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Aula 3 Diapsida Archosauromorpha

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AULA 3 
 
 CLADO DIAPSIDA 
 
ARCHOSAUROMORPHA 
NÃO-DINOSDAURIA 
GEO 04002 – PALEONTOLOGIA 2 
ÁREA 4 - PALEOVERTEBRADOS 
Profa. Marina Bento Soares 
marina.soares@ufrgs.br 
Sala 120 – Depto. de Paleontologia 
e Estratigrafia 
SYNAPSIDA ANÁPSIDOS DIAPSIDA 
ARCHOSAUROMORPHA 
 Aurora dos Arcossauromorfos: TRIÁSSICO (246 – 206 Ma) 
Pangea do início ao fim 
Cosmopolitismo de organismos 
Uniformidade climática (quente e seco) 
Recolonização da Terra 
CARACTERÍSTICAS 
DE 
ARCHOSAUROMORPHA 
 
Diferentes padrões 
posturais 
FORMAS BASAIS: 
RHYNCHOSAURIA 
RHYNCHOSAURIA 
“Fósseis-guia” do Triássico: África, Índia, Europa, Am. Sul 
 África do Sul 
 
•Crânio robusto, forma triangular 
•“Bico” formado pelas pré-maxilas 
•Quadrúpedes, até 2,5 m 
•Membros curtos 
•Postura sprawling 
 
•Placas dentárias com pequenos dentes 
•Aparato maxilo-mandibular: sulcos na 
maxila e cristas no dentário 
•Herbívoros 
•Uma abertura para as narinas externas 
ESQUELETO PÓS-CRANIANO DE UM RINCOSSAURO 
 
RHYNCHOSAURIA 
Hyperodapedon 
Crânio de rincossauro em vistas frontal (acima) e lateral, mostrando 
as grandes aberturas temporais, a narina única e o “bico” característicos 
do grupo. 
Variação morfológica dos 
maxilares de rincossauros 
em vista palatal 
 
a) Presença de um 
único sulco no maxilar; 
 
 
 
 
b) Presença de dois sulcos 
maxilares. 
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA 
Formas basais/ Fam. Stenalorhynchinae/ Fam. Hyperodapedontinae 
RHYNCHOSAURIA 
STENAULORHYNCHINAE 
 Formação Santa Maria 
“Rincossauro de Mariante” 
•Duas cristas no dentário 
•Dois sulcos no maxilar 
•Crânio mais longo 
que largo; órbitas laterais 
•Côndilo ocipital anterior 
à linha do quadrado 
•Faceta tíbia-astrágalo maior 
que a central-astrágalo 
 Triássico Inferior-Médio 
 África, India, Europa 
Brasinorhynchus mariantensis gen. et sp. nov. 
RHYNCHOSAURIA 
HYPERODAPEDONTINAE 
•Uma ou duas cristas no dentário 
•Um ou dois sulcos no maxilar 
•Dentes linguais no dentário 
e na maxila 
•Faceta articular tíbia-astrágalo 
menor que a central-astrágalo 
 
•Crânio mais largo do que longo 
•Órbitas dorsalizadas 
 Formação Santa Maria 
 
Hyperodapedon sp. 
Teyumbaita sulcognathusa 
Triássico Superior 
Brasil, Argentina 
Hyperodapedon sp. 
 RHYNCHOSAURIA 
HYPERODAPEDONTINAE 
 Formação Santa Maria 
 
 
•Uma crista no dentário 
•Um sulco no maxilar 
 
 Triássico Superior 
Europa, Índia, África do Sul, Brasil 
Teyumbaita sulcognathus 
Azevedo & Schultz (1987) 
•Uma crista no dentário 
•Um sulco no maxilar 
 
 
 
 Formação Santa Maria 
 RHYNCHOSAURIA 
HYPERODAPEDONTINAE 
ARCHOSAURIA 
Pterosauria 
Dinosauria 
Rauisúquios 
Crocodilos 
TIPOS DE JUNÇÃO DO CALCANHAR: ASTRÁGALO-CALCÂNEO 
Junção 
Crurotarsal 
Postura ereta 
= aduzida 
Postura sprawling 
= abduzida 
ou semi-ereta 
Junção 
mesotarsal 
Tíbia Fíbula 
ARTICULAÇÃO ASTRÁGALO-CALCÂNEO 
CARACTERÍSTICAS DE ARCHOSAURIA 
Tyrannosaurus rex 
TIPO DE IMPLANTAÇÃO DENTÁRIA: TECODONTE 
lagarto 
lagarto 
crocodilo 
crocodilo 
Dentes inseridos em 
alvéolos individuais 
Pseudosuchia 
Ornithodira 
Crurotarsi = Pseudosuchia 
Ornithodira = Avemetatarsalia 
ARCHOSAURIA 
PSEUDOSUCHIA ou CRUROTARSI 
Rauisuchia e Crocodylomorpha 
RAUISUCHIA Meso-Neotriássico 
Europa, América do Norte, Ásia, África, 
Brasil, Argentina 
•Quadrúpedes (bípedes 
ocasionais?) 
•Supercarnívoros (uma 
exceção)* 
•Dentes serrilhados 
•Osteodermas no dorso 
•Postura colunar (mais ereta) 
•Até 6 – 7m 
Postosuchus 
Junção entre 
 mx e pmx 
TRIÁSSICO: 
Cosmopolitismo 
Filogenia de Brusatte et al. (2010): 
monofiletismo 
RAUISUCHIA 
Rauisuchoidea: 
Grandes predadores quadrúpedes. 
Ex: Prestosuchus e Saurosuchus. 
Poposauroidea: 
Predadores bípedes e algumas 
formas com velas dorsais. 
Ex: Effigia e Arizonasaurus. 
Arizonasaurus 
•Neotriássico- Arizona, EUA. 
•Quadrúpede; “Vela”: espinhos neurais das 
vértebras alongados. 
Saurosuchus 
•Neotriássico, 
•Formação Ischigualasto, 
Argentina. 
•5-6 m de comprimento. 
2 m 
3m 
Effigia 
•Neotriássico, Novo México, EUA. 
•Cursorial (corredor) 
•Sem dentes e com bico. 
Paralectotype 
Lectotype 
Prestosuchus chiniquensis Huene 1938 
 Formação Santa Maria (Triássico Médio) – Candelária, RS 
 Barberena, 1978 - (UFRGS PV 0156T). 
 
 Candelária, RS 
Prestosuchus chiniquensis 
 
Supersequência Santa Maria 
UFRGS- PV-0629-T, 2003 – D. Francisca 
► Material de Dona Francisca - 2010 
Prestosuchus – Dona Francisca / ULBRA 
Prestosuchus 
ARCHOSAURIA 
PSEUDOSUCHIA ou CRUROTARSI 
Rauisuchia e Crocodylomorpha 
CROCODYLOMORPHA 
Triássico-Recente 
Grupo muito diverso 
em formas e hábitos. 
Terrestrisuchus 
Pseudoesperosuchus 
Orthosuchus Protosuchus 
Formas triássicas (esfenosuquídeos) Formas marinhas juro-cretáceas (talatosúquios) 
Formas jurássicas (protosúquios) Formas cursoriais cretáceas (notosúquios) 
Pelagosaurus 
Geosaurus 
Araripesuchus 
Stratiosuchus 
Cayman 
Crocodylus 
Gavialis 
Ortosuchus stormbergi 
Steneoaurus durobrivensis 
Albertochampsa langstoni 
 PROTOSUCHIA MESOSUCHIA EUSUCHIA 
Diferem pela posição das coanas (narinas internas) 
Palato 
secundário 
mais completo 
Crocodylomorpha fósseis: 150 gêneros 
 CROCODYLOMORPHA 
 
PROTOSUCHIA – formas mais primitivas 
 Neotriássico-Eojurássico 
Protosuchus 
•Primeiros: terrestres 
•Predadores ativos 
•Até 1m 
 
•Focinho mais curto 
•Armadura de osteodermas 
•Membros posteriores mais altos 
•Plantígrados (galope) 
Protosuchus richardsoni Brown, 1933 
Triássico Sup. - Arizona 
Gracilisuchus 
stipanicicorum 
 Argentina 
Outras formas fora da Am. Sul: Dromicosuchus; Hallopus; Hesperosuchus; Junggarsuchus; Kayentasuchus; 
Litargosuchus; Macelognathus; Pedeticosaurus; Phyllodontosuchus; Pseudhesperosuchus; Redondavenator; 
Saltoposuchus; Sphenosuchus; Terrestrisuchus; Trialestes 
PROTOSUCHIA 
 
Hemiprotosuchus leali 
Argentina 
Na América do Sul: 
Ortosuchus stormbergi 
Steneoaurus durobrivensis 
Albertochampsa langstoni 
 PROTOSUCHIA MESOSUCHIA EUSUCHIA 
Diferem pela posição das coanas (narinas internas) 
Palato 
secundário 
mais completo 
 MESOSUCHIA 
 Eojurássico-Neopleistoceno 
•Fenestra temporal inferior mais desenvolvida 
•Vértebras caudais recurvadas 
“nadadeiras caudais” 
•Alguns sem armadura dérmica 
 Teleosaurus 
 Eojurássico Europa 
Geosaurus 
Neojurássico 
Europa, Am. Sul 
2 – 3m 
Formas Marinhas 
Teleosaurus Geoffroy, 1825 
3m 
Eojurássico - Alemanha 
Jurássico Inf. Alemanha / Cretáceo Sup. França 
3m 
Geosaurus gioganteus 
Holótipo: NHMUK PV OR40103a 
Plesiosuchus Owen, 1844 
Estimativa: 6.83 m 
Arcossauros mais adaptados à vida aquática! 
MESOSUCHIA 
NOTOSUCHIA – “crocodilos do Sul” 
 América do Sul, África, Madagascar 
• Narinas e órbitas posicionadas anteriormente 
• Postura semi-ereta 
 
• Herbívoros e insetívoros,até 1m 
Ex: Candidodon, Pakasuchus, Armadillosuchus, Marialiasuchus 
 
• Carnívoros, com até 5m 
Ex: Araripesuchus, Baurusuchus, Uberabasuchus 
Armadillosuchus 
Baurusuchus 
Formas terrestres 
Araripesuchus 
 
Araripesuchus gomesii: 
 
•Eocretáceo. 
•Formação Romualdo. 
•Bacia do Araripe. 
•Campos Sales, CE. 
 
Riff et al. (2012) 
CRETÁCEO INFERIOR 
Araripesuchus gomesii 
Grupo Santana 
EOCRETÁCEO 
membro anterior 
esquerdo 
Crânio/palatoi 
dentição 
Frey & Salisbury, 2008 
A. wegeneri 
• Bossas laterais no focinho, no nível dos 
caninos 
• Predadores oportunistas 
6 espécies 
•†A. gomesii Price, 1959 (TIPO) – Fm. Romualdo – Cretaceo Inf. 
•†A. wegeneri Buffetaut, 1981 – Nigéria – Cretaceo Inferior 
•†A. patagonicus Ortega et al., 2000 – Argentina – Cretaceo Inf. 
•†A. buitreraensis Pol & Apesteguia, 2005 – Argentina – Cretaceo Inf. 
•†A. tsangatsangana Turner, 2006 – Madagascar – Cretaceo Sup. 
•†A. rattoides Sereno & Larsson, 2009 – Marrocos – Cretáceo Sup. 
• Origem gondwanica 
A. patagonicus 
10-15cm 
Araripesuchus 
Formação Itapecuru, proveniente da seção 
tipo da Formação Itapecuru, município de 
Itapecuru-Mirim, Maranhão 
Candidodon itapecuruense 
Carvalho e Campos, 1998 
CRETÁCEO INFERIOR 
Araripesuchus gomesii 
Candidodon itapecuruensis 
Susisuchus anatoceps 
Caririsuchus camposi 
TÁXONS DO CRETÁCEO INFERIOR BRASILEIRO 
Mariliasuchus 
Carvalho & Bertini (1999); Zaher et al. (2006) 
2 espécies: M. amarali e M. robustus. 
•Neocretáceo - Formação Adamantina. 
•Marília, SP. 
•Região do focinho curta. 
•Narinas dispostas anteriormente. 
•“Caniniforme” na pré-maxila. 
•Dentes pré-maxilares procumbentes. 
•Série ontogenética conhecida. 
CRETÁCEO SUPERIOR 
O Grupo Bauru – Cretáceo Superior 
•Ocorre em SP, MG, PR, MT, MS e GO. 
•Estratigraficamente: acima da 
Formação Serra Geral, com idade 
Neocretáceo 
•Principais Formações Geológicas com 
vertebrados: Presidente Prudente, 
Adamantina e Marília. 
Milani et al. (2007) 
 Uberabasuchus terrificus 
•Neocretáceo. 
•Formação Marília. 
•Uberaba, MG. 
•Dentes pontiagudos e crenulados. 
•Rostro comprimido lateralmente. 
•Predadores ativos. 
Carvalho et al. (2004) 
CRETÁCEO SUPERIOR 
2,5m 
Uberabasuchus terrificus 
 Carvalho et al. 2004 
2,5 m 
CRETÁCEO SUPERIOR 
Marinho & Carvalho (2009) Armadillosuchus arrudai 
CRETÁCEO SUPERIOR 
•Neocretáceo. 
•Formação Adamantina. 
•Marília, SP. 
•Herbívoros ou durófagos. 
•Carapaça com osteodermos móveis (~tatus). 
•Hábitos fossoriais (escavação). 
 
Armadillosuchus 
Baurusuchus salgadoensis 
 
 
Carvalho et al. 2005 
3,5 m General Salgado, SP 
CRETÁCEO SUPERIOR 
Baurusuchidae: Baurusuchus 
•Alguns espécimes foram preservados quase inteiros, em posição de achatamento. 
•Hipótese: seriam animais com um hábito fossorial, tal como os crocodilos atuais? 
 
Carvalho et al. (2005) 
Ovo de ‘Baurusuchus’ encontrado em 
Jales, no interior de São Paulo, por 
equipe brasileira. O achado, bastante 
raro, resultou em nova espécie de ovo 
fossilizado, a primeira com nome formal 
na América do Sul. (foto: Carlos 
Oliveira) 
Ninho com ovos de ‘Baurusuchus’, 
antes (à esquerda) e depois (à direita) 
de preparados. Os pesquisadores 
encontraram concentração 
relativamente grande desse tipo de 
material ao longo de uma faixa de 300 
metros. (fotos: Carlos Oliveira) 
Encontraram algo em torno de 17 (!) ninhadas situadas em três níveis diferentes. A 
grande maioria dos ovos estava quebrada – sugerindo que os filhotes tinham 
nascido, deixando os ovos. Mas alguns estavam relativamente completos. Todos são 
alongados, com uma forma elíptica. O tamanho varia entre 58 e 65 milímetros 
Bauruoolithus fragiles 
Caçadores de fósseis – 6/5/2011 
Adamantinasuchus 
 navae 
Baurusuchus 
 pachecoi 
Baurusuchus 
salgadoensis 
 Itasuchus 
 jesuinoi 
Mariliasuchus 
 amarali 
Montealtosuchus 
 arrudocamposi 
Sphagesaurus 
 huenei 
Stratiosuchus 
 maxhechtii 
Uberabasuchus 
 terrificus 
TÁXONS DO CRETÁCEO SUPERIOR BRASILEIRO 
Sebecidae: Sahitisuchus 
•Paleoceno Superior (Itaboraiense). 
•Bacia do Itaboraí. 
•São José de Itaboraí, RJ. 
•Sebecidae é a única família de 
Notosuchia a ultrapassar o limite K-
Pg 
 
 Kellner et al. (2013) 
PALEOCENO 
Ortosuchus stormbergi 
Steneoaurus durobrivensis 
Albertochampsa langstoni 
 PROTOSUCHIA MESOSUCHIA EUSUCHIA 
Diferem pela posição das coanas (narinas internas) 
Palato 
secundário 
mais completo 
EUSUCHIA Eocretáceo-Recente 
CROCODYLIA •Palato secundário alongado 
•Coanas bem posteriores 
 
 
 
 
Crocodylidae (18 sp.) 
 Alligatoridae (2 sp.) 
Gavialidae (1 sp.) 
Formas atuais: 21 sp. (3 em zona temperada) 
Ilustração do crânio de Gryposuchus croizati, do Mioceno Superior 
da Venezuela, maior gavialóideo conhecido 
EOSUCHIA 
CROCODYLIA 
GAVIALLOIDEA 
 REGISTRO 
 FÓSSIL 
Eojurássico-Neopleistoceno 
 Deinosuchus 
 NeoCretáceo (Texas) Crânio = 2m 
12 a 15 m 
Formas semi-aquáticas 
 EOSUCHIA CROCODYLIA 
 ALLIGATOROIDEA 
Purussaurus brasiliensis 
Rodrigues (1982) 
•Mioceno - Plioceno. 
•Amazônia: Brasil, Venezuela, Peru e 
Colômbia. 
•Alligatoridae. 
 
•Crânio = 1,5 m 
•13-14 m de comprimento. 
•2,5m de elevação 
 
 
EOSUCHIA CROCODYLIA 
 ALLIGATOROIDEA 
 
20 cm 
Purussaurus brasiliensis Rodrigues, 1982 
Reconstrução artística de paisagem do Mioceno da Amazônia, com Purussaurus em primeiro 
plano predando um toxodontídeo, mamífero do porte de um hipopótamo moderno. Desenho de 
Orlando Grilo (Museu Nacional, Rio e Janeiro) e extraído de Hoorn e Wesselingh (2010). Note 
também um Mourasuchus repousando a cabeça sobre um cágado (Chelus) no segundo plano à 
direita 
Pseudosuchia 
Ornithodira 
Crurotarsi = Pseudosuchia 
Ornithodira = Avemetatarsalia 
ARCHOSAURIA 
 ORNITHODIRA 
Pterosauria e Dinosauria 
 PTEROSAURIA 
 Neotriássico-Neocretáceo 
Primeiros vertebrados adaptados ao vôo 
Contemporâneos dos dinossauros 
NÃO são dinossauros!!! 
Grupo-irmão dos dinossauros 
Pterosauria 
Dinosauria 
 
Fitossauros 
Aetossauros 
Rauisúquios 
Crocodilos 
TIPOS DE JUNÇÃO DO CALCANHAR: ASTRÁGALO-CALCÂNEO 
Junção 
Crurotarsal 
(“crocodilo normal”) 
Postura ereta 
ou aduzida 
Postura sprawling 
ou abduzida 
Junção 
mesotarsal 
1784 – descrição de 
vertebrado fóssil 
encontrado em 
calcário laminado 
de Solnhofen, Jur. Sup., 
no sul da Alemanha 
Histórico 
Cosimo Alessandro Collini – curador de história natural Mannheim (Alemanha) 
Collini, 1784: 
Animal novo para a ciência 
Posição taxonômica? 
Hábito anfíbio 
Cuvier, 1801 
Pertencia a Reptilia 
Dígito longo = membrana alar 
 
Cuvier, 1809 
Pterodactylus antiquus 
 
PTEROSAURIA 
Kaup, 1843 
CARACTERÍSTICAS 
CARACTERÍSTICAS 
Rhamporhynchus - Alemanha 
Dedo 4 
OSSOS OCOS/PNEUMÁTICOS 
CARACTERÍSTICAS 
 Sordes pilosus 
Jurássico Superior 
 Cazaquistão 
Picnofibras: Sordes 
Dorygnathus, Anurognathus, 
Rhamporhynchus, Pterodactylus 
CARACTERÍSTICAS 
Sugestão de ENDOTERMIA! 
Dimorphodon 
Rhamporhyncus 
Pterodactylus 
Ctenochasma 
Pterodaustro Ornithocheirus 
Dsungaripterus 
Pteranodon 
Tendências: 
•Deslocamento da articulação mandibular parabaixo da órbita; 
•Alongamento do crânio; 
•Redução do osso nasal 
•Fusão das narinas com a fenestra anterorbital 
CARACTERÍSTICAS 
Dimorphodon 
Rhamporhyncus 
Pterodactylus 
Ctenochasma 
Pterodaustro Ornithocheirus 
Dsungaripterus 
Pteranodon 
Diversidade: 
•Dentes bem curtos: insetívoros 
•Dentes espaçados: perfurar e segurar peixes 
•Dentes flexíveis (numerosos): filtradores 
•Redução ou ausência de dentes: presas engolidas inteiras 
CARACTERÍSTICAS 
•Visão desenvolvida 
•Olfato pouco desenvolvido 
•Cerebelo desenvolvido 
 
 
•Tendência: 
•Progressivo aumento de 
tamanho 
 
1. Dsungaripterus 
2. Pterodactylus 
3. Cearadactylus 
4. Preondactylus 
5. Ramphorhynchus 
6. Quetzalcoathus sp. 
7. Quetzalcoathus sp. 
 
 
CARACTERÍSTICAS 
TAMANHO: 
TAMANHO: 
China 
Maior Pterossauro 
Quetzalcoatlus- Cretáceo, Texas 
A partir do 
Jurássico: 
tendência ao 
aumento do 
tamanho 
TAMANHO: 
Quetzalcoatlus 
Cretáceo EUA (Texas) 
 MAIORES FORMAS NO FINAL DO CRETÁCEO 
•envergadura mais de 2,5m = azul ; envergadura com mais de 5 m azul maiúsculas 
REGISTRO FÓSSIL 
REGISTRO FÓSSIL MAIS ANTIGO: 
Eudimorphodon ranzii 
 Zambelli, 1973 
 Itália, Lombardia 
 Primeiros Pterossauros: 
 Neotriássico (215-210 Ma) 
 
•Envergadura máxima 1m 
•Dentes insetívoros 
9 cm 
Triássico 
Jurássico 
Cretáceo 
REGISTRO FÓSSIL DO GRUPO: 
Fm. Niobrara (Cretaceo Sup. Kansas) Solnhofen (Jur. Sup. Alemanha) 
Cambridge Greensand (Cret Sup Inglaterra) Grupo Jehol (Cret Inf. China) 
90% de todos os espécimes 
50% das espécies 
Principais sítios fossilíferos com pterossauros: 
GRUPO SANTANA, 
BRASIL 
Localização da Bacia do Araripe e coluna estratigráfica simplificada do 
Grupo Santana. 
Níveis fossilíferos: 
Grupo Santana – Bacia do Araripe 
Maioria do depósitos: 
 Marinhos 
VOO ATIVO 
Locomoção terrestre 
• Bípedes ou quadrúpedes? 
Icnogênero Pteraichnus 
Neojurássico. 
Crayssac, França. 
Mazin et al. (2003); Mazin et al. (2009) 
Locomoção terrestre 
Prova final! Pegadas 
Reprodução 
PRIMEIROS REGISTROS: 2004 
• Ovos (Liaoning, China*; Argentina**) 
*Wang Xiaolin & Zhou Zhonghe, 2004 
** Luis Chiappe et alii, 2004 
• Casca mole (China) x casca dura (Argentina) 
40 machos e fêmeas e 5 ovos 
Fêmeas Machos 
Life restoration 
of Hamipterus 
tianshanensis. 
Image credit: 
Chuang Zhao. 
CRISTAS 
CRISTAS PRÉ-MAXILARES 
Anhanguera blittersdorffii 
Coloborhynchus spielbergi 
CRISTA NA PRÉ-MAXILA + PROCESSO OCIPITAL 
E CRISTA MANDIBULAR 
Tapejara wellnhoferi 
Nyctosaurus 
CRISTA OCCIPITAL 
TERMORREGULAÇAO 
 CRISTAS 
AERODINÂMICA E HIDRODINÂMICA 
CRISTAS DISPLAY SEXUAL 
Dentes 
Cauda longa 
Sem crista 
Sem dentes Esterno bem desenvolvido 
Sem cauda Crista 
Clado RHAMPHORYNCHOIDEA 
Clado PTERODACTYLOIDEA 
SISTEMÁTICA 
Dimorphodon 
Eudimorphodon 
Campyognathoides 
Istiodactylus 
Ornithocheirus 
Pteranodon 
Germnaodactylus 
Dsungaripterus 
Tapejara Tupuxuara 
Zhejiangopterus 
Ctenochasma 
Gnathosaurus 
Pterodactylus 
Rhamphorhynchus 
Scaphognathus 
Anurognathus. 
RHAMPHORHYNCOIDEA 
PTERODACTYLOIDEA 
Formação Santana 
 Bacia do Araripe 
Anhanguera santanae 
A. blitersdorffi 
A. piscator 
Pterodactyloidea 
Fam. Anhangueridae 
A. blitersdorffi 
REGISTRO BRASIL 
Cearadactylus atrox 
Pterodactyloidea 
Fam. Anhangueridae 
Grant estava pensando que 
não eram pterodactilóides 
Comuns, eram grandes 
demais. Eles têm que ser 
cearadactilos, que eram 
grandes répteis voadores do 
Cretáceo. Quando estavam no 
alto, pareciam com pequenos 
aviões. Quando chegavam 
mais perto, podia ver que os 
animais tinham uma abertura 
alar de quatro metros e meio, 
corpo coberto por pelos e 
cabeça semelhante a dos 
crocodilos. E lembrou que eles 
comiam peixes. 
Tropeognathus mesembrinus 
Wellnhofer (1987) 
•Eocretáceo. 
•Formação Romualdo. 
•Bacia do Araripe 
 
•Maior pterossauro brasileiro: 
8 a 9 metros de envergadura. 
 
Pterodactyloidea 
Fam. Anhangueridae 
Maior pterossauro já descoberto no Hemisfério Sul! 
Janeiro de 2013 – Museu Nacional da UFRJ 
Tropeognathus 
•Sem dentes 
•Crista pré-maxilar se estende 
até a porção ocipital 
•Fenestra nasoantorbital ocupa 40% 
do comprimento do crânio 
 
 Pterodactyloidea 
 Fam. Tapejaridae 
 
Tupandactylus 
 imperator 
Tupuxuara longicristatus 
Tapejaridae 
Tapejarinae 
Tupandactylus imperator 
Tapejara wellnhoferi 
Tapejaridae 
Tapejarinae 
4,5 m envergadura 
 
Thalassodromeus sethi 
1420 mm 
 TAPEJARIDAE 
 Thalassodrominae 
Hábito: píscívoro 
Formação Crato: 
 
Tapejara imperator Kellner & Campos, 1997 
 
Tapejara navigans frey, Martill & Bucky, 2003 
 
Ludodactylus sibbicki Frey, Martill & Buchy, 2003 
 
Arthurdactylus conandoylei Frey & Martill, 1994 
 
GRUPO SANTANA (CRETÁCEO INFERIOR) 
REGISTRO DE PTEROSAURIA 
 
Formação Romualdo: 
Araripesaurus castilhoi Price, 1971 
Araripedactylus dehmi Wellnhofer, 1977 
Santanadactylus brasiliensis Buisonjé, 1980 
Brasileodactylus araripens Kellner, 1984 
Anhanguera araripensis Wellnhofer, 1985 
Cearadactylus atrox Leonardi & Borgomanero, 1985 
Anhanguera santanae Wellnhofer, 1985 
Anhanguera blittersdorffi Campos & Kellner, 1985 
Tropeognathus mesembrinus Weelnhofer, 1987 
Tupuxuara longicristatus Kellner & Campos, 1988 
Tapejara wellnhoferi Kellner, 1989 
“Cearadactylus” ligabuei Dalla vecchia, 1993 
Tupuxuara leonardii Kellner & campo, 1994 
Tapejara imperator Campos & Kellner, 1997 
Tupandactylus imperator Kellner & Campos, 2007 
Anhanguera piscator Kellner & Tomida, 2000 
Anhanguera spielbergi veldmeier, 2003 
Thalassodromeus sethi Kellner & Campos, 2003 
Uma das amostras do acervo da UEPG que deram origem ao resgate do sítio 
paleontológico de Cruzeiro do Oeste, no Paraná 
Fm. Goio Erê do Grupo Caiuá, Bacia Bauru 
Um pterossauro na gaveta 
Caiuajara dobruskii

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