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* * SISTEMA ENDÓCRINO: TIREOIDITE DE HASHIMOTO ALUNOS: André Machado Camila Xavier Cecília Burle Matheus Henriques Petervens Dumas PROFESSORA: Giciane HISTOLOGIA UFPB * * CASO CLÍNICO A. P. N, 45 anos, sexo feminino, queixa-se de cansaço e fadiga crônica, maior sensibilidade ao frio, câimbras frequentes, ganho de peso, inchaço; dores musculares e nas articulações, constipação leve, leve dor e inchaço na região do pescoço. Relata ter ciclos menstruais irregulares há cerca de 1 ano e há cerca de 7 tenta engravidar. * * TIREOIDE Fonte: https://plus.google.com/communities/104845832367685949358 * * LÂMINA DE TIREÓIDE Fonte: http://pt.slideshare.net/augfeitosaodonto/tireoide-med * * FUNÇÕES DA TIREÓIDE Através da produção de T3 e T4 atua: No coração, cérebro, fígado e rins; No crescimento e desenvolvimento das crianças e adolescentes; No peso, memória, concentração, no controle emocional; Na regulação dos ciclos menstruais; Na fertilidade; Sobre homeostase do organismo. * * DIAGNÓTICO História clínica do paciente; Exame detalhado do pescoço e a pesquisa dos sinais e sintomas de diminuição de funcionamento da tiroide (hipotireoidismo). * * DIAGNÓSTICO Avaliação da função da tireoide com dosagem do TSH (hormônio tireo-estimulante); Dosagem de T4; Pesquisa dos anticorpos antitireoide (anticorpos antitireoperoxidase (anticorpos anti-TPO), anticorpos antimicrossomais e antitireoglobulina (menos comum); Aumento importante da tireoide e indício de nódulo Ecografia do pescoço e posterior punção. * * TIREOIDITE DE HASHIMOTO Quando surgiu e aonde; Predomina em mulheres (10:1 a 20:1); Ocorre geralmente na meia idade; Causa: Mecanismo autoimune; Poluição ambiental (Metais pesados e Hexaclorobenzeno); É a causa mais comum de hipotireidismo em regiões onde não falta iodo. * * TIREOIDITE DE HASHIMOTO Macroscopicamente, há moderado aumento difuso da glândula, que assume cor branco-acinzentada, devido ao predomínio do infiltrado inflamatório. A reação autoimune estimula tanto a formação de anticorpos contra vários antígenos tireoidianos, como a destruição de células foliculares por linfócitos T citotóxicos (mecanismos de imunidade humoral e celular). * * SINTOMAS Sintomas locais e gerais e podem estar presentes durante muito tempo sem que a pessoa afetada se dê conta; Os sintomas locais são o aumento de volume da tireoide e leve dor local (Bócio difuso); Cansaço fácil, fadiga crônica, muita sensibilidade ao frio, câimbras frequentes, ganho de peso, inchaço, dor muscular e articular, constipação, cabelo seco, ciclos menstruais irregulares e problemas de fertilidade; Depressão e frequência cardíaca lenta ou bradicardia. * * ALTERAÇÕES HISTOPATOLÓGICAS * * ALTERAÇÕES HISTOPATOLÓGICAS * * * * * * * * TRATAMENTO Anticorpos positivos e função tireoidiana é normal: Alguns médicos tratam a tireoidite de Hashimoto para diminuir o tamanho do bócio. Outros escolhem não tratar e simplesmente monitorar o paciente para o progresso da doença. O paciente deve realizar uma avaliação médica e hormonal periódica (semestral ou anual) e medicado de acordo com sua evolução; Não usar medicamentos que possam eventualmente diminuir os anticorpos positivos, (corticóides), anti-inflamatórios ou imunossupressores. Os efeitos colaterais dessas drogas são maiores que seus benefícios nesses casos. * * TRATAMENTO Anticorpos positivos e função tireoideana é anormal: Hormônio tireoidiano sintético. Os médicos preferem usar hormônio T4 sintético ao invés de T3 sintético porque ele fica mais tempo no organismo; A dose depende da idade da pessoa e peso, severidade da hipotireoidismo, a presença de outros problemas de saúde e/ou uso de outros medicamentos que podem interferir na ação do hormônio; Médicos rotineiramente testam o sangue de pacientes que tomam hormônio tireoidiano sintético para fazer os ajustem necessários na dosagem. * * PREVENÇÃO Detectada precocemente se avaliarmos periodicamente pacientes de risco; Esses pacientes são aqueles que apresentam alguma das doenças associadas ou familiares em primeiro grau portadores da doença; Em pacientes já diagnosticados e que ainda não apresentam hipotireoidismo, o mesmo deve ser pesquisado periodicamente, evitando assim o desenvolvimento de sinais e sintomas de deficiência dos hormônios da tireoide. * * REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS http://www.indatir.org.br/p/tireoidite-hashimoto.html https://www.gstatic.com/healthricherkp/pdf/hashimoto_s_disease_pt_BR.pdf https://www.abcdasaude.com.br/endocrinologia/tireoidite-de-hashimoto http://anatpat.unicamp.br/lamendo12.html http://www.copacabanarunners.net/tireoidite-hashimoto.html GUYTON, A.C. Fisiologia Humana. 5ª ed., Rio de Janeiro, Ed. Interamericana, 1981. 08- GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed. ROSS, M.H. WOJCIECH, P. Histologia. Texto e Atlas – 6ª edição. Editora: Guanabara Koogan JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. Histologia básica: texto e atlas. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Tratado de endocrinologia clínica / Bernardo Léo Wajchenberg, Antonio Carlos Lerario, Roberto. Tadeu Barcellos Betti. - 2. ed. - São Paulo
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