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aula 1, 2 e 3 feridas

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Profª Débora varela
EPIDERME
 Células ficam firmemente ligadas em camadas, que constituem uma
barreira protetora;
 Totalmente substituída a cada 4 semanas;
3
o Avascular;
o Mais externa;
o Mais Fina; 
o Resistente;
EPIDERME
 Coloração da pele:
Pigmento melanina (acastanhado);
Caroteno (amarelo-alaranjado);
Vermelho-púrpura (leito vascular subjacente)
 A cor pode ser modificada pela espessura cutânea e
presença de edema;
4
EPIDERME
 Extrato Córneo
 Camada Basal ou Estrato Germinativo
5
DERME
 Consiste em tecido conjuntivo ou colágeno (proteína
resistente e fibrosa que capacita a pele a resistir à laceração);
 Permite que a pele seja estirada pelos movimentos corporais;
 Constitui-se também de receptores sensoriais, nervos, vasos
sanguíneos, linfáticos e apêndices (folículos pilosos, glândulas
sebáceas e sudoríparas);
6
CAMADA SUBCUTÂNEA
 Tecido adiposo
Armazena gordura (energia), isolamento térmico e proteção com
seu efeito de amortecimento.;
7
Função da pele
Proteção: Barreira mecânica
Termoregulação
Excreção: água, eletrólitos
Sensibilidade
Exposição: agressão: física, química, 
mecânica
Metabolismo: síntese Vit D na pele
Imagem Corporal: aparência
O termo ferida é utilizado como sinônimo de lesão 
tecidual, deformidade ou solução de continuidade;
Pode atingir desde a epiderme, até estruturas mais 
profundas, como fáscias e músculos, articulações, 
cartilagens, tendões, ossos, órgãos cavitários.
1. Quanto a espessura;
2. Quanto a etiologia;
3. Quanto a evolução;
4. Quanto à presença de infecção;
5. Quanto ao comprometimento tecidual;
Desenvolvem-se como consequência de uma agressão ao 
tecido vivo por agentes físicos, químicos, térmicos ou 
biológicos;
10 CLASSIFICAÇÃO
As feridas podem ser causadas por
 fatores extrínsecos, como incisão cirúrgica e 
lesões acidentais por corte ou trauma
 fatores intrínsecos, como feridas produzidas 
por infecção, úlceras crônicas e vasculares e 
neoplasias
1. Quanto a espessura
- Superficial: atinge epiderme e derme;
- Profunda superficial: Destrói epiderme, derme e tecido
subcutâneo;
- Profunda total: Atinge tecido muscular e estruturas
adjacentes, como tendões, cartilagens e ossos;
12 CLASSIFICAÇÃO
13
Superficial
Profunda Superficial
Profunda Total
Acidental ou traumática:
Intencional ou cirúrgica:
Patológica:
Iatrogênica:
Fatores causais externos:
Acidental ou traumática: ocorre de 
maneira imprevista, sendo provocada por 
objetos cortantes, contundentes, 
perfurantes, lacerantes, inoculação de 
venenos, mordeduras e queimaduras em 
geral.
Patológicas: são 
lesões secundárias 
à uma determinada 
doença de base
Intencional ou 
cirúrgica: quando é 
realizada de acordo 
com um fim 
terapêutico proposto.
Iatrogênicas: feridas 
resultantes de 
procedimentos ou 
tratamentos 
(radioterapia)
Fatores causais 
externos: feridas 
resultantes de pressão 
contínua exercida pelo 
peso do corpo, 
fricção, cisalhamento 
e umidade - úlceras 
por pressão
3. Quanto a evolução
Agudas: geralmente são feridas traumáticas,
desencadeamento imediato do processo de hemostasia. Ex:
corte, escoriações.
Crônicas: Longa duração. Ocorre um desvio na sequência do
processo cicatricial fisiológico;
21 CLASSIFICAÇÃO
Feridas limpas:
são feridas não 
infectadas, livres de 
microrganismos 
patogênicos.
Potencialmente 
contaminadas:
ocorrem em tecidos de baixa 
colonização, sem 
contaminação significativa 
prévia. Há contaminação 
grosseira 
Contaminadas: feridas acidentais recentes 
e abertas, colonizadas por flora bacteriana 
considerável, cirúrgicas quando a técnica 
asséptica é desobedecida
Feridas infectadas: quando há contaminação 
grosseira por detritos ou por microrganismos 
como parasitas, bactérias, vírus ou fungos. 
Apresentam evidências do processo infeccioso, 
como tecido desvitalizado, exsudação purulenta 
e odor característico.
São classificadas em 4 estágios:
Estágio I: pele íntegra com sinais de 
hiperemia, descoloração ou endurecimento.
Estágio II: Perda parcial de tecido 
envolvendo a epiderme ou derme, ulceração 
superficial com presença de bolhas ou 
cratera rasa
Estágio III: perda total do tecido 
cutâneo, necrose do tecido 
subcutâneo até a fáscia muscular.
Estágio IV: grande destruição 
tecidual, com necrose, atingindo 
músculos, tendões e ossos.
Feridas mecânicas: feridas traumáticas, 
causadas por traumatismos externos, 
cortante ou penetrante, inclui 
esmagamentos e cortes.
Feridas laceradas: apresentam margens 
irregulares, como as produzidas por caco 
de vidro ou arame farpado.
Feridas químicas: causadas pela ação de 
ácidos ou bases muito fortes e alguns sais 
e gases
Feridas térmicas: feridas que se 
desenvolvem como resultado do calor ou 
frio extremo.
Feridas por eletricidade: causadas por 
raios ou contato com objeto 
energizado (rede elétrica)
Feridas por radiação: causadas pela longa 
exposição a raios solares, RX ou outro tipo 
de radiação.
Feridas incisas:
produzidas por um 
instrumento 
cortante, faca, 
bisturi, etc.
Feridas contusas: produzida por ação 
contundente de objetos rombos. 
Caracterizam-se por traumatismos das 
partes moles, hemorragias e edema.
Feridas perfurantes: produzidas por arma 
de fogo, ou arma branca. Produzem 
pequena abertura na pele, porém podem 
atingir camadas teciduais profundas e 
órgãos, causando hemorragia interna.
Feridas oncológicas:
causadas por tumores 
da pele ou 
metástases cutâneas.
Úlcera por pressão: causada por isquemia 
secundária a compressão, essa lesão 
tecidual localizada
Feridas vasculogênicas – pé diabético:
ferida crônica dos pés, resultante de 
complicações da diabetes
Pode ocorrer diminuição da sensibilidade, 
deformidades, diminuição do fluxo 
arterial, que predispõem a ulceração dos 
pés.
Fístulas: trajeto 
anormal que 
conecta superfícies 
podendo ser 
causadas por 
infecção, traumas, 
etc.
Escoriações: a lesão 
surge tangencialmente 
à superfície cutânea, 
com arrancamento da 
pele.
 Equimoses e hematomas: na equimose há 
rompimento dos capilares, porém sem 
perda da continuidade da pele, sendo que 
no hematoma, o sangue extravasado forma 
uma cavidade.
Lesão de escalpamento 
do couro cabeludo:
ocasionada por acidente 
em embarcação fluvial 
na região amazônica.
 Processo cicatricial é dinâmico e
sistêmico e esta ́ diretamente
relacionado a ̀s condiço ̃es gerais do
doente e da resposta do organismo
 Consiste em uma perfeita e
coordenada cascata de eventos
celulares e moleculares que interagem
para que ocorra a repavimentaça ̃o e a
reconstituic ̧a ̃o do tecido
A cicatrizac ̧ão também depende de vários fatores locais 
e gerais, como: 
localizac ̧ão anatômica
raça
técnica cirúrgica utilizada 
Fases da cicatrização
FASE INFLAMATÓRIA
FASE PROLIFERATIVA
(reconstrução e epitelização)
FASE DE MATURAÇÃO 
 FASE INFLAMATÓRIA
 Inicia-se no exato momento da lesão
 O sangramento traz consigo plaquetas, hemácias e 
fibrina, selando as bordas da ferida
 O coágulo formado estabelece uma barreira 
impermeabilizante que protege da contaminação 
FASE INFLAMATÓRIA
Usualmente dura 24 – 48 horas e se 
completa em ate ́ 2 semanas 
Alterações vasculares:
VASOCONSTRIÇA ̃OTampões de plaquetas 
Hemostasia 
Marginalizac ̧ão Neutrófilica 
Neste estágio a área 
em torno da ferida 
apresenta-se com 
calor, rubor, dor e 
edema. 
 FASE PROLIFERATIVA
3 eventos importantes: 
neoangioge ̂nese, fibroplasia e 
epitelização 
Formação de tecido de granulação 
 Inicia-se por volta do 3o dia após a 
lesão, perdura por 2 a 3 semanas e é
o marco inicial da formação da 
cicatriz
 FASE DE MATURAC ̧A ̃O
Contração da Ferida: Este processo e ́ um importante 
aliado da cicatrizac ̧a ̃o das feridas, principalmente 
nas abertas 
Remodelação: remodelagem das fibras de colágeno, 
com aumento das ligações transversas e melhor 
alinhamento do colágeno, ao longo das linhas de 
tensa ̃o 
A fase de maturação dura toda a vida da ferida 
Primeira intenção:
Quando as bordas são apostas ou 
aproximadas, havendo perda 
mínima de tecido, ausência de 
infecção e mínimo edema
A formação de tecido de granulação 
não é visível. Exemplo: ferimento 
suturado cirurgicamente 
Primeira intenção:
Formas de Cicatrização55
Cicatrização por primeira intenção
•Bordas aproximadas por suturas
•Perda tecidual minima
•Pouca drenagem
Primeira Intenção
 Ideal;
 Geralmente Limpa;
 Junção dos Bordos por meio da sutura ou aproximação,
com reduzido potencial de infecção;
 Cicatrização mais rápida, em média de 10 dias;
 Cicatriz mais fina e melhor qualidade estética;
5
6
Segunda intenção
ocorre perda excessiva de tecido com 
a presença ou não de infecção
A aproximação primária das bordas 
na ̃o é possível
As feridas são deixadas abertas e se 
fecharão por meio de contração e 
epitelização
Formas de Cicatrização58
Cicatrização por segunda intenção
•Perda de tecidual total
•Abertas com grande espessura
Ferida mantida aberta;
Tipo de cicatrização relacionada a ferimentos infectados
 Geralmente reações inflamatórias;
 Perda extensa de tecido e células, onde não é possível
realizar a junção dos bordos;
6
0
Segunda Intenção
 Maior produção de colágeno e tempo de reepitelização
prolongado;
 Crescimento de quantidade abundante tecido de
granulação para completar o reparo;
Resultados estéticos menos favoráveis;
Ex. abcessos, úlceras venosas;
6
1
6
2
Cicatrização – 2ª Intenção 
Granulação 
 Terceira intenc ̧a ̃o
Aproximac ̧a ̃o das margens da ferida (pele e 
subcuta ̂neo) apo ́s o tratamento aberto 
inicial
Isto ocorre principalmente quando ha ́
presenc ̧a de infecça ̃o na ferida, que deve 
ser tratada primeiramente, para enta ̃o ser 
suturada posteriormente 
Formas de Cicatrização64
Cicatrização por terceira intenção
•Perda de tecidual total
•Abertas com grande espessura
•Permanece aberta por um período
sendo suturada depois
Terceira Intenção
 Existem fatores que retardam o processo de
cicatrização, como aplicação de drenos, ostomias e
feridas cirúrgicas infectadas;
 Também feridas que não foram suturadas inicialmente,
que se romperam ou foram reabertas para drenagem de
exsudatos e que após três a cinco dias serão
ressuturadas;
6
5
SILVA, 
G.R.F
6
6
Tipos de cicatrização
Fatores que afetam a cicatrização
- HEMATOMAS – Constituem um meio excelente de cultura
para microorganismos, e propiciam a formação de edemas
e cicatrizes defeituosas;
- EDEMA – Interfere na proliferação celular e na síntese
protéica ►diminui o fluxo sanguíneo e metabolismo local e
favorece a necrose e crescimento bacteriano;
6
7
Fatores que afetam a cicatrização
- CONDIÇÕES DE OXIGENAÇÃO E PERFUSÃO TISSULAR –
Deficiência de O2 impede a síntese de colágeno, diminui a
proliferação e migração celulares e reduz a resistência a
infecções;
- CORPO ESTRANHO - Diminui a velocidade do processo
cicatricial e predispõe o organismo a infecções;
6
8
Fatores que afetam a cicatrização
- TECIDO NECRÓTICO – Meio de cultura para
microorganismos, que desencadeia a liberação de enzimas
que interferem no processo de cicatrização;
- - Deve ser removido – autolítico ou mecânico;
- INFECÇÃO – Microorganismos competem com o tecido em
formação pelo O2 e nutrientes; Inibe a produção de
colágeno pelos fibroblastos e estimula os leucócitos a
liberar lisozimas (enzima que destrói o colágeno existente);
6
9
Fatores que afetam a cicatrização
- RESSECAMENTO – Feridas ressecadas perdem fluido rico
em fatores de crescimento que estimulam a angiogênese e
epitelização;
- Falta de umidade predispõe a infecção e impede a
migração celular;
- Feridas mantidas em ambiente úmido cicatrizam três a
cinco vezes mais rapidamente e são menos doloridas;
7
0
Fatores que afetam a cicatrização
- ESTADO NUTRICIONAL – Necessários para suprir os
processos energéticos celulares, síntese de colágeno e
integridade da membrana capilar, interferindo também na
prevenção de infecções;
- DOENÇAS CRÔNICAS – DM, doença vascular periférica,
HAS;
7
1
Fatores que afetam a cicatrização
- TABAGISMO – O ato de fumar reduz a tensão de O2 no
sangue, e a nicotina causa uma ação de vasoconstrição –
gera hipóxia tecidual;
- DROGAS E MEDICAMENTOS – Drogas
imunossupressoras, corticóide...;
* Obesidade, idade avançada, pressão sobre uma área,
complicações vasculares e pulmonares; hipertensão
venosa e insuficiência arterial;
7
2
Obrigada
Avaliação da ferida
Ferida75
É uma ruptura na pele, na membrana
mucosa ou em qualquer outra estrutura
do corpo causada por um agente físico,
químico ou biológico (BORGES, 2008).
Classificação: Crônicas. Ex: UP
Agudas. Ex: abrasões
Pós-operatórias/
Intencionais
Avaliação da Ferida76
Localização
•Risco de contaminação
 Ambiente onde se realiza o cuidado
•Ambiente e pessoa que realiza o
cuidado
•Continuidade do tratamento
Tratamento das feridas
 Avaliar de maneira apropriada, 
para permitir modificações
Terapia tópica selecionada para 
permitir a cicatrização
Tecido necrótico: desbridamento
Avaliar e monitorar a nutrição 
adequada
Tratamento de feridas
Envolve:
 Anamnese
 Investigar: condições em que ocorreram as lesões:
Existe perda de substância?
Há penetração da cavidade?
Classificar a ferida Há perda funcional? 
Existe corpo estranho?
Por qual motivo realizar a avaliação 
da ferida?
Descrever de forma objetiva o que 
está sendo visto
Desenvolver um plano de cuidados 
com estratégias de tratamento
Monitorar a eficácia das estratégias 
de tratamento e acompanhar a 
evolução
Para haver documentação
Avaliação da Ferida82
Medida
•Remoção de tecidos necrosados a ferida
perece aumentar de tamanho;
•Regularidade (Crônicas: 2 a 4 semanas;
Agudas: a cada troca);
•Mensuração linear: maior comprimento
X Largura (Profundidade)
Tamanho (largura e comprimento) em 
centímetros. 
Avaliação da Ferida87
Medida
•Medida da área da ferida
Decalque
Planimetria
Câmera Digital
• Mensuração de volume
Profundidade X Área
Profundidade em centímetros 
Presença de túneis e fístulas, medir em 
centímetros 
Avaliação da Ferida92
Exsudato
• Termos: seroso, sero – sanguinolento,
sanguinolento, sero - purulento e
purulento.
• Odor
Difícil avaliação
Pacientes podem ficar constrangidos
Avaliação da Ferida93
Código Odor
5 Sem odor
4 Odor detectado na remoção da cobertura
4 Odor evidente na exposição da cobertura
2 Odor evidente a uma distancia de um braço do paciente
1 Odor evidente ao entrar no quarto
0 Odor evidente ao entrar na residência/clínica
•Indicador TELLER de Odor da Ferida
Avaliação da Ferida94Exsudato
•Quantidade variável
•Indicador TELLER de vazamento de
exsudato
Código Vazamento de exsudato com relação ao período planejado ou de rotina para troca de cobertura
5 Sem vazamento antes da troca de rotina/planejada
3 Vazamento 2 horas antes da próxima troca de rotina/planejada
3 Vazamento 8 horas antes da próxima troca de rotina/planejada
2 Vazamento 24 horas após a última troca
1 Vazamento 8 horas após a última troca
0 Vazamento 2 horas após a última troca
Drenagem (exudato) cor, odor, 
quantidade
Avaliação da Ferida96
Aparência
• Estágio de cicatrização alcançado ou
complicação;
•Com necrose
Avaliação da Ferida97
Aparência
• Com infecção
•Com esfacelo
•Com tecido de granulação
•Com tecido de epitelização
Presença de tecido necrótico
Avaliação da Ferida109
Dor
• Aumento da dor associado a infecção
•Troca de coberturas e debridamento
•Deve ser excluída
•Uso de escalas de dor
Avaliação da Ferida112
Descolamento
• Feridas cavitárias
•Identificar:tunelização e fístulas
Avaliação da Ferida114
Reavaliação
Avaliação da Ferida116
Borda ou margens
•Margem: etiologia e cicatrização;
•Borda
Classificação da ferida
Segundo a Cor: Vermelha
 indica tecido de granulação 
saudável e limpo
Quando uma ferida começa a 
cicatrizar, cobre seu leito uma 
camada de tecido de 
granulação róseo-pálido, que 
posteriormente torna-se 
vermelho-vivo
 
17 
 
 
 Tipos de tecidos: 
A. Epitelização: neo tecido de revestimento mais frágil que a epiderme. 
B. Granulação: neo tecido de revestimento, proliferação de tecido conjuntivo fibroso. 
C. Necrose: tecido morto. Tipos: esfacelo ou necrose úmida e escara ou necrose seca. 
 
 
 
 
 
 
 
 
GRANULAÇÃO EPITELIZAÇÃO 
NECROSE SECA/ESCARA ESFACELO/ NECROSE ÚMIDA 
Fotos cedidas por Soraia Rizzo 
Classificação da ferida
Segundo a Cor: Amarelo
 indica a presença de exsudato 
ou secreção 
Necessidade de limpeza da 
ferida. 
O exsudato pode ser amarelo-
claro, amarelo-esverdeado ou 
bege
 
17 
 
 
 Tipos de tecidos: 
A. Epitelização: neo tecido de revestimento mais frágil que a epiderme. 
B. Granulação: neo tecido de revestimento, proliferação de tecido conjuntivo fibroso. 
C. Necrose: tecido morto. Tipos: esfacelo ou necrose úmida e escara ou necrose seca. 
 
 
 
 
 
 
 
 
GRANULAÇÃO EPITELIZAÇÃO 
NECROSE SECA/ESCARA ESFACELO/ NECROSE ÚMIDA 
Fotos cedidas por Soraia Rizzo 
Classificação da ferida
Segundo a Cor: Preta
indica a presença de 
necrose. 
O tecido necrótico torna mais 
lenta a cicatrização
Proporciona um local para 
proliferação de 
microrganismos
 
17 
 
 
 Tipos de tecidos: 
A. Epitelização: neo tecido de revestimento mais frágil que a epiderme. 
B. Granulação: neo tecido de revestimento, proliferação de tecido conjuntivo fibroso. 
C. Necrose: tecido morto. Tipos: esfacelo ou necrose úmida e escara ou necrose seca. 
 
 
 
 
 
 
 
 
GRANULAÇÃO EPITELIZAÇÃO 
NECROSE SECA/ESCARA ESFACELO/ NECROSE ÚMIDA 
Fotos cedidas por Soraia Rizzo 
Obrigada

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