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1 DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL CURSO Sped Fiscal – ICMS / IPI APOSTILA Apresentação: ROSE MARIE DE BOM Advogada tributarista, pós-graduada em Direito Tributário, assessora de diversas empresas e apresentadora de centenas de Cursos, Seminários, Palestras, já tendo participado de eventos nacionais realizados por entidades que regulamentam o exercício profissional da contabilidade ( CRC-RJ, Sindicato dos Contabilistas, CDL-Rio, SINDILOJAS e outras) , em congressos, convenções e outros eventos. Tels.: ( 0xx21) 2220-6143 / 3529-1123 / 99914-0786 E-mail: rmariedebom@yahoo.com.br FEVEREIRO / 2017 2 SPED FISCAL Módulo EFD ICMS/IPI O QUE É? A Escrituração Fiscal Digital - EFD é um arquivo digital, que se constitui de um conjunto de escriturações de documentos fiscais e de outras informações de interesse dos fiscos das unidades federadas e da Secretaria da Receita Federal do Brasil, bem como de registros de apuração de impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte. Este arquivo deverá ser assinado digitalmente e transmitido, via Internet, ao ambiente Sped. COMO FUNCIONA? A partir de sua base de dados, a empresa deverá gerar um arquivo digital de acordo com leiaute estabelecido em Ato COTEPE, informando todos os documentos fiscais e outras informações de interesse dos fiscos federal e estadual, referentes ao período de apuração dos impostos ICMS e IPI. Este arquivo deverá ser submetido à importação e validação pelo Programa Validador e Assinador (PVA) fornecido pelo Sped. Programa Validador e Assinador Como pré-requisito para a instalação do PVA é necessária a instalação da máquina virtual do Java. Após a importação, o arquivo poderá ser visualizado pelo próprio Programa Validador, com possibilidades de pesquisas de registros ou relatórios do sistema. Outras funcionalidades do programa: digitação, alteração, assinatura digital da EFD, transmissão do arquivo, exclusão de arquivos, geração de cópia de segurança e sua restauração. Apresentação do arquivo Em regra, a periodicidade de apresentação é mensal. EFD ICMS IPI LEGISLAÇÃO DECRETO Nº 6.022, DE 22 DE JANEIRO DE 2007. Institui o Sistema Público de Escrituração Digital - Sped. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e considerando o disposto no art. 37, inciso XXII, da Constituição, nos arts. 10 e 11 da Medida Provisória no2.200-2, de 24 de agosto de 2001, e nos arts. 219, 1.179 e 1.180 da Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002, DECRETA: Art. 1o Fica instituído o Sistema Público de Escrituração Digital - Sped. Art. 2o O Sped é instrumento que unifica as atividades de recepção, validação, armazenamento e autenticação de livros e documentos que integram a escrituração contábil e fiscal dos empresários e das pessoas jurídicas, inclusive imunes ou isentas, mediante fluxo único, computadorizado, de informações. (Redação dada pelo Decreto nº 7.979, de 2013) § 1o Os livros e documentos de que trata o caput serão emitidos em forma eletrônica, observado o disposto na Medida Provisória no 2.200-2, de 24 de agosto de 2001. § 2o O disposto no caput não dispensa o empresário e as pessoas jurídicas, inclusive imunes ou isentas, de manter sob sua guarda e responsabilidade os livros e documentos na forma e prazos previstos na legislação aplicável. (Redação dada pelo Decreto nº 7.979, de 2013) Art. 3o São usuários do Sped: 3 I - a Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda; II - as administrações tributárias dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, mediante convênio celebrado com a Secretaria da Receita Federal; e III - os órgãos e as entidades da administração pública federal direta e indireta que tenham atribuição legal de regulação, normatização, controle e fiscalização dos empresários e das pessoas jurídicas, inclusive imunes ou isentas. (Redação dada pelo Decreto nº 7.979, de 2013) § 1o Os usuários de que trata o caput, no âmbito de suas respectivas competências, deverão estabelecer a obrigatoriedade, periodicidade e prazos de apresentação dos livros e documentos, por eles exigidos, por intermédio do Sped. § 2o Os atos administrativos expedidos em observância ao disposto no § 1º deverão ser implementados no Sped concomitantemente com a entrada em vigor desses atos. § 3o O disposto no § 1o não exclui a competência dos usuários ali mencionados de exigir, a qualquer tempo, informações adicionais necessárias ao desempenho de suas atribuições. Art. 4o O acesso às informações armazenadas no Sped deverá ser compartilhado com seus usuários, no limite de suas respectivas competências e sem prejuízo da observância à legislação referente aos sigilos comercial, fiscal e bancário. Parágrafo único. O acesso previsto no caput também será possível aos empresários e às pessoas jurídicas, inclusive imunes ou isentas, em relação às informações por eles transmitidas ao Sped. (Redação dada pelo Decreto nº 7.979, de 2013) Art. 5o O Sped será administrado pela Secretaria da Receita Federal com a participação de representantes indicados pelos usuários de que tratam os incisos II e III do art. 3o. § 1o Os usuários do Sped, com vistas a atender o disposto no § 2o do art. 3o, e previamente à edição de seus atos administrativos, deverão articular-se com a Secretaria da Receita Federal por intermédio de seu representante. § 2o A Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda poderá solicitar a participação de representantes dos empresários, das pessoas jurídicas, inclusive imunes ou isentas, e de entidades de âmbito nacional representativas dos profissionais da área contábil, nas atividades relacionadas ao Sped. (Redação dada pelo Decreto nº 7.979, de 2013) Art. 6o Compete à Secretaria da Receita Federal: I - adotar as medidas necessárias para viabilizar a implantação e o funcionamento do Sped; II - coordenar as atividades relacionadas ao Sped; III - compatibilizar as necessidades dos usuários do Sped; e IV - estabelecer a política de segurança e de acesso às informações armazenadas no Sped, observado o disposto no art. 4o. Art. 7o O Sped manterá, ainda, funcionalidades de uso exclusivo dos órgãos de registro para as atividades de autenticação de livros mercantis. Art. 8o A Secretaria da Receita Federal e os órgãos a que se refere o inciso III do art. 3o expedirão, em suas respectivas áreas de atuação, normas complementares ao cumprimento do disposto neste Decreto. § 1o As normas de que trata o caput relacionadas a leiautes e prazos de apresentação de informações contábeis serão editadas após consulta e, quando couber, anuência dos usuários do Sped. § 2o Em relação às informações de natureza fiscal de interesse comum, os leiautes e prazos de apresentação serão estabelecidos mediante convênio celebrado entre a Secretaria da Receita Federal e os usuários de que trata o inciso II do art. 3°. Art. 9o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 22 de janeiro de 2007; 186º da Independência e 119º da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Bernard Appy AJUSTE SINIEF 2, DE 3 DE ABRIL DE 2009 Dispõe sobre a Escrituração Fiscal Digital - EFD. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ e o Secretário da Receita Federal do Brasil, na 133ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, realizada em Teresina, PI, no dia 3 de abril de 2009, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte 4A J U S T E CAPITULO I DA INSTITUIÇÃO DA EFD Cláusula primeira Fica instituída a Escrituração Fiscal Digital - EFD, para uso pelos contribuintes do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS e/ou do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI. § 1º A Escrituração Fiscal Digital - EFD compõe-se da totalidade das informações, em meio digital, necessárias à apuração dos impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte, bem como outras de interesse das administrações tributárias das unidades federadas e da Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB. § 2º Para garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurídica da EFD, as informações a que se refere o § 1º serão prestadas em arquivo digital com assinatura digital do contribuinte ou seu representante legal, certificada por entidade credenciada pela Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. § 3º O contribuinte deverá utilizar a EFD para efetuar a escrituração do: I - Livro Registro de Entradas; II - Livro Registro de Saídas; III - Livro Registro de Inventário; IV - Livro Registro de Apuração do IPI; V - Livro Registro de Apuração do ICMS; VI - documento Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP. VII - Livro Registro de Controle da Produção e do Estoque. Cláusula segunda Fica vedada ao contribuinte obrigado à EFD a escrituração dos livros e do documento mencionados no § 3º da cláusula primeira em discordância com o disposto neste ajuste. CAPÍTULO II DA OBRIGATORIEDADE Cláusula terceira A EFD será obrigatória, a partir de 1º de janeiro de 2009, para todos os contribuintes do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS e/ou do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI. § 1º Mediante celebração de Protocolo ICMS, as administrações tributárias das unidades federadas e da RFB poderão: I - dispensar a obrigatoriedade de que trata o caput para alguns contribuintes, conjunto de contribuintes ou setores econômicos; ou II - indicar os contribuintes obrigados à EFD, tornando a utilização facultativa aos demais. § 2º O contribuinte que não esteja obrigado à EFD poderá optar por utilizá-la, de forma irretratável, mediante requerimento dirigido às administrações tributárias das unidades federadas. § 3º A dispensa concedida nos termos do § 1º poderá ser revogada a qualquer tempo por ato administrativo da unidade federada em que o estabelecimento estiver inscrito. § 4º No caso de fusão, incorporação ou cisão, a obrigatoriedade de que trata o caput se estende à empresa incorporadora, cindida ou resultante da cisão ou fusão. § 5º A escrituração do documento Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP, será obrigatória a partir de 1º de janeiro de 2011. § 6º A obrigatoriedade estabelecida no caput desta cláusula aplica-se a todos os estabelecimentos do contribuinte situados no âmbito da unidade federada. § 7º A escrituração do Livro de Registro de Controle da Produção e do Estoque será obrigatória na EFD a partir de: I - 1º de janeiro de 2017, para os estabelecimentos industriais classificados nas divisões 10 a 32 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) pertencentes a empresa com faturamento anual igual ou superior a R$300.000.000,00; II - 1º de janeiro de 2018, para os estabelecimentos industriais classificados nas divisões 10 a 32 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) pertencentes a empresa com faturamento anual igual ou superior a R$78.000.000,00; III - 1º de janeiro de 2019, para: os demais estabelecimentos industriais; os estabelecimentos atacadistas classificados nos grupos 462 a 469 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) e os estabelecimentos equiparados a industrial. § 8º Para fins do Bloco K da EFD, estabelecimento industrial é aquele que possui qualquer dos processos que caracterizam uma industrialização, segundo a legislação de ICMS e de IPI, e cujos produtos resultantes sejam tributados pelo ICMS ou IPI, mesmo que de alíquota zero ou isento. § 9º Para fins de se estabelecer o faturamento referido no § 7º, deverá ser observado o seguinte: I - considera-se faturamento a receita bruta de venda de mercadorias de todos os estabelecimentos da empresa no território nacional, industriais ou não, excluídas as vendas canceladas, as devoluções de vendas e os descontos incondicionais concedidos; II - o exercício de referência do faturamento deverá ser o segundo exercício anterior ao início de vigência da obrigação. 5 CAPÍTULO III DA PRESTAÇÃO E DA GUARDA DE INFORMAÇÕES Cláusula quarta O arquivo digital da EFD será gerado pelo contribuinte de acordo com as especificações do leiaute definido em Ato COTEPE e conterá a totalidade das informações econômico-fiscais e contábeis correspondentes ao período compreendido entre o primeiro e o último dia do mês. § 1º Para efeito do disposto no caput, considera-se totalidade das informações: I - as relativas às entradas e saídas de mercadorias bem como aos serviços prestados e tomados, incluindo a descrição dos itens de mercadorias, produtos e serviços; II - as relativas a quantidade, descrição e valores de mercadorias, matérias-primas, produtos intermediários, materiais de embalagem, produtos manufaturados e produtos em fabricação, em posse ou pertencentes ao estabelecimento do contribuinte declarante, ou fora do estabelecimento e em poder de terceiros; III - qualquer informação que repercuta no inventário físico e contábil, na apuração, no pagamento ou na cobrança de tributos de competência dos entes conveniados ou outras de interesse das administrações tributárias. § 2º Qualquer situação de exceção na tributação do ICMS ou IPI, tais como isenção, imunidade, não-incidência, diferimento ou suspensão do recolhimento, também deverá ser informada no arquivo digital, indicando-se o respectivo dispositivo legal. § 3º As informações deverão ser prestadas sob o enfoque do declarante. Cláusula quinta Compete à administração tributária da unidade federada a atribuição de perfil a estabelecimento localizado em seu território, para que este elabore o arquivo digital de acordo com o leiaute correspondente, definido em Ato COTEPE. Parágrafo único. Quando a unidade federada não atribuir um perfil ao estabelecimento, o contribuinte deverá obedecer ao leiaute relativo ao perfil “A”. Cláusula sexta O contribuinte que possuir mais de um estabelecimento, seja filial, sucursal, agência, depósito, fábrica ou outro qualquer, deverá prestar as informações relativas à EFD em arquivo digital individualizado por estabelecimento, ainda que a apuração dos impostos ou a escrituração contábil seja efetuada de forma centralizada. § 1º O disposto no caput não se aplica aos estabelecimentos localizados na mesma unidade federada quando houver disposição em Convênio, Protocolo ou Ajuste que preveja inscrição centralizada. § 2º A administração tributária das unidades federadas poderá criar outras exceções mediante Ato COTEPE ou regime especial. Cláusula sétima O contribuinte deverá armazenar o arquivo digital da EFD previsto neste ajuste, observando os requisitos de segurança, autenticidade, integridade e validade jurídica, pelo mesmo prazo estabelecido pela legislação para a guarda dos documentos fiscais. Parágrafo único. A geração, o armazenamento e o envio do arquivo digital não dispensam o contribuinte da guarda dos documentos que deram origem às informações nele constantes, na forma e prazos estabelecidos pela legislação aplicável. CAPÍTULO IV DA GERAÇÃO E ENVIO DO ARQUIVO DIGITAL DA EFD Cláusula oitava O leiaute do arquivo digital da EFD definido em Ato COTEPE será estruturadopor dados organizados em blocos e detalhados por registros, de forma a identificar perfeitamente a totalidade das informações a que se refere o § 1º da cláusula quarta deste ajuste. Parágrafo único. Os registros a que se refere o caput constituem-se da gravação, em meio digital, das informações contidas nos documentos emitidos ou recebidos, a qualquer título em meio físico ou digital, além de classificações e ajustes efetuados pelo próprio contribuinte e de outras informações de interesse fiscal. Cláusula nona Para fins do disposto neste ajuste aplicam-se as seguintes tabelas e códigos: I - Tabela de Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM/SH; II - Tabela de Municípios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE; III - Código Fiscal de Operações e Prestações - CFOP constante do anexo ao Convênio SINIEF S/Nº de 1970; IV - Código de Situação Tributária - CST constante do anexo ao Convênio SINIEF S/Nº de 1970; V - outras tabelas e códigos que venham a ser estabelecidos pelas administrações tributárias das unidades federadas e da RFB. § 1º As administrações tributárias das unidades federadas divulgarão, por legislação própria, as tabelas de ajustes do lançamento e apuração do imposto elaboradas de acordo com as regras estabelecidas em Ato COTEPE. § 2º Na hipótese da não divulgação das tabelas mencionadas no § 1º, serão adotadas as tabelas publicadas em Ato COTEPE. Cláusula décima O arquivo digital da EFD gerado pelo contribuinte deverá ser submetido à validação de consistência de leiaute efetuada pelo software denominado Programa de Validação e Assinatura da Escrituração Fiscal Digital - PVA-EFD que será disponibilizado na internet nos sítios das administrações tributárias das unidades federadas e da RFB. § 1º O PVA-EFD também deverá ser utilizado para a assinatura digital e o envio do arquivo por meio da internet. § 2º Considera-se validação de consistência de leiaute do arquivo: 6 I - a consonância da estrutura lógica do arquivo gerado pelo contribuinte com as orientações e especificações técnicas do leiaute do arquivo digital da EFD definidas em Ato COTEPE; II - a consistência aritmética e lógica das informações prestadas. § 3º O procedimento de validação e assinatura deverá ser efetuado antes do envio do arquivo ao ambiente nacional do Sistema Público de Escrituração Digital - SPED. § 4º Fica vedada a geração e entrega do arquivo digital da EFD em meio ou forma diversa da prevista nesta cláusula. Cláusula décima primeira O arquivo digital da EFD será enviado na forma prevista no § 1º da cláusula décima, e sua recepção será precedida no mínimo das seguintes verificações: I - dos dados cadastrais do declarante; II - da autoria, autenticidade e validade da assinatura digital; III - da integridade do arquivo; IV - da existência de arquivo já recepcionado para o mesmo período de referência; V - da versão do PVA-EFD e tabelas utilizadas. § 1º Efetuadas as verificações previstas no caput, será automaticamente expedida pela administração tributária, por meio do PVA-EFD, comunicação ao respectivo declarante quanto à ocorrência de um dos seguintes eventos: I - falha ou recusa na recepção, hipótese em que a causa será informada; II - regular recepção do arquivo, hipótese em que será emitido recibo de entrega, nos termos do § 1º da cláusula décima quinta. § 2º Consideram-se escriturados os livros e o documento de que trata o § 3º da cláusula primeira no momento em que for emitido o recibo de entrega. § 3º A recepção do arquivo digital da EFD não implicará no reconhecimento da veracidade e legitimidade das informações prestadas, nem na homologação da apuração do imposto efetuada pelo contribuinte. Cláusula décima segunda O arquivo digital da EFD deverá ser enviado até o quinto dia do mês subseqüente ao encerramento do mês da apuração. Parágrafo único. A administração tributária da unidade federada poderá alterar o prazo previsto no caput. Cláusula décima terceira O contribuinte poderá retificar a EFD: I - até o prazo de que trata a cláusula décima segunda, independentemente de autorização da administração tributária; II - até o último dia do terceiro mês subsequente ao encerramento do mês da apuração, independentemente de autorização da administração tributária, com observância do disposto nos §§ 6º e 7º; III - após o prazo de que trata o inciso II desta cláusula, mediante autorização da Secretaria de Fazenda, Receita, Finanças ou Tributação do seu domicílio fiscal quando se tratar de ICMS, ou pela RFB quando se tratar de IPI, nos casos em que houver prova inequívoca da ocorrência de erro de fato no preenchimento da escrituração, quando evidenciada a impossibilidade ou a inconveniência de saneá-la por meio de lançamentos corretivos. § 1º A retificação de que trata esta cláusula será efetuada mediante envio de outro arquivo para substituição integral do arquivo digital da EFD regularmente recebido pela administração tributária. § 2º A geração e envio do arquivo digital para retificação da EFD deverá observar o disposto nas cláusulas oitava a décima primeira deste ajuste, com indicação da finalidade do arquivo. § 3º Não será permitido o envio de arquivo digital complementar. § 4º O disposto nos incisos II e III desta cláusula não se aplica quando a apresentação do arquivo de retificação for decorrente de notificação do fisco. § 5º A autorização para a retificação da EFD não implicará o reconhecimento da veracidade e legitimidade das informações prestadas, nem a homologação da apuração do imposto efetuada pelo contribuinte. § 6º O disposto no inciso II do caput não caracteriza dilação do prazo de entrega de que trata a cláusula décima segunda. § 7º Não produzirá efeitos a retificação de EFD: I - de período de apuração que tenha sido submetido ou esteja sob ação fiscal; II - cujo débito constante da EFD objeto da retificação tenha sido enviado para inscrição em Dívida Ativa, nos casos em que importe alteração desse débito; III - transmitida em desacordo com as disposições desta cláusula. § 8º No interesse da administração tributária e conforme dispuser a legislação da unidade federada, a retificação da EFD nas situações de que tratam os incisos I e II do § 7º poderá produzir efeitos. Cláusula décima quarta Para fins do cumprimento das obrigações a que se referem este ajuste, o contribuinte deverá entregar o arquivo digital da EFD de cada período apenas uma única vez, salvo a entrega com finalidade de retificação de que trata a cláusula décima terceira. CAPÍTULO V DA RECEPÇÃO E RETRANSMISSÃO DOS DADOS PELA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA Cláusula décima quinta A recepção do arquivo digital da EFD será centralizada no ambiente nacional do SPED, administrado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. 7 § 1º Observado o disposto na cláusula décima primeira, será gerado recibo de entrega com número de identificação somente após o aceite do arquivo transmitido. § 2º Os arquivos recebidos no ambiente nacional do SPED serão imediatamente retransmitidos à unidade federada na qual está inscrito o estabelecimento do contribuinte declarante. § 3º Observados os padrões fixados para o ambiente nacional do SPED, em especial quanto à validação, disponibilidade permanente, segurança e redundância, faculta-se às unidades federadas recepcionar o arquivo digital da EFD diretamente em suas bases de dados, com imediata retransmissão ao ambiente nacional do SPED. § 4º O uso da faculdade prevista no § 3º não poderá prejudicar a geração do recibo de entrega do arquivo digital da EFD pela unidade federada, conforme disposto no § 1º. Cláusula décima sexta Fica assegurado o compartilhamento entre os usuários do SPED das informações relativas às operações e prestações interestaduais e à apuração de substituição tributária interestadual contidas na EFD, independentemente do local de recepção dos arquivos. § 1ºO ambiente nacional do SPED será responsável pela geração e envio às unidades federadas de novos arquivos digitais contendo as informações de que trata o caput. § 2º Para garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurídica do arquivo de que trata o § 1º, este será assinado digitalmente pelo remetente. Cláusula décima sétima O ambiente nacional SPED administrará a recepção geral dos arquivos digitais da EFD ainda que estes tenham sido retransmitidos das bases de dados das administrações tributárias optantes pela faculdade prevista no § 3º da cláusula décima quinta. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Cláusula décima oitava A administração tributária que já utiliza sistema informatizado de escrituração fiscal próprio poderá continuar exigindo as informações de seus contribuintes, nos termos de sua legislação. § 1º A administração tributária que se enquadrar na hipótese prevista no caput deverá incorporar as informações do Leiaute Fiscal de Processamento de Dados - LFPD, instituído pelo Ato COTEPE/ICMS 35/05, que suplementem as já exigidas de seus contribuintes em sua legislação. § 2º Em relação aos contribuintes localizados no Estado de Pernambuco, o ingresso fica condicionado à implementação no sistema dos documentos e livros fiscais, guias de informação e declarações apresentadas em meio digital, nos termos da respectiva legislação, relativa aos impostos de sua competência. Cláusula décima nona Não se aplica à EFD o Manual de Orientação do Leiaute Fiscal de Processamento de Dados, instituído pelo Ato COTEPE/ICMS 35/05, para a geração, o armazenamento e o envio de arquivos em meio digital. Cláusula vigésima A administração tributária de cada unidade federada divulgará a data a partir da qual o contribuinte obrigado à EFD será dispensado de entregar os arquivos estabelecidos no Convênio ICMS 57/95. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Cláusula vigésima primeira A administração tributária das unidades federadas poderá dispensar o contribuinte obrigado à EFD da entrega do documento de informação e apuração do imposto previsto no artigo 80 do Convênio S/Nº, de 15 de dezembro de 1970. Cláusula vigésima segunda Aplicam-se à EFD, no que couber: I - as normas do Convênio S/Nº, de 15 de dezembro de 1970; II - a legislação tributária nacional e de cada unidade federada, inclusive no que se refere à aplicação de penalidades por infrações; III - as normas do Ajuste SINIEF 8/97, de 18 de dezembro de 1997. § 1º Não se aplicam aos contribuintes obrigados à EFD os seguintes dispositivos do Convênio S/Nº, de 15 de dezembro de 1970: I - os incisos I, II, III, IV, V, IX, X e XI, do art. 63; II - o § 1º do art. 63 e os arts. 64, 65, 67, 68 e §§ 6º, 7º e 8º do art. 70 do Convênio S/N de 1970, relativamente aos livros e documento de que trata o § 3º da cláusula primeira. § 2º REVOGADO Cláusula vigésima terceira Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, revogadas as disposições em contrário. ATO COTEPE/ICMS Nº 9, DE 18 DE ABRIL DE 2008 Dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de arquivos da Escrituração Fiscal Digital - EFD. O Secretário-Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, torna público que a Comissão, na sua 131ª reunião ordinária, realizada nos dias 27 a 29 de novembro de 2007, em Brasília, DF, decidiu: 8 Art. 1º Fica instituído, nos termos do Anexo Único deste ato, o Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Fiscal Digital - EFD, a que se refere a cláusula primeira do Convênio ICMS 143/06, de 15 de dezembro de 2006, que deve ser observado pelos contribuintes do ICMS e IPI para a geração de arquivos digitais. “Parágrafo único. Deverão ser observadas as orientações do Guia Prático da Escrituração Fiscal Digital – versão 2.0.19, publicado no Portal Nacional do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), que terá como chave de codificação digital a sequência “5394B6C69C234D9D367ECD2D7C58EF28”, obtida com a aplicação do algoritmo MD5 - "Message Digest" 5”." Art. 2º Fica revogado o Ato COTEPE/ICMS 11/07, de 28 de junho de 2007. Art. 3º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de junho de 2008. MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA ANEXO ÚNICO Manual De Orientação Do Leiaute da Escrituração Fiscal Digital - EFD APRESENTAÇÃO Este manual visa a orientar a geração em arquivo digital dos dados concernentes à Escrituração Fiscal Digital e outras informações fiscais pelo contribuinte pessoa física ou jurídica inscrito no cadastro de contribuintes do respectivo órgão fiscal. O leiaute EFD está organizado em blocos de informações dispostos por tipo de documento, que, por sua vez, estão organizados em registros que contém dados. O arquivo digital será gerado na seguinte forma: Registro 0000 - abertura do arquivo Bloco 0 - Identificação e referências (registros de tabelas) Blocos de C, D, E, H - Informações fiscais (registros de dados) Bloco 1 - Informações especiais (registros de dados) Bloco 9 - Controle e encerramento do arquivo (registros de dados) Registro 9999 - encerramento do arquivo ou ainda: Registro 0000 - abertura do arquivo Registro 0001 - abre o Bloco 0 Registros 0005 a 0460: informa os dados Registro 0990 - encerra o Bloco 0 ... Registro 9001 - abre o Bloco 9 Registro 9900: informa os dados Registro 9990 - encerra o Bloco 9 Registro 9999 - encerramento do arquivo Os registros de dados contidos nos blocos de informações do leiaute EFD estão organizados na forma hierárquica (PAI-FILHO). Registro 0000 - abertura do arquivo Registro 0001 - abre o Bloco 0 Registros 0005 a 0460: informa os dados (tabelas de referência) Registro 0990 - encerra o Bloco 0 ... Registro C001 - abre o Bloco C Registros C100 - dados do documento 001 (Registro PAI) Registros C110 - informação complementar do documento 001 (Registro FILHO) Registros C111 - processo referenciado na informação complementar do documento 001 (Registro FILHO do FILHO) Registros C170- itens do documento 001 (Registro FILHO) ... Registros C100 - dados do documento 00N (Registro PAI) Registros C170- itens do documento 00N (Registro FILHO) Registros C170- itens do documento 00N (Registro FILHO) ... Registro C990 - encerra o Bloco C ... Registro D001 - abre o Bloco D Registros D100 a D800: informa os dados Registro D990 - encerra o Bloco D ... Registro 9001 - abre o Bloco 9 9 Registro 9900: informa os dados Registro 9990 - encerra o Bloco 9 Registro 9999 - encerramento do arquivo APÊNDICE A - DAS INFORMAÇÕES DE REFERÊNCIA 1- INFORMAÇÕES GERAIS 1.1- GERAÇÃO O contribuinte, de acordo com a legislação pertinente, está sujeito a escriturar e prestar informações fiscais referentes à totalidade das operações de entradas e de saídas, das aquisições e das prestações, dos lançamentos realizados nos exercícios fiscais de apuração e de outros documentos de informação correlatos, em arquivo digital de acordo com as especificações indicadas neste manual. Os documentos que serviram de base para extração dessas informações e o arquivo da EFD deverão ser armazenados pelos prazos previstos na legislação do imposto do qual é sujeito passivo. 1.2- FORMA, LOCAL E PRAZO DE ENTREGA O contribuinte sujeito à Escrituração Fiscal Digital está obrigado a prestar informações fiscais em meio digital de acordo com as especificações deste manual. 1.2.1 - O arquivo será obrigatoriamente submetido ao programa disponibilizado pelos fiscos das unidades federadas e fisco federal, para validação de conteúdo, assinatura digital e transmissão. 1.2.2 - O arquivodigital conterá as informações dos períodos de apuração do imposto e será transmitido dentro do prazo estabelecido pela legislação de cada unidade federada e RFB. 1.2.2.1 Excepcionalmente, os arquivos da EFD, referentes aos meses de janeiro a agosto de 2009, poderão ser entregues até o dia 30 de setembro de 2009. 1.2.3 - O contribuinte poderá efetuar a remessa de arquivo em substituição ao arquivo anteriormente remetido, observando-se a permissão, as regras e prazos estabelecidos pela legislação de cada unidade federada e da Secretaria da Receita Federal, em suas respectivas áreas de competência. 1.2.4 -. A substituição de arquivos entregue deverá ser feita na sua íntegra, não se aceitando arquivos complementares para o mesmo período informado. 1.2.5 - A assinatura digital será verificada quanto a sua existência, prazo e validade para o contribuinte identificado na EFD, no início do processo de transmissão do arquivo para os fiscos. 2 - REFERÊNCIAS PARA O PREENCHIMENTO DO ARQUIVO 2.1 - DADOS TÉCNICOS DE GERAÇÃO DO ARQUIVO 2.1.1 - Características do arquivo digital: a) Arquivo no formato texto, codificado em ASCII - ISO 8859-1 (Latin-1), não sendo aceitos campos compactados (packed decimal), zonados, binários, ponto flutuante (float point), etc., ou quaisquer outras codificações de texto, tais como EBCDIC; b) Arquivo com organização hierárquica, assim definida pela citação do nível hierárquico ao qual pertence cada registro; c) Os registros são sempre iniciados na primeira coluna (posição 1) e têm tamanho variável; d) A linha do arquivo digital deve conter os campos na exata ordem em que estão listados nos respectivos registros; e) Ao início do registro e ao final de cada campo deve ser inserido o caractere delimitador "|” (Pipe ou Barra Vertical: caractere 124 da Tabela ASCII); f) O caractere delimitador "|" (Pipe) não deve ser incluído como parte integrante do conteúdo de quaisquer campos numéricos ou alfanuméricos; g) Todos os registros devem conter no final de cada linha do arquivo digital, após o caractere delimitador Pipe acima mencionado, os caracteres "CR" (Carriage Return) e "LF" (Line Feed) correspondentes a "retorno do carro" e "salto de linha" (CR e LF: caracteres 13 e 10, respectivamente, da Tabela ASCII). Exemplo (campos do registro): 1º 2º 3º 4º REG; NOME; CNPJ; IE |1550|José Silva & Irmãos Ltda|60001556000257|01238578455|CRLF |1550|Maurício Portugal S.A||2121450|CRLF |1550|Armando Silva ME|99222333000150||CRLF h) Na ausência de informação, o campo vazio (campo sem conteúdo; nulo; null) deverá ser imediatamente encerrado com o caractere "|" delimitador de campo. Exemplos (conteúdo do campo) Campo alfanumérico: José da Silva & Irmãos Ltda -> |José da Silva & Irmãos Ltda| Campo numérico: 1234,56 -> |1234,56| Campo numérico ou alfanumérico vazio -> || Exemplo (campo vazio no meio da linha) 10 |123,00||123654788000354| Exemplo (campo vazio em fim de linha) ||CRLF 2.2 - REGRAS GERAIS DE PREENCHIMENTO Esta seção apresenta as regras que devem ser respeitadas em todos os registros gerados, quando não excepcionadas por regra específica referente a um dado registro. 2.2.1 - As informações referentes aos documentos deverão ser prestadas sob o enfoque do informante do arquivo, tanto no que se refere às operações de entradas ou aquisições quanto no que se refere às operações de saída ou prestações. Exemplos (operação sob o ponto de vista do informante do arquivo): Código do item -> registrar com códigos próprios os itens das operações de entradas ou aquisições, bem como das operações de saída ou prestações; Código da Situação Tributária - CST -> registrar, nas operações de entradas ou aquisições, os códigos de tributação indicando a modalidade de tributação própria do informante; Código Fiscal de Operação e Prestação - CFOP -> registrar, nas operações de entradas ou aquisições, os códigos de operação que correspondam ao tratamento tributário relativo a destinação do item. Os valores informados devem seguir o desdobramento do código, se houver. 2.2.1.1- O conteúdo do arquivo deve obedecer às regras deste manual e respeitar as normas tributárias dos estados, Distrito Federal e da Secretaria da Receita Federal, aplicável aos documentos e informações fiscais de que trata a EFD. 2.2.2- Formato dos campos: a) ALFANUMÉRICO: representados por "C" - todos os caracteres das posições da Tabela ASCII, excetuados os caracteres "|" (Pipe ou Barra Vertical: caractere 124 da Tabela ASCII) e os não-imprimíveis (caracteres 00 a 31 da Tabela ASCII); b) NUMÉRICO: representados por "N" - algarismos das posições de 48 a 57 da Tabela ASCII. 2.2.3- Regras de preenchimento dos campos com conteúdo alfanumérico (C): Todos os campos alfanuméricos terão tamanho máximo de 255 caracteres, exceto se houver indicação distinta. Exemplo: COD_INF C - TXT C 65536 2.2.4- Regras de preenchimento dos campos com conteúdo numérico nos quais há indicação de casas decimais: a) Deverão ser preenchidos sem os separadores de milhar, sinais ou quaisquer outros caracteres (tais como: "." "-" "%"), devendo a vírgula ser utilizada como separador decimal (Vírgula: caractere 44 da Tabela ASCII); b) Não há limite de caracteres para os campos numéricos; c) Observar a quantidade máxima de casas decimais que constar no respectivo campo; d) Preencher os valores percentuais desprezando-se o símbolo (%), sem nenhuma convenção matemática. Exemplo (valores monetários, quantidades, percentuais, etc): $ 1.129.998,99 è |1129998,99| 1.255,42 è |1255,42| 234,567 è |234,567| 10.000 è |10000| 10.000,00 è |10000| ou |10000,00| 17,00 % è |17,00| ou |17| 18,50 % è |18,5| ou |18,50| 30 è |30| 1.123,456 Kg è |1123,456| 0,010 litros è |0,010| 0,00 è |0| ou |0,00| 0 è |0| campo vazio è || 2.2.5- Regras de preenchimento de campos numéricos (N) cujo conteúdo representa data: Devem ser informados conforme o padrão "diamêsano" (ddmmaaaa), excluindo-se quaisquer caracteres de separação (tais como: ".", "/", "-", etc); Exemplos (data): 01 de Janeiro de 2005 è |01012005| 11.11.1911 è |11111911| 11 21-03-1999 è |21031999| 09/08/04 è |09082004| campo vazio è || 2.2.6- Regras de preenchimento de campos numéricos (N) cujo conteúdo representa período: Devem ser informados conforme o padrão "mêsano" (mmaaaa), excluindo-se quaisquer caracteres de separação (tais como: ".", "/", "-", etc); Exemplos (período): Janeiro de 2005 è |012005| 11.1911 è |111911| 03-1999 è |031999| 08/04 è |082004| campo vazio è || 2.2.7- Regras de preenchimento de campos numéricos (N) cujo conteúdo representa exercício: Devem ser informados conforme o padrão "ano" (aaaa); Exemplos (ano/exercício): 2005 è |2005| 911 è |1911| 99 è |1999| 04 è |2004| campo vazio è || 2.2.8- Regras de preenchimento de campos numéricos (N) cujo conteúdo representa hora: a) Devem ser informados conforme o padrão "horaminutosegundo" (hhmmss), formato 24 horas, excluindo-se quaisquer caracteres de separação (tais como: ".", ":", "-" " ", etc); Exemplos (hora): 09:13:17 è |091317| 21:13:17 è |211317| 00:00:00 è |000000| 00:00:01 è |000001| campo vazio è || 2.3- NÚMEROS, CARACTERES OU CÓDIGOS DE IDENTIFICAÇÃO. 2.3.1- Os campos com conteúdo numérico nos quais se faz necessário registrar números ou códigos de identificação (CNPJ, CPF, CEP, dentre outros) deverão seguir a regra de formação definida pelo respectivo órgão regulador. Estes campos deverão ser informados com todos os dígitos, inclusive os zeros (0) à esquerda. As máscaras (caracteres especiais de formatação, tais como: ".", "/", "-", etc) não devem ser informadas. a) Os campos numéricos com tamanho definido e com “*” (asterisco) deverão conterexatamente a quantidade de caracteres indicada.”“. Exemplo (campos numéricos com indicação de tamanho): CNPJ N 014* CPF N 011* COD_MUN N 007* CEP N 008* Exemplo (campos numéricos com indicação de tamanho): CNPJ: 23.456.789/0001-10 è |23456789000110| CNPJ: 00.456.789/0001-10 è |00456789000110| CPF: 882.440.449-40 è |88244044940| CPF: 002.333.449-40 è |00233344940| campo vazio è || 2.3.2- Os campos com conteúdo alfanumérico nos quais se faz necessário registrar números ou códigos de identificação (IE, IM, dentre outros) deverão seguir a regra de formação definida pelo respectivo órgão regulador. Estes campos deverão ser informados com todos os dígitos, incluindo os zeros (0) à esquerda, quando exigido pelo órgão. As máscaras (caracteres especiais de formatação, tais como: ".", "/", "-", etc) não devem ser informadas. a) Os campos que contiverem informações sobre números ou códigos de identificação com conteúdo alfanumérico devem obedecer à quantidade de caracteres estabelecida pelo respectivo órgão regulador. 12 Exemplo (números ou códigos de identificação com conteúdo alfanumérico): IE C - IM C - Exemplos (números ou códigos de identificação com conteúdo alfanumérico): IE: 129.876.543.215-77 è |12987654321577| IE: 04.123.123-7 è |041231237| IM: 876.543.219-21 è |00087654321921| campo vazio è || 2.3.3- Os campos nos quais se faz necessário registrar algarismos ou caracteres que identifiquem ou façam parte da identificação de documento ou equipamento fiscal (SER, SUB, ECF_FAB, etc) deverão ser informados com todos os dígitos válidos. As máscaras (caracteres especiais de formatação, tais como: ".", "/", "-", etc) não devem ser informadas. a) Os campos que contiverem informações com algarismos ou caracteres que façam parte da identificação de documento ou equipamento fiscal devem ter o mesmo tamanho em todos os registros que se refiram a documento ou equipamento, em todos os blocos de dados e em todos os arquivos do contribuinte, conforme dispõe a legislação específica. Exemplo (algarismos ou caracteres de identificação): SER C - SUB N - ECF_FAB C - ECF_CX N - Exemplos (algarismos ou caracteres de identificação): Série (C): 01 è |01| Série: 2 è |2| Série: C è |C| Série: U è |U| Série: BU è |BU| Série: EU è |EU| Série: U-2 è |U2| Subsérie (N): 1 è |1| Série/Subsérie (C)/(N): D-1 è |D|1| Série/Subsérie: D/ è |D|| Número de série do ECF (C): ZZD-8501/2004.01234 è |ZZD8501200401234| Número do caixa do ECF (N): 003 è |3| campo vazio è || 2.3.4- Os campos nos quais se faz necessário registrar algarismos ou caracteres que identifiquem ou façam parte da identificação de objeto documento (NUM_DA, NUM_PROC, etc), excetuados os citados no item anterior, deverão seguir a regra de formação definida pelo respectivo órgão regulador, se houver. Estes campos deverão ser informados com todos os dígitos válidos, aí incluídos os caracteres especiais de formatação (tais como: ".", "/", "-", etc). a) Os campos que contiverem informações com algarismos ou caracteres que identifiquem um documento devem ter a exata quantidade de caracteres indicada no objeto original. Exemplo (algarismos ou caracteres de identificação): NUM_DA C - NUM_PROC C - Exemplos (algarismos ou caracteres de identificação): Documento de arrecadação: 98.765-43 è |98.765-43| Documento de arrecadação: A1B2C-34 è |A1B2C-34| Autenticação do documento de arrecadação -> 001-1234/02120512345 è |001-1234/02120512345| 13 Número do processo: 2002/123456-78 è |2002/123456-78| campo vazio è || 2.4- CÓDIGOS EM OPERAÇÕES E LANÇAMENTOS 2.4.1- As operações e os lançamentos constantes no arquivo serão identificados através de códigos associados a tabelas externas oficiais previamente publicadas, a tabelas internas, a tabelas intrínsecas ao campo do registro informado e a tabelas elaboradas pelo informante. 2.4.1.1- As tabelas externas criadas e mantidas por outros atos normativos e cujos códigos sejam necessários à elaboração do arquivo digital deverão seguir a codificação definida pelo respectivo órgão regulador. Exemplo (tabelas externas): Tabela de Código Fiscal da Operação e Prestação - CFOP; Tabela de Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM; Tabela de Municípios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. 2.4.1.2- As tabelas internas necessárias à elaboração do arquivo estão relacionadas nos itens três , quatro e cinco deste manual. a) As referências a estas tabelas seguirão a codificação definida no respectivo item. Exemplo (tabelas internas): Tabela Documentos Fiscais do ICMS Tabela Classe de Consumo de Energia Elétrica 2.4.1.3- As tabelas intrínsecas ao campo do registro informado constam no leiaute e são o seu domínio (conteúdos válidos para o campo). a) As referências a estas tabelas seguirão a codificação definida no respectivo campo. Exemplo: IND_MOV Indicador de movimento: 0- Bloco com dados informados; 1- Bloco sem dados informados TP_PROD Tipo de produto: 0- Similar; 1- Genérico; 2- Ético ou de marca. 2.4.2- São tabelas elaboradas pelo informante: 2.4.2.1- Tabela de Cadastro de Participantes: O código referente ao cadastro do participante da operação será o mesmo em qualquer lançamento efetuado, observando-se que: a) Deverá ser informado com as informações utilizadas na última ocorrência do período, sendo que, as alterações do cadastro ou de seu complemento deverão ser informados em registro dependente com sua respectiva data de alteração e suas alterações; b) O código a ser utilizado é de livre atribuição pelo contribuinte e tem validade apenas para o arquivo informado; c) Não pode ser duplicado, atribuído a participantes diferentes; d) A discriminação do código deve indicar precisamente o participante, sendo vedadas discriminações diferentes para o mesmo participante ou genéricas, a exemplo de "fornecedores", "clientes" e "consumidores"; e) A identificação da pessoa física ou jurídica participante da operação será informada nos documentos que possam suportar esta informação. Exemplo de registro de código do participante e alteração no período: |0150|001|FORNECEDOR15|1058|11111111000191||199929299| 3550308||Rua Alfa|359||Santana|CRLF |0175|21012007|10|Rua Timbiras|CRLF |0175|21012007|11|100|CRLF 2.4.2.2- Tabela de Identificação do Item (Produtos e Serviços) - A identificação do item (produto ou serviço) deverá receber o mesmo código em qualquer documento, lançamento efetuado ou arquivo informado observando-se que: a) O código utilizado não pode ser duplicado ou atribuído a itens (produto ou serviço) diferentes. Os produtos e serviços que sofrerem alterações em suas características básicas deverão ser identificados com códigos diferentes. Em caso de alteração de codificação, deverão ser informados o código e a descrição anteriores e as datas de validade inicial e final; b) Não é permitida a reutilização de código que tenha sido atribuído para qualquer produto anteriormente. c) O código de item/produto a ser informado no Inventário deverá ser aquele utilizado no mês inventariado. d) A discriminação do item deve indicar precisamente o mesmo, sendo vedadas discriminações diferentes para o mesmo item ou discriminações genéricas (a exemplo de "diversas entradas", "diversas saídas", "mercadorias para revenda", etc), ressalvadas as operações abaixo, desde que não destinada à posterior circulação ou apropriação na produção: 14 1- de aquisição de "materiais para uso/consumo" que não gerem direitos a créditos; 2- que discriminem por gênero a aquisição de bens para o "ativo fixo" (e sua baixa); 3- que contenham os registros consolidados relativos aos contribuintes com atividades econômicas de fornecimento de energia elétrica, de fornecimento de água canalizada, de fornecimento de gás canalizado, ede prestação de serviço de comunicação e telecomunicação que poderão, a critério do Fisco, utilizar registros consolidados por classe de consumo para representar suas saídas ou prestações. a) É permitida a modificação da discriminação, desde que não implique em descaracterização do item; b) O registro dos itens em cada documento deve ser individualizado, não sendo permitido englobar itens, ressalvadas as situações e documentos para os quais houver previsão neste manual. Exemplo (código do item com alteração de descrição): |0200|Código11|Cerveja gelada garrafa 600 ml||Código11|Cx|00|||||CRLF |0205|Cerveja gelada|01012005|15012008|CRLF |0200|Código5|Silencioso para veículo XX||Código5|Un|00|||||CRLF |0205|Silencioso para veículo|01102007|15112007|CRLF 2.4.2.2.1- O termo "item" é aplicado às operações fiscais que envolvam mercadorias, serviços, produtos ou quaisquer outros itens concernentes às transações fiscais (Exemplo: nota fiscal complementar) suportadas pelo documento. 2.4.2.2.2- Para efeito deste manual, os vocábulos "mercadoria" e "produto" referem-se indistintamente às operações que envolvam atividades do comércio atacadista, atividades do comércio varejista, atividades industriais ou de produtores (Convênio Sinief s/nº de 1970: "O vocábulo ‘mercadorias’, constante da Codificação de Entradas e Saídas de Mercadorias, compreende também os produtos acabados ou semi-acabados, matérias-primas, produtos intermediários, material de embalagem e de uso e consumo, inclusive os bens a serem integrados no ativo fixo, salvo se expressamente excepcionados"). 2.4.2.3- Tabela de Natureza da Operação/Prestação - Utilizada para codificar os textos das diferentes naturezas da operação/prestação discriminadas nos documentos fiscais. 2.4.2.4- Tabela de Informação Complementar do Documento Fiscal - Destina-se a consolidar as indicações da legislação pertinente, a descrição das situações específicas correspondentes a tratamentos tributários diferenciados, locais de entrega quando diverso do endereço do destinatário e outras situações exigidas na legislação para preenchimento no campo Informações Complementares na emissão de documento fiscal. Deverão ser informadas todas as Informações Complementares existentes nos documentos fiscais emitidos e nos documentos fiscais de entradas nos casos em que houver referência a um documento fiscal. 2.4.2.5 - Tabela de Observações do Lançamento Fiscal - será usada para consolidar anotações variadas determinadas pela legislação pertinente nos lançamentos fiscais, tais como: ajustes efetuados por diferimento parcial de imposto, antecipações, diferencial de alíquota etc. 2.4.2.6 - Tabela de Identificação das Unidades de Medidas - tem o objetivo de descrever as unidades de medidas utilizadas no arquivo digital. 2.4.2.7 - Tabela Fatores de Conversão de Medidas - será usada para informar os fatores de conversão dos itens discriminados na Tabela de Identificação do Item (Produtos e Serviços) para a unidade utilizada na elaboração do inventário. 2.4.2.8 - Tabela Cadastro de Bens ou Componentes do Ativo Imobilizado - 0300: a tabela será elaborada observando-se o seguinte: a) deverá ser utilizado código individualizado atribuído pelo contribuinte em seu controle patrimonial; b) o código não pode ser duplicado ou atribuído a bens ou componentes diferentes; c) não é permitida a reutilização de código que tenha sido atribuído a qualquer bem ou componente anteriormente; d) a discriminação do item deve indicar precisamente o mesmo, sendo vedadas discriminações diferentes para o mesmo item no mesmo período ou discriminações genéricas; 2.4.3- Os códigos constantes das tabelas elaboradas pelo informante deverão ser referenciados em pelo menos um dos registros do arquivo. 2.4.4- Para cada código utilizado em um dos registros do arquivo deve existir um correspondente na tabela elaborada pelo informante. 2.4.5- Regras de preenchimento de campos alfanuméricos (C) cujo conteúdo representa código: a) Informar o código próprio utilizado no sistema do contribuinte; b) Eventuais caracteres de formatação serão tratados como parte integrante do código que representam. Exemplo (código): código "3322CBA991" è |3322CBA991| código "998877665544" è |998877665544| código "1234 ABC/001" è |1234 ABC/001| código "Paraf 1234-010" è |Paraf 1234-010| código "Anel Borr 11.00-010" è |Anel Borr 11.00-010| código "Fornecedor 1234-10" è |Fornecedor 1234-10| 15 2.5- BLOCOS DO ARQUIVO Entre o registro inicial e o registro final, o arquivo digital é constituído de blocos, referindo-se cada um deles a um agrupamento de documentos e outras informações. 2.5.1 - Tabela Blocos Bloco Descrição 0 Abertura, Identificação e Referências C Documentos Fiscais I - Mercadorias (ICMS/IPI) D Documentos Fiscais II - Serviços (ICMS) E Apuração do ICMS e do IPI G Controle do Crédito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP H Inventário Físico K Controle da Produção e do Estoque 1 Outras Informações 9 Controle e Encerramento do Arquivo Digital 2.5.2- Observações: a) O arquivo digital é composto por blocos de informação, cada qual com um registro de abertura, com registros de dados e com um registro de encerramento; b) Após o Bloco 0, inicial, a ordem de apresentação dos demais blocos é a seqüência constante na Tabela Blocos acima; c) Salvo quando houver especificação em contrário, todos os blocos são obrigatórios e o respectivo registro de abertura indicará a presença ou a ausência de dados informados. 2.6- REGISTROS DOS BLOCOS O arquivo digital pode ser composto com os registros abaixo descritos: 2.6.1- Tabela Registros e de obrigatoriedade de apresentação. 2.6.1.1 - Abertura do arquivo digital e Bloco 0 Bloco Descrição Registro Nível Ocorrência Obrigatoriedade do registro (Todos os contribuintes) 0 Abertura do Arquivo Digital e Identificação da entidade 0000 0 1 O 0 Abertura do Bloco 0 0001 1 1 O 0 Dados Complementares da entidade 0005 2 1 O 0 Dados do Contribuinte Substituto ou Responsável pelo ICMS Destino 0015 2 V OC 0 Dados do Contabilista 0100 2 1 O 16 0 Tabela de Cadastro do Participante 0150 2 V OC 0 Alteração da Tabela de Cadastro de Participante 0175 3 1:N OC 0 Identificação das unidades de medida 0190 2 V OC 0 Tabela de Identificação do Item (Produtos e Serviços) 0200 2 V OC 0 Alteração do Item 0205 3 1:N OC 0 Código de produto conforme Tabela ANP (Combustíveis) 0206 3 1:1 OC 0 Consumo Específico Padronizado 0210 3 1:N OC 0 Fatores de Conversão de Unidades 0220 3 1:N OC 0 Cadastro de bens ou componentes do Ativo Imobilizado 0300 2 V OC 0 Informação sobre a Utilização do Bem 0305 3 1:1 OC 0 Tabela de Natureza da Operação/ Prestação 0400 2 V OC 0 Tabela de Informação Complementar do documento fiscal 0450 2 V OC 0 Tabela de Observações do Lançamento Fiscal 0460 2 V OC 0 Plano de contas contábeis 0500 2 V O (se existir 0300) 0 Centro de custos 0600 2 V O (se existir 0305) 0 Encerramento do Bloco 0 0990 1 1 O 2.6.1.2 - Bloco C Obrigatoriedade do registro Perfil A Perfil B Perfil C 17 B l o c o Descriçã o Re gis tro N ív el Oco rrên cia Entra da Saí da Entra da Saída Entra da Saí da C Abertura do Bloco C C0 01 1 1 O O O O O 0 C Documen to - Nota Fiscal (código 01), Nota Fiscal Avulsa (código 1B), Nota Fiscal de Produtor (código 04), e Nota Fiscal Eletrônic a (código 55), Nota Fiscal Eletrônic a ao Consumi dor Final (código 65) C1 00 2 V OC OC OC OC OC OC C Informaç ão complem entar dos document os fiscais quando das operaçõe s interestad uaisdestinada s a consumid or final não contribuin te - EC 87/15 C1 01 3 1:1 OC OC OC OC OC OC C Operaçõe s com ICMS ST recolhido para UF diversa do destinatár C1 05 3 1:1 OC OC OC OC N N 18 io do document o fiscal (Código 55) C Complem ento de Documen to - Informaç ão Complem entar da Nota Fiscal (código 01, 1B, 55) C1 10 3 1:N OC OC OC OC N N C Complem ento de Documen to - Processo referenci ado C1 11 4 1:N OC OC OC OC N N C Complem ento de Documen to - Documen to de Arrecada ção Referenci ado C1 12 4 1:N OC OC OC OC N N C Complem ento de Documen to - Documen to Fiscal Referenci ado C1 13 4 1:N OC OC OC OC N N C Complem ento de Documen to - Cupom Fiscal Referenci ado C1 14 4 1:N OC OC OC OC N N C Local de coleta e/ou entrega (CÓDIGO S 01, 1B e 04) C1 15 4 1:N N OC N OC N N 19 C Cupom Fiscal Eletrônic o - CF-e referenci ado C1 16 4 1:N OC OC OC OC N N C Complem ento de Documen to - Operaçõe s de Importaç ão (código 01 e 55) C1 20 3 1:N OC N OC N N N C Complem ento de Documen to - ISSQN, IRRF e Previdên cia Social C1 30 3 1:1 N OC N OC N N C Complem ento de Documen to - Fatura (código 01) C1 40 3 1:1 OC OC OC OC N N C Complem ento de Documen to - Vencime nto da Fatura (código 01) C1 41 4 1:N O(Se existir C140 ) O( Se exi stir C1 40) O(Se existi r C140 ) O(Se existir C140) N N C Complem ento de Documen to - Volumes Transport ados (código 01 e 04) Exceto Combustí veis C1 60 3 1:1 N OC N OC N N C Complem ento de Documen to - Operaçõe s com C1 65 3 1:N N OC N OC N N 20 combustí veis (código 01) C Complem ento de Documen to - Itens do Documen to (código 01, 1B, 04 e 55) C1 70 3 1:N O(Se existir C100 ) O( Se exi stir C1 00) O(Se existi r C100 ) O(Se existir C100) N N C Complem ento de Item - Armazen amento de Combustí veis (código 01,55) C1 71 4 1:N OC N OC N N N C Complem ento de Item - Operaçõe s com ISSQN (código 01) C1 72 4 1:1 N OC N OC N N C Complem ento de Item - Operaçõe s com Medicam entos (código 01,55) C1 73 4 1:N OC OC OC OC N N C Complem ento de Item - Operaçõe s com Armas de Fogo (código 01) C1 74 4 1:N N OC N OC N N C Complem ento de Item - Operaçõe s com Veículos Novos (código 01,55) C1 75 4 1:N OC OC OC OC N N 21 C Complem ento de Item - Ressarci mento de ICMS em operaçõe s com Substituiç ão Tributária (código 01,55) C1 76 4 1:N N OC N OC N N C Complem ento de Item - Operaçõe s com Produtos Sujeitos a Selo de Controle IPI (código 01) C1 77 4 1:1 N OC N OC N N C Complem ento de Item - Operaçõe s com Produtos Sujeitos a Tributaçã o de IPI por Unidade ou Quantida de de produto C1 78 4 1:1 N OC N OC N N C Complem ento de Item - Informaç ões Complem entares ST (código 01) C1 79 4 1:1 N OC N OC N N C Registro Analítico do Documen to (código 01, 1B, 04, 55 e 65) C1 90 3 1:N O(Se existir C100 ) O( Se exi stir C1 00) O(Se existi r C100 ) O(Se existir C100) O(Se existi r C100 ) O( Se exi stir C1 00) C OBSERV AÇÕES C1 95 3 1:N OC OC OC OC OC OC 22 DO LANÇAM ENTO FISCAL (CÓDIGO 01, 1B, 04 e 55) C Outras Obrigaçõ es Tributária s, Ajustes e Informaç ões provenien tes de Documen to Fiscal C1 97 4 1:N OC OC OC OC OC OC C Documen to - Resumo Diário das Notas Fiscais de Venda a Consumi dor (código 02) C3 00 2 V N N N OC N OC C Documen tos Cancelad os de Nota Fiscal de Venda a Consumi dor (código 02) C3 10 3 1:N N N N OC N OC C Registro Analítico das Notas Fiscais de Venda a Consumi dor (código 02) C3 20 3 1:N N N N O(Se existir C300 e VL_DO C(C30 0) > 0) N O( Se exi stir C3 00 e VL _D OC (C3 00) > 0) C Itens dos Resumos Diários dos Documen C3 21 4 1:N N N N O(Se existir C320 e VL_DO N N 23 tos (código 02) C(C30 0) > 0) C Nota Fiscal de venda a consumid or (código 02) C3 50 2 V N OC N N N N C Itens do document o (código 02) C3 70 3 1:N N O( Se exi stir C3 50) N N N N C Registro Analítico das Notas Fiscais de Venda a Consumi dor (código 02) C3 90 3 1:N N O( Se exi stir C3 50) N N N N C Equipam ento ECF (código 02, 2D e 60) C4 00 2 1:N N OC N OC N OC C Redução Z (código 02, 2D e 60) C4 05 3 1:N N O( Se exi stir C4 00) N O(Se existir C400) N O( Se exi stir C4 00) C PIS e COFINS Totalizad os no Dia (código 02 e 2D) C4 10 4 1:1 N OC N OC N N C Registro dos Totalizad ores Parciais da Redução Z (código 02, 2D e 60) C4 20 4 1:N N O( Se exi stir C4 00) N O(Se existir C400) N O( Se exi stir C4 00) C Resumo de itens do moviment C4 25 5 1:N N N N O(se existir C420 e não N N 24 o diário (código 02 e 2D) existir C495 e COD_ TOT_P AR(C4 20)= xxTnnn n ou Tnnnn ou Fn ou In ou Nn) C Registro dos Totalizad ores Parciais da Redução Z (código 02, 2D e 60) C4 60 4 1:N N O( Se exi stir C4 00 e não exi stir C4 95) N N N N C Complem ento do Cupom Fiscal Eletrônic o Emitido por ECF - CF-e- ECF (código 60). C4 65 5 1:1 N O( Se exi stir C4 60 e CO D_ MO D= 60) N N N N C Itens do Documen to Fiscal Emitido por ECF (código 02 e 2D) C4 70 5 1:N N O( Se exi stir C4 60) N N N N C Registro Analítico do moviment o diário (código 02, 2D e 60)”. C4 90 4 1:N N O( Se exi stir C4 00) N O(Se existir C400) N O( Se exi stir C4 00) C Resumo Mensal de Itens do ECF por Estabelec imento (código C4 95 2 V N O( Se info rma nte for BA( UF( 000 N O(Se inform ante for BA( UF(00 00)=B A) e não N N 25 02 e 2D e 2E) 0)= BA) e não for info rma do C4 60 existir C425) N - de mai s UF´ s N - demais UF´s N N C Nota Fiscal/Co nta de Energia Elétrica (código 06), Nota Fiscal/Co nta de fornecime nto dágua canalizad a (código 29) e Nota Fiscal/Co nsumo Fornecim ento de Gás (Código 28) C5 00 2 V OC OC OC N OC N C Itens do Documen to - Nota Fiscal/Co nta de Energia Elétrica (código 06), Nota Fiscal/Co nta de fornecime nto dágua canalizad a (código 29) e Nota Fiscal/Co nta Fornecim ento de Gás (Código 28) C5 10 3 1:N N O( Se exi stir C5 00) N N N N 26 C Registro Analítico do Documen to - Nota Fiscal/Co nta de Energia Elétrica (código 06), Nota Fiscal/Co nta de fornecime nto dágua canalizad a (código 29) e Nota Fiscal/Co nta Fornecim ento de Gás (Código 28) C5 90 3 1:N O(Se existir C500 ) O( Se exi stir C5 00) O(Se existi r C500 ) N O(Se existi r C500 ) N C Consolid ação Diária de Notas Fiscais/C ontas de Energia Elétrica (Código 06),Nota Fiscal/Co nta de Fornecim ento d´água (código 29) e Nota Fiscal/Co nta de Fornecim ento de Gás (Código 28) - (Empresa s não obrigadas ao Convênio ICMS 115/03) C6 00 2 V N N N OC N N C Documen tos cancelad os - Consolid ação diária de C6 01 3 1:N N N N OC N N 27 notas fiscais/co nta de energia elétrica (Código 06), nota fiscal/con ta de fornecime nto de água (código 29) e nota fiscal/con ta de fornecime nto de gás (código 28) C Itens do Documen to Consolid ado - Notas Fiscais/C ontas de Energia Elétrica (Código 06), Nota Fiscal/Co nta de Fornecim ento d´água (código 29) e Nota Fiscal/Co nta de Fornecim ento de Gás (Código 28) - (Empresa s não obrigadas ao Convênio ICMS 115/03) C6 10 3 1:N N N N O(Se existir C600) N N C Registro Analítico dos Documen tos - Notas Fiscais/C ontas de Energia Elétrica C6 90 3 1:N N N N O(Se existir C600) N N 28 (Código 06), Nota Fiscal/Co nta de Fornecim ento d´água (código 29) e Nota Fiscal/Co nta de Fornecim ento de Gás (Código 28) C Consolid ação dos Documen tos Nota Fiscal/Co nta Energia Elétrica (código 06) emitidas em via única - (Empresa s obrigadas à entrega do arquivo previsto no Convênio ICMS 115/03) e Nota Fiscal/Co nta de Fornecim ento de Gás Canaliza do (Código 28) C7 00 2 V N OC N OC N N C Registro Analítico dos Documen tos - Nota Fiscal/Co nta Energia Elétrica (código 06) emitidas em via única C7 90 3 1:N N O( Se exi stir C7 00) N O(Se existir C700) N N 29 C Registro de Informaç ões de ICMS ST por UF C7 91 4 1:N N OC N OC N N C CUPOM FISCAL ELETRÔ NICO - SAT (CF- e-SAT) (CÓDIGO 59) C8 00 2 V N OC N N N N C REGIST RO ANALÍTI CO DO CF-e- SAT (CODIGO 59) C8 50 3 1:N N OC N N N N C Identifica ção do equipame nto SAT- CF-e (Código 59) C8 60 2 1:N N N N OC N OC C RESUMO DIÁRIO DO CF-e- SAT (CÓDIGO 59) POR EQUIPA MENTO SAT-CF- e C8 90 3 1:N N N N OC N O( Se exi stir C8 60) C Encerram ento do Bloco C C9 90 1 1 O O O O O O .............................................................................................................................................................. 2.6.1.4 - Bloco E Bloco Descrição Registro Nível Ocorrência Obrigatoriedade do registro (Todos contribuintes) E Abertura do Bloco E E001 1 1 O E Período de Apuração do ICMS E100 2 V O 30 E Apuração do ICMS - Operações Próprias E110 3 1:1 O E Ajuste/Benefício/Incentivo da Apuração do ICMS E111 4 1:N OC E Informações Adicionais dos Ajustes da Apuração do ICMS E112 5 1:N OC E Informações Adicionais dos Ajustes da Apuração do ICMS - Identificação dos documentos fiscais E113 5 1:N OC E Informações Adicionais da Apuração do ICMS - Valores Declaratórios E115 4 1:N OC E Obrigações do ICMS a Recolher - Obrigações Próprias E116 4 1:N OC E Período de Apuração do ICMS - Substituição Tributária E200 2 V OC E Apuração do ICMS - Substituição Tributária E210 3 1:1 O(Se existir E200) E Ajuste/Benefício/Incentivo da Apuração do ICMS - Substituição Tributária E220 4 1:N OC E Informações Adicionais dos Ajustes da Apuração do ICMS Substituição Tributária E230 5 1:N OC E Informações Adicionais dos Ajustes da Apuração do ICMS Substituição Tributária - Identificação dos documentos fiscais E240 5 1:N OC E Obrigações do ICMS a Recolher - Substituição Tributária E250 4 1:N OC E Período de Apuração do fundo de combate à pobreza e do ICMS Diferencial de Alíquotas – UF Origem/Destino EC 87/15 E300 2 V OC E Apuração do ICMS Diferencial de Alíquota - UF Origem/Destino EC 87/15 E310 3 1:1 OC E Ajuste/Benefício/Incentivo da Apuração do fundo de combate à pobreza e do ICMS Diferencial de Alíquotas – UF Origem/Destino EC 87/15 E311 4 1:N OC E Informações Adicionais dos Ajustes da Apuração do fundo de combate à pobreza e do E312 5 1:N OC 31 ICMS Diferencial de Alíquotas – UF Origem/Destino EC 87/15 E Informações Adicionais da Apuração do fundo de combate à pobreza e do ICMS Diferencial de Alíquotas – UF Origem/Destino EC 87/15 Identificação dos Documentos Fiscais E313 5 1:N OC E Obrigações do ICMS recolhido ou a recolher – Fundo de Combate à Pobreza e Diferencial de Alíquotas – UF Origem/Destino EC 87/15 E316 4 1:N OC E Período de Apuração do IPI E500 2 V OC E Consolidação dos Valores de IPI E510 3 1:N OC E Apuração do IPI E520 3 1:1 O(Se existir E500) E Ajustes da Apuração do IPI E530 4 1:N OC E Encerramento do Bloco E E990 1 1 O 2.6.1.5 - Bloco G: Bloco Descrição Registro Nível Ocorrência Obrigatoriedade do registro (Todos contribuintes) G Abertura do Bloco G G001 1 1 O G ICMS - Ativo Permanente - CIAP G110 2 V OC G Movimentação de Bem do Ativo Imobilizado G125 3 1:N O(se existir G110) G Outros créditos CIAP G126 4 1:N OC G Identificação do documento fiscal G130 4 1:N O(se existir G125) G Identificação do item do documento fiscal G140 5 1:N O(se existir G130) G Encerramento do Bloco G G990 1 1 O 2.6.1.6 - Bloco H Bloco Descrição Registro Nível Ocorrência Obrigatoriedade do registro (Todos contribuintes) H Abertura do Bloco H H001 1 1 O 32 H Totais do Inventário H005 2 V OC H Inventário H010 3 1:N OC H Informação complementar do Inventário H020 4 1.N OC H Encerramento do Bloco H H990 1 1 O 2.6.1.7 - Bloco K Bloco Descrição Registro Nível Ocorrência Obrigatoriedade do bloco (Todos os contribuintes) K Abertura do Bloco K K001 1 1 O K Período de Apuração do ICMS/IPI K100 2 V OC K Estoque Escriturado K200 3 1:N OC K Desmontagem de mercadorias – Item de Origem K210 3 1:N OC K Desmontagem de mercadorias – Item de Destino K215 4 1:N OC K Outras Movimentações Internas entre Mercadorias K220 3 1:N OC K Itens Produzidos K230 3 1:N OC K Insumos Consumidos K235 4 1:N OC K Industrialização Efetuada por Terceiros – Itens Produzidos K250 3 1:N OC K Industrialização em Terceiros – Insumos Consumidos K255 4 1:N OC K Reprocessamento/Reparo de Produto/Insumo K260 3 1:N OC K Reprocessamento/Reparo – Mercadorias Consumidas e/ou Retornadas K265 4 1:N OC K Correção de Apontamento dos Registros K210, K220, K230, K250 e K260 K270 3 1:N OC K Correção de Apontamento e Retorno de Insumos dos Registros K215, K220, K235, K255 e K265 K275 4 1:N OC 33 K Correção de Apontamento – Estoque Escriturado K280 3 1:N OC K Encerramento do Bloco K K990 1 1 O .............................................................................................................................................................. 2.6.1.9 - Bloco 9 e Encerramento do arquivo digital Bloco Descrição Registro Nível Ocorrência Obrigatoriedade do registro (Todos contribuintes) 9 Abertura do Bloco 9 9001 1 1 O 9 Registros do Arquivo 9900 2 V O 9 Encerramento do Bloco 9 9990 1 1 O 9 Encerramento do Arquivo Digital 9999 0 1 O Nas tabelas constam as seguintes notações: OBRIGATORIEDADE DO REGISTRO O = O registro é sempre obrigatório. OC = O registro é obrigatório, se houver informação a ser prestada. Ex. Registro C100 - só deverá ser apresentado se houver movimentação ou operaçõesutilizando os documentos de códigos 01, 1B, 04 ou 55. O(...) = O registro é obrigatório se atendida a condição. Ex. Registro D590 - O(Se existir D500) - O registro é obrigatório sempre que houver o registro D500. N = O registro não deve ser informado. Ex. Registro D110 - em operações de aquisição de serviços não deve ser apresentado. Ex. Registros de aberturas e de encerramentos de blocos são sempre obrigatórios e estão grafados na tabela acima como “O”. Ex. Registros E100 e registro E110 (Obrigatoriedade = “O” - são sempre obrigatórios e o registro E111 (Obrigatoriedade = “OC”) será obrigatório se houver ajuste na apuração do ICMS. 2.6.2- Observações: a) A ordem de apresentação dos registros é seqüencial e ascendente; b) São obrigatórios os registros de abertura e de encerramento do arquivo e os registros de abertura e encerramento de cada um dos blocos que compuserem o arquivo digital, relacionado na Tabela Blocos; c) Também são exigidos os registros que trazem a indicação "Registro obrigatório"; d) Os registros que contiverem a indicação "Ocorrência - um (por arquivo)" devem figurar uma única vez no arquivo digital; e) Os registros que contiverem itens de tabelas, totalizações, documentos (dentre outros) podem ocorrer uma ou mais vezes no arquivo por determinado tipo de situação. Estes registros trazem a indicação "Ocorrência - vários (por arquivo)", "Ocorrência - um (por período)", "Ocorrência - vários (por período), etc.". f) Um registro "Registro Pai" pode ocorrer mais de uma vez no arquivo e traz a indicação "Ocorrência - vários por arquivo"; g) Um registro dependente ("Registro Filho") detalha o registro principal e traz a indicação: 34 "Ocorrência - 1:1", significando que somente deverá haver um único registro Filho para o respectivo registro Pai; "Ocorrência - 1:N" significa que poderá haver vários registros Filhos para o respectivo registro Pai. h) A geração do arquivo requer a existência de pelo menos um "Registro Pai" quando houver um "Registro Filho". Exemplo (dependência): Dependência Pai-Filho ocorrência nível Registro Principal: um por documento (registro PAI) 1 2 nota fiscal/nota fiscal de produtor FILHO - um por registro PAI 1:N 3 Operações de importação FILHO - um por registro PAI 1:1 3 ISSQN FILHO - vários por registro PAI 1:1 3 Fatura FILHO - vários por registro PAI 1:N 4 vencimento da fatura FILHO - um por registro PAI 1:1 3 volumes transportados FILHO - um por registro PAI 1:1 3 complemento do documento FILHO - vários por registro PAI 1:N 3 itens do documento FILHO - um por registro PAI 1:1 4 Operações com ISSQN FILHO - um por registro PAI 1:N 4 operações com medicamentos FILHO - um por registro PAI 1:N 4 operações com armas de fogo FILHO - vários por registro PAI 1:N 4 operações com veículos novos i) São mutuamente excludentes os registros referentes à representação do documento, na íntegra (e os respectivos registros dependentes), e os registros referentes a resumos do mesmo documento. Ou seja, somente uma das ocorrências será aceita, de acordo com o perfil de apresentação da EFD. Exemplo (registros de resumo de documentos): Se for exigido o registro " CONSOLIDAÇÃO DIÁRIA DE NOTAS FISCAIS/CONTAS DE ENERGIA ELÉTRICA (CÓDIGO 06" não deve ser informado o registro " NOTA FISCAL/CONTA DE ENERGIA ELÉTRICA (CÓDIGO 06), exceto para informação de operações interestaduais. j) O enquadramento das empresas em determinado perfil de apresentação da EFD será conforme dispuser a legislação estadual. Não havendo o enquadramento do estabelecimento em um determinado perfil, deverão ser apresentados os registros referentes ao Perfil A. 2.7- CAMPOS DOS REGISTROS 2.7.1- Tabela Campos Item Descrição Nº Indica o número do campo em um dado registro 35 Campo Indica o mnemônico do campo. Descrição Indica a descrição da informação requerida no campo respectivo. § Deve-se atentar para as observações relativas ao preenchimento de cada campo, quando houver. Tipo Indica o tipo de caractere com que o campo será preenchido, de acordo com as regras gerais já descritas. § N - Numérico; § C - Alfanumérico. Tam Indica a quantidade de caracteres com que cada campo deve ser preenchido. § A indicação de um algarismo após um campo (N) representa o seu tamanho máximo; § A indicação "-" após um campo (N) significa que não há um número máximo de caracteres; § A indicação de um algarismo após um campo (C) representa o seu tamanho máximo, no caso geral; § A indicação "-" após um campo (C) representa que seu tamanho máximo é 255 caracteres, no caso geral; § A indicação "65536" após um campo (C) representa que seu tamanho máximo é 65.536 caracteres, excepcionalmente. § O caractere “*” (asterisco) no tamanho de campo indica que o campo deverá ser preenchido exatamente com o número de caracteres informado. Dec Indica a quantidade de caracteres que devem constar como casas decimais, quando necessárias. § A indicação de um algarismo representa a quantidade máxima de decimais do campo (N); § A indicação "-" após um campo (N) significa que não deve haver representação de casas decimais. 3- REFERÊNCIAS PARA O ARQUIVO DIGITAL 3.1- VERSÃO DO LEIAUTE DA EFD. 3.1.1 - da Tabela Versão do Leiaute: Código Versão leiaute instituído por Obrigatoriedade (Início) 001 100 Ato COTEPE 01/01/2008 002 101 Ato COTEPE 01/01/2009 003 102 Ato COTEPE 01/01/2010 004 103 Ato COTEPE 01/01/2011 005 104 Ato COTEPE 01/01/2012 006 105 Ato COTEPE 01/07/2012 007 106 Ato COTEPE 01/01/2013 008 107 Ato COTEPE 01/01/2014 009 108 Ato COTEPE 01/01/2015 010 109 Ato COTEPE 01/01/2016’ 011 110 Ato COTEPE 01/01/2017 .................................................................................................................................................................... 4- REFERÊNCIAS PARA OS DOCUMENTOS FISCAIS 36 4.1- CODIFICAÇÃO DOS DOCUMENTOS 4.1.1- Tabela Documentos Fiscais do ICMS Código Descrição Modelo 01 Nota Fiscal 1/1A 1B Nota Fiscal Avulsa - 02 Nota Fiscal de Venda a Consumidor 2 2D Cupom Fiscal - 2E Cupom Fiscal Bilhete de Passagem - 04 Nota Fiscal de Produtor 4 06 Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica 6 07 Nota Fiscal de Serviço de Transporte 7 08 Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas 8 8B Conhecimento de Transporte de Cargas Avulso - 09 Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas 9 10 Conhecimento Aéreo 10 11 Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas 11 13 Bilhete de Passagem Rodoviário 13 14 Bilhete de Passagem Aquaviário 14 15 Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem 15 17 Despacho de Transporte 17 16 Bilhete de Passagem Ferroviário 16 18 Resumo de Movimento Diário 18 20 Ordem de Coleta de Cargas 20 21 Nota Fiscal de Serviço de Comunicação 21 22 Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicação 22 23 GNRE 23 37 24 Autorização de Carregamento e Transporte 24 25 Manifesto de Carga 25 26 Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas 26 27 Nota Fiscal De Transporte Ferroviário De Carga - 28 Nota Fiscal/Conta de Fornecimento de Gás Canalizado - 29 Nota Fiscal/Conta De Fornecimento D'água Canalizada - 55 Nota Fiscal Eletrônica 57 Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e - 59 Cupom Fiscal Eletrônico CF-e-SAT - 60 Cupom Fiscal Eletrônico CF-e-ECF 60 65 Nota Fiscal Eletrônica para Consumidor Final 65 ..................................................................................................................................................................... 4.1.2- Tabela Situação do Documento Código Descrição 00 Documento
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