recursos para publicar seus relatórios contábeis, adequando-os às normas distintas de cada país, de suas respectivas sede e filiais, ou para os mercados de capitais em que negociam
08 – Referencias 
UVERSIDADE – Anhanguera-UNIDERP, centro de educação a distância: Guia de desafio profissional: Curso Ciências Contábeis ano: 2018;
Sitio: Portal do profissional contábil;
Sitio: páginas de trabalhos acadêmicos na área contábil, administrativa e gerencial;
Busca a sítios de artigos e informações de seguros.

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