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TCC I - Projeto Fisioterapia na saúde ocupacional de Manicures

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EDUARDA ROBERTA VEDOIN 
 
 
 
 
 
 
 
FISIOTERAPIA NA SAÚDE OCUPACIONAL DE MANICURES 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cachoeira do Sul 
2019 
2 
 
EDUARDA ROBERTA VEDOIN 
 
 
 
 
FISIOTERAPIA NA SAÚDE OCUPACIONAL DE MANICURES 
 
 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso para 
obtenção do titulo de Fisioterapeuta 
pela Universidade Luterana do Brasil 
Campus Cachoeira do Sul. 
 
 
 
 
Orientadora: Profª. Ms. Mirele Ruff Trojahn 
 
 
 
 
 
Cachoeira do Sul 
2019 
3 
 
IDENTIFICAÇÃO 
1.1 Título do Projeto: Fisioterapia na saúde ocupacional de manicures; 
1.2 Curso: Fisioterapia; 
1.3 Coordenador do Curso: Profª. Esp. Daniela Veber Gularte Porto; 
1.4 Professora da disciplina: Profª. Ms. Cleusa Helena Rockembach 
Mazuim; 
1.5 Disciplina envolvida: Trabalho de Conclusão de Curso I; 
1.6 Professores e acadêmicos envolvidos: Profª. Ms. Mirele Ruff 
Trojahn; acadêmica Eduarda Roberta Vedoin; 
1.7 População envolvida: Manicures; 
1.8 Local: Salões de beleza de Cachoeira do Sul/RS; 
1.9 Período de realização: Fevereiro de 2019 a agosto de 2020; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
RESUMO 
A área da estética vem crescendo muito nos últimos tempos. Cada vez 
mais as mulheres buscam alternativas para obter suas rendas através de 
serviços de beleza. O trabalho é um dos grandes responsáveis por alterações 
de saúde, principalmente posturais, devido ao movimento/esforço repetitivo por 
um longo período todos os dias. Uma das profissões que podem ser 
acometidas por essas alterações é a de manicure. Assim sendo, o presente 
estudo tem por objetivo avaliar e verificar possíveis riscos ocupacionais e 
alterações relacionadas ao trabalho em manicures atuantes em salões de 
beleza do município de Cachoeira do sul, através de escalas e testes. Após a 
coleta dos dados, os mesmos serão arquivados e serão propostas orientações 
que podem melhorar e reduzir modificações encontradas. Será disponibilizado 
um período de dois meses para que as orientações sejam postas em prática e, 
posteriormente, serão colhidos os resultados através das mesmas avaliações, 
realizadas novamente, para identificar se houve melhoras após a execução das 
orientações impostas. Busca-se comparar os resultados obtidos em primeira e 
segunda coleta. 
 
 
Palavras-chave: Estética. Salões de beleza. Manicure. Saúde ocupacional. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
SUMÁRIO 
 INTRODUÇÃO................................................................................ 7 
 
1 TEMA.............................................................................................. 8 
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA.............................................................. 8 
 
2 PROBLEMA.................................................................................... 8 
 
3 HIPÓTESE...................................................................................... 8 
 
4 JUSTIFICATIVA.............................................................................. 8 
 
5 OBJETIVOS.................................................................................... 8 
5.1 GERAL............................................................................................ 8 
5.2 ESPECÍFICOS................................................................................ 9 
 
6 REFERENCIAL TEÓRICO.............................................................. 9 
6.1 O TRABALHO E SUAS ALTERAÇÕES POSTURAIS.................... 9 
6.2 A ÁREA ESTÉTICA E AS ALTERAÇÕES DO TRABALHO............ 10 
6.3 AS MANICURES E AS ALTERAÇÕES DA PROFISSÃO............... 11 
6.4 ERGONOMIA E JORNADA DE TRABALHO.................................. 13 
 
7 METODOLOGIA............................................................................. 15 
7.1 POPULAÇÃO................................................................................... 15 
7.2 DELINEAMENTO DA PESQUISA................................................... 15 
7.3 DESCRIÇÃO DA AMOSTRA.......................................................... 16 
7.3.1 Critérios de inclusão..................................................................... 16 
7.3.2 Critérios de exclusão.................................................................... 16 
7.3.3 Riscos............................................................................................. 16 
7.3.4 Benefícios...................................................................................... 16 
7.4 PROCEDIMENTOS......................................................................... 17 
7.4.1 Coleta de dados............................................................................. 17 
7.4.1.1 Sintomas osteomusculares.............................................................. 17 
7.4.1.2 Amplitudes de movimento................................................................ 18 
7.4.1.3 Força de preensão palmar............................................................... 18 
7.4.1.4 Capacidade para o trabalho............................................................. 18 
7.4.1.5 Qualidade de vida............................................................................ 19 
7.4.1.6 Ergonomia........................................................................................ 19 
7.4.2 Análise de dados........................................................................... 20 
7.4.3 Desfecho primário......................................................................... 20 
6 
 
 
8 RECURSOS HUMANOS................................................................. 20 
 
9 ASPECTOS ÉTICOS...................................................................... 21 
 
10 ORÇAMENTO................................................................................. 21 
 
11 CRONOGRAMA.............................................................................. 22 
 
12 REFERÊNCIAS............................................................................... 23 
 
13 ANEXOS......................................................................................... 28 
 
14 APÊNDICES.................................................................................... 48 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
INTRODUÇÃO 
 
A preocupação com a beleza, a saúde e o envelhecimento é um dos 
principais marcos da sociedade atual. Diversos estabelecimentos, que 
envolvem desde clínicas a salões de beleza, oferecem procedimentos 
estéticos. Esses procedimentos são cada vez mais acessíveis ao público geral, 
alcançando variadas classes sociais (FOPPA, 2018). Uma das profissões 
atuantes nessa área é a de manicure. Há grande procura por este serviço, e as 
profissionais, na sua grande maioria, não prezam por uma boa postura, visto 
que um modo de trabalho “vicioso” e desvantajoso já é rotineiro e involuntário. 
Posturas inadequadas sustentadas, móveis e equipamentos inadequados, 
longas jornadas de trabalho, movimentos repetitivos e ausência de pausas são 
fatores de risco para o aparecimento dos Distúrbios Osteomusculares 
Relacionados ao Trabalho (DORT). A verificação desses fatores de risco em 
uma determinada tarefa, a avaliação funcional dos trabalhadores e a 
intervenção ergonômica são de suma importância, já que seus resultados 
podem possibilitar a aplicação de medidas preventivas, melhorias no 
desempenho profissional e da qualidade de vida no trabalho (ESPANHOL et al, 
2016 apud OLIVEIRA et al, 2017). Os fatores que têm sido associados aos 
quadros músculo-esqueléticos abrangem componentes do processo de 
trabalho, englobando a atividade repetitiva, monótona e o esforço físico-
postural, aspectos da organização do trabalho e fatores psicossociais (FILHO, 
2001). 
Visto isso, o presente estudo tem por objetivo identificar riscos ocupacionais 
e alterações decorrentes da função, posteriormente propondo medidascorretivas com intuito de avaliar a efetividade e eficácia de um programa não 
supervisionado de correções em manicures atuantes em salões de beleza da 
cidade de Cachoeira do Sul/RS. 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
1 TEMA 
Saúde ocupacional. 
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA 
 Saúde ocupacional e alterações da profissão em manicures. 
2 PROBLEMA 
A inadequação do local de trabalho pode acarretar em alterações na 
saúde ocupacional das manicures? 
3 HIPÓTESE 
A saúde ocupacional das manicures encontra-se alterada devido a não-
adaptação do seu local de trabalho, e a aplicação de orientações, se seguidas 
diariamente, podem melhorar esta condição. 
4 JUSTIFICATIVA 
Riscos ocupacionais estão presentes nas mais variadas profissões, 
devido às características do trabalho, bem como o ambiente, postura adotada e 
esforços realizados. Nas manicures, esses riscos podem causar alterações nas 
articulações principalmente no membro superior dominante e coluna vertebral. 
Sendo feita a identificação de possíveis adaptações que podem ser 
realizadas nos postos de trabalho e alterações físicas causadas pelos riscos 
ocupacionais oferecidos pelos mesmos, pode-se desenvolver um trabalho de 
promoção e reabilitação de saúde, que podem tanto prevenir a aparição de 
eventuais problemas quanto reverter modificações já instaladas. Tais ações 
são capazes de proporcionar melhor qualidade de vida às manicures, bem 
como aumentar o rendimento e produtividade no exercício do trabalho. 
 
5 OBJETIVOS 
 
5.1 GERAL: 
 
• Avaliar riscos ocupacionais e se há presença de alterações devido ao 
trabalho em manicures. 
9 
 
5.2 ESPECÍFICOS: 
 
• Identificar alterações decorrentes da atividade exercida através de 
escalas e testes; 
• Avaliar sintomas osteomusculares através do Diagrama de Corlett e 
Manenica; 
• Avaliar amplitudes de movimento das articulações atlanto-axial 
(cervical), glenoumeral (ombro), rádio-ulnar e rádio cárpica (punho) 
através da goniometria; 
• Avaliar força de preensão palmar, comparando mão direita e esquerda; 
• Avaliar capacidade para o trabalho, através do Índice de Capacidade 
para o Trabalho – ICT; 
• Avaliar qualidade de vida através do questionário QWLQ-bref; 
• Avaliar riscos ocupacionais e ergonomia; 
• Indicar um programa de exercícios não supervisionados; 
• Reavaliar condições após orientações postas em prática; 
 
6 REFERENCIAL TEÓRICO 
 
6.1 O TRABALHO E SUAS ALTERAÇÕES POSTURAIS 
 
O trabalho tem importante papel na vida dos indivíduos, cuja realização 
está relacionada com o sentido que cada um lhe atribui. Ele também possui 
caráter utilitário e se apresenta como a afirmação da identidade do ser 
humano, por meio das atribuições individuais mobilizadas na realização da 
tarefa (DEJOURS, 2008). 
Nas últimas décadas, o trabalho vem exigindo muito das pessoas, tanto 
no aspecto físico quanto no psicológico, expondo os trabalhadores a altos 
níveis de tensão e a posturas inadequadas por tempos prolongados, 
acarretando em complicações que afetam principalmente a coluna vertebral. 
Essas condições de trabalho são causas do aparecimento ou agravamento de 
lesões no sistema musculoesquelético, trazendo, como consequência, dor 
(KINOTE et al., 2013). 
10 
 
A postura correta define-se como a posição fundamental, aquela que o 
indivíduo não exerce muito esforço, o qual o alinhamento do corpo será o ideal 
(padrão), envolvendo o mínimo de esforço possível, observando uma conduta 
perfeita do corpo, sendo uma postura de alinhamento esquelético refinado em 
um arranjo relativo das partes do corpo contra lesão ou deformidade 
progressiva e prevenindo o aparecimento de algias. Uma boa postura é a 
atitude que uma pessoa assume, utilizando uma quantidade pequena de 
energia contra traumas (OLIVER, JEAN, 1999 apud AMARAL et al.). 
Para Rolim, Konno & Sacco (2003) a postura sentada é muito utilizada 
em tarefas profissionais e muitas vezes estas posturas podem ser alteradas em 
função do mobiliário ou em função da adequação do aparelho locomotor a 
tarefa a ser executada. A postura sentada onde apenas a região da coluna 
torácica é apoiada no encosto da cadeira, sendo que o quadril permanece na 
ponta da cadeira e as mãos apoiadas na coxa é uma postura que exige muito 
da musculatura abdominal, já que não é oferecido nenhum apoio para a região 
da coluna lombar (CANDOTTI, NOLL, CRUZ, 2010). 
 
6.2 A ÁREA ESTÉTICA E AS ALTERAÇÕES DO TRABALHO 
 
A partir de levantamentos da Associação Brasileira da Indústria de 
Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), divulgado em 2013, o 
ramo da estética sofreu um crescimento médio de 10% nos últimos 17 anos. 
Tendo passado de um faturamento de R$ 4,9 bilhões em 1996 para R$ 34 
bilhões em 2012. Esses fatos deixaram o Brasil entre os 10 mercados mundiais 
com altas taxas de crescimento no setor de higiene pessoal, perfumaria e 
cosméticos, a área gerou em 2010 aproximadamente quatro milhões de novas 
oportunidades de trabalho, sendo um milhão somente em salões de beleza. O 
crescimento no segmento acabou levando ao aumento de problemas de saúde 
dos profissionais da área, devido ao grau de esforços repetitivos, exposição a 
produtos químicos, práticas de posturas estáticas, longas jornadas de trabalho, 
estresse, dentre outros fatores que os mesmos são expostos diariamente. 
Assim, pesquisas e desenvolvimentos se fazem necessários, sobretudo através 
da área ergonômica, tendo como objetivo reduzir as consequências nocivas ao 
11 
 
trabalhador, visando proporcionar segurança, satisfação e saúde ao mesmo. 
(SILVA et al, 2015). 
A estética é uma preocupação de indivíduos de diferentes idades e 
diferentes grupos socioeconômicos. Além da estética, os cuidados com as 
unhas, entre as mulheres, na sociedade moderna podem ser considerados 
uma questão de higiene (MOOSSAVI, SCHER, 2001). Neste sentido, Nunes e 
Grolli (2012) e Freitas et al. (2013) explicam que as atividades exercidas por 
manicures e pedicures, muitas vezes associada a beleza e estética dos pés e 
das mãos, também se relacionam à higiene e a saúde. (GARCIA et al., 2017). 
Shendell et al. (2013) apontam que os profissionais que trabalham em 
salões de estética apresentam queixas como problemas respiratórios, alergias, 
dores nas costas, punhos e pescoço. Massambini (2011) indica que os 
profissionais da área de estética sofrem grande carga de trabalho com 
realização de movimentos repetitivos. Entretanto, poucas pesquisas são 
encontradas a respeito tanto das condições de trabalho quanto ao impacto nos 
quadros de saúde-doença (GARCIA et al, 2017). 
Machado et al. (2010) observa a necessidade de pesquisas direcionadas 
ao contexto de trabalho de profissionais que atuem com atividades de 
manicures e pedicures sob enfoque de retratar os impactos das atividades sob 
os trabalhadores, porém, estudos que se dediquem a estas investigações ainda 
são escassos na literatura (GARCIA et al, 2017). 
 
6.3 AS MANICURES E ALTERAÇÕES DA PROFISSÃO 
 
“As manicures, por desempenhar trabalhos repetitivos, tais como 
permanecer sentadas por períodos prolongados, manter o tronco em constante 
semi-flexão, não utilizando para isso posturas adequadas do ponto de vista 
biomecânico, estão sujeitas a algumas patologias” (FINARDI, 2000). 
Os desvios posturais, como a posição da cabeça para frente e a lordose 
lombar, podem acarretar consequências sobre outras articulações como a dos 
ombros, e as articulações dos quadris, joelhos e pés. Segundo Kendall, 
Mccreary, Provance (1995), para se manter em uma postura confortável deve-
se obter equilíbrio muscular e esquelético protegendo as estruturas de suporte 
12 
 
do corpo contra lesões ou deformidades progressivas independentemente da 
atitude, (ereta deitada, agachada, encurvada), nas quais estruturas estão 
trabalhando ou repousando. 
É importante considerar a posição da coluna vertebral dessas 
profissionais, enquanto realizamo seu trabalho. A coluna vertebral humana não 
está adaptada para permanecer longo período em posturas estáticas. Entende-
se que a postura na posição sentada, geralmente adotada em ambiente de 
trabalho, pode ser considerada de risco para a integridade da coluna vertebral 
se o indivíduo estiver em má postura. Diante disso, é importante a abordagem 
de técnicas que minimizem os impactos à coluna vertebral dessas profissionais 
(CORDEIRO et al, 2013). 
A atividade da manicure não exige grande força para ser realizada e 
pode ser considerada como leve, entretanto, existem movimentos que se 
repetem e exigem atenção visual constante aliada à dosagem de intensidade 
de força para não machucar a cliente (ESPANHOL et al, 2016). 
Em função das condições de trabalho, os problemas físicos são apontados 
pela literatura como presentes nas atividades de manicures e pedicures. 
Corroborando com o presente estudo, Freitas et al. (2013) indicam que na 
atividade de manicures e pedicures os problemas podem ser assim definidos: 
Postura inadequada, deficiência de uma reeducação da postura, inadequação 
das medidas segundo o padrão brasileiro de altura, inadequação na altura das 
cadeiras dos profissionais usuários, inadequação na largura do assento das 
cadeiras de pedicure, inadequação na altura do encosto das cadeiras de 
pedicure, deficiência em apoio para os braços do profissional usuário, posição 
incorreta para os pés da profissional, espaço inadequado para os movimentos 
do profissional de manicure nas mesas desenvolvidas para esta atividade, 
inadequação das alturas das mesas em relação às cadeiras de manicure, 
esforço desnecessário da profissional para alcançar seus materiais durante o 
exercício da atividade. 
 Ao se considerar a má postura como uma falta de relacionamento das 
várias partes corporais que induz um aumento de sobrecarga às estruturas de 
suporte, podendo resultar em dor (ROLIM, KONNO & SACCO, 2003), entende-
se a alta prevalência não somente da dor lombar, mas também dos 
13 
 
desequilíbrios musculares apresentados pelas manicures, no presente estudo. 
Falcão, Marinho & Sá (2007) afirmam que 25% do risco de dor estão 
associados aos problemas de postura, sendo a coluna vertebral uma das 
estruturas mais afetadas. Para estes autores, dor e postura estão ligados 
inextricavelmente, embora a dor possa ou não alterar determinada postura, a 
depender da gravidade do sintoma e da magnitude ou intensidade do estresse 
imposto pela postura (CANDOTTI, NOLL, CRUZ, 2010). 
A dor e a incapacidade a partir da coluna cervical podem geralmente ser 
atribuídas ao traumatismo ou a artrite. A postura par si pode ser a trauma que 
inicia a dor cervical ou radicular. A postura com a cabeça para frente baseada 
na postura das costas redondas (cifose dorsal acentuada) causa um aumento 
da lordose cervical, com o fechamento dos forames e aumenta a aproximação 
da articulação posterior. Além disso, as dores de cabeça têm sido atribuídas a 
doen9a degenerativa cervical, tensão na musculatura cervical, contraturas 
cervicais posturais, subluxações pós-traumáticas, etc. (CAILLET, 1997); pode 
aparecer nas manicures como uma das queixas principais referidas pelas 
mesmas. Cefaléias atribuíveis a coluna cervical são referidas usualmente na 
região occipital, que e geralmente provocada par movimentos específicos da 
coluna cervical e par posições posturais do pescoço e da cabeça; que também 
esta associada com pontos sensíveis à pressão (FINARDI, 2000). 
“A presença de dor compromete lazer, sono, apetite, atividade sexual e 
profissional, resultando no estresse, podendo causar depressão e, 
consequentemente, tirar boa parte da qualidade de vida” (KINOTE et al, 2013). 
 
6.4 ERGONOMIA E JORNADA DE TRABALHO 
 
De acordo com (DUL; WEEDMEESTER, 1995), a ergonomia 
desenvolveu-se durante a II Guerra Mundial quando, pela primeira vez, houve 
uma conjugação sistemática de esforços entre a tecnologia e as ciências 
humanas. Na Inglaterra, cunhou-se o termo de ergonomia e se fundou, em 
1949, a pioneira Sociedade de pesquisa em Ergonomia (IEA). A ergonomia tem 
seu papel fundamental para as profissionais que possuem suas posturas 
14 
 
inadequadas e movimentos repetitivos durante longo período na sua profissão 
(LEONI et al, 2010). 
Na profissão, o campo de trabalho é limitado, ou seja, ela acaba 
trabalhando com a musculatura do ombro e dos braços tensa, ampliando a 
exigência muscular e, por conseqüência, dos tendões, explica o fisioterapeuta 
Alison Klein (TRIBUNA). A pesquisa de Raiser, Cantos e Machado (2011) 
indicou que a carga horária das manicures e pedicures é, em geral, excessiva. 
Isto, além de deixar o corpo muito cansado, pode acarretar um processo de 
fadiga muscular. Por isso, faz-se necessária a realização de diversas pausas 
curtas distribuídas ao longo do dia. 
Machado et al. (2010) indicam que as manicures, muitas vezes são 
profissionais liberais, que podem flexibilizar o seu horário de trabalho, mas, 
mesmo assim, não estão livres dos distúrbios musculoesqueléticos 
relacionados ao trabalho, já que, em geral, apresentam longa jornada de 
trabalho e, frequentemente, em posições desconfortáveis (PEREIRA et al, 
2016). 
 
Quanto aos cuidados de biossegurança os salões de beleza, no Brasil, 
seguem em geral recomendações da ANVISA – Agencia Nacional de Vigilância 
Sanitária. Estão, entretanto, sujeitos a normas e penalidades previstas em leis 
que podem ser municipais e, ou, estaduais. A cidade de Niterói possui uma lei 
municipal de nº 2396 que dispõe sobre os procedimentos específicos para a 
proteção da saúde dos usuários dos serviços de salão de cabeleireiros, 
institutos de beleza e de estética, incluindo serviços de manicure e pedicure 
(NITERÓI, 2006). Essas leis e normas ajudam a definir os vários tipos de 
procedimentos que devem ser seguidos na realização da tarefa. De acordo 
com um estudo de avaliação do desconforto postural em manicures feito por 
Machado et al. (2010) concluiu-se que a área mais afetada nas manicures foi a 
coluna. A faixa etária das profissionais era de 21 e 30 anos de idade e o tempo 
de profissão de 1 a 10 anos. Posturas adotadas por longos períodos, 
mobiliários e equipamentos inadequados, jornadas de trabalho extensas, 
ausência de pausas, ritmos e movimentos repetitivos podem ser as causas da 
frequente aparição de Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho 
15 
 
(DORT) ou das Lesões por Esforços Repetitivos (LER) (ESPANHOL et al, 
2016). 
 
7 METODOLOGIA 
 
7.1 POPULAÇÃO 
 
 A pesquisa será realizada com 16 (dezesseis) manicures alocadas 
aleatoriamente em seis salões de beleza da cidade de Cachoeira do Sul/RS. 
 
7.2 DELINEAMENTO DA PESQUISA 
 
O presente estudo se caracteriza como transversal, que são estudos em 
que a exposição ao fator ou causa está presente ao efeito no mesmo momento 
ou intervalo de tempo analisado. Aplicam-se às investigações dos efeitos por 
causas que são permanentes, ou por fatores dependentes de características 
permanentes dos indivíduos (HOCHMAN et al, 2005). 
A pesquisa possui uma abordagem quali-quantitativa, que é aquela que 
envolve métodos quantitativos e qualitativos para a obtenção de uma análise 
mais profunda do assunto da pesquisa (FIEL, 2017). Classifica-se como 
exploratória, que permite uma maior familiaridade entre o pesquisador e o tema 
pesquisado, visto que este ainda é pouco conhecido, pouco explorado. Tal 
pesquisa assume a forma de um estudo de caso, sempre em consonância com 
outras fontes que darão base ao assunto abordado (DUARTE, 2019). 
Quanto a coleta de dados, será realizada uma pesquisa de campo, que 
é caracterizada por observar fatos e fenômenos da maneira como ocorrem na 
realidade e também coletar dados referentes aos elementos observados e, 
posteriormente, analisá-los e interpretá-los, com base em uma fundamentação 
teórica sólida e bemfundamentada, com o objetivo de compreender e explicar 
o problema que é objeto de estudo da pesquisa (MARTINS, 2018). 
 
 
 
16 
 
 
7.3 DESCRIÇÃO DA AMOSTRA 
 
Irão integrar o estudo 16 manicures no total, sendo dividas entre os seis 
salões de beleza participantes. 
 
7.3.1 Critérios de inclusão 
• Manicures do sexo feminino, com mais de 18 anos de idade; 
• Possuir no mínimo um ano de atuação como manicure; 
• Ter assinado o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). 
 
7.3.2 Critérios de exclusão 
• Lesão recente de membros superiores; 
• Deformidade congênita ou adquirida em membros superiores; 
• Recente afastamento de suas atividades por mais de um mês; 
• Possuir outra ocupação, além de manicure. 
 
7.3.3 Riscos 
 
O presente estudo contará com testes de fácil aplicabilidade, porém, 
podem ser considerados os riscos de um possível constrangimento, por 
motivos pessoais, em responder alguma das perguntas ou realizar algum dos 
testes, ou também ser apresentado algum desconforto durante os testes. Em 
um contexto geral, não serão apontados riscos à integridade física das 
participantes. 
 
7.3.4 Benefícios 
 
 A presente pesquisa poderá trazer muitos benefícios para as 
participantes e para os salões de beleza em que atuam, bem como aumento da 
produtividade e do rendimento no trabalho, alivio de desconfortos e melhoria 
nas possíveis alterações encontradas. 
 
17 
 
7.4 PROCEDIMENTOS 
 
7.4.1 Coleta de dados 
 
Primeiramente, será solicitada aos salões de beleza participantes da 
pesquisa a assinatura da carta de anuência, para serem feitas as devidas 
autorizações (ANEXO A), bem como o Termo de Consentimento Livre e 
Esclarecido para as profissionais participantes (ANEXO B), o Termo de 
Autorização de Uso de Imagem, Nome e Voz (ANEXO C) e o Termo de 
Compromisso para Autorização de dados (ANEXO D), sendo todos esses 
documentos em via dupla, ou seja, uma para o pesquisador, e uma para o 
participante. A seguir, será realizada postagem do projeto de pesquisa na 
Plataforma Brasil do Ministério da Saúde, e após aprovação pelo Comitê de 
Ética em Pesquisa da ULBRA, se dará o início da coleta dos dados. 
Para ser feita a coleta, serão explicados a todas as participantes os 
objetivos e a metodologia da pesquisa, bem como seus benefícios tanto para 
sua saúde quando funcionalidade. Posteriormente, iniciará a verificação de 
possíveis alterações decorrentes da atividade exercida, através de testes, os 
quais avaliarão os aspectos citados a seguir. 
 
7.3.4.1 Sintomas Osteomusculares 
 
O instrumento utilizado será o Diagrama de Corlett e Manenica (1980), o 
qual consiste na ilustração do corpo humano, visto de forma anterior e posterior 
e dividido em 28 segmentos corporais (ALVES, ARAÚJO, AGUIAR, 2014) 
(ANEXO E). Este teste tem como objetivo de, por meio da percepção dos 
usuários, verificar os locais do corpo onde sofrem maior incidência de 
desconforto e/ou dores (SIQUEIRA, LUZ, 2010). 
Para cada uma dessas regiões ou áreas dolorosas existe uma 
graduação que varia entre o valor mínimo (1), que indica a inexistência de dor 
ou de desconforto no segmento corporal, até o valor máximo (5), que indica dor 
ou desconforto intolerável no segmento considerado (ALVES, ARAUJO, 
AGUIAR, 2014). 
18 
 
7.3.4.2 Amplitudes de movimento 
 
 Será utilizado o teste de Goniometria, o qual quantifica o movimento de 
uma articulação. O instrumento utilizado para fazer essas medidas é o 
goniômetro universal. Ele é formado por dois braços e um eixo, um braço vai 
acompanhar o movimento, o outro vai permanecer fixo até o final da medida, e 
o eixo vai ficar sobre a articulação avaliada (VASCONCELOS, TOMÉ-
PEREIRA, 2009), neste caso, a articulação atlanto-axial (cervical), articulação 
glenoumeral (ombro) e rádio-ulnar e rádio-cárpica, que formam a articulação do 
punho. Participantes em posição sentada, com braços livres e vestimentas 
confortáveis e/ou que não causem limitação na realização dos movimentos 
solicitados. 
 
7.3.4.3 Força de preensão palmar 
 
A avaliação da força de preensão manual (FPM) do tipo palmar é 
frequentemente utilizada, e consiste na ação de flexão dos dedos sobre a 
região palmar. O instrumento utilizado será o Dinamômetro, que é um 
equipamento que permite a mensuração da força aplicada em um sistema 
baseado em células de carga. O braço deverá ser mantido suspenso no ar com 
a mão posicionada no dinamômetro, que é sustentado pelo avaliador (DIAS et 
al, 2010). Será realizada comparação de resultados obtidos na mão dominante 
e não dominante. 
 
7.3.4.4 Capacidade para o trabalho 
 
O Índice de Capacidade para o trabalho – ICT (ANEXO F) – é um 
instrumento de auto-avaliação do trabalhador sobre sua saúde e capacidade 
para o trabalho que pode prognosticar de maneira precoce a perda da 
capacidade (BELTRAME, 2009). Será aplicado em forma de questionário, a ser 
respondido verbalmente conforme percepção das estudadas sobre os quesitos 
avaliados. 
 
19 
 
7.3.4.5 Qualidade de vida 
 
Será utilizada QWLQ-bref (ANEXO G), versão abreviada do QWLQ-78, 
para avaliação da Qualidade de Vida, possibilitando a obtenção de resultados 
fidedignos ao instrumento original demandando menor tempo para aplicação e 
tabulação dos dados (CHEREMETA et al, 2011). 
 
7.3.4.6 Ergonomia 
 
Os riscos ergonômicos são os fatores que podem afetar a integridade 
física ou mental do trabalhador, proporcionando-lhe desconforto ou doença. 
São considerados riscos ergonômicos: o esforço físico, o levantamento de 
peso, a postura inadequada, o controle rígido de produtividade, situações de 
estresse, trabalhos em período noturno, jornadas de trabalho prolongadas, 
monotonia e repetitividade e imposição de rotina intensa (ZANETIN, FATEL, 
2017). A avaliação ergonômica se dará através de fotografias das manicures 
durante atuação profissional, mediante autorização. 
 
Todas as avaliações citadas serão realizadas de forma direta com cada 
uma das participantes da pesquisa em seus respectivos locais de atuação, em 
momento oportuno, ou seja, que não as retire de seus afazeres. 
Após a coleta dos dados de todas as manicures participantes, os 
mesmos serão tabulados e armazenados. 
Em seguida, estará sendo feita a realização de orientações para 
prevenção dos riscos ocupacionais e adequação de postos de trabalho e, 
sendo seguidas de forma correta, podem levar as participantes a uma melhora 
funcionalidade em um tempo não muito longo. Após expostas às orientações, 
as manicures passarão por um período de dois meses de trabalho não 
supervisionado, tentando adaptar-se ao máximo possível às orientações 
passadas. 
Passado esse tempo, as pesquisadas serão novamente submetidas a 
todos os testes citados anteriormente, com intuito de avaliar a eficácia de por 
em prática sem supervisão as orientações recebidas. 
20 
 
7.3.5 Análise de dados 
 
Os dados coletados em primeiro e segundo momento serão dispostos, 
em valores reais, em uma tabela no aplicativo Microsoft® Office Excel, que é 
um aplicativo de criação de planilhas eletrônicas, considerada melhor 
plataforma para tal função (MEYER, 2017), para armazenamento e 
mensuração dos dados colhidos nos testes pré e pós orientações, com intuito 
de realizar uma análise comparativa (APÊNDICES). 
7.3.6 Desfecho primário 
Presume-se que serão encontradas alterações nas manicures 
participantes devido à função exercida no trabalho, e que, ao serem seguidas 
corretamente as orientações, possam ser obtidas reduções/melhora em tais 
alterações. 
8 RECURSOS HUMANOS 
Atividade Responsável 
Levantamento bibliográfico Acadêmica Eduarda Roberta Vedoin 
Elaboração do Projeto Acadêmica Eduarda Roberta Vedoin 
Postagem na Plataforma Brasil Profª. Ms. Mirele Ruff Trojahn 
Submissão ao Comitê de Ética em 
Pesquisa da ULBRA 
Profª. Ms. Mirele Ruff Trojahn 
Coleta de dados Acadêmica Eduarda Roberta Vedoin 
Tabulaçãoe análise de dados Acadêmica Eduarda Roberta Vedoin 
Redação do trabalho Acadêmica Eduarda Roberta Vedoin 
 Acompanhamento na realização da 
pesquisa e revisão do artigo 
Profª. Ms. Mirele Ruff Trojahn 
Elaboração do artigo final Acadêmica Eduarda Roberta Vedoin 
 
 
 
 
21 
 
9 ASPECTOS ÉTICOS 
 
O projeto será protocolado no Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), 
conforme preconizam as resoluções nº 466/12 e 510/16 do CNS/MS, que os 
participantes da pesquisa serão informados do objetivo da investigação e que 
haverá anonimato e sigilo nos dados levantados, bem como explicar que os 
sujeitos entrevistados assinarão o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido 
- TCLE (MAZUIM, 2018). 
Se aprovado pelo CEP, as participantes receberão o TCLE, além dos 
demais documentos citados, para analisar e decidir por consciente e livre 
decisão se participarão ou não da pesquisa, pois o termo constará seus 
informações, riscos e benefícios para que as pesquisadas possuam ciência 
sobre o funcionamento do estudo, assim como a garantia de sigilo dos dados 
colhidos. 
 
10 ORÇAMENTO 
 
Item Quantidade 
Valor 
Unit. 
Valor 
Total 
Fonte 
Viabilizadora 
Canetas 02 R$2,00 R$4,00 
Eduarda 
Roberta Vedoin 
(Pesquisadora) 
Folhas de 
ofício A4 
300 R$0,05 R$15,00 
Cartucho de 
impressora 
(recarga) 
02 R$16,00 R$32,00 
Dinamômetro 01 R$119,99 R$119,99 
Encadernação 03 R$4,00 R$12,00 
Gasolina 01 R$100,00 R$100,00 
Total: R$282 ,99 
 
 
22 
 
11 CRONOGRAMA 
 
Identificação da Etapa Início 
(01/03/2019) 
Término 
(17/06/2020) 
Escolha do tema 11/03/2019 18/03/2019 
Levantamento Bibliográfico 
09/04/2019 19/05/2019 
Elaboração do projeto 
11/03/2019 08/06/2019 
Apresentação do projeto 
18/06/2019 18/06/2019 
Postagem do projeto na 
Plataforma Brasil 
19/06/2019 19/06/2019 
Encaminhamento ao CEP-
ULBRA 
19/06/2019 19/06/2019 
Coleta dos dados (1ª parte) 
20/09/2019 10/10/2019 
Análise de dados (1ª parte) 
11/10/2019 13/10/2019 
Coleta dos dados (2ª parte) 
14/11/2019 04/12/2019 
Análise de dados (2ª parte) 
05/12/2019 08/12/2019 
Elaboração do artigo a ser 
publicado 
10/12/2019 08/06/2020 
Defesa do TCC 
 
15/06/2020 15/06/2020 
Envio do artigo para publicação 17/06/2020 17/06/2020 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23 
 
12 REFERÊNCIAS 
 
ALVES, Cacilda S.; ARAÚJO, Mickaell Medeiros de; AGUIAR, Carlos Helton A.; 
Postura ergonômica do profissional docente: um estudo de caso do 
centro de atenção integrada à criança e ao adolescente (CAIC) Senador 
Carlos Jereissati, em Russas-CE. Rev Tecnologia & Informação; ano 1, n.3, 
p.20-32, jul/out 2014 
 
AMARAL, Larissa Regina Inocêncio de; LIMA, Paula Simone de; MONTEIRO, 
Fernanda Fregni da S.; LICURCI, Maria das Graças Bastos. Análise postural 
em profissionais da área de manicuras. Universidade do Vale do Paraíba. p 
1-5, São José dos Campos/SP. 
 
BELTRAME, Maria Rubia Silva. Capacidade de trabalho e qualidade de vida 
em trabalhadores de indústria. Faculdade de Medicina – UFRGS; Porto 
Alegre/RS, 2009. 
 
CANDOTTI, Claudia Tarragô; NOLL, Matias; CRUZ, Melissa da. Prevalência 
de dor lombar e os desequilíbrios musculares em manicures. Rev Arquivos 
em Movimento – UFRJ, v.6, n.1, jan/jun, Rio de Janeiro/RJ, 2010. 
 
CHEREMETA, Marceli; PEDROSO, Bruno; PILATTI, Luiz Alberto; KOVALESKI, 
João Luiz. Construção da versão abreviada do QWLQ-78: um instrumento 
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CORDEIRO, Cláudia Aparecida Fernandes; HEMMI, Ana Paula Azevedo; 
RIBEIRO, Gabriela de Cássia. Noções de biossegurança e ergonomia no 
trabalho: uma proposta de educação em saúde para manicures e 
pedicures de Diamantina, Minas Gerais. Extramuros, Petrolina/PE, v.1, n.2, 
p.53-60, ago/dez. 2013. 
 
24 
 
DEJOURS, Christophe. Da psicopatologia à psicodinâmica do trabalho. 
Cad. Saúde Pública, v.21, n.3, Rio de Janeiro/RJ, mai/jun, 2008. 
 
DIAS, Jonathan Ache; OVANDO, Angélica Cristiane; KÜLKAMP, Wladimyr; 
JÚNIOR, Noé Gomes Borges. Força de preensão palmar: métodos de 
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Desempenho Hum, 12(3): 209-216. Universidade do Estado de Santa Catarina; 
Centro de Ciências da Saúde e do Esporte; Florianópolis/SC, 2010. 
 
DUARTE, Vânia M. do Nascimento. Pesquisas: Exploratória, descritiva e 
explicativa. Monografias Brasil Escola. Disponível em: 
<https://monografias.brasilescola.uol.com.br/regras-abnt/pesquisas-
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ESPANHOL, Maria Lucia; BARBOSA, Bianca Souza Rodrigues; BARBOSA, 
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condições de trabalho das manicures em um salão de beleza. Universidade 
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no trabalho e a ESF: uma revisão de literatura. Curso de especialização em 
atenção básica em saúde da família – UFMG, Brumadinho/MG, 2012. 
 
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de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil: contribuição ao debate sobre os 
distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho; Cad. Saúde Pública, 
Rio de Janeiro, 17(1):181-193, jan/fev, 2001 
 
FINARDI, Patricia Carla.; A prevenção em alterações posturais de 
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GALLON, Shalimar; BITENCOURT, Bethina Magalhães; VIANA, Daniela Dietz; 
ANTONELLO, Claudia Simone. Formas de Aprendizagem e Saberes no 
Trabalho de Manicures. Rev Pensamento Contemporâneo em Administração, 
v. 10, n. 1, p. 96-112, UFRGS, 2016. 
 
GARCIA, Lucas José; TEIXEIRA, Clarissa Stefani; MERINO, Giselle Schmidt A. 
Díaz; GONTIJO, Leila Amaral; MERINO; Eugenio Andrés Díaz. Ergonomia em 
manicures e pedicures: identificando os riscos físicos da atividade. 
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n. 17, p. 01-18, 2017 
 
KINOTE, Andrezza Pinheiro B. de Menezes; GARCIA, Ana Elisa André; VIDAL, 
Lorena Marques Dias; MELO, Luana Torres Monteiro; VASCONCELOS, 
Renata dos Santos; ABDON, Ana Paula Vasconcellos. Ocorrência de dor na 
coluna vertebral e sua relação com a qualidade de vida de manicures e 
pedicures, Rev Bras em Promoção da Saúde, v. 26, n. 3, p. 318-324, 
Universidade de Fortaleza, Fortaleza/CE, Brasil, jul-set, 2013. Disponível em: 
<http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=40829885003>; Acesso em: 17 abr 
2019. 
 
LEONI, Gabriela Kassner.; JANSEN, Jaciara; NOVOTNY, Vânia Regina; 
LACERDA, Felipe; Correlação entre as LER e DORT e os aspectos 
26 
 
ergonômicos envolvidos na atividade manicure/pedicure. Universidade 
Vale do Itajaí, Balneário Camboriú/SC, 2010. 
 
MARTINS, Everton. Pesquisa de campo: como fazer para trabalhos 
acadêmicos. Mettzer, 27 jan 2018. Disponível em: < 
https://blog.mettzer.com/pesquisa-de-campo/>; Acesso em: 13 abr 2019.MAZUIM, Cleusa Helena Rockembach. Construindo projeto de pesquisa. 1ª 
edição; São Paulo: PerSe, 2018 
 
MEYER, Maximiliano. O que é Excel? Aprender Excel. Grupo M3 Mídia, em 11 
jul 2013, atualizado em 27 jul 2013. Disponível em: 
<https://www.aprenderexcel.com.br/2013/tutoriais/o-que-e-excel>; Acesso em: 
05 mai 2019. 
 
OLIVEIRA, Bianca P.; LANA, Daiana C. P.; SANTOS, Dayane C.; RESENDE, 
Márcia C. F. Avaliação de manicures de uma esmalteria em Betim. Sinapse 
Múltipla, 6(2),dez.,316-319, Betim/MG, 2017. 
 
PEREIRA, Joana Fonseca; RIBEIRO, Josenia Costa; FERREIRA, Patricia 
Rodrigues; ARAÚJO, Ana Eugênia Araújo e; CARVALHO, Sarah Tarcisia 
Rebelo Ferreira de; BACELAR, Solange Negreiros de Almeida; MUALEM, 
Michelle Villas Boas.. Sintomas osteomusculares relacionados ao trabalho 
em manicures e pedicures. v.8, n. 2. Universidade Ceuma, São Luis/MA, 
2016. 
 
SILVA, Eduína Carla; TUTÚ, Brena Ruth de Souza; LIMA, Rafaela Leite de 
Barros; RODRIGUES, Maria José Gomes; AZEVEDO, Gislaine Handrinelly de; 
Análise ergonômica do trabalho e desenvolvimento do projeto do produto 
no ramo da estética, UFGC, João Pessoa/PB, maio de 2015. 
 
SIQUEIRA, Flavia Aparecida; LUZ, Maria de Lourdes Santiago; Avaliação 
ergonômica do posto de trabalho: apresentação de metodologias como 
https://blog.mettzer.com/pesquisa-de-campo/
https://www.aprenderexcel.com.br/2013/tutoriais/o-que-e-excel
27 
 
suporte a propostas de melhorias. IV Simpósio Maringaense de Engenharia 
de Produção; Maringá/PR, 2010. 
 
HOCHMAN, Bernardo; NAHAS, Fabio Xerfan; FILHO, Fabio S. de Oliveira; 
FERREIRA, Lydia Masako. Desenhos de pesquisa. Acta Cirúrgica Brasileira - 
Vol 20 (Supl. 2), UNIFESP – EPM, 2005 
 
TRIBUNA. Manicures podem sofrer de doenças osteomusculares pelo 
trabalho. Curitiba/PR, 16 jul 2008. Disponível em: 
<https://www.tribunapr.com.br/arquivo/vida-saude/manicures-podem-sofrer-de-
doencas-osteomusculares-pelo-trabalho/>; Acesso em: 19 abr 2019. 
 
VASCONCELOS, Wínea Leila Ribeiro; TOMÉ-PEREIRA, Ana Paula de Jesus. 
Proposta de ficha de avaliação goniométrica e de teste de força muscular 
para a clínica escola de fisioterapia. XI Encontro de Iniciação à Docência, 
UFPB-PRG, 2009. 
 
ZANETIN, Pamela Mayara; FATEL, Elis Carolina de Souza. Avaliação da 
ergonomia e do uso de Equipamentos de Proteção Individual em 
unidades produtoras de refeições. RASBRAN - Revista da Associação 
Brasileira de Nutrição. São Paulo, SP, Ano 8, n. 1, p. 90-100, jan/jun. 2017 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.tribunapr.com.br/arquivo/vida-saude/manicures-podem-sofrer-de-doencas-osteomusculares-pelo-trabalho/
https://www.tribunapr.com.br/arquivo/vida-saude/manicures-podem-sofrer-de-doencas-osteomusculares-pelo-trabalho/
28 
 
13 ANEXOS 
 
ANEXO A – Cartas de anuência aos locais de coleta de dados; 
 
29 
 
 
30 
 
 
31 
 
 
32 
 
 
33 
 
 
 
 
34 
 
ANEXO B – Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) 
 
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO 
 
 
 
1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA 
Título do Projeto: Fisioterapia na saúde ocupacional de manicures 
Área do Conhecimento: Número de Participantes: 16 Total
: 
 
Curso: Fisioterapia Unidade: 
Projeto Multicêntrico Sim Não Nacional Internaciona
l 
Cooperação 
Estrangeira 
 Sim x Nã
o 
Patrocinador da pesquisa: 
Instituição onde será realizado: 
Nome dos pesquisadores e colaboradores: Acadêmica Eduarda Roberta Vedoin, Orentadora Profª Ms. Mirele 
Ruff Trojahn 
 
 
Você está sendo convidado (a) para participar do projeto de pesquisa acima identificado. O documento abaixo 
contém todas as informações necessárias sobre a pesquisa que estamos fazendo. Sua colaboração neste 
estudo será de muita importância para nós, mas se desistir, a qualquer momento, isso não causará nenhum 
prejuízo para você. 
 
 
2. IDENTIFICAÇÃO DO PARTICIPANTE DA PESQUISA 
Nome: Data de Nasc.: Sexo: 
Nacionalidade: Estado Civil: Profissão: 
RG: CPF/MF: Telefone: E-mail: 
Endereço: 
 
35 
 
 
3. IDENTIFICAÇÃO DO PESQUISADOR RESPONSÁVEL 
Nome: Mirele Ruff Trojahn Telefone: (51) 99583-0801 
Profissão: Fisioterapeuta Registro no Conselho Nº: 179.661 F E-mail: mireletrojahn@hotmail.com 
Endereço: Rua Marcílio Dias 556-302D, Bairro Gonçalves 
 
 
Eu, participante da pesquisa, abaixo assinado(a), após receber informações e esclarecimento sobre o projeto 
de pesquisa, acima identificado, concordo de livre e espontânea vontade em participar como voluntário(a) e 
estou ciente: 
 
 
1. Da justificativa e dos objetivos para realização desta pesquisa. 
Os riscos ocupacionais estão presentes nas mais diversas profissões, incluindo a de manicure. Devido a isto, torna-se 
importante avaliar tais riscos e presença ou não de alterações devido ao trabalho em manicures. 
 
2. Do objetivo de minha participação. 
Contrubuir par a o aprimoramento dos conhecimentos em relação à alterações em que manicures estão expostas devido 
ao exercício de seu trabalho, bem como obtenção de orientações para melhorar possíveis condições inadequadas que 
podem ser encontradas. 
 
3. Do procedimento para coleta de dados. 
Como questionários, serão aplicados o QWLQ-bref para avaliar Qualidade de Vida, Índice de Capacidade para o Trabalho 
– ICT, para avaliar capacidade para o trabalho, e o Diagrama de Corlett e Manenica, para identificar sintomas 
osteomusculares (intensidade de dor ou desconforto). Como testes, serão realizados a Goniometria, para avaliar 
amplitudes de movimento, e Dimamometria, para avaliação comparativa de força de preensão palmar de mão dominante e 
não dominante. 
 
4. Da utilização, armazenamento e descarte dos dados. 
Os dados colhidos serão armazenados em planilhas no software Microsoft Office Excel, sendo utilizados somente para os 
estudos da pesquisa, garantindo total sigilo de identificação das participantes e seus locais de trabalho. 
 
 
5. Dos desconfortos e dos riscos. 
Pode haver possibilidade de constrangimento, por motivo pessoal, em realizar algum teste ou responder algum questionário, bem 
como eventual desconforto em realizar dinamometria para força de preensão manual ou mesmo durante o teste de goniometria 
para avaliação das amplitudes de movimento, devido à limitações articulares que podem estar instaladas. 
 
6. Dos benefícios. 
O estudo poderá trazer benefícios às participantes em relação à sua saúde e sua produtividade no trabalho, este último 
acarretando em benefícios também para o salão de beleza em que atuam. 
 
 
8. Da isenção e ressarcimento de despesas. 
Não haverá custos ou despesas às manicures e salões de beleza participantes. 
 
 
9. Da forma de acompanhamento e assistência. 
Será oferecido acompanhamento integral durante a realização da pesquisa, onde qualquer dúvida pode ser sanada no 
momento em que surge, bem como o auxilio necessário em cada teste. 
36 
 
 
 
10. Da liberdade de recusar, desistir ou retirar meu consentimento. 
Tenho a liberdade de recusar, desistir ou de interromper a colaboração nesta pesquisa no momento em que desejar, sem 
necessidade de qualquer explicação. A minha desistência não causará nenhum prejuízo à minha saúde ou bem estar 
físico. Não virá interferir... 
 
11.Da garantia de sigilo e de privacidade. 
Os resultados obtidos durante este estudo serão mantidos em sigilo, mas concordo que sejam divulgados em publicações 
científicas, desde que meus dados pessoais não sejam mencionados. 
 
12. Da garantia de esclarecimento e informações a qualquer tempo. 
Tenho a garantia de tomar conhecimento e obter informações, a qualquer tempo, dos procedimentos e métodos utilizados neste 
estudo, bem como dos resultados finais, desta pesquisa. Para tanto, poderei consultar o pesquisador responsável. Em caso de 
dúvidas não esclarecidas de forma adequada pelo(s) pesquisador (es), de discordância com os procedimentos, ou de 
irregularidades de natureza ética poderei ainda contatar o Comitê de Ética em Pesquisaem Seres Humanos da ULBRA 
Canoas(RS), com endereço na Rua Farroupilha, 8001 – Prédio 14 – Sala 224, Bairro São José, CEP 92425-900 - telefone (51) 
3477-9217, e-mail comitedeetica@ulbra.br . 
 
 
Declaro que obtive todas as informações necessárias e esclarecimento quanto às dúvidas por mim apresentadas e, por 
estar de acordo, assino o presente documento em duas vias de igual conteúdo e forma, ficando uma em minha posse. 
 
 
_____________( ), _____ de ____________ de ______. 
 
 
_________________________________ _________________________________ 
Pesquisador Responsável pelo Projeto Participante da Pesquisa e/ou Responsável 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
mailto:comitedeetica@ulbra.br
37 
 
ANEXO C – Termo de autorização de uso de imagem, nome e voz 
TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE USO DE IMAGEM, NOME E VOZ 
 
Pelo presente instrumento particular de licença de uso de imagem, nome e voz, 
_____________________________________________________________________ 
portador(a) do CPF de nº _______________________, residente e domiciliado(a) na rua 
__________________________________________________________________ , nº 
_________, na cidade de _________________________________________ / _, 
doravante denominado(a) Licenciante, autoriza a veiculação de sua imagem, nome e voz, 
gratuitamente por tempo indeterminado, por Eduarda Roberta Vedoin, portador(a) do CPF de 
nº 041.357.260.97, doravante denominada Licenciada. 
Mediante assinatura deste termo, fica a Licenciada autorizada a utilizar a imagem, 
nome e voz do Licenciante no projeto intitulado “Fisioterapia na saúde ocupacional de 
manicures”, para fins exclusivos de divulgação da Instituição e suas atividades, podendo, 
para tanto, reproduzi-la ou divulga-Ia junto à internet, ensino a distância, jornais e todos os 
demais meios de comunicação, público ou privado, sem qualquer contraprestação ou 
onerosidade, comprometendo-se a Licenciante a nada exigir da Licenciada em razão do ora 
autorizado. 
Em nenhuma hipótese poderá a imagem, nome e voz do Licenciante ser utilizada de 
maneira contrária a moral, bons costumes e ordem pública. 
E, por estarem de acordo, as partes assinam o presente instrumento em 02 (duas) vias, 
de igual teor e forma, para que produza entre si os efeitos legais. 
 
_________________________, ___ de, ______________ de ______. 
 
___________________________________________ 
Licenciante 
No caso de menores de 18 (dezoito) anos, o documento obrigatoriamente devera ser assinado pelo Representante 
Legal. 
 
___________________________________________ 
Representante Legal 
Nome: _______________________________________________________ 
RG: _____________________________ CPF: _____________________ 
 
 
 
38 
 
ANEXO D – Termo de compromisso para utilização de dados 
 
TERMO DE COMPROMISSO PARA UTILIZAÇÃO DE DADOS 
 
Título do Projeto: 
Fisioterapia na saúde ocupacional de manicures 
 
 
Os autores do projeto de pesquisa se comprometem a manter o sigilo 
dos dados coletados referentes aos participantes atendidos no 
........................................................................................................................... 
 (local de realização) 
Concordam, igualmente, que estas informações serão utilizadas única e 
exclusivamente com finalidade científica, preservando-se integralmente o 
anonimato dos participantes. 
 
 _____________________, ________de ______________de ___ 
 
Autores do Projeto 
Nome Assinatura 
Eduarda Roberta Vedoin 
Mirele Ruff Trojahn 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
39 
 
ANEXO E – Diagrama de Corlett e Manenica (1980) 
 
 
 
 
 
 
40 
 
ANEXO F – Índice de Capacidade para o Trabalho – ICT 
 
41 
 
 
42 
 
 
 
43 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
44 
 
ANEXO G – Questionário de qualidade de vida QWLQ-bref 
 
 
 
 
 
 
 
 
45 
 
 
46 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
47 
 
ANEXO H – Descritores em Ciências da Saúde 
 
 
48 
 
14 APÊNDICES 
APÊNDICE A – Tabela de dados pessoais e sociodemográficos, a ser 
preenchida anteriormente à coleta de dados e, após, anexada junto aos 
resultados colhidos de forma individual; 
Dados pessoais/sociodemográficos 
Nome completo: Idade: 
Endereço: 
Estado civil: Peso: Altura: 
Salão em que atua: 
Tempo de atuação como manicure: 
Tempo de serviço no salão atual: Carga horária/dia: 
Transporte ida e volta ao trabalho: Tempo: 
Ocupações anteriores? Quais? 
Realiza atividades domésticas? ( ) Sim, sozinha ( ) Sim, com ajuda ( ) Não 
Etilismo: ( ) Uso nocivo ( ) Uso seguro ( ) Não faz uso ( ) Parou. Tempo: 
Tabagismo: ( ) Não fumante ( ) Fumante. Tempo: ( ) Ex fumante. Tempo: 
Clima Organizacional: ( ) Ótimo ( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim ( ) Péssimo 
 
APÊNDICE B – Tabela para anotações dos resultados do teste de Goniometria; 
Medidas individuais de Goniometria 
Nome: Salão: 
CERVICAL F: E: FLe: FLd: Re: Rd: 
OMBRO D F: E: ABD: AD: RE: RI: 
OMBRO E F: E: ABD: AD: RE: RI: 
PUNHO D F: E: DR: DU: P: S: 
PUNHO E F: E: DR: DU: P: S: 
 
 
Abreviações: F – Flexão; E – Extensão; FLe – Flexão Lateral esquerda; FLd – 
Flexão Lateral direita; Re – Rotação a esqueda; Rd – Rotação a direita; ABD – 
Abdução; AD – Adução; RE – Rotação externa; RI – Rotação interna; DR – 
Desvio Radial; DU – Desvio Ulnar; P – Pronação; S – Supinação, 
49 
 
APÊNDICE C – Tabela dos resultados obtidos no teste de Dinamometria. 
Resultados Dinamometria 
Dados Pré orientações Pós orientações 
Nome 
Salão em que 
atua 
Mão D Mão E Mão D Mão E

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