Desenho Tecnico Cortes UMC 1982

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desenho léonioo 
o 
PLANO DE CORTE 
IMAGINAR A PARTE 
DIANTEIRA REMOVIDA 
~ 
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E 
2 
' - -
C O R T E S : ' 0 1 . / V I S T . d S . S E C ! O J J A / S ) 
V l m o . s q u { ! ! f a : : : i : ; , 5 o s I Y : > r m a s 1n~1ore.s ( F o - ; < O S , R E B A I X O . S , RA~J./l-IRAS, e . r c ) 
o u . a s F o r r · i a s q u e 5 e Q p r e . s e n l o r e r n c x ; u H a . s n a . s v i s / a s o r f o g r a l / c a s d e u m a 
p e t ; a , pe~s ~ras ~s f " ' O J e y õ e ! s , o s .s~s al"l!1t.S~ d e v e m . s e r n ! p r t e s e n t r : : u : · . k : ; , - s 
l " ° r 1 , - l ? h : : : . . < : : a e e . c m r ó r r > O i n i " 1 . S 1 - . , e 1 s a r r a ' < l e . 5 d e ! . r r z : : i c e J a a í o 5 . 
Q " I Q . s e . s e r r . . t : : 1 r e , a . s 1 . " n h a . s - f - r c u : 6 J O d a 6 . f o , - n a r n o c / e 5 e r i h o c : l t . f f c . i / d e . s e r t n f e r . . 
p r e f a c i o c . : x n s 1 . . d 1 C 1 e J ? f e c l a r e z a , m o r m e n r e s e e s S C J . s ; , · n h a . s l o r e m n u m e · 
~as e m COl)~uêr>c.ta a b q n : 3 u . 1 a e c o m p / e J ú C J ( a d e d e c o d o p e ; . a . 
E n a p n : : i r 1 c : a , 6 e m p r e q u e h c u v e r - p 0 5 S / 0 1 k d a d e , c i e v 1 2 - : 5 e e v 1 > t a r a r e p r e -
. s e n f t ; / t ; ó o ~<Ssas k n l ? a . s , e s D E : c / a / m e n f e f ' > C I S v 1 $ f c N s e m c o r t e f ) a . s r e -
9 / ó e 5 Í ) Q C n l . . U ' z : A a ° C J : > C O m O V e r e m O S f ' l ? S f e r 1 o r m e ' l f e 
1 
0 1 1 0 0 $ e r " q 1 4 e e s s a . s ' 
l i n n a s S t e J O I T J a a : s a l u t a r n e " f e n e c . e S S C Í r / o . s à c o n i p r e " 1 ' ) S á o d o . f o r m a d a 
p e : ; . a , o u q u e a s m e s m o s v e n n a m c o n f r 1 0 1 . . . 1 i r p a r a a s w a c l a r e z a o u 
p a r a e , s n n p i d i c a ç á o t 4 o p r d f ' r i O o e . s e n h o . , 
E u m a d a s f o r m a s d e . s e e , , , 1 f a r e s s e i 1 p o d e k n h a n u r n c / e : ; e n h o , e 
r e p r e 6 e n f Q r a ~jeccio c : : b p ; t < ; a n u m a V I S T A E M C ! O R T E , < : . U J " a p r i n c i -
p a l - f 1 1 > a 1 ; o ' a a e , e ' r n o . s f r a r a s c : ú • l ' Q / h e . s / n f e r i o r e s c k 1 . J r r a _ _ p e ç . a c o m 
m a 1 ' o r n / f , " o i e z e e , x a f / a â o e l ' a c , - / , r a r r a m b é m 4 c o l o c . a ç : a o d e s u a s 
c . o f a . s ( v e r u m a d a s r e c o r n e 1 7 c : l a c ô e s d a N O R ' M A q 1 . 1 e c : l / z : ' E V I T A R A 
C O L O C A Ç Ã O D E C O ' T A . . S E M L I N - 4 A . . S T R A C 7 E J A . C M . . S 
1
• 
O s c o r r e s . s á o l o r n b i m i l r / 1 1 . z a d o . s n C l 6 d e . s e n h a s d e c o n j u n t o , p r l n c i -
f X J ! m e n f e p : : : ; m : : 1 m a s r r o r a s p o c s i c ; , ó e . s o e m o n f ' a g e m â a s < S e l . J 6 c o r n p c -
n e n t e . s , o s õ l l a . s q u a n f i d : : : J o e s , a s t , ° p : : ; r : s c i e m a f e r / o i s q u e a s c ; o ; J s l i ' -
f u e m e arra~es a a . s l i A C H U R A S ) e pa~ p c : 6 6 i b 1 " / i f a r a 1 " r J t e r p r e t a -
ç c : i o d o . f ' u n á o n a m e n t o m e c â n i c o a o c o r i / u n r o t x ; J r n c o m o o p c : : l p e / 
d e c a d a u m d o . s . s e u . s c o m p o n e n i ' t ! : . : 5 . 
. R . A N O d e aaRr~ 
• µ e r A C J E T R A S E I R A 
l ' b , . . f ' I ! ! O a f > 6 Ç O o /T~'~'" 
/ 
N E T A . 0 6 b l . A , . A / T E J l 2 Ã . 
ltTPgi~r r t ! m o f l ' • C b ~ o a Y ' f e 
L l ! r J m
. 
/ / . / ~ 
. / / 
-@ 
1 
P R O J E Ç Â O M O R M A L 
. s o m e n f e . d e v 1 S T A . S 
E ) ( T E R N A 6 
P R O . J E ç . Á o ~ 
u~ ~s V I S 1 ' A 5 
E M C O R ' T E 
Obser~r q u e l ) C l v 1 5 r A . E M ~;t:r, n o C C l 5 0 
a v 1 ' s l a / n : ; m f C / f a ; é : l . . . E V A C Ã O , t c o í : : . 1 6 ~ 
l i ' > h 0 6 a n t e r " l o r m e n l e t r a c e j o o ' o s , f o r n a m . 
- s e c ; . t . I E / A S { / m n a 5 ~ c : ; o , , t ó m o vi61~~). 
- O . l -
 V I S T A é M C O R T E , e ' o b h d a n o r · 
m a l r n e n f e , . s u p : : : m c b - s e ' f ' - 1 1 ' ! ! a p i ! ' · 
ç a e s k . . 1 0 c o r f o o l Q p e r u m p i e m o 
. s e a : : m t e C h a m a d o P i . A N O C J I É > C ô ' é ' T E , 
c c n . Y ! l / 1 e n l e m e n f e t : . ! l J C o l h i d o , p c > r 
sx~o/o, a f r a v e ' s d o 5 e l J e / . t < o d e 
. s 1 ' r n e
1
t n a , e i m a g i n a n d o - . s e a S L I O 
m e r o c l e d 1 a , , t e / r a , / s f O e ' , a q _ J t : 
e s t , . - e r m a i s p n : > ' . ú m a d o o b s e r v a · 
d o r , r e r t " I C > v ú : : l c . , d 8 f a l m a n e i r a q u e 
a p : : : ; , r r e / r > f e r i O r - d a o t . d r a m t . ! f a d e . 
t n : : J S e t r o f - ' 1 q u e t o l r : : l i m e n r e e x p : ; t s l a . 
E e Y Y ' I s e g L A • Ó O i e n t ã o , p r o c e d e r · 
- s e a p r < ? j e < ; á o d e s s a m e f a c i e , 
n o p l a n o F O n = l ! e l o a o e / e C C R T E , 
c o m s u a s p o r r e $ s d u a o l a . : : s " ° 
p l a r , 0 . s e c o n f e ( q u e d e v e r ã o : s e r 
A'ACJ.iU~.OA.S) e t o c : l a s a & f l = ' , . . . 
t e s a l e m d e s t e , 0 8 . E O E C E N C O . . s E 
o s r o g f " Q 5 u s u a i s a e p r o j e < ; : . ã o . 
. S e u m a p e t ; . a e5f1 'v~r r e p r e s e n b -
a o p o r v a í - ú : : i s 1 1 1 s r o s o r l ' o q n : : i l i c a s , 
e q u c i l q L t e r a ' e l a t s . f ' o r r e p r e 5 U 1 - l a · 
e i a e r n C O R T E , e m b o n : : / a d r n i f r r , . . 
a o . . s e q14~ a p e c a ~VCI . s o f r e r u m 
c o r r - e e n t ã o , a s d e m a i s v 1 s f a s c b · 
i . e r ó o p e r f ' T ) C J r > e a a r i n a l f e r o d a s . 
I s t o . s i g n l f i c . a ~~a p r o j e ç . a õ e - n 
o : : l R T E e l e u m a a t : > . S v 1 e f c : : J # 5 , n ã o v e m 
a l e r c : i r a . s p r o ) e r : ó e s a / : : ç s o u f r a s 
v1~fas q u e ~-.:::i e3ti~erem e m c a r i e . 
r 5 d e v e n t u a l m e n t e , p c : : d e m O õ t ' n d i -
c . a r o p k : > f ) C ) 6 e c a n f e n u m a . d a . s 
v 1 s / b . 5 , p o r m e ; o c i e u m a ; , r , r , a t : y o ! > · 
S a TRA.C0-~0 c i e t ? O m i ° r i o c i a 
L!IJNA DE C!ORTE, em cujas e,><f re-
m1dades se .c.o/ocam .SETA.5 que 
1ncl/carn o sentú:::/o c:la visaola ou a 
c:kr~ sequ~ a qua/ o c.orfe 
deve ser observado . 
r-·-·-·-:--·-·-·--r 
L _____________ _j 
QQVVENC?ÕEô PA~ IND!C4ÇÁO 00.S 
.L!i6.I_EBIAL5 ( J..IACHl..IRA.S) . 
P~ rea/t;.ar um corte, ckYe -se ha-
chvrar c.onveníenfemente , set;Junc:lo 
06 convenc;óes para o /nciic.oçaõ dos 
flp:::>.s ele .m::i4:mais, somenfe as par-
'f'es rnac1t;:as da pec;a 1magmada cor· 
feda, isfo e ', l'oaa.s a.s partes .s1't1.1a-
do.s nc> pla00 secante Ol/ a i'tersec-
ção do c:b.iefo Côrn esse piano. 
As cor>vencõe5 soo l'e/h.s oin:::wes 
oe dtver.sos hachuras qt.;e seio 1/-
nhos . ./'toas tn::u;:.acias pralebs en-
tre s1 e quase ~mpre 1.l?Cl/t?apa~ 
a 46º em relaçao ao e;xo ou aba-
se ab peça e equ/cJ.isfc:mteô 
. 
O espar;ornenfo enfre um fn:::u;o e 
OUfro dena se.r llÁ.f/,c::"ORME e CDN.S-
TA.NTE , cuja dsrâf1Cla esfa 'em ,v,,.,. 
t;Cio ao iorno,.,ho da super/:t"c1e a 
.ser l>achurocla ou ao 1brnanho do 
desenho . 
Para a maioria d:::>.s cle5e0hos l'el-
tC\5 no f'orma fOA 4 , essa d1s fan -
e/o pode ser Odo too/a com e.s;:::aça -
merJfO de aprox.1/nodamente .3 mm 
As l1nho.s eh hcx)iuro nõo devem e.slor 
poroíeh.s e f'}em perpenclt'wlares oo conlôrno 
MATER'IA.(5 1-VD~1STRIAJS 
( A.4ecdn-<=o.s) 
hochura 
desz.m1forme 
l4 
A/essas sifucu;ões, 
mo ferio/ 
Ac;O 
M etal.s leVE'S 
Alum1r1'0 
Mog,.,éoi'o 
Me fa1s bronaJS 
Liga$ anf1:/'rK+. 
.Maf. nóômefá~. 
pfá.sft'c.os 
lso/cmfes~~I 
Madeira 
de tôpo 
ede faae. 
Cone.relo 
5d/o 
• e.urros e longos demais 
faz-se o muaar><;a cb lnc.ltnoçáo pr. &::/-60• 
- 02 -
~AÇ40: 
As con~ru;ões paro a ind/CíXáo abs 
cl/ver.sos mafenols .só permifem a iáen-
fiF/Gt;:J'(;tf;o da ~ua es,.oé.:te, ma6 nunc:.Q 
a es~í'i~o exato eh~ m:::tk· 
r!Q/ ~ncb t::t SUQ a:::w??pt:ISkãO quún/-
ca de H:frlas elerne?Tos ~ ltga. 
E st: a681m r.t::iO ib&se , haveria ~­
.sdaoe da cr/or;à"o ele inúmero:s °'-'· 
fn::/:S c.o?V'~ à~~ 
de nor.cs mcrterú::/i.s , a:::m fenclérc:.i:::> a 
aumenfar caab 11ez mais com a cres-
cenle el.f:)/uçáo da rnoo'erna ~­
r;;N::t . 
f'b-" eKemplo, a representQ<:ào d::> lêr· 
ro !=ún::::l/do afrt::)f11es cb SG1a hachuro, 
não 1denl'il"t"ca o -5<!!4 f1po, se e' o O'..V· 
ZEAITO /normQ/), oBRANC.'O ~oNOOll­
LAR ou o .MA.L.éA'v.:L; tampe>uco a do 
~que também nao iclenfi.fíca~e' 
/:"unc:ltdo OI./ se ;'õr.;Ocib, se Ali-O ao 
CAR.80.M:I ou.se AçoLIGA , efc. 
Por/.sso, tocbs e.ssa6 canvenç.óes p:>-
derão vir a ser abanci::moab.s e 6tlbs-
fduidas por urna único G:::>nYent:eio 
qve repre6enfe ~ os t'1pco at:? rra-
rer/ai6 que estejam em CORTE ,o~ 
vú·1a c:ontribu/r na .simphfla::x:.áo c::lo 
desenho. 
E na pr::il-ica . muitas prof/.:;.s/onais jd 
vêm adotando &t5Se méfa:::IO que {"'O· 
p::xt=iono maior rapidez e c:amcx:ilf:::ld 
de na execuc;cio c:bs césenht:>s que 
.soo as ~tc:;v-es mais lrnpcrta,.,~ em 
/-ermos ele {"'Cdl..K;Õo . 
O hachuraolo -/'em sua imporfÕinc.ia 
maior, fa/11ez nas desenho:> de a:v./· 
.Jl/Nro p::m:;, eles-tacar Q5 :sew~ com-
pcne1?fes enfre s i , e 1amt;r:im fdla 
ider,,'/ficcu;:.âõ do rnaferia/de a:::ia:, 
um cieles, apre:;iar com &1.f1é:.ie11fe. 
aproximaçaó o va.br do CUSTO ele 
uma uniclacíe eomplelr:i e .:::bruma 
idéla do tSeJ.t péso . 
- 03 -
HACHllRACOS em PECAS COVTi;uAS 
nas desenhos de con/un.fo . 
Nos ale$enhos c:k CÍUQ.S peças cc;:lja • 
cen-tes , 1i?verlern -se os serifick:.is c:le 
incknaç,óó cbs hachun::;,s , e~ forem 
per;as d#Z d,fe.rcrdes tamanhos, l'oz· 
.se vQr/ar fomb<im o e:spar:amenfoá> 
f)achul"r:Jfclo, ssfrre!fando -o no m~nor 
peco. 
.:=e bem mais de e/oi~ aomp::>nef)f~, 
o hachurado p::ré :ser de dif~renfe 
inc./mat:;.t:ies ( .30" Clll 60•) e/º"' de d/. 
lerenfes espae:omenfo.s qradt.J~ 
de canl'ormidade canas tamcmfi«. 
de aot::b per;a . 
W7A: 
Nunca 1°1'1Yt?rfer o senhdo ae ln::://na<;ÕO 
d;, hóchvra em qualquer trecho oe 
11ma lrJt3Str/Cl ~ . A or/emtaçaõ do 
hóchuroclo ole;e .ser uma .SÓ farJlo à 
' , dt~ia a:JmOa esquerda . 
cr:::RRETO 
CA.SOS p.t:.RTtCULARéS : 
Paredes muito c:lelgocb.s ou~ 
fina.s tais como ale peças esfarripa -
cbs -li:;ibrú:adas a parfir de c.hapas, 
nas ~kd~re:m'a.s , e ele perldcdas nas 
e.sfr1-4h.-1n:;,s mefo'//c.as, devem ser to· 
1cllrnenfe enegrec.ic/06 , quando c/,l'i'-
c~lfor o frat;ac:lo da hacfiura . 
& .se ac.onfecer que i.drias SJ(perf,êies 
· t!!.!Sfreifa.s .fiquem c.onft't;JUas , separam. 
· 5e as mesmas, ofra11es de lt'nha.s 
de luz. 
.se f'or a:mvemenfe . paro seções de 
superl1éies mvifo 9r0tnde.s , e'~mi.fi­
a'o fra<;t::?r o hachuraa'o sonenfe na 
reg1óo cio c.ontôrno (9J!Erolrn~,.,1e ~ 
de ç;n::mde porte) . 
<,:'' ,' 
_.., ... //-/-~// 
/ . /// / 
...JL 
- 04 -
LIHJ..IA..S DE RUPTURA 
.A6 li'nhas ele rupfuro devt1m .ser t1m· 
prq::.das nas represef7façà=s de pte· 
c;;as o~ e de se.;;oes a:::v.is+a,,. 
tes no sua fXOJer;:ã°d no .serrf1clo lon· 
gifucl1na/, a .,e,-rn de econcm/.sQres· 
paço no desenho. 
E,s.sc:,:5 /t"nhas elevem ser fn:J~ 
o mcio //vre .~Ivo .se hOl.lver ne:;e.s. 
· ~iclaci'2 de ~mo representação 
mais pr/mor~. 
As linh05 e/e rupf1.1ro obealem 4' a:>n· 
ve,,<;:~.s delerminada.s segundo a 
Sl!EÇ!AO que cqracferiz..o o .f'orma .fun· 
olamenfQ/ ola peça. 
Ct'lt'ndros &:os em C~TE. 
oD . EJ 
Cunhas 
B-8$ 
C!ilindro.5 Maciços 
r3.~~ ~~J~ 
C1/t'ndrôS ôcos (f1.1bos) 
DDD 
Barros Reh::ngu/ares 
DO~ 
cur.-afJtrQ inferna à m.:i:> /i,,,.e 
c11..1ÁI~ ÓCOS (rl.l&.li..A.RES) 
- 06 -
TIPOS OE ~TE. 
o::JRTE TOTAL ou PLENO 
E' a represenloa5o a/::;) proja:;:õo em 
a:::>rle, obfK::la qLlanci:; o ;:>lano.se-
carife:. ~e1'cinar 1'r,fe/ramenfe a 
per:;a , em tcda o suô exfensão . 
Oepericlenc/o ab posição eh pio· 
no sec.at?te c.om 1?e!açcio aos p~· 
no.s pr/ncipaís ale proje~, o 
CORTE. pcx;le esfar numa eh::. 
.3 visfo~ prlnc:ip:::J1s , em duas de-
las o~ mesmo ern fedas e/~ . 
Tonfo a defermi'noçâo cu a e:s · 
colhq ~ past"çóo eh plano seran-
fe ql.fanfo o número ck cortes, 
l'q/ de~nder naturo/rnenle 
da né:.'t:".ess1dade de coc:lo p>e-
<;4, sequnc:lo o Sl.IO ccnfor -
rnaroo ll?t"erna e o seu qn::íu 
de canplexlc:lade . 
lima cbs reç;rc;;,s a serem 
sexguidos e'o de rnasfror 
nurna pro~o em c.orf~ • 
!:empre o rnoior número 
pos.s1 íe/ de clefa lhes da 
peça . 
L 
Vi57A Fl::?ONTAL oy .::;..'._EV"1CAO em 
CORTE TOTAL (PLENO) 
Quardoo PLAN'OaeCORTEestd p=m· 
/elo ao PL.41\tÔ VERTICAL de proJe<;.Õo 
P/or;o de a;r/e 
ou sa:::anfe 
)'fe/ac:le f~/?:, 
~senlr::x:ia.f!...._rn___.--~...._ 
c:cY?T;: na 
pro.;ei;.ão 
-, 
i 
1 
1 .J 
OBSERVAR SéMPRE 
que na pro.J:XOÕ de 
uma VISTA. em Co:<T€, 
devem ser OMlllOA5 
1-cdas os /,"nho.s 1'nv1"st: 
ve1.s ca-n=sC)CrJdentes 
às arestas ou pc>rfes 
cx1..1/fas St·fuoabs ai:!m 
d:? plano .secor>te. 
Salvo~ .forl!!m, irnpnes· 
cina1ve1s à a::xnpree.rl · 
saõ ela forma ob per;a. 
As /1°.r]ho.s de =--k C fraço-t="fc, qn::is.so e sei-as) elevem Ser omif1dos nos c.orfe.s plenas 
quando o p:::61<;à<:> do piª"º secar)fe esrd evidente, espec1almenfe (}O eixo ck sime· 
fria da P= No exemplo, aporece 'o t/tulo de 1/1.1s-fn:;:,ç.õo . 
- 06 -
Viino.s enlão que pac/etr)0(!5 re-
presenfor o C-CY'f#! torai: 
na VISTA l="l<ONTAL) quancio o 
plano .seo::>nfe. e verf1"cól e pa-
ralelo ao plor)O l'ronfal de 
pn::>.Jecão , 
na //ISTA LAT€RAL,qü0ndo o 
plono .secante. e' 11erhcol e 
· pat7::1lelo ao pk:1no /afer0tl ele 
proJ&;âo, 
e nó ///Sr A ó?!PER'IOR) qiKJn-
clo o plar>a .:secanfe e' hôr/ -
:zanfo/ e ,t:'Q17!:1/e/o ao elono 
horizontal de proje<;.ao . 
r-
• 
~-
J 
- 07 -
Vló'7A LATERAL ou PERFIL em 
COI< TE TOTAL ( PLE.IVO) 
Ouanclo o PLANOde CQRTE esfa p>4ra· 
/elo ao PLANO LATERAL de projec.ão. 
t 
Melac:le fraM!ira 
repre.senfadoem 
~TE nt::1 proJ~ 
Acx,11' fambém os knhas de 
~fe d' as seÍas aparecem 
&omenfe para iâJ.sfl't:lr melhor. 
o corfe e ' denom/nado ae: 
~TE LONG/TGIDINAL, .s~ o 
plano sec.c:mte esld c:tt'r/gialo 
no se:,nf,do do compn'rnenlo 
ou da Q /fura da peça , e 
Côl<TE TRANSVERS4L se 
esfd perperx:::l,'a;/or oo com-
prt'menfo cu à a/fura do pe;;a. 
r-
L __ _,, 
IL------.ij 
VI.STA SUPERIOR Oll PLANTA em 
CORTE TOTAL (PLENO) 
9uan..::h o PLANO ele COl<TE esfd paf"Q· 
/e.lo ao ~M? l-ICJli'!ZONTALdeproJet;áo 
- 08 -
-f-tl-----r 
I_ - -
1 -
1 1 . 
L-----' 
Aqui~ farntém o /i'n ha 
de e.orle e os se-los 
devercio $er CJfYlilú::ku. 
Elas aparecem so' à 
t/tu/o ~ ilu~fra<;áo . 
ME10-Q;;:f5?TE 
E".speciaimenle pon::z 
~ aé l'orrna.s s1·-
mé friccs Cfl-IOl')clo .se 
prefencle represenfor 
a~ conformação 
exferna 4! lnferno 
numa único visto. 
!-.-
~· 
Ndó hc/ neaessi-
ob~ ela ind1'ca· 
çaõ do plaf')o 
e/e a:::rle . 
1 
.!... 
- 09 -
Par fe da peça o 
.ser pro/efac:k:J 
A quorfo porre 
imaginada re· 
_r,cio 
1 
Observar que a se. 
p::in::.;:.60das cll-K.1s 
mefade:.s , ~ v1:Sfa 
exferna e o 111',sfQ 
em corfe~e' fe/lo 
~ !1.i)ho que é o 
propno e; .ro de 61-
melna da pe<;a, 
e náo por uma 11~ 
nha cfie/a de con-
forno e.orno sena 
de se ~rarem 
deca-rê.rx::.ia eh 
aresfo resulfan -
fe do corte . 
E e, opc:irttJno /em -
brar qllt!! tc:da re· 
presellfacôo em 
ccrle , e · opena.5 
wrna corwen<;áo 
em cksenho pon:i 
a suo s1mp111'ico-
çcio, porkmfo, 
vmo coisa 1mogi-
r~/r'/o o não real 
MEIO-CORTE 
Sem.1~ pro;~ ,a v1si'o seapre-
senfQr de forrTra s/rne·-lr/ca, tanfo 
f)O .seu c.ontôrmo e.rf~rll::) como no 
i~ferno, se ha1.1ver nece6Sidade 
de apresenfar as duas lorma.s ao 
mesmo fempo, /sfo e: dentro cb 
mesma v/sfQ , permi+e -~'-'ma re-
presenfaç.óo d'2norn1'nocla MEIO -
-CQ!i;'TJ: 
Neste caso ,os di.JOS mt!!facies, a 
corfaola e a 11ao ca-tada ,esiaróo 
seporadas SC1f1flente pela flnha da 
e/Yo de .stine/tr. ia, e fcx::b.s as ltf)has 
inv1s1Íle16 dos aresfo.s OCtJ/fa.s de· 
ven:io ~r ornih,ala..:s . 
Evenfllolm~'le, ~ torem ne::etSSC:i-
r/os , essas i!nl/o.5 devem :ser fro· 
çados SC)(')?ef7ie dentro do er:>nfôr-
nt:? do rnefocie correspcndente a 
v1sfa e.xferna. 
No MEIO·CCJRTE ,devemos 1'rnaç/1·-
nor o corte , openos Côn?O se o 
plano :secante possas.se pelo 
eixo de simetrra da peça ate'o 
seu centro , cncle o mesmo e' do-
brado e dinq/do perpe.ndia1 -
/armenfe J como se ap.ena.s 4ma 
quarto parle ela per:;a .seja corfa. 
d:1 e removlt::iot paro t!!!!nfáo ob-
ter a pro.fe<:;Qo 
Per:;c · maciços sem a::>v10b0'es ot:F·:·~~. 
c.onfór nos mfen6re::., normé!Jl~n:.-;r:::.c, 
te nao devem ser represen-ló<:::/0$ !:,..-,._ 
em CORTE l?O se1?f1dó lonqf1'1..~:;-hhó1,~c 
jó que ~ //nhas cio :seu confórno·· -~ '~, 
exferno proporcionam 1.<f1'"IO v1'$do''.\ ,,,, 
clóra cio St.IQ f'orrna . · -~·e·· ~ , 
Porem ,.se essas pet;as opresen-lo· 
~m peq .. 1enos d~lf-)es irrferl>0!3, 
/acakzac:los numa peq1-1ena req1ae>1 
a representoo:io do carft!! :se faz 
somenfe PQrfe do oójefo , deAC>m{.- '\ 
nado C!.CRTE ,Aj.RC/AL . ' -"'"' ~ 
Nesfe c..é'MO' a .sep:::m::;)<;:ÓO da pa_r-
f'e repre.sentacb em corte ela f"K:io 
o::rfaob, se Faz. c.orn uma hnha 
st'nuóSQ .f1m frac;.ada à móo li-
. Vll9, c/enOmlnacia L/Nk'A deRUP-
rl.IRA (pequena r1..1pfura). 
A -l'im ele se evt'tar rolsas /nfer-
prefaçõe:s , as knhas ':'e rupt-ura 
NUNCA elevem comc1d1r cDn? uma 
/t'l'Jha de contôrno Oll CC>ffJ nennu· 
ma outra / ,"nf>o do desenho. 
Numa pe.;a de rorma ..51me'!rit:Q na j 
próJecào,deve-se EVITAR ó ernpre· -f j j ~ 
t;}O qo Nte"tO-CORre.~ 1Jma or~lb 4 !' h '· '·. 
cto s~ can~ e.rterno ~ 1f)ft!rno · , · -+-(.....,+-..:::-_....,.:p, · - !~.; 
v/r a coincicl/r eotn o .sev eixo ele j · - -- · -
.simefna . L.. _ ______ .... 
Ne.ste c.o.so , e' c.onven1en.~ Iam -
bem repre.senrar a projeção em 
CC/ilf'TE P~AL 
Nas .,Ciquros abaixo, a da d/reda, rr::· 
prese.rJ"focb ir;corretomenfe ,f!_rofX?I": 
ciona uma _,..a~ inferprelt:::x;DD dr!?VJ-
do a ruptun::,i esf'Qr colncld1nda can 
lll'TO //tJha a\e c.ontôrno cou~nc:lpa 
1m;ressõo q~e as st..QS pQr~ ao~­
f/tuem dua.s ~ c:li.sh'nfQ.s,qúbn-
O'o na verdade se trolom de uma 
úruea peça /rJfeirie;a . 
1 
- 10 -
ÇÇY?TES Ct:JMRJSTOS 
As represenfa<;óes em corfes com-
paslos, t-anfo o ESCA LôA/ADO 
corno o INCL.INA.:?O, ol'erecem a 
'-•:::ml-ae]em de e/t°rr)l'nar o ,Casf1dto -
.so trcoolho que resulfana se 
p::1ra ~ plano de simef:1a .fos · 
se fe1 fia 1.1ma re~senfac:ao 1:SO/a. 
eia , isto e·, q representaçâo ele 
vdr10.s vi.stas conforme o número 
das pklnos Sd:::.D0fe.s , em corres-
pcrx:iêncio a c.c>ab eào de sime-
tria . 
A-i 
CQ'?rE AA 
- 11 
Enfaó, ô CORTE CCU4R:J.ST0vem O 
se can.:sflfwr num corfe fofa/ de 
vcir:C\s pbr;os :se::onfes revn1C:b5 
i!rn 1..1m úrJic.o plono .se~nte em 
c.uja projeçcio se represenfarn 1b-
abs os elemento~ 6/mu/-fonearne11-
fe em urna lÍm-.::.a vlsfa ,embom 
na rea1t0/ade !>th.Jodos ern plo.rK>S 
c/tferenfes, sem oc.o.s/onar nenhum 
prejw2o ó compreensció e le.dun:::J 
cio cle5enho . 
• 
CORTE. CD\1ft?STQ E.SCALQNA.Po 
Também chafrrxb ck CCRTE e.m DES-
~' e' o corlt!! fofa/ obhdo ccim ou-
x///o de dois ou mais pia~ ses::cmfe.:J 
paro/e./cls enfre si. 
Vim05 que qua.si .sempre, as planas 
de e.arte devem coincickr com o p/cJ· 
no de s/rnefric.. da peçq. 
Fbrém , na e1d.stência ele idrios ele. 
menfos de uma peç,a , cada um nas 
seus n!!Spec.fivo.s e/xo:s ., s1"tuaokxs 
Parle a ser f?rr::>)elocla 
em piemos diferentes. porfarito não 
aknhac/o.s num mesmo eixo, t'rnaqi-
namo..~, J o pano se.canfe q/..lebrado 
e desviado em dlferenfe.s d/re.;éies, 
a::;nforme. t'lusfrodo no .figuró abaixo. 
Plano .sec.onfe B 
Nos represenfações em 
CCRTES <JQ<.f POS!DS ,de· 
vemas sempre -fazera in-
d/ca<;.âo dos //nho.s de 
e.orle e a dt're<;âo de ob • 
sen-açó'O na v/sla adja · 
cenfe e na visto em e.orle 
o in.scrit;áo indicativo do 
ceirfe { CQRT'E 4A ·88-CC J. 
CORTE AA -88-CC 
B _J~ 
--$- ~ t~· --~ 
- 12 -
CORTE ALINJ.IADO 
rro.RT.E (X>UP'OSTO INC'J..INADO) 
E' o cor/e lofal obft"clo par dois pia· 
nos .sec:antes concor~nfes num pon-
to , rorrncmdo um certo angu/o e11-
fre eles. 
Podemos ckzer que e' um caso ,car· 
f/aJ/ar do carie c.omp0o5fo , .forma· 
do de um plano sec.anfe pnncipa/ 
poraldo a um dós p'onos 
principais de pro;eiP:io e d:! 
um ot1tro incknetdo . 
E na represenfaçá'o 
de 1..1m a:::>rfe aknhado, 
c.onvenciona -se reba· 
fer o plano sec.cmfe 
inc.//nado, ofe' o sua 
coinclaência com o 
plano princi~I ele pro· 
J°et;áo ( verf1ca/ ou ho-
rtZO'?fct/) t-ransformar). 
do ·0.!5 em um unic.o 
plano secar? fe . 
Nô5 co~.s a/1.nhodos, ô anqu/o de 
v1:Sóo deve ser il')d1"cado com uma 
/1i?ha de corte , no vi"sfa adjacen-
k e na v,-.sta em carte a in.scri-
çÓo ir"Jdicariva do corfe (CORrE. AAJ. 
-
Plano .secan fe incknoalo 
c.oine1d1ndo com o pnn· 
cipal apa.5 o rebalúnel'Jlo 
Os e/emenfo.s sducx::lo.s 
no piemo secante in ~ 
d/nado , devem ser re-
baf1dos afe' a pCJS1Çao 
do pano .:secante prln · 
cif)QI, sempre em ver-
dadeira ç;rancieza pa-
ro evdar di6fort;.Õe5 
na representação e 
o:::nsequenfernenfe 
numa ral.so impne.ssóo . 
Porte /m'?91'nocb - _ 
removida -
-
• ~ 
A CQ5'TE AA 
- lJ -
SeÇA-0 
A SEÇÂO e o 'rq;res~ d:1,CJeç.Q, 
quar;cio 1mac;;/na~ o Phno d4! Corte 
VERTICAL p:::tssarJO/o f~r>6ve.rsó/rnt!n· 
le ao .SeJJ eiKô 
Nes k c.a.so, a pro)iat;áo cb fDrle cor-
/?::x::b devi!!! 6er somenfe o SUCI 5e~ 
RliiTA , 1tSk> t!!!', s6 a parte SI ftJac/a no 
plono seca,., te , e NÃO ab.s c:#m:::u".s 
p::irfe.s sduada~ aleín cb mt!!:!Smo . 
Da/, e.úsflr a c:li lere/)ÇO enfre .,m 
~TE e wna SEÇÃO ,ou ~ja. nuh? 
C~Té ,a proJ~ e' ledo 
noõ sei Qb pari-e sifl..aob no 
pano :ser::onre. ,corno rombém 
fuat:>qu~ esl?'ver ale'm aiesle. 
.SéÇÓE6 REMOVl.Q45 
SOO troço~ fa-o cio c.cnror-no ~ 
v1.S.~a pr/nCtp::J/, /c>c.o/,zaaa.s vonv4!!-
n1enfemenfe. dt!: maneiro a permi.flr 
u~ bêQ col.:::ic::açao ale cof.os prúici-
palmenlte . 
CORTE 8-B 
C!J 
1 
1 
11 ' -- 1 1 i 1 -~E] ' -- ,.i.. - ri_ '' -T 1~ 1 Ji + ! 1 1 
11 1 
1 
B' ·-2-1 I A~ 
-
---1 
1 
------
- 14 -
As ~ poclem ser reprwe:!ler>lo-
dos de vár!Ots mcme/ras set;)l..lndo o 
Stla ~kc:io com re/at;Õó a pro;e-
cáo da v/.sfa l?O plano p-incipal,e 
esoolhiclos ele ccnform~ com QS 
parlic~/ar1C/Qdes d• G:::>c::lb pe.:;.a, 
obedecer?do 1.1rn criferio n:x:.iona/ 
que resulfe ~p~ numc:1 bàa re-
~serrloi;âo . 
Se~ncio a.s manein::Js com que tb-
f'l::lrn d,..sposfa~ el$:5CS seça,ES, po· 
~ cblssif1có -10.$ em : 
.SE"Çt?ÉS REMOVl.OAS ; quando ô.S 
~ refas de uma per:;o , &:i'o 
fn:x;.oaas .ror~ do o:::ll?fÔrno da 
/l'/:S fa pr1 nc.lpa J . 
Nesfe e.a.se, Q..'i ~ões ~ ~r 
/oc.o/,zC>c/os en? q1.1alq1.1er es~<;O 
no desenho dasde ~ o~re<;D 1.1m 
~rfe!do b:!:l/ar>O!!!Qmenfo do dtzse.nho. 
Na 11/&fQ pnncipo/. c:isve-seindú:ar 
o lt:Xel/ de a:::Jdo plano ~ o:::rl'e e.cm 
uma //nf,a aé corte en') CJJja.s exlrc!:-
mldadt:>s HdO Q.:5 ~las mot5frando 
a cl/re<;.aó o:;m que o corre eleve ser 
Glbõervado e c::JS /efrQs ;=Je:m::1 difelu>· 
ciar a:7ab lJma ~ ~('A~ .B-8 ... ). 
é p:ira e.cela t.e;;;ao rt!!:pre:senfaa/Q, 
devera,. esk::lr uma /nscr/çcio t!Drl'WS-
fX"?ªen te : CCV?Té A -A , itrlc. 
Obse.,-~ar q1..1e t!mboro .sendo t.11'1'Q se-
ção , ~ inscric;.ció ~a de um CORTE, 
porque e' re,Cerlda à um pano c:r'e 
carte. 
S!: a s~ô carresponc:ier a um 
plano 5/fuado na di'rt!.l;Oó de uma 
//nha c::ie Ce1'1fro , e' d/5~n:5t::Í1tel q..«:1/-
quer /r)(::iú:.oç:aõ . € necessario 
p::x-e'm. ~e Q S«Qõ esfep ff'Qç:a· 
dq no pro/onf]Qmerrto c;IQ.s;sQ h'nht::I. 
V/e:/~ exemp10 cmrerlar, a .seção 
ôO /01?9C àb p'e:Jno 5ea::u1fe "(! ~ 
- lS -
.S.-:.Fo -lraçc:,cias dentro ola vista prin-
ci?OI na //nl->a ab plano ~nte e 
g1n::;.~ ~undo l.lm cm{}IJ.é:> ele qo~ 
A ~esenfat;-.õo c::la S«.áo clele ser 
kifc, por tJma linho mais .f.1'na q1.1e 
a ola c.on+orno ela vish::::i principct/, 
do fiPo fra~-ponfo c.urfo e QSua 
áreq eleve ser hachwrocla se.gun· 
cio a conYer)t:;;QÕ para o flpo c:lo 
f'l?Clf-er/0i/ ela pet;a . 
Na v1'.5fa principal se incliect,p:;r 
uma linha ele c.orfe,a t'nfer.::sea;,áo 
do plano ~nfe e a diret:;.áode 
ob15erva(jr)o cio e.arfe por setas, 
esfa6 se f~m nece55cír1'a~. 
--t 
1 
1 
_j 
-i 
1 
f·-·E-·3-
~ 
Essa .formo dt! ~f'r«StJn fr:lr d.1111 _,.. 
evitaci:::I pana p&:.OS ai!> ~ mai~ 
c,c:,,npla><QS. Nesfes C4$0:S1 e'6t!.mfre 
rna/.s 0C01?s<!!lhci11e/ 1.1ma 01.dro manis1; 
ra ~ rt!.prese.nft!lr uma Sdt;.00 f'dba· 
f1da clenfra t::ta 111sfa p-inc:ipa/ que 
Côl?~16fe em esitua,- o s~~º rro e$pa· 
r;o cll/f!! uma rupfun:;, feda na mesma 
v/$'/'Q 1 porcún , Q $Ua re.pre~~·o ~ ~ar 1qwQ/ Q ~ uma ~õ rdlmO· 
vida fort:1 da 111sfQ , ;ra(;Qc/k:l .m l/nho 
~o igual Qó do ccnfôrno pr/nci· 
pai , $1.JQ artt.a ht::x:.lu..1rada , e st1 ne • 
cess:;}r10, il>dit::CJr o plano .:.e;;crJl-e e o 
d/rf'lt;OÕ cie ct:.servaçoõ do ca-fe. 
-
els .sln:::;is de ó:::ob::::une'llo int:::ka:;vn as dtverSas esPdCIS da<S 
.superf'/oes o!> hdQ.s por t!..lõú--c:>gem , <llle re17recenla o pro -
c~o de /'abrlcc,ção ;x:rro d> ter Limo peça a ~rt~r do seu 
e.s lado brufo ;:or sucessiva rerYJCQ::Jõ de m:;,ferla/ r cavaco) 
afra Yés de ferromenlos ele corfe 
~ 
S/JABO/.OS 
('.....) 
-
vv 
vvv 
éM 8/Z!A ro ) porem iser;la& 
ele rebarbas e 50lt°ê/>C/QS 
b€SBASrADA5 . 
Os riscas das /erromenkis 
s:io rerz:epf/vei.s afrqvés 
do rafo e /x;,sfonl'e vit;tÍ!eÍ.s' 
ALJSADA5' 
05 r1Sco5 c:.J:::;.s ferro.rnenlas 
oincla 5::ió visíveis 
..ct:'LI DAS ( °'-/ .€6'/1',t:ICA.04.S) 
Os hscas chs krromenlo.s 
- 16 -
r.4 B/2tCAÇA.Ô 
Ge~lmenre peças 
fundúdcx e ./orjo~. 
.Serra, /,ma, 
pia/na , 7'Õrro, 
/resa. e/e. 
]b,..'10 ,_dar(;OabJ; 
,t'resa J ele. 
Reti//ca·doros, 
hXc>de1ras, alar· 
,sadores • el'c. 
Trofamenlo le'rml-
co " qu(mú::o J re-
'/e&f/rnenlos 1 eft: . 
(Tempel'Odo J cerne>· 
f~ -fevnperado, 
niqtleladoJ cromo::b,, 
pintado.> etc) 
@ Sl/per/'téú:~s brvfas 
o .Superr/c/es u.s1noda.s 
17 
LJIMG'f?har a élEV4t:.4à (rlT7nla/J ea PLJNT.4 
(.Superior), o prin,e1/-Q em a:>rle tbla/ 
~ndo (H1'1 plt::11?0 l~ifvq'/r>a/. 
/Vo v.&h em <ZJrt't!!, omitir os linhos 
inv~1Vti1:S. Color. F.s-co/o: f/I 
'rlftllo; CAl~A MOl'eria/: ro.li>. 
... TIMMA 
DATA 
/ / 
X>ES.N.• DT-01 
.......... ll01atf -
1 
-
. ~o 
1-t~ J ~' 
--- L. . . ·-- .. ÇJ.(L. 
-·' , 
N.1Ô ~ÁOIV.€412 N€/C/U~4.E: 0€ _,c:;-.__~e__e_f:? ~ 
. .. ·-- ·- - .. -··- . --· · . ·- -·· ---- -- . --;. --i 10 --
L/,(,,(.d _Pé.Ç.d 5_t"_ __ a:!..I C.O~T! __ :STA ('!i!M__ff~0(0 _ / -, 
t.LJNGI TC/ D/NA'-
-1 -- . 
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1 
i 1 l 1 
_ _._:/O -
·-' _Çtf-!j__!.!~ .. .dS L/Nll,4$ ~~- . 
_COR7~ S{"'!_~ 9~~-... _ 
IT:JREM O::::.Sl 'EC.-é-S.::A~l4S 
. FRIN~1Pat.,qi!!_fif_p_-,!i;Lõ~ 
..P.:'AA/0 SéCANTé esr4 éVI· 
-··-- ------· ----
_{>ENTE ~-'J. _ ~.S.~ Ct'),~'rtl_o-4 
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13~- ---·--·---- ------ ·· 
!lf't_ ... --·--·-·-----.. ·--
4 VISTA ()U~ _ty__4_õ_ __ ~~T/Y'€,e. ~tf,( C(),~~ 
-Pé!ê."-fAN=i.ikA' 1"/.dl.~i.e'.A~ ~"1 TO-
~ 45 l!NH.t!S bO DES~NkO /_NcttJSI ~­
)~ AS" - ~·~C€_/~p~§__; · ·- -
- 18 -
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D<%enhar o &="LE"V4~""o (rronfo/) e o PL4NT4 
(.St..1perú::>r ) J a primeira em corre foral segt1ndo 
'117? pl<:Jno IC>rJg1i~clin0t! . Nq v1$fo em corre, 
omif1r o.s linhos inn'.s1Ve!8 . Colb-r . é.s(X;)/Q: !/ f 
ní'(K'o : .St./PôRTé Moierlo/: dço rvnclú::lo . 
O Sf./per/té/es Órvfa.s 
Ü Svperl/c/e.s 1.1.s1nodos 
- 19 -
DATA 
/ / 
DES.N.· OT-02 
,_.. A• a llOaatJ -
NOTd .' 0<-1171/e. f.l1VP.tJS T.e4C€...!dt>AS 
- NA V/~7A_ Ei:l- coei?-:- ·-- -- -
/ 
1/6' __J ; 
__ __ 1_2B ___ --------------~-
$t/PORiG 
M4T: 4ÇO ,CO, 
- zo -
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-:zo. 
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... 
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= :zo. 
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.. Cll 
1~ 
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• / 
/ 
/ r/fu/o: Sl/PCWTE Oé BAGE CIRCVLAR 
/ . Malenal: ro. Fo. . 
4 Fl.U~OS q:, 6 
EOU IESPAÇAt:05 
~enhQr a e"Lé'VAç,.to ( rrr.;;nlr:::,/) e O ~t.ANT.4 (.Superior), 
a pnmeira em meto -corle: . Ohservar 9'-lf! de um laob, 
o esquerdo do ,Crt::Jnfa/1 represenfa -.se .só o forma erk-
rlor com om/.ssão ~ 1b::ios CM linha.s invis/ve:is, e de Ot.1· 
fro bab o f'orrno infer1or 1 om/findo-.se 1~/menl-e q(.JQ/-
quer linha invi.s/ve/ . Colar. é.>calo narural 
C2J Superh'c1es brofo.s 
O Superf'1éies u.s/noclas 
.... 
OATA 
/ / 
TUltMA 
DES.N.· DT-03 
- ,1 - P- A• 1 llD1217 -
,\'.J VlS7:.1 ~/,f 11é/::J-CO.C?e' t-- -Éf.? 
fa:!:JBéA.( o,#IT/,f!! /./N.t.,~,5 
T(U!.CC..l.4t:l4S . 1 
-fJE y/.,f{.Á':;é-;1os;.2.4 so' t-'----'----" 
- -~ P0<1A1..i fi-A-r:i.e~:-T .. ez--
t.é 01/t/ZO' L /NTEIL"!OR.'. 1 ! ::.:..11~~s_ € 1-Y;f<:éb_G-s T e? 22 
...... 1---~[,...._____,-T ! 1 <P.:;o 1 1 ------ - r---- . . '· 41 ~· : 80 
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- 22 -
7itfu/o : Sl.IPól{' rE rt..VVGEAOO 
-"foleria/: ro. FC . 
Dese11hor Q êt.êV4t;.40 (r-ronfa/) e o Pt.4Nr.4 (.Superli::Jr )1 
a primeira lf!!l'I') meia-corfe. . 
Ce>lar. Escalo naf~1·r:::J/. ,Pre~r os grau.s de o:a6a. 
mente .svper!icial. 
(J0) Sllper//c;es hrufos 
O Su~rltéies u.slnodqs 
.... TUIUllA 
DATA 
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DES.N.· DT-04 
- 23 - ,.,.... • 4 • 110• .. , - . 
oesE!Z._"(4?,_ÇJ:{.§. -~-1/ld ~tx2_ 
_5é(~C.é_§__~NT.4. ~~6" _af4JE_~µ4 . 
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_700/.S L/,V,:..'.JS r.eÃCéJA..04.5; 
é u ovr;~o uc:o 4 ,caew4 
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t-IAIHA ;,e,ACé..J.4t;A . 
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.f.~1if.SA1t;!IX'.S 
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- 24 -
7'1"f(,l/O : CA IX Á Mafert'o/: Fo . ..có. 
Oesenhoro.s v1slo-s- princlpQIS: ét.E"VA~o, PtANTA 
e ffRFtt- ( esqqerdo) . 
A t:t..êVAt;4Õ em corle fofa/ .segundo 1.1m plano 
lon9if1.1d/na/ e o PéRrlL., seql/r>::>lo vm p/ono 
fronsver.sol 0ffuhr as linhos invi.s1 veis nas 
vislos em corfe . Cotar. Dimen.sões em po/e-
eoda. é~a/a : t/1 . Indicar os planos de 
oorle na PG.4N rA . Prever grou.s c:te ocabo -
m~lo ~uperliciol. 
.... 
lac:ALA OATA 
/ / 
TUllllllA 
DES.N.º DT-05 
- ?.!> - •-•at.. A• : 91oa2a1•• 
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Ti 'falo · ,4 L. .L1V4/\IG:t OSD' L.L1NTG" 
"'1aN!r10/: 4CO 
tfriCO/Q. /V.d TUR'A L ( 1 //) 
l)esenharas v1slo.s FRONTAL e L.AreR'AL E.St;)t./t=ROA, sendo 
t!!!$fO em corlt!? ser;JUnc:lo o p/ono ..secanfe //4-B" ir'Jdicado .. 
( CO!el?E 41-1N~"4CO oq R~84 T/00 ) . 
Cotor e prever grciu.s oe OQ;::jbomento 6Vperl'lc1'ol. 
He. 
DATA 
/ / 
TUllMA 
PROFESSOR 
DES.N.° D T-06 
- ~.., - p.,.- A 4 • t101201 -
r/r1.1u:J: .4 l.A VÁNC4 a.s'C/~At<ITê 
.Nf.Ar~RtAt. .' 4t;:'O 
E".SCd(.A: N.4TV.lt!AL ( f/f) 
A 
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24 
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CORT€ 1'Â 8" 
OESE"NPAR .4S V/$TAS FRO-VIÃ'- t: "1n:'"~A~ ~é'ROA ~ €S"TA . 
~M V/$~ $GCO'CWdL SEC:!/NOO 0 PúlAiO "':4-8 11 /Alô/CA.CO . 
(COl?ré A(.IN~ADó OU R684TICK)) 
- 28 -
LJesenharo.ç v1:Slas:Fronfa/ e Loleral Esg_verda 
A Lalero/em CORT€.4L./NHAOO (Reóafido) pelo 
plano ':4Av ea .secç40 REMOV/04 .seg<.1ndo op/ano "B-8~' 
CD/oa;::)r os cotas e prever as grÓu.s deacabamenro. 
711'<..do: AL4V4NC4 
µoferlo/: Fo.Fo. 
Gscalo: Natural ( !/ I). 
4>20 
10 
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UIL1 IEi r 
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Sli"cçlo "8-B" 
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DATA 
/ / 
TUllMA 
l'llCIPHIOll 
DES.N.· DT-07 
- 29 - ,.,.... A• 1 1101:111 -
l . 
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SECç;,4..,0 11 B-B ,, 
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M4 rêR/Ã L . Fo. Fo. 
- 30 -
TITULO: 
"?7'./-L.'/O : SUPORTE DE C41X4 D€ VEDA ÇÂ O 
#olerio/ .: Fo.ro. 
4 FUl<'OS cP 10 rE~rESPA~.AOOS 
R5eAl)(O 4> 2 5" 2 
@ Supernéies brtJlas 
Q Svperl"1é:les usinaa'CIS 
Oesenhar o élé'VAfA~o (Fron fol) em meio-corfe e 
a Pt.ANrA !Superior) . Cofor . Escala naff,/ral 
Prever os grous de ocobamenfo St.Jper/icio /. 
OBS : NO v1:Sfo em corle, omdir toclo.s linhos inv1:S!Ye/.s 
-- Qe forem prescindtve/6 à compree/?SÔo do de-
senho . 
HCALA DATA 
/ / 
TUIUIA 
PROFESSOll 
DES.N.º DT-08 
I 
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,/ 
78 
1 
1 
~ 
- 32 -
€0) 
o 
T/fulo : BASE Dé 01.SPOS/TIVO 
#olerla/· FoEo . 
St.!Perl/cies hrulos 
Superftéies ~inoclQS 
VISTA INFE~IOR 
PARCLAl-
,/)esenliar a €t.€VdfjÕ ( Fn::mhl) etn me/o-ccrle e 
o PlANT.4 (Su~rior . Colar. E$;ca/o nofural. 
Prever os graus de acobomenlo superlicia/. 
QM: Ala n:Sfo em corle , omtlt'r !belas /inha.s in//ls/ve;i 
.se /orem prescind/veis à compreensóo d:> de -
senho. 
.... 
DATA 
/ / 
T\JllMA 
PllOFESSOR 
DES.N.° D T-O 9 
- 3.t - 1' ...... A•::t1oa ••Hl71111• 
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T"•Í'Ut.c>" 5UF'ORTE. t:>E M.ANCAL 
N.ATllRIA.L. : F-p;< R0 FlJ N t:>IDO 
E6'""'4 4 : 1/1 
T1'n.u..e> : BA.5E DE N'ATRl:Z 
M.A.~16..L.: FE~RO F\JN.t:;>lOO 
&.e.c:::.o. u. : 1/ 1 
- 35 
.... TUIUIA 
OATA NOl'IHOll 
/ / 
DES.N.· DT-· 10111 
,.,.... A4 • ttoaat1 •• 
rv ( SZ '5.ZSl1 ® : 
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rlíGIW .' ClliNDl?O Dé GN64TG' 
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- besenhor as 3 vis fo.s 
,e_rin:J/po1.5 ) sendo o 
om/f!da em corfe fofa/ 
~egundo o P,/ono lrd/-
cciélo e cdfor . . 
M~rE~1At- .' ro.fõ. tE$CAl4 .' /// 
- IJéS'.N!: DT-12 
- 37 -
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Tt.Tt.ILO: ~ll/Â D€ CAl-10 . 
- Desenhar os 3 v1sfa.s 
P'?nc1fa/s J sendo q 
omifiala em Co1Zre rorA.:.. 
6'egundo o plano 1~d/­
codo J e cofor. 
. HAn:tc'4 t.. / A ~o . t:\SC4'-A ,. _5/_L __ 
l)€S. N! .· DT-13 
- 38 -
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T/;~LO: /)ISCO DE TRAVA 
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l"1Art;i('/A' : 4"0 é.SCAt..4 .' //Z5_ · 
- 39 -
- Deisen hor os ..:? vis fo.s prin -
c1pcJ1S ) sendo o omdiolo em 
e.orle fofo/) segundo o pla-
no índ/cc;do e colar 
OéS. Nl'.' DT-14 
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De.senhor os .3vi$fos 
pr/nc/jJ::J1s; .serdo a oml-
ldo em CORTé ro~ L 
seqvn::lo oplc;no /na/-
codo J e colar 
T/íe.JLO : /AOK'C.ri"/l/T~ 0€ CASJ'ZN~~ 
/44~í::R/4 l ,' AÇO éi'SQ.ft..4 .' _%/ I 
/Jt:S. .N2: OT-15 
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OATA: PROFESSOR: 
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DES.N!