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FACILIDADE DE SÁ DE GOIÁS- FESGO
DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA
MAGDA OLIVEIRA DA SILVA
INCIDÊNCIAS DE QUEIXAS MUSCULO ESQUELÉTICAS EM FISIOTERAPEUTAS EM ATENDIMENTO HOME CARE DE UM PLANO DE SAUDE DA CIDADE DE GOIÂNIA
	
Goiânia
2018
 FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE GOIÁS- FESGO
DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA
MAGDA OLIVEIRA DA SILVA
INCIDÊNCIAS DE QUEIXAS MUSCULO ESQUELÉTICAS EM FISIOTERAPEUTAS EM ATENDIMENTO HOME CARE DE UM PLANO DE SAUDE DA CIDADE DE GOIÂNIA
Projeto realizado para obtenção do título de graduação em fisioterapia da Estácio de Sá de Goiás – FESGO. Orientador: Prof. Esp. Marcelo Jota Rodrigues Da Silva
Goiânia
2018 
	
	
	
	
	
	
INTRODUÇÃO
O fisioterapeuta é um dos profissionais da saúde essenciais em uma equipe multidisciplinar, uma vez que o seu papel está voltado à aplicação de técnicas fisioterápicas, cuja finalidade é restaurar e melhorar a capacidade física do paciente, quando este se acidenta. Vale ressaltar que este profissional é fundamental, não apenas para melhorar a situação física do paciente, mas, como também, para a melhorar a adaptação da nova realidade do mesmo. (ADRIANO & RASDOR, 2015) 
Na busca por melhorar a qualidade de vida do paciente, o próprio profissional, que muitas vezes em situações de sobrecarga nos diferentes ambientes de trabalho, e também pela demanda de pacientes atendidos, esquece de cuidar do seu principal instrumento de trabalho, o seu próprio corpo, na qual está exposto a vários fatores de risco, dentre eles, a realidade mais frequente do profissional fisioterapeuta, que refere-se ao desenvolvimento de desordens musculo esqueléticas relacionadas ao trabalho, em sua sigla DORT. (LEANDRO et al ,2012 e VENDRAME et al,2013).
De acordo com Naves e Melo (2008 apud Adriano e Rasdor 2015), o fisioterapeuta é um profissional que atua em situações de sobrecarga e a preocupação com o bem-estar tem sido um grande enfoque nos últimos anos. Para distinguir a produção cientifica sobre a saúde do fisioterapeuta, torna-se indispensável fazer um breve histórico do desenvolvimento da Saúde do Trabalhador e das múltiplas abordagens da relação saúde-trabalho.	
Vale ressaltar que, mesmo que o fisioterapeuta tenha o conhecimento sobre o corpo humano, isto não impede que o mesmo sofra de sobrecargas físicas uma vez que todos estão sujeitos a isso quando não há o cuidado devido, tanto com a saúde, quanto a forma de trabalho. (GAMA et al, 2012)
Sabe-se que os próprios movimentos das atividades que o fisioterapeuta desenvolve para a melhora do quadro clinico do paciente, como levanta e carregar exigem do profissional um esforço físico grande, que por um longo período de tempo, em situações repetidas, geram o cansaço, e que por vezes faz com que o profissional faça tais atividades em posições inadequadas (NAVES et al, 2009 e SILVA et al, 2010).
De acordo com Peres (2002 apud Adriano e Rasdor 2015) A maioria dos profissionais fisioterapeutas que atuam em atendimentos ao paciente neurológicos realizam as atividades em colchonetes, tablados ou tatames onde adotam posições inadequadas e desconfortáveis, realizando flexão com ou sem rotação de tronco, inúmeras vezes se sobrecarregam para vencer algum movimento espástico do paciente, fazendo compensação com o corpo devido ao trabalho repetitivo, o que torna o tratamento exaustivo, com poucas mudanças de posturas.
Pode-se afirmar que os fisioterapeutas são acometidos por desconfortos musculoesqueléticos relacionados ao trabalho. Essa profissão exige, na maioria das atividades, esforços repetitivos, trabalho estático, posturas inadequadas, esforço físico e ritmos intensos de trabalho; essas condições de trabalho acarretam em aparecimento ou agravamento de lesões, principalmente no sistema musculoesquelético. As regiões mais acometidas pela queixa dolorosa são: o ombro, a parte inferior e superior das costas, e o pescoço (MENDONÇA,2009 e ADRIANO et al, 2015).
Embora, os fisioterapeutas tenham conhecimentos anatômicos, biomecânicos e fisiológicos da estrutura do corpo humano, eles sofrem considerável carga física pela natureza de seu trabalho, sendo alvos de quadros álgicos. Esse profissional tem como principal instrumento de trabalho o seu próprio corpo, onde muitas vezes, é utilizado em situações de sobrecarga, seja por técnica inadequada ou pela dependente total do paciente, por isso, pode causar a médio e longo prazo uma série de complicações em sua saúde (MENDONÇA, 2009).
JUSTIFICATIVA
A considerar a dificuldade enfrentadas pelo profissional fisioterapeuta, buscou-se identificar por meio de uma vasta pesquisa sobre o tema e também uma pesquisa de campo, fazer um levantamento de quais são as principais queixas dolorosas que acometem os profissionais de fisioterapia em sua atividade de trabalho. (MENDONÇA, 2009 e STRIEBEL et al, 2013).
Uma vez que, os próprios movimentos utilizados nas atividades com os pacientes, podem ocasionar sobrecarga física, bem como psicológica, pois o profissional passa a se desmotivas diante das suas dificuldades (MENDONÇA, 2009 e STRIEBEL et al, 2013). 
Adriano e Rasdor (2015) acrescentam que a repetitividade de movimentos, posturas incorretas adotadas por tempo prolongado, esforço físico, monotonia de atividades, pressão mecânica em algumas partes do corpo, principalmente em membros superiores, fatores externos e organizacionais e por pressão psicológica são os principais fatores que dificultam o trabalho do fisioterapeuta, propiciando o desenvolvimento de desordens musculo esqueléticas. 
OBJETIVOS
Objetivo geral
Analisar a incidência de queixas musculo esqueléticas em fisioterapeutas, causados pela sobre carga durante a jornada de trabalho. 
Objetivos específicos
Identificar as regiões corporais com maior relato de queixas musculo esqueléticas na forma álgica em fisioterapeutas;
Verificar sua relação com os movimentos e posturas da prática da fisioterapia.
METODOLOGIA
Amostra 
Serão feitos estudos com os profissionais Fisioterapeutas que atuam em atendimento home care no Espaço Sinta-se Bem localizado na Unimed – Goiânia, para analisar queixas na forma algicas de Incidências musculo esqueléticas, o estudo será feito com 20 profissionais Fisioterapeutas de ambos o sexo, com idade de 25 a 45 anos.
Critérios de inclusão 
Serão inclusos no estudo os profissionais Fisioterapeutas que relatam queixas musculo esqueléticas durante o trabalho, que atuam no Espaço Sinta-se Bem – Unimed localizado em Goiânia-GO.
Critérios de exclusão 
Serão exclusos os profissionais fisioterapeutas que não relatam queixas musculoesqueléticas, bem como aqueles que manifestarem o desejo de não participar.
Coleta de dados 
A coleta de dados será realizada no Espaço sinta-se bem- Unimed - Goiânia, no mês de agosto a setembro de 2018, através de um questionário de jornada de trabalho e (Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares – QNSO) voltado para os profissionais de fisioterapia que atuam neste espaço. O Instrumento de coleta de dados baseou-se no Nórdico Músculos esquelético Questionário (NMQ) O questionário geral adaptado por Barros e Alexandre (2003) contém o esboço de uma figura humana em posição posterior, dividida em nove regiões anatômicas. O questionário refere-se a relatos do presente desconforto osteomuscular relacionados ao trabalho nessas nove regiões. A versão brasileira foi chamada Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares (QNSO), o questionário foi adaptado considerando-se os 6 meses e os 7 dias precedentes ao seu preenchimento e, se como consequência dessas dores houve a impossibilidade ou o afastamento de suas atividades diárias, ou se o respondente procurou um serviço médico nos últimos 6 meses. Aliado ao questionário geral nórdico musculo esquelético será feito período de pesquisa de levantamento sócio demográfico dos participantes do estudo, ondese observa que as regiões do corpo analisadas são o pescoço, ombro, parte superior das costas, cotovelos, parte inferior das costas, punhos e mãos, quadril e coxas, joelhos, tornozelos e pés. O questionário abordou os seguintes aspectos: 1) dados pessoais: gênero, idade e tempo de atuação enquanto fisioterapeuta; 2) atividades profissionais: tempo de atuação, local e tempo de trabalho, área de atuação e número de pacientes atendidos; 3) sintomatologia: questionados sobre a ocorrência de dores ou desconforto, relacionados ao trabalho.
Riscos e Benefícios 
Pesquisas que envolvem seres humanos podem apresentar riscos aos seus participantes, sendo exigido pela Resolução nº 510/2016 que os benefícios prevalecem sobre os riscos. No caso deste estudo os riscos serão mínimos, e sim uma possível solução visando a melhora da qualidade de vida dos profissionais durante suas atuações no espaço.
Dentre os benefícios, está a oferta de informação sobre as dores musculoesqueléticas, e quais intervenções devem ser adotadas para a minimização das queixas.
 Os resultados obtidos serão disponibilizados ao meio acadêmico, técnico e científico e as informações serão sigilosamente estudadas e armazenadas. 
Sigilo, privacidade e confidencialidade
 
Será mantida a privacidade dos dados obtidos, e a identificação pessoal dos pacientes observados será mantida em sigilo. Somente os pesquisadores terão acesso a esta informação. 
CRONOGRAMA
	ITENS
	
	
	2018
	
	
	
	
	2018
	
	
	
	Jan
	Fev
	Marc
	Abri
	Mai
	Junh 
	Julh
	Agos
	Set
	Out
	Levantamento 
Bibliográfico
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	
	
	
	Coleta de 
Dados
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	Análise de 
Dados
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	
	Entrega de trabalho final
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	Encaminhar para publicação
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
ORÇAMENTO
	ÍTEM
	QUANTIDADE
	VALOR (R$)
	CANETA
	2 uni
	2,00
	IMPRESSÕES
	30 uni
	30,00
	GASOLINA
	10 litros
	35,00
	XEROX
	200 uni
	20,00
	TOTAL
	----
	R$ 87,00
Todas as despesas serão responsabilidade dos pesquisadores
EQUIPE
Acadêmica de Fisioterapia: Magda Oliveira Da Silva
Orientador: Prof. Fisioterapeuta Esp. Marcelo Jota Rodrigues Da Silva
RESULTADOS ESPERADOS
 Ofertar informação sobre regiões corporais com maior relato de queixas musculo esqueléticas, e quais intervenções devem ser adotadas para a minimização das queixas e ressalta a possível solução visando a melhora da qualidade de vida dos profissionais durante suas atuações.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ADRIANO, Bianca Cecília; RASDOR, Rosemeire de Lourdes Principais queixas musculoesqueléticas dos estagiários de fisioterapia em atendimento. Monografia apresentada ao Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium – UNISALESIANO, Lins-SP, para graduação em Fisioterapia, 2015. Disponível em: http://www.unisalesiano.edu.br/biblioteca/monografias/58537.pdf. Acesso em 02 de abril de 2018.
DRIUSSO, Patricia et al. Perfil dos docentes e do conteúdo de disciplinas de Fisioterapia em Saúde da Mulher ministradas em Instituições de Ensino Superior (IES) públicas no Brasil. Fisioter. Pesqui.  São Paulo, v. 24, n. 2, p. 211-217, June 2017. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-29502017000200211&lng=en&nrm=iso>. Acesso 02 Apr.2018.  http://dx.doi.org/10.1590/1809-2950/17495424022017.
FERREIRA, Gustavo D. et al. Prevalência de dor nas costas e fatores associados em adultos do sul do Brasil: estudo de base populacional. Rev. Bras. fisioter. São Carlos, v. 15, n. 1, p. 31-36,  Feb.  2011.   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-35552011000100009&lng=en&nrm=iso>. Access on 02 Apr.  2018.  Epub Mar 04, 2011.  http://dx.doi.org/10.1590/S1413-35552011005000001. 
FILIPPIN, LI; WAGNER, MB. Fisioterapia baseada em evidência: uma nova perspectiva.Rev. bras. Fisioter.  São Carlos, v. 12, n. 5, p. 432-433, Oct. 2008.   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-35552008000500014&lng=en&nrm=iso>.accesso 02  Apr.  2018.  http://dx.doi.org/10.1590/S1413-35552008000500014.
SOUZA, Cesário da Silva; OLIVEIRA, Ana Maria Siriani de. Prevalência de encaminhamentos às doenças musculoesqueléticas segundo a classificação estatística internacional de doenças (CID-10): reflexões para formação do fisioterapeuta na área de musculo esquelética. Fisioterapia e Pesquisa, [S.l.], v. 22, n. 1, p. 48-53, mar. 2015. ISSN 2316-9117. Disponível em: <http://www.periodicos.usp.br/fpusp/article/view/97712>. Acesso em: 28 mar. 2018. : http://dx.doi.org/10.590/1809-2950/13158722012015.
TRINDADE, Kiria Maria de Carvalho; SCHMITT, Ana Carolina Basso; CASAROTTO, Raquel Aparecida. Queixas musculoesqueléticas em uma Unidade Básica de Saúde: implicações para o planejamento das ações em saúde e fisioterapia. Fisioterapia e Pesquisa, [S.l.], v. 20, n. 3, p. 228-234, sep. 2013. ISSN 2316-9117. Disponível em: <http://www.journals.usp.br/fpusp/article/view/78378>. Acesso em: 28 mar. 2018. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1809-29502013000300006.
TRINDADE, Kiria Maria de Carvalho; SCHMITT, Ana Carolina Basso; CASAROTTO, Raquel Aparecida. Queixas musculoesqueléticas em uma Unidade Básica de Saúde: implicações para o planejamento das ações em saúde e fisioterapia. Fisioter. Pesqui.  São Paulo, v. 20, n. 3, p. 228-234,  Sept.  2013.   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S180929502013000300006&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 11 Apr.  2018.  http://dx.doi.org/10.1590/S1809-29502013000300006. 
SERRANHEIRA, florentino et. al. Lesões musculoesqueléticas ligadas ao trabalho em enfermeiros portugueses: «ossos do ofício» ou doenças relacionadas com o trabalho? Rev. Port. Sau. Pub. Lisboa, v.30, n.2, p.193-203, jul. 2012. Disponível em http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S087090252012000200010&lng=pt&nrm=iso. Acessos em11 abr.2018. http://dx.doi.org/10.1016/j.rpsp.2012.10.001.
MENDONÇA, Daniela Santana. Incidência de Queixas Musculo esqueléticas em Profissionais de Enfermagem de Unidades de Terapia Intensiva de Anápolis –GO– Brasil. Revista Brasileira de Ciências da Saúde. Volume13, Número3, 2009.Disponível em: http://www.periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/rbcs/article/download/3700/4452. Acesso em 11 de abril de 2018.
JUNIOR, Hélio Pires de Mendonça; ASSUNÇÃO, Ada Ávila. Departamento do Aparelho Associação entre distúrbios do ombro e trabalho: breve revisão da literatura. Rev. Bras Epidemio, 2005. Disponível em: https://www.scielosp.org/pdf/rbepid/2005.v8n2/167-176/pt. Acesso em 11 de abril de 2018.
NEVES, Margarida; SERRANHEIRA, Florentino. A formação de profissionais de saúde para a prevenção de lesões musculoesqueléticas ligadas ao trabalho a nível da coluna lombar: uma revisão sistemática. Rev. Port. Sau. Pub., Lisboa, v. 32, n. 1, p. 89-105, mar.  2014 .   Disponível em <http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0870-90252014000100012&lng=pt&nrm=iso>. Acessos em 11 abr.  2018.
HURTADO, Luísa Daniele Bravo; VÉRAS, Paul Abbott Fonseca. A fisioterapia na ergonomia e suas repercussões na qualidade de vida do trabalhador. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), Porto Velho-RO. 2011. Disponível em: http://fisioterapia.com/wp-content/uploads/2017/07/Luisa-Daniele-Bravo-Hurtado-A-fisioterapia-na-ergonomia-e-suas-repercuss%C3%B5es-na-qualidade-de-vida-do-trabalhador.pdf. Acesso em 11 de abril de 2018.
Leandro SX. Qualidade de vida e sintomatologia dolorosa musculoesquelética entre fisioterapeutas docentes de IES de Campina Grande/PB [dissertação]. [Campina Grande]: Universidade Estadual da Paraíba; 2012. 49 p. Disponível em: http://www.uesb.br/revista/rsc/ojs/index.php/rsc/article/view/256/296 
Cromie JE, Robertson VJ, Best MO. Work-related musculoskeletal disorders in physical therapists: prevalence, severity, risksand responses. Physical Therapy. 2000; 4(80): 336-35.
Guedes FG, Machado APN. B. Fatores que influenciam no aparecimento das dores na coluna vertebral de acadêmicos de fisioterapia. Juiz de Fora. Estação Científica Online (Ed. Esp. Saúde). 2008; 5 Disponível em. http://portal.estacio.br/media/4319/4-fatores-que-influenciam-aparecimento-dores-coluna-vertebral-academicos-fisioterapia.pdf
APÊNDICES
APÊNDICE I
 TERMO DE COMPROMISSO
Pelo presente TERMO DE COMPROMISSO, eu MAGDA OLIVEIRA DA SILVA portadora da identidade nº6921682órgão Expedidor SSP/GO, CPF Nº 058349163-41, neste ato tendo a responsabilidade como pesquisador no projeto de pesquisa: “Incidências de queixas musculo esqueléticas em Fisioterapeutas em atendimento home care de um plano de saúde da cidade de Goiânia” desenvolvido após aprovação no Comitê de Ética em Pesquisa, juntamente com o pesquisador responsável: Marcelo jota Rodrigues da Silva assumo o compromisso de:
1. Respeitar as normas institucionais para coleta/levantamento/requisição do material necessário para atender o projeto em referência, inclusive com o início apenas a partir da autorização expressa da autoridade institucional correspondente;
2. Coletar apenas o material necessário para pesquisa destinada a este projeto;
3. Cumprir integralmente ao que me foi recomendado pelo CEP como condição para o bom andamento do projeto.
4. Respeitar os ditames da resolução 510/2016 bem como outras resoluções pertinentes referente a coleta do material descrito no projeto;
Declaro conhecer e estar de acordo do inteiro teor da resolução 510/2016 bem como as demais aplicáveis ao caso, bem como as normas vigentes na administração onde será coletado o material. Fica eleito o Foro de Goiânia-GO para dirimir todas as questões porventura decorrentes deste Termo de Compromisso. 
Pesquisadores: 
 ____												 Esp. Marcelo Jota Rodrigues da Silva 	 Acadêmica de Fisioterapia: 
 Magda Oliveira da Silva
 APÊNDICE II
CARTA DE ENCAMINHAMENTO AO COMITÊ DE ÉTICA
Goiânia 29 de junho de 2018
Encaminhamos o projeto de pesquisa intitulado “ Incidências de queixas musculo esqueléticas em fisioterapeutas em atendimento home care de um plano de saúde da Cidade de Goiânia”, cujo objetivo geral é realizar levantamento de incidência de queixas álgicas musculo esqueléticas em fisioterapeutas que atuam no Espaço sinta-se Bem-Unimed Localizado em Goiânia-GO, para análise e parecer ético do Comitê de Ética.
Confirmamos que:
Todos os pesquisadores envolvidos nesta pesquisa realizaram a leitura e estão cientes do conteúdo da resolução 466/2012 do CNS.
Esta pesquisa ainda não foi iniciada;
Não há participação estrangeira nesta pesquisa;
 Comunicaremos aos coordenadores responsável pelo Espaço Sinta-se Bem-Unimed Goiânia-GO, eventuais adversos ocorridos com o (os) voluntário (os); apresentaremos o relatório final desta pesquisa ao responsável técnicos do Espaço sinta-se bem-Unimed localizado em Goiânia-GO.
Atenciosamente, Pesquisadores:
 ____												 Esp. Marcelo Jota Rodrigues da Silva 	 Acadêmica de Fisioterapia: 
 Magda Oliveira da Silva
	
APÊNDICE III
AUTORIZAÇÃO PARA COLETA DE DADOS
Solicito Autorização do responsável técnico da Unimed Goiânia cooperativa médica, após a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa, a coleta de dados para a realização da pesquisa intitulada” Incidências de queixas musculo esqueléticas em fisioterapeutas em atendimento home care de um plano de saúde da Cidade de Goiânia “tendo como pesquisador responsável MARCELO JOTA RODRIGUES DA SILVA.
Goiânia 29 de junho de 2018. 
____________________________________ Esp. Marcelo Jota Rodrigues da Silva
_________________________________ Diretor Técnico da Unimed Carimbo e assinatura
APÊNDICE IV
DECLARAÇÃO DO ORIENTADOR
Eu, MARCELO JOTA RODRIGUES DA SILVA, docente do Departamento de Fisioterapia da Faculdade Estácio de Sá de Goiás- FESGO, declaro ser o Orientador da aluna de graduação: MAGDA OLIVEIRA DA SILVA do Curso de Fisioterapia- FESGO. Assim, declaro também estar participando do projeto de Pesquisa intitulado: “Incidências de queixas musculo esqueléticas em fisioterapeutas em atendimento home care de um plano de saúde da Cidade de Goiânia.
Goiânia 29 de junho de 2018.
 ____						 Esp. Marcelo Jota Rodrigues da Silva 	 
APÊNDICE V
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO OBRIGATÓRIO PARA PESQUISAS CIENTÍFICAS EM SERES HUMANOS _______________________________________________________________
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PARTICIPANTE DA PESQUISA 
Nome: __________________________________________________________
Sexo: Masculino ( ) Feminino ( ) Data Nascimento:___/__/__
Endereço: _______________________________________________________
Bairro: ________________________________Cidade: ___________________
Telefone: ( )_____________E-mail: ___________________________________
Título do Protocolo de Pesquisa: “Incidências de queixas musculo esqueléticas em fisioterapeutas em atendimento home care de um plano de saúde da Cidade de Goiânia Pesquisador responsável: Marcelo Jota Rodrigues da Silva Instituição: FESGO- Faculdade Estácio De Sá– Endereço -Rua 67–A, Quadra 140, n° 216, Setor Norte Ferroviário – Goiânia / GO, Telefone: 62 98105-3498 E-mail: marcelo.rodrigues@estacio.br Avaliação do risco da pesquisa: (x) Risco Mínimo ( ) Risco Médio ( ) Risco Baixo ( ) Risco Maior Objetivos e Justificativa: Analisar a incidência de queixas musculo esqueléticas em fisioterapeutas, causados pela sobrecarrega durante a jornada de trabalho, Procedimentos: Será através aplicação de um questionário de jornada de trabalho e (Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares – QNSO) voltado para os profissionais de fisioterapia que atuam neste espaço. Riscos e inconveniências: No caso deste estudo os riscos serão mínimos, e sim uma possível solução visando a melhora da qualidade de vida dos profissionais durante suas atuações no espaço.
 Potenciais benefícios: Dentre os benefícios, está a oferta de informação sobre as dores musculo esqueléticas, e quais intervenções devem ser adotadas para a minimização das queixas. Informações Adicionais: Se você tiver alguma consideração ou dúvida sobre a ética da pesquisa, pode entrar em contato com o Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) – da Universidade Estácio de Sá, em horário comercial pelo e-mail cep.unesa@estacio.br ou pelo telefone (21) 2206-9726. O CEP-UNESA atende em seus horários de plantão, terças e quintas de 9:00 às 17:00, na Av. Presidente Vargas, 642, 22º andar. Para esta pesquisa, não haverá nenhum custo do participante em qualquer fase do estudo. Do mesmo modo, não haverá compensação financeira relacionada à sua participação. Você terá total e plena liberdade para se recusar a participar bem como retirar seu consentimento, em qualquer fase da pesquisa. Acredito ter sido suficientemente informado a respeito das informações que li ou que foram lidas para mim descrevendo o estudo: “Incidências de queixas musculo esqueléticas em fisioterapeutas em atendimento home care de um plano de saúde da Cidade de Goiânia”, os propósitos desta pesquisa são claros. Do mesmo modo, estou ciente dos procedimentos a serem realizados, seus desconfortos e riscos, as garantias de confidencialidade e de esclarecimentos permanentes. Ficou claro também que a minha participação é isenta de despesas. Concordo voluntariamente na minha participação, sabendo que poderei retirar o meu consentimento a qualquer momento,antes ou durante o mesmo, sem penalidades ou prejuízos. Este termo será assinado em 02 (duas) vias de igual teor, uma para o participante e outra para o responsável pela pesquisa. 
Goiânia, _____ de ____________________________ de _____
												
Assinatura do Participante 			Assinatura do Responsável
 da Pesquisa					 da Pesquisa

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