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ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS Profs. Drs. Flávio Alicino Bockmann e Ricardo Macedo Corrêa e Castro Biólogo Dr. Hertz Figueiredo dos Santos Monitores PAE: M.Sc. João Pedro Trevisan dos Santos, José Haroldo Jacques Villeneuve Braga Jr. Monitor voluntário (graduação): Pedro Zani 2023 AULA 14 - Morfologia de Aves (cont.) - Evolução, anatomia, biologia e classificação de Crocodylia e Aves viventes Mellisuga helenae (Apodiformes, Trochilidae) – colibri-abelha, zunzuncito, Cuba, 5,5 cm comprimento, 3,5 cm envergadura, 1,95 g. Diomedea exulans (Procellariiformes, Diomedeidae) – albatroz-gigante, Nova Zelândia, 1,35 m comprimento, 3,7 m envergadura, 12,7 kg. Fontes: Kloess, P.A. et al. (2020) Earliest fossils of giant-sized bony-toothed birds (Aves: Pelagornithidae) from the Eocene of Seymour Island, Antarctica. Scientific Reports, 10:18286. http://www.sci-news.com/paleontology/pelagornithid-fossils-antarctica-08994.html †Pelagornis sandersi (†Odontopterygiformes, †Pelagornitidae), Eoceno, Antártica, 28-24 m.a., 5-6 m envergadura †Argentavis magnificens (Accipitriformes, †Teratornithidae) – condor-gigante, Mioceno Superior, Argentina, 5-6,5 m envergadura Vultur gryphus (Accipitriformes, Cathartidae) – condor-dos- Andes, Colômbia, Equador, Bolívia e Chile, 3,5 m envergadura †Pelagornis sandersi (†Odontopterygiformes, †Pelagornitidae), Eoceno, Antártica, 28-24 m.a., 5-6 m envergadura†Pelagornis mauretanicus (†Odontopterygiformes, †Pelagornitidae), crâno e psudodentes. Fonte: Louchart, A. et al. (2018) Bony pseudoteeth of extinct pelagic birds (Aves, Odontopterygiformes) formed through a response of bone cells to tooth-specific epithelial signals under unique conditions. Scientific Reports, 8: 12952. - Struthio camelus (Struthioniformes, Struthionidae) – avestruz, África, machos 1,8 m-2,7 m de altura, 155 kg - †Dinornis robustus (†Dinornithiformes, †Dinornithidae) - moa-gigante-da-Ilha-Sul, Ilha Sul da Nova Zelândia, + 2m (3,6 m), 230–240 kg, extinta ca. 1500 - †Phorusrhacos longissimus (Cariamiformes, †Phorusrhacidae), Mioceno da Patagonia, 2,5 m, 130 kg – filogeneticamente próximo às seriemas Cariama cristata (Cariamiformes, Cariamidae) - seriema, América do Sul, 90 cm. Phorusrhacos longissimus Fonte: Alvarenga, H. M. F. & Höfling, E. (2003) Systematic revision of the Phorusrhacidae (Aves: Ralliformes). Pap. Av. Zool., 43(4): 55-91. Fonte: Pough et al. (2002) Vertebrate Life. 6 Ed. New Jersey, Prentice Hall. AVES viventes: Morfologia – tegumento - Penas (de natureza epidérmica), +90% de β-queratina, 8% água, 1% lipídios, 1% proteínas e pigmentos diversos Fonte: Pough et al. (2002) Vertebrate Life. 6 Ed. New Jersey, Prentice Hall. AVES viventes: Morfologia – tegumento Rêmiges primárias - "mão", composta pelo carpometacarpo e pelas falanges. Rêmiges secundárias - ulna. Rêmiges terciárias – braço (úmero). Fonte: Pough et al. (2002) Vertebrate Life. 6 Ed. New Jersey, Prentice Hall. Outros tipos de penas: (a) semipluma; (b) pena de contorno ou coberteira (tectrize); (c) cerda; (d) filopluma. Pena penácea assimétrica da asa (rêmige primária) e suas principais estruturas. AVES viventes: Morfologia – tegumento AVES viventes: Morfologia – tegumento AVES viventes: Morfologia – tegumento Nyctidromus albicollis (Caprimulgiformes, Caprimulgidae) - bacurau ou mãe-da-lua Fonte: Pough et al. (2002) Vertebrate Life. 6 Ed. New Jersey, Prentice Hall. AVES viventes: Morfologia – tegumento Ptérilos (áreas com folículos); ápterilos (áreas sem folículos) AVES viventes: Morfologia – tegumento Fonte: Prum, R.O. & A.H. Brush. 2004. A controvérsia sobre o que veio primeiro: penas ou pássaros? Scientific American Brasil, 5: 64-73. Fonte: Pough et al. (2002) Vertebrate Life. 6 Ed. New Jersey, Prentice Hall. (a) Secção transversal pelo úmero de um pássaro (b) Esqueleto de uma águia. 1, garras; 2, tarsometatarso (tarsais distais+metatarso); 3 e 4, tibiotarso [tíbia + fíbula + tarsais proximais (calcâneo + astrágalo)]; 5, fêmur; 6, púbis; 7, ísquio; 8, ílio; 9, pigóstilo; 10, vértebras caudais; 11, vértebras torácicas; 12, vértebras cervicais; 13, processo uncinado da costela; 14, costela esternal; 15, esterno; 16, coracóide; 17, fúrcula; 18, escápula; 19, úmero; 20, rádio; 21, ulna; 22, ossos carpais; 23, 1o. dígito; 24, metacarpo; 25, 2o. dígito; 26, 3o. dígito; 27, maxila superior (sem dentes); 28, mandíbula (sem dentes). a b AVES viventes: Morfologia – esqueleto AVES viventes: Morfologia – esqueleto ranfoteca (camada córnea, queratinizada; parte superior é chamada cúlmen) Generalista Captura de insetos Granívoro Sementes de coníferas Nectívoro Frugívoro “PuçᔓCinzel” Separação na superfície “Foice” “Sondagem” Filtração Pescaria aérea Pescaria de perseguição Carniceiro Raptorial Fonte: Pough et al. (2002) Vertebrate Life. 6 Ed. New Jersey, Prentice Hall. (a) Secção transversal pelo úmero de um pássaro (b) Esqueleto de uma águia. 1, garras; 2, tarsometatarso (tarsais distais+metatarso); 3 e 4, tibiotarso [tíbia + fíbula + tarsais proximais (calcâneo + astrágalo)]; 5, fêmur; 6, púbis; 7, ísquio; 8, ílio; 9, pigóstilo; 10, vértebras caudais; 11, vértebras torácicas; 12, vértebras cervicais; 13, processo uncinado da costela; 14, costela esternal; 15, esterno; 16, coracóide; 17, fúrcula; 18, escápula; 19, úmero; 20, rádio; 21, ulna; 22, ossos carpais; 23, 1o. dígito; 24, metacarpo; 25, 2o. dígito; 26, 3o. dígito; 27, maxila superior (sem dentes); 28, mandíbula (sem dentes). a b AVES viventes: Morfologia – esqueleto Fonte: http://people.eku.edu/ritchisong/554notes1.html AVES viventes: Morfologia – esqueleto Sinsacro - cintura pélvica e região posterior da coluna vertebral de uma ave moderna (últimas vértebras torácicas, vértebras lombares e sacrais e algumas vértebras caudais anteriores). Fonte: Pough et al. (2002) Vertebrate Life. 6 Ed. New Jersey, Prentice Hall. (a) Secção transversal pelo úmero de um pássaro (b) Esqueleto de uma águia. 1, garras; 2, tarsometatarso (tarsais distais+metatarso); 3 e 4, tibiotarso [tíbia + fíbula + tarsais proximais (calcâneo + astrágalo)]; 5, fêmur; 6, púbis; 7, ísquio, 8, ílio, 9, pigóstilo; 10, vértebras caudais; 11, vértebras torácicas; 12, vértebras cervicais; 13, processo uncinado da costela; 14, costela esternal; 15, esterno; 16, coracóide; 17, fúrcula; 18, escápula; 19, úmero; 20, rádio; 21, ulna; 22, ossos carpais; 23, 1o. dígito; 24, metacarpo; 25, 2o. dígito; 26, 3o. dígito; 27, maxila superior (sem dentes); 28, mandíbula (sem dentes). a b AVES viventes: Morfologia – esqueleto Ornithodira – Dinosauria – Aves - Vôo Fonte: Pough et al. (2002) Vertebrate Life. 6 Ed. New Jersey, Prentice Hall. Principais músculos de vôo: (a) seção transversal pelo esterno de um pássaro mostrando as relações dos músculos grande peitoral e supracoracoideano; (b) vista oblíqua do esterno e cintura peitoral de um pássaro. Fonte: Pough et al. (2002) Vertebrate Life. 6 Ed. New Jersey, Prentice Hall. (a) Secção transversal pelo úmero de um pássaro (b) Esqueleto de uma águia. 1, garras; 2, tarsometatarso (tarsais distais+metatarso); 3 e 4, tibiotarso [tíbia + fíbula + tarsais proximais (calcâneo + astrágalo)]; 5, fêmur; 6, púbis; 7, ísquio; 8, ílio; 9, pigóstilo; 10, vértebras caudais; 11, vértebras torácicas; 12, vértebras cervicais; 13, processo uncinado da costela; 14, costela esternal; 15, esterno; 16, coracóide; 17, fúrcula; 18, escápula; 19, úmero; 20, rádio; 21, ulna; 22, ossos carpais; 23, 1o. dígito; 24, metacarpo; 25, 2o. dígito; 26, 3o. dígito; 27, maxila superior (sem dentes); 28, mandíbula (sem dentes). a b AVES viventes: Morfologia – esqueleto Fontes: Burke, A.C. & Feduccia, A. (1997) Developmental patterns and the identification of homologies in the avian hand. Science, 278: 666-668. Chiappe, L. M. (2007) Glorified Dinosaurs. The Origin and EarlyEvolution of Birds. Hoboken, Wiley-Liss. 263p. AVES viventes: Morfologia – esqueleto: homologia da mão Desenvolvimento embrionário da mão direita (vista dorsal) de avestruz – dedos 2, 3 e 4 Hipóteses de homologia dos dígitos da mão das Aves: abordagem embriológica vs. abordagem morfológica/filogenética (paleontológica) Anatomia comparada (viventes e fósseis) – dedos 1, 2 e 3 AVES viventes: Morfologia – esqueleto: homologia da mão Hipóteses de homologia dos dígitos da mão das Aves: abordagem embriológica vs. abordagem filogenética (paleontológica) Fonte: Chiappe, L.M. (2007) Glorified Dinosaurs. The Origin and Early Evolution of Birds. Hoboken, Wiley-Liss. 263p. Fonte: Pough et al. (2002) Vertebrate Life. 6 Ed. New Jersey, Prentice Hall. (a) Secção transversal pelo úmero de um pássaro (b) Esqueleto de uma águia. 1, garras; 2, tarsometatarso (tarsais distais+metatarso); 3 e 4, tibiotarso [tíbia + fíbula + tarsais proximais (calcâneo + astrágalo)]; 5, fêmur; 6, púbis; 7, ísquio; 8, ílio; 9, pigóstilo; 10, vértebras caudais; 11, vértebras torácicas; 12, vértebras cervicais; 13, processo uncinado da costela; 14, costela esternal; 15, esterno; 16, coracóide; 17, fúrcula; 18, escápula; 19, úmero; 20, rádio; 21, ulna; 22, ossos carpais; 23, 1o. dígito; 24, metacarpo; 25, 2o. dígito; 26, 3o. dígito; 27, maxila superior (sem dentes); 28, mandíbula (sem dentes). a b AVES viventes: Morfologia – esqueleto Ornithodira – Dinosauria – Aves – Locomoção terrestre e aquática Fonte: Pough et al. (2002) Vertebrate Life. 6 Ed. New Jersey, Prentice Hall. Pés com especializações para locomoção Terrestre (redução do número de dedos): (a) avestruz (Struthio camelus, Struthionidae), com dois dedos; (b) ema (Rhea, Rheidae), com três dedos; (c) secretário (Sagittarius serpentarius, Sagittariidae), com típico pé aviano; (d) papa-léguas (Geococcyx californianus, Cuculidae), com pé zigodáctilo. Ornithodira – Dinosauria – Aves – Locomoção terrestre e aquática Fonte: Pough et al. (2002) Vertebrate Life. 6 Ed. New Jersey, Prentice Hall. Pés com especializações para locomoção aquática: (a) pato, com dedos 2, 3 e 4 parcialmente unidos por membranas; (b) cormorão, com pé totipalmado (todos os dedos unidos por membranas); pés com dedos lobados do “grebe” (Podicipedidae), em vista lateral em movimento para trás (c), vista frontal, em movimento para trás (d) e em vista lateral, em movimento para frente (e) . AVES viventes: Morfologia – sistema cardiovascular Artéria pulmonar Artéria aorta direita Veia pulmonar Veias cardinais (A) Crocodylia (B) Aves Fonte: Pough et al. (2002) Vertebrate Life. 6 Ed. New Jersey, Prentice Hall. Padrão unidirecional de fluxo do ar durante a inspiração e a expiração em Aves: 1, pulmão parabronquial; 2, saco aéreo clavicular; 3, saco aéreo torácico cranial; 4, saco aéreo torácico caudal; 5, sacos aéreos abdominais. AVES viventes: Morfologia – sistema respiratório Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/a8/Airsacs-bird.jpg Sistema respiratório de Falco tinnunculus: 1-saco aéreo cervical, 2-saco aéreo clavicular, 3-saco aéreo torácico cranial, 4-saco aéreo torácico caudal, 5-saco aéreo abdominal (5‘-divertículo na cintura pélvica), 6-pulmão parabronquial, 7-traquéia. AVES viventes: Morfologia – sistema respiratório Siringe – órgão responsável pela produção e emissão de sons, situado entre a parte terminal da traqueia e porção anterior dos brônquios primários. AVES viventes: Morfologia – sistema respiratório - siringe Siringe de uma galinha: 1-traqueia; 2-membrana timpaniforme lateral; 3- membrana timpaniforme mediana; 4-brônquio. Fonte: Quick, D. E. & J. A. Ruben. (2009) Cardio-pulmonary anatomy in theropod dinosaurs: implications from extant archosaurs. J. Morphol., 270: 1232-1246. A – Articulações especializadas nas costelas vertebrais e esternais em Aves modernas. B - Caixa torácica de Aves em vista longitudinal e anterior, mostrando movimento da caixa torácica e esterno durante a ventilação pulmonar (mov. inalação tracejado). Legendas: c, coracóide; f, fúrcula; sr, costela esternal; st, esterno; v, coluna vertebral; vr, costela vertebral. AVES viventes: Morfologia – sistema respiratório - Aves não possuem diafragma! Fonte: Pough et al. 2002. Vertebrate Life. 6 Ed. New Jersey, Prentice Hall. Trato digestório anterior de Aves: (a) partes do trato digestório; (b) papo e (c) moela reduzidos do biguá (ictiófago); (d) papo amplo e (e) moela musculosa do pavão (sementes); (f) trato digestório da cigana Opisthocomus hoazin (com papo muscular e esôfago amplos; no papo os alimentos são macerados). AVES viventes: Morfologia – sistema digestório AVES - Vôo - Rêmiges primárias – propulsão - Rêmiges secundárias e terciárias – controle de altitude (ascenção e descida) - Álula (equilibra o fluxo do ar pela asa no pouso e decolagem) - Deformação da asa – controla a turbulência pela asa, alterando altitude e velocidade, e possibilitando manobras AVES - Vôo Fonte: Pough et al. 2002. Vertebrate Life. 6 Ed. New Jersey, Prentice Hall. (c) Ascenção produzida por superfície côncava-convexa da asa; (d) aumento de ângulo de ataque => aumento da ascenção (até 15º); (e) ação do aerofólio acessório (álula) para evitar o ângulo de estolagem (“stalling angle”), que causa perda de sustentação. AVES - Vôo AVES - Vôo Fonte: Pough et al. 2002. Vertebrate Life. 6 Ed. New Jersey, Prentice Hall. AVES - Vôo - Voo é uma função da força muscular e da frequência das batidas da asa - Capacidade muscular necessária para decolar aumenta 2,25X cada vez que a massa corporal dobra => limitação biomecânica: o peso máximo teórico para o voo de uma ave é de 12kg (condor gigante, 7 m, 20 kg) - Maior o peso, menor frequência de batidas; corridas mais longas para decolar AVES - Vôo Beija-flor Ensifera ensifera (Apodiformes: Apodidae) – 80 batidas por segundo! Ema Rhea americana (Rheiformes: Rheidae) Comparação da morfologia do esterno de uma ave corredora e uma ave voadora Fonte: Baier, D.B., Gatesy, S.M. & F.A. Jenkins Jr. 2007. A critical ligamentous mechanism in the evolution of avian flight. Nature, 445: 307-310. AVES - Vôo Esqueleto do membro anterior e da cintura peitoral de um pombo (Baier et al., 2007) escápula coracóide fúrcula esterno AVES - Vôo Anseriformes (Anatidae): Anas platyrhynchus Accipitriformes (Accipitridae): Haliaeetus leucocephalus Ação da álula (decolagem e pouso) e das rêmiges primárias no vôo Fonte: Pough et al. 2002. Vertebrate Life. 6 Ed. New Jersey, Prentice Hall. Principais músculos de vôo: (a) secção transversal pelo esterno de um pássaro mostrando as relações dos músculos grande peitoral e supracoracoideano; (b) vista frontal e lateral do esterno e cintura peitoral de um pássaro. AVES - Vôo Grande peitoral: Movimento de batida da asa (para baixo e para frente) Supracoracoideano: Movimento de recuperação da asa (para cima e para trás) canal tri-ósseo Seqüência da batida de asa de um ganso: (1) início da batida; (2) fim da batida; (3) início da recuperação; (4) fim da recuperação AVES - Vôo (1) (2) (3) (4) AVES - Vôo Capacidade de carga de aves Norte-Americanas (aves mais pesadas têm maior capacidade de carga proporcionalmente) Fonte: Pough et al. 2002. Vertebrate Life. 6 Ed. New Jersey, Prentice Hall. AVES – Comportamento reprodutivo - Machos de Palaeognathae (com exceção dos kiwis), de Anseriformes (com exceção dos gritadores) e em formas rudimentares de Galliformes (mas totalmente desenvolvidos em Cracidae) possuem um pênis, que nunca está presente em Neoaves; ereção por meio de fluido linfático em vez de sangue. - Fêmeas têm túbulos de armazenamento de espermatozoides que permitem que os sptz permaneçam viáveis por muito tempo (+100 dias) após a cópula. - Maioria das fêmeas possui um único ovário e um único oviduto, ambos no lado esquerdo; machos têm dois testículos; - Gônadas em ambos os sexos diminuemdrasticamente de tamanho fora da época reprodutiva. - As aves são exclusivamente gonocóricas (machos e fêmeas); sexo determinado pelos cromossomos sexuais Z e W => machos (ZZ) e fêmeas (WZ) - Fecundação interna; ovíparas. - Cuidado biparental - forma mais comum em aves (85% spp.), principalmente em Passeriformes. AVES – Comportamento reprodutivo Dançarino-de-garganta-branca Corapipo gutturalis (Passeriformes, Pipridae). Florestas tropicais e subtropicais do Brasil, Guiana Francesa, Guiana, Suriname e Venezuela. Macho e femea de ave-do-paraíso Lophorina superba (Passeriformes, Paradisaeidae). Florestas tropicais da Nova Guiné. AVES – Comportamento reprodutivo AVES – Comportamento reprodutivo Tangará-dançarino Chiroxiphia caudata (Passeriformes, Pipridae). Mata Atlântica, da Bahia até Argentina (Misiones). AVES – Desenvolvimento Desenvolvimento altricial e precocial Filogenia dos Diapsida. Archosauria Crurotarsi Fonte: Pough et al. (2002) Vertebrate Life. 6 Ed. New Jersey, Prentice Hall. Fonte: Pough et al. 2002. Vertebrate Life. 6 Ed. New Jersey, Prentice Hall. (a) crocodilo cubano; (b) aligator chinês; (c) crocodilo americano; (d) garial. CROCODYLIA viventes: diversidade Filogenia de Crocodylia (Brochu, 2003) Fonte: Brochu, C. 2003. Phylogenetic approach toward crocodylian history. Annual Review of the Earth Planetary Sciences, 31: 357-397. CROCODYLIA – Filogenia e Classificação Filogenia de Crocodylia e Gavialoidea (Brochu, 2003) Fonte: Brochu, C. 2003. Phylogenetic approach toward crocodylian history. Annual Review of the Earth Planetary Sciences, 31: 357-397. Crurotarsi – Crocodylia Gavialidae: Gavialis gangeticus (garial), machos 4,5-5 m, fêmeas 3,5-4 m. Rios Indo, Ganges, Bramaputra e Mahanadi no Paquistão, Índia, Nepal, Bangladesh e Butão. Fonte: Ross, C. A. (Ed.). 1989. Crocodiles and alligators. London, Merehurst Press, 240p. CROCODYLIA – Filogenia e Classificação Filogenia de Crocodylia (Brochu, 2003) Fonte: Brochu, C. (2003) Phylogenetic approach toward crocodylian history. Annual Review of the Earth Planetary Sciences, 31: 357-397. CROCODYLIA – Filogenia e Classificação Filogenia de Alligatoroidea e Alligatorinae (Brochu, 2003) Fonte: Brochu, C. 2003. Phylogenetic approach toward crocodylian history. Annual Review of the Earth Planetary Sciences, 31: 357-397. CROCODYLIA – Filogenia e Classificação Fonte: Pough et al. 2002. Vertebrate Life. 6 Ed. New Jersey, Prentice Hall. (b) aligator Chinês (Alligatoridae); (c) crocodilo Americano (Crocodylidae); (d) garial (Gavialidae). CROCODYLIA – Filogenia e Classificação Evolução da oclusão dentária em Crocodylia (Brochu, 2003): (a) Paleosuchus trigonatus (Alligatoridae), Recente; (b) Crocodylus intermedius (Crocodylidae), Recente; (c) Leidyosuchus canadensis, Cretáceo Superior. Fonte: Brochu, C. 2003. Phylogenetic approach toward crocodylian history. Annual Review of the Earth Planetary Sciences, 31: 357-397. (a) (b) (c) CROCODYLIA – Filogenia e Classificação Fonte: Ross, C. A. (Ed.). 1989. Crocodiles and alligators. London, Merehurst Press, 240p. Alligatoridae, Alligatorinae: Alligator mississipiensis. CROCODYLIA – Filogenia e Classificação Filogenia de Aligatoridae Caimaninae (Brochu, 2003) Fonte: Brochu, C. 2003. Phylogenetic approach toward crocodylian history. Annual Review of the Earth Planetary Sciences, 31: 357-397. CROCODYLIA – Filogenia e Classificação Fonte: Ross, C. A. (Ed.). (1989) Crocodiles and alligators. London, Merehurst Press, 240p. Alligatoridae, Caimaninae: Paleosuchus palpebrosus (jacaré-anão) CROCODYLIA – Filogenia e Classificação Fonte: Ross, C. A. (Ed.). (1989) Crocodiles and alligators. London, Merehurst Press, 240p. Alligatoridae, Caimaninae: Paleosuchus trigonatus (jacaré-coroa). CROCODYLIA – Filogenia e Classificação Filogenia de Caimaninae (Brochu, 2003) Fonte: Brochu, C. 2003. Phylogenetic approach toward crocodylian history. Annual Review of the Earth Planetary Sciences, 31: 357-397. CROCODYLIA – Filogenia e Classificação Fonte: Ross, C. A. (Ed.). 1989. Crocodiles and alligators. London, Merehurst Press, 240p. Alligatoridae, Caimaninae: Melanosuchus niger (jacaré-açu), 5,5 m, ½ ton. CROCODYLIA – Filogenia e Classificação Filogenia de Caimaninae (Brochu, 2003) Fonte: Brochu, C. 2003. Phylogenetic approach toward crocodylian history. Annual Review of the Earth Planetary Sciences, 31: 357-397. CROCODYLIA – Filogenia e Classificação Fonte: Ross, C. A. (Ed.). 1989. Crocodiles and alligators. London, Merehurst Press, 240p. Alligatoridae, Caimaninae: Caiman crocodylus (jacaré-tinga), machos 1,8-2,5 m. CROCODYLIA – Filogenia e Classificação Fonte: Ross, C. A. (Ed.). 1989. Crocodiles and alligators. London, Merehurst Press, 240p. Alligatoridae, Caimaninae: Caiman latirostris (jacaré-do-papo-amarelo), 2-3,5 m. CROCODYLIA – Filogenia e Classificação Filogenia de Caimaninae (Brochu, 2003) Fonte: Brochu, C. 2003. Phylogenetic approach toward crocodylian history. Annual Review of the Earth Planetary Sciences, 31: 357-397. CROCODYLIA – Filogenia e Classificação Alligatoridae, Caimaninae: Purussaurus brasiliensis, Brasil (Acre) e Peru, Mioceno (20 milhões de anos) CROCODYLIA – Filogenia e Classificação Filogenia de Crocodylia (Brochu, 2003) Fonte: Brochu, C. (2003) Phylogenetic approach toward crocodylian history. Annual Review of the Earth Planetary Sciences, 31: 357-397. CROCODYLIA – Filogenia e Classificação Filogenia de Crocodyloidea e Tomistominae (Brochu, 2003) Fonte: Brochu, C. (2003) Phylogenetic approach toward crocodylian history. Annual Review of the Earth Planetary Sciences, 31: 357-397. CROCODYLIA – Filogenia e Classificação Fonte: Ross, C. A. (Ed.) (1989) Crocodiles and alligators. London, Merehurst Press, 240p. Willis, R. E. et al. (2007) Evidence for placing the false gharial (Tomistoma schlegelii) into the family Gavialidae: inferences from nuclear gene sequences. Mol. Phylo. Evol., 43(3): 787–794. Crocodylidae, Tomistominae: Tomistoma schlegelii (garial-falso), machos 5 m. Península da Malásia, Sarawak e Indonésia (Sumatra e Bornéu) CROCODYLIA – Filogenia e Classificação - Estudos filogenéticos moleculares colocam-no na família Gavialidae! Filogenia de Crocodylinae (Brochu, 2003) Fonte: Brochu, C. (2003) Phylogenetic approach toward crocodylian history. Annual Review of the Earth Planetary Sciences, 31: 357-397. CROCODYLIA – Filogenia e Classificação Fonte: Ross, C. A. (Ed.). 1989. Crocodiles and alligators. London, Merehurst Press, 240p. Crocodylidae, Osteoleminae: Osteolaemus tetraspis (crocodilo-anão), 1,5-1,9 m. CROCODYLIA – Filogenia e Classificação Filogenia de Crocodylinae (Brochu, 2003) Fonte: Brochu, C. (2003) Phylogenetic approach toward crocodylian history. Annual Review of the Earth Planetary Sciences, 31: 357-397. CROCODYLIA – Filogenia e Classificação CROCODYLIA – Filogenia e Classificação Fonte: Ross, C. A. (Ed.). 1989. Crocodiles and alligators. London, Merehurst Press, 240p. Crocodylidae, Crocodylinae: Crocodylus porosus (crocodilo-do-Indo-Pacífico), macho com + 6m, 1,5 ton (fêmeas 2-3 m) Filogenia dos Diapsida. Fonte: Pough et al. (2002) Vertebrate Life. 6 Ed. New Jersey, Prentice Hall. Archosauria Ornithodira Filogenia dos Ornithodira. DinosauriaP te ro s a u ri a Fonte: Pough et al. 2002. Vertebrate Life. 6 Ed. New Jersey, Prentice Hall. Filogenia dos Ornithodira. Fonte: Pough et al. 2002. Vertebrate Life. 6 Ed. New Jersey, Prentice Hall. Saurischia Ornitischia Filogenia dos Ornithodira. Fonte: Pough et al. 2002. Vertebrate Life. 6 Ed. New Jersey, Prentice Hall. Dingus, L., Gaffney, E.S., Norell, M.A. & S.D. Sampson. 1995. The Halls of Dinosaurs. A Guide to Saurischians and Ornithischians. New York, American Museum of Natural History. Saurischia Filogenia dos Ornithodira. Fonte: Pough et al. 2002. Vertebrate Life. 6 Ed. New Jersey, Prentice Hall.Saurischia Sauropodomorpha Theropoda Filogenia dos Ornithodira. Saurischia Theropoda Fonte: Pough et al. 2002. Vertebrate Life. 6 Ed. New Jersey, Prentice Hall. Dingus, L., Gaffney, E.S., Norell, M.A. & S.D. Sampson. 1995. The Halls of Dinosaurs. A Guide to Saurischians and Ornithischians. New York, American Museum of Natural History. Filogenia dos Ornithodira. Tetanurae Fonte: Pough et al. 2002. Vertebrate Life. 6 Ed. New Jersey, Prentice Hall. Dingus, L., Gaffney, E.S., Norell, M.A. & S.D. Sampson. 1995. The Halls of Dinosaurs. A Guide to Saurischians and Ornithischians. New York, American Museum of Natural History. Saurischia Filogenia dos Ornithodira. Coelurosauria Saurischia Fonte: Pough et al. 2002. Vertebrate Life. 6 Ed. New Jersey, Prentice Hall. Dingus, L., Gaffney, E.S., Norell, M.A. & S.D. Sampson. 1995. The Halls of Dinosaurs. A Guide to Saurischians and Ornithischians. New York, American Museum of Natural History. Filogenia dos Ornithodira. - carpal semilunado; - púbis voltado para trás; - 1º. dedo do pé (hálux) voltado para trás; - pigóstilo? Maniraptora Saurischia Fonte: Pough et al. 2002. Vertebrate Life. 6 Ed. New Jersey, Prentice Hall. Dingus, L., Gaffney, E.S., Norell, M.A. & S.D. Sampson. 1995. The Halls of Dinosaurs. A Guide to Saurischians and Ornithischians. New York, American Museum of Natural History. Pygostylia Ornithothoraces Ornithurae Filogenia de Aves basais Fontes: Clarke, J.A. 2004. Morphology, phylogenetic taxonomy, and systematics of Ichthyornis and Apatornis (Avialae: Ornithurae). Bull. Am. Mus. Nat. Hist., 286:1-179. Clarke, J.A., Tambussi, C.P., Noriega, J.I., Erickson, G.M., & R.A. Ketcham. 2005. Definitive fossil evidence of the extant avian radiation in Cretaceous. Nature, 433:305-308. clado não denominado Pygostylia Ornithothoraces Ornithurae Filogenia de Aves basais Fontes: Clarke, J.A. 2004. Morphology, phylogenetic taxonomy, and systematics of Ichthyornis and Apatornis (Avialae: Ornithurae). Bull. Am. Mus. Nat. Hist., 286:1-179. Clarke, J.A., Tambussi, C.P., Noriega, J.I., Erickson, G.M., & R.A. Ketcham. 2005. Definitive fossil evidence of the extant avian radiation in Cretaceous. Nature, 433:305-308. clado não denominado Neornithes SINAPOMORFIAS - Dentes ausentes - 15 ou + vértebras sacrais anquilosadas - 4 vértebras sacrais modificadas - Esterno modificado Neornithes Louchart, A. & Viriot, L. 2011. From snout to beak: the loss of teeth in birds. TREE, 26 (12): 663-673. Figura 1. Exemplos de padrões de redução parcial da dentição em aves, ilustrados de diferentes espécies do Cretáceo. Partes dentadas em laranja; e pré-maxilla em cinza. Figura 2. Perda total e parcial da dentição e caracteres potencialmente relacionados em Tetrapoda Pygostylia Ornithothoraces Ornithurae Filogenia de Aves basais Fontes: Clarke, J.A. 2004. Morphology, phylogenetic taxonomy, and systematics of Ichthyornis and Apatornis (Avialae: Ornithurae). Bull. Am. Mus. Nat. Hist., 286:1-179. Clarke, J.A., Tambussi, C.P., Noriega, J.I., Erickson, G.M., & R.A. Ketcham. 2005. Definitive fossil evidence of the extant avian radiation in Cretaceous. Nature, 433:305-308. clado não denominado Neornithes Paleognathae Casuariiformes: Casuarius casuarius (casuar), Austrália, Nova Guiné Rheiformes: Rhea americana (ema), América do Sul Struthiorniformes: Struthio camelus (avestruz), África Aves Paleognathae (=Ratitas) Tinamiformes: Crypturellus parvirostris (inhambu- chororó), Brasil Apterygiformes: Apteryx oweni (kiwi-manchado), Nova Zelândia Aves Paleognathae (=Ratitas) Aepyornithiformes: Aepyornis titan (ave-elefante), Madagáscar; até o séc. XVI; filogeneticamente próximas aos Apterygiformes (kiwi) Dinornithiformes: Dinornithidae: Dinornis maximus (moa), Nova Zelândia; filogeneticamente próxima aos Tinamiformes (inambus, lambus, "codornas“) Aves Paleognathae (=Ratitas) Pygostylia Ornithothoraces Ornithurae Filogenia de Aves basais Fontes: Clarke, J.A. 2004. Morphology, phylogenetic taxonomy, and systematics of Ichthyornis and Apatornis (Avialae: Ornithurae). Bull. Am. Mus. Nat. Hist., 286:1-179. Clarke, J.A., Tambussi, C.P., Noriega, J.I., Erickson, G.M., & R.A. Ketcham. 2005. Definitive fossil evidence of the extant avian radiation in Cretaceous. Nature, 433:305-308. clado não denominado Neornithes Paleognathae Pygostylia Ornithothoraces Ornithurae Filogenia de Aves basais Fontes: Clarke, J.A. 2004. Morphology, phylogenetic taxonomy, and systematics of Ichthyornis and Apatornis (Avialae: Ornithurae). Bull. Am. Mus. Nat. Hist., 286:1-179. Clarke, J.A., Tambussi, C.P., Noriega, J.I., Erickson, G.M., & R.A. Ketcham. 2005. Definitive fossil evidence of the extant avian radiation in Cretaceous. Nature, 433:305-308. clado não denominado Neornithes Paleognathae Neognathae Aves Neognathae Passeriformes (Corvidae): Corvus coraxAnseriformes (Anatidae): Anas platyrhynchus Accipitriformes (Accipitridae): Haliaeetus leucocephalus Psitaciformes (Psicitacidae): Garuba garouba Apodiformes (Trochilidae): Archilochus colubris Aves Neognathae Charles G. Sibley & Jon E. Ahlquist (1991) - Phylogeny and Classification of the Birds. A Study in Molecular Evolution Galloanserae: Ordem Anseriformes – cisnes, gansos, patos - 161 spp., 48 gêneros e 3 famílias (Anatidae, Anhimidae e Anseranatidae) Anhima cornuta (Anhimidae) – anhuma – América do Sul - Alimentação: onívoros - Distribuição cosmopolita, zonas aquáticas continentais, como lagos, pântanos, rios e estuários - Hábitat: aquáticos (penas impermeabilizadas, membranas interdigitais) Anas platyrhynchos (Anatidae) - pato – baia no leste de Helsinque, Finlândia Mergus serratos (Anatidae) - merganso Anseranas semipalmata (Anseranatidae) - norte da Austrália e do sul da Nova Guiné Galloanserae: Ordem Galliformes – faisões, galinhas, jacus, jacutinga, mutum, pavão - +250 spp., ca. 70 gêneros e 5 famílias (Cracidae, Megapodiidae, Phasianidae, Numididae e Odontophoridae) Aburria jacutinga (Cracidae) – jacutinga – centro-oeste e sudeste do Brasil Penelope superciliaris (Cracidae) – jacu–pemba - sul do Amazonas ao Rio Grande do Sul, Brasil, e Paraguai. Foto: Eurico Zimbres Gallus gallus (Phasianidae) – galinha - leste da Índia e o sul da China (Indochina) - Alimentação: onívoros Pavo cristatus, macho (Phasianidae) – pavão - Índia Numida meleagris (Numididae) - galinha-d’angola - África Phasianus colchicus, fêmea (Phasianidae) – faisão - sul da Europa e sul da Ásia Phasianus colchicus, macho (Phasianidae) – faisão - sul da Europa e sul da Ásia Macrocephalon maleo (Megapodiidae) – maleo - Sulawesi e Buton, na Indonésia Galloanserae: Ordem Galliformes – faisões, galinhas, jacus, jacutinga, mutum, pavão Fonte: Costa, T.V.V. (2014) Osteologia e filogenia das Aves Caprimulgiformes, com ênfase em Nyctibiidae e Caprimulgidae. Tese de Doutorado não publicada, São Paulo, Instituto de Bociências, Universidade de São Paulo, 454 p. Filogenia de Caprimulgidae (Costa, 2014) Filogenia de “Caprimulgiformes” (Costa, 2014) Ordem Caprimulgiformes – bacuraus, curiangos, noitibós Nyctidromus albicollis (Caprimulginae) - curiango-comum - 96 spp., 19 gêneros e 1 família (Caprimulgidae, com 3 subfamílias – Caprimulginae, Chordeilinae, Eurostopodinae) Caprimulgus macrurus (Caprimulginae) Ordem Steatornithiformes (ex Caprimulgiformes) - guácharos - Única espécie e família (Steatornithidae) - Considerado próximo à Strigiformes - Distribuição: norte da América do Sul - Cavernas - Ecolocação Steatornis caripensis - guácharo Ordem Nyctibiiformes (ex Caprimulgiformes) - urutaus - 7 spp., 1 gênero e 1 família (Nyctibiidae) - olhos grandes e amarelos; boca muito larga; noturnos; cerdas ao redor da boca ausentes (presentes no verdadeiros bacuraus) - Distribuição: América do Sul - Noturnos Nyctibius griseus (Nyctibiidae) - mãe-da-lua, urutau -– campusda USP, Ribeirão Preto, SP, Brasil. Foto: Daniel C. Cavallari - Insetívoros Ordem Podargiformes (ex Caprimulgiformes) - frogmouths - 14 spp., 3 gêneros e 1 família (Podargidae) - Considerado próximo à Strigiformes - Distribuição: Austrália, Ásia, Nova Guiné Podargus strigoides – frogmouth - sudeste da Austrália - Noturnos; voo limitado - Noturnos - Pequenos vertebrados Batrachostomus septimus - frogmouth - Doña Remedios Trinidad, Bulacan, Filipinas. Foto: Vinz Pascua Aegotheles bennettii - Indonésia, Papua- Nova Guiné Ordem Aegotheliformes (ex Caprimulgiformes) - Um único gênero e família (Aegothelidae), com 10 espécies - Considerados filogeneticamente próximos à Apodiformes - Distribuição: Indonésia, Papua-Nova Guiné, Nova Caledônia Aegotheles crinifrons - Indonésia - florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa à alta altitude Ordem Apodiformes – andorinhão, beija-flores, colibris, taperaçus Hemiprocne comata (Hemiprocnidae) – Panti Forest, Johor, Malásia. Foto: Lip Kee - 460 spp., 127 gêneros e 3 famílias (Apodidae, Hemiprocnidae e Trochilidae; por vezes, inclui tb. Aegothelidae) - pequeno porte; bico longo; asas afiladas; metabolismo muito acelerado: asas muito longas, com úmero curto; músculos de voo muito desenvolvidos; penas secundárias curtas, 10 penas caudais Chaetura (Apodidae) – andorinhão – xxxx. Foto: xxxxxx - Insetívoros (Apodidae e Hemiprocnidae) e néctar (Trochilidae) - Cosmopolita (Apodidae), Alasca à Terra do Fogo (Trochilidae), Índia à Nova Guiné e Ilhas Salomão (Hemiprocnidae) Streptoprocne zonaris (Apodidae) – taperaçu- de-coleira-branca – xxxx. Nyctibius griseus (Trochilidae) – beija-flor – campus da USP, Ribeirão Preto, SP, Brasil. Foto: Daniel C. Cavallari Eupetomena macroura (Trochilidae) – beija-flor- tesoura – campus da USP, Ribeirão Preto, SP, Brasil. Foto: Daniel C. Cavallari Ordem Apodiformes – andorinhão, beija-flores, colibris, taperaçus Oxypogon guerinii (Trochilidae) – beija-flor- barbudo-de-elmo - leste dos Andes da Colômbia. Foto: Jeison Macgregor Ordem Musophagiformes (ex Cuculiformes) – turacos Corythaeola cristata – turaco-azul-grande – África - 23 spp., 5 gêneros e 1 família (Musophagidae) - Distribuição: África sub-sahariana - Hábitat: savanas e florestas abertas - Alimentação: frutos, insetos, caracóis e lesmas Tauraco persa – turaco-verde – África do Sul. Foto: Ian Wilson Ordem Cuculiformes – alma-de-gato, anus, cucos, papa-léguas, saci Guira guira – anu-branco – campus da USP, Ribeirão Preto, SP, Brasil. Foto: Daniel C. Cavallari Crotophaga ani – anu-preto, coró-coró – campus da USP, Ribeirão Preto, SP, Brasil. Foto: Daniel C. Cavallari Geococcyx californianus – papa-léguas – EUA e norte do México - 147 spp., 32 gêneros e 1 família (Cuculidae) - Distribuição: global - Hábitat: savanas e florestas abertas - Alimentação: frutos, insetos, caracóis e lesmas Ordem Cuculiformes – alma-de-gato, anus, cucos, papa-léguas, saci Guira guira (Cuculidae) – saci – campus da USP, Ribeirão Preto, SP, Brasil. Foto: Daniel C. Cavallari Xxxxxxxx (Cuculidae) – alma-de-gato – EUA e norte do México Ordem Mesitornithiformes (ex Gruiformes) – “mesites” (perdizes-da-areia) - 3 spp., 2 gêneros e 1 família (Mesitornithidae) - Distribuição: Madagáscar - Hábitat: savanas e florestas abertas - Alimentação: insetos e sementes - Não voam ou quase não voam Monias benschi - Reniala Botanical Gardens nr Ifaty, sudoeste de Madagáscar. Foto: Ben Rackstraw Mesitornis variegata – mesite-de-peito-branco - Parque Nacional de Ankarafantsika, Madagáscar. Foto: Francesco Veronesi Ordem Pterocliformes (ex Columbiformes) – “sandgrouses” (cortiçóis, gangas) Pterocles bicinctus – “double-banded sandgrouse” (cortiçol-de-duas-bandas) – Botswana. Foto: Marie de Carne - 16 spp., 2 gêneros e 1 família (Pteroclidae) - Distribuição: África e Ásia - Hábitat: terrícolas; savanas e florestas abertas - Alimentação: frutos, insetos, caracóis e lesmas Syrrhaptes paradoxus - cortiçol-de-Pallas – Mongólia. Ordem Columbiformes – pombos, rolas, dodô †Raphus cucullatus (†Raphinae) – dodô – República da Maurícia Columbia livia (Columbinae) – pombo. Foto: Alexander Gamauf †Pezophaps solitaria (†Raphinae) - solitário-de- rodrigues - Ilha Rodrigues, na República da Maurícia - +300 spp., 2 gêneros e 1 família (Columbidae) - Alimentação: frutos, insetos, caracóis e lesmas - Apenas uma pequena parte na extremidade do longo bico da ave é queratinizada, sendo a porção basal maior, delgada e pouco protegida; pele sem penas na região ao redor dos olhos e próxima ao bico; fronte era alta em relação ao bico; narina baixa, no meio do bico, circundada por pele Patagioenas picazuro (Columbinae) – asa- branca – campus da USP, Ribeirão Preto, SP, Brasil. Foto: Daniel C. Cavallari Zenaida auriculata (Columbinae) – avoante – campus da USP, Ribeirão Preto, SP, Brasil. Foto: Daniel C. Cavallari Columbina squammata (Columbinae) – fogo- apagou – campus da USP, Ribeirão Preto, SP, Brasil. Foto: Daniel C. Cavallari Ordem Columbiformes – pombos, rolas, dodô Caloenas nicobarica (Columbinae) - pombo-de-nicobar - Ilhas Andaman e Nicobar, na Índia, leste do Arquipélago Malaio até Salomões e Palau. Foto: Devin Morris Ordem Gruiformes – grous, saracuras Aramides saracura (Rallidae) – saracura – campus da USP, Ribeirão Preto, SP, Brasil. Foto: Daniel C. Cavallari - 23 spp., 5 gêneros e 6 famílias (Aramidae, Gruidae, Heliornithidae, Psophiidae, Rallidae e Sarothruridae) - Distribuição: cosmopolita - Hábitat: florestas densas e mangues - Alimentação: onívoros Ardea pavonina (Gruidae) - grou – África Central. Foto: Francis C. Franklin Ordem Phoenicopteriformes – flamingos Phoenicopterus roseus – flamingo, Brasil. Foto: Photobiz Aaron Logan - 6 spp., 3 gêneros e 1 família (Phoenicopteridae) - Distribuição: - Hábitat: próximos à água doce - Alimentação: filtradores plâncton - pernaltas; 90-150 cm; bico encurvado; coloração rosácea ou avermelhada - alimentação rica em carotenos, que são pigmentos que eles conseguem através de algas e camarões, por exemplo Phoenicoparrus jamesi - flamingo-da-puna - altiplanos andinos do Chile, Argentina, Bolívia e Peru. Foto: Iain e Sarah Phoenicopterus roseus – flamingo. Foto: Eric Kilby Phoenicopterus ruber – flamingo-americano, costa atlântica tropical e subtropical, dos Estados Unidos até o estuário do Rio Amazonas Brasil. Foto: Aaron Logan Ordem Phoenicopteriformes – flamingos Fonte: Mascitti, V. & Kravetz, F.O. (2002) Bill morphology of South American flamingos. The Condor, 104 (1): 73-83. Ordem Podicepediformes – mergulhões, sormujos, zampulhões Podiceps cristatus – mergulhão-de-crista – Península Ibérica. Foto: Marek Szczepanek - 22 spp., 6 gêneros e 1 família (Podicepedidae) - Distribuição: cosmopolita - Hábitat: zonas de água doce como estuários, lagos e rios - Alimentação: peixes, insetos, moluscos e crustáceos, que caçam durante os mergulhos Rhollandia rolland – mergulhão-de-orelha-branca – Peru, Bolívia, Paraguai, Brasil (Pantanal do Mato Grosso ao Rio Grande do Sul), Chile, Argentina, Ilhas Malvinas e Ilhas Geórgia do Sul e Sandwich do Sul. Foto: Francesco Veronesi. Larus fuscus (Laridae) - gaivota-da-asa-escura Ordem Charadriformes – andorinhas-do-mar, gaivinas, gaivotas, jaçanãs, maçaricos, narcejas, trinta-réis - ca. 350 spp., 20 famílias (Jacanidae, Laridae, etc.) - Distribuição: penas do uropígio com penugem adicional, como uma pena em miniatura; glândula uropigial bilobada e com tufos de penas; muitas spp. possuem glândulas de sal supraorbitais, para secretar excesso de sal; - Hábitat: marinhos e limnícolas Jacana jacana (Jacanidae) – jaçanã-comum - Distribuição: global Sterna paradisaea (Laridae) - trinta-réis-do- ártico - Ilha de Fanø, Denmark. Foto: Malene Thyssen Eurypyga helias (Eurypygidae) – pavãozinho-do-ParáOrdem Eurypygiformes (ex Gruiformes) – pavãozinho-do-Pará - 1 sp., 1 gênero e 1 família (Eurypygidae) - Distribuição: norte da América do Sul e sul da América Central - Hábitat: vive junto às margens de rios, lagos e igarapés - Alimentação: insetos, crustáceos, rãs e peixes - Coloração críptica Eurypyga helias (Eurypygidae) – pavãozinho-do-Pará. Foto: Spencer Wright Phaethon lepturus (Phaethontidae) - rabo- de-palha - águas quentes do Atlântico, oeste do Pacífico e Oceano Índico Ordem Phaethontiformes – rabos-de-palha - 3 spp., 1 gênero e 1 família (Phaethontidae) - Distribuição: Oceanos Pacífico, Atlântico e Índico em latitudes tropicais a subtropicais - Hábitat: marinhos - Alimentação: peixes, principalmente peixes-voadores que muitas vezes são capturados em pleno voo, mas come também lulas, crustáceos (especialmente caranguejos) e caracóis Ordem Gaviiformes – “loons” (mobelhas) - 5 spp., 1 gênero e 1 família (Gaviidae) - Distribuição: norte da Europa e América do Norte - Hábitat: lagos de água-doce e rios - Alimentação: peixes, moluscos e crustáceos - Semelhantes externamente a patos; bico em forma de lança; excelentes nadadores Gaver immer (Gaviidae) – mobelha-grande - América do Norte e norte da Europa Ordem Sphenisciformes – pinguins - 18 spp., 6 gêneros e 1 família (Spheniscidae) - Distribuição: águas frias do Hemisfério Sul - Hábitat: marinhos - Alimentação: zooplâncton, peixes pequenos e lulas Ordem Procellariiformes (ou Tubinares) – albatrozes, petréis - 135 spp., gêneros e 3 famílias (Diomedeidae, Hydrobatidae (= incl. Oceanitidae), Pelecanoididae) - Distribuição: maioria no Hemisfério Norte - Hábitat: marinhos - Alimentação: zooplâncton, peixes pequenos e lulas Halobaena caerulea (Hydrobatidae) - petrel- azul, a leste da Península da Tasmânia, Tasmânia, Austrália. Foto: J. J. Harrison Thalassarche chlororhynchos (Diomedeidae) - albatroz-de-nariz-amarelo - ilhas no Atlântico central Oceanites oceanicus (Hydrobatidae) - alma-de- mestre- Gulf Stream, Carolina do Norte, EUA. Foto: Patrick Coin Ordem Ciconiiformes – cegonhas, jaburus, maguaris -19 spp., 6 gêneros e 1 família (Ciconiidae) - Distribuição: cosmopolita - Hábitat: grandes rios, lagoas e pantanais - Alimentação: carnívoros (répteis, pequenos mamíferos, insetos, peixes, anfíbios e pequenos invertebrados) Ciconia maguari – maguari - América do Norte até América do Sul. Foto: Lip Kee Yap Jabiru mycteria - jaburu - perto de rios e lagoas nas Américas do Sul e Central. Foto: G. Menéndez - Morfologia: bico longo, pernaltas (“waders”) Ordem Suliformes – atobás, biguá, colhereiros, coró-coró, fragatas - 60 spp., 6 gêneros e 3 famílias (Anhingidae, Fregatidae, Phalacrocoracidae e Sulidae) - Distribuição: cosmopolita - Hábitat: aquáticos - Alimentação: carnívoros Anhinga anhinga (Anhinguidae) – biguá-tinga - Estados Unidos até América do Sul Phalacrocorax carbo (Phalacrocoracidae) - grande corvo-marinho - zonas costeiras da África, Europa, Ásia central e do sul, Oceania e América do Norte. Foto: J. J. HarrisonFregata magnificens (Fregatidae) - fragata, tesourão - Atlântico, nas Américas do Sul e Central, e, no Pacífico, da Colômbia ao Peru Ordem Suliformes – atobás, biguá, colhereiros, coró-coró, fragatas Sula leucogaster (Sulidae) – atobá-pardo - mares tropicais e subtropicais. Foto: André G. Martins Balaeniceps rex (Balaenicipitidae) - bico-de- sapato – pântanos da África Central. Foto: Hans Hillewaert Ordem Pelecaniformes – colhereiros, coró-corós, curicacas, íbis, pelicanos, shoebills Pelecanus occidentalis carolinensis (Pelecanidae) - pelicano - Nova York, EUA, à Venezuela - 42 spp., 16 gêneros e 4 famílias (Balaenicipitidae, Pelecanidae, Scopidae e Threskiornithidae) - Distribuição: Cosmopolita - Hábitat: aquáticos - Alimentação: piscívoros Scopus umbretta (Scopidae) - Hamerkop - sul da África ao sul do Saara, Madagáscar, and litoral sudoeste da Arábia. Foto: Lip Kee Yap Ordem Pelecaniformes – colhereiros, coró-corós, curicacas, íbis, pelicanos, shoebills Mesembrinibis cayennensis (Threskiornithidae) – coró-coró – campus da USP, Ribeirão Preto, SP, Brasil. Foto: Daniel C. Cavallari Platalea ajaja (Threskiornithidae) – ajajá, colhereiro Theristicus caudatus (Threskiornithidae) – curicaca – campus da USP, Ribeirão Preto, SP, Brasil. Foto: Daniel C. Cavallari Ordem Opisthocomiformes (ex Cuculiformes) – cigana, jacu-cigana - 1 sp., 1 gênero e 1 família (Opisthocomidae) - Distribuição: Norte da América do Sul - Hábitat: florestas - Alimentação: folívora (leguminosas) Opisthocomus hoazin - Caracaraí, RR, Brasil. Foto: Renato Rizzaro Ordem Accipitriformes – abutres do Velho Mundo, águias, condores, gaviões, urubus, secretário Necrosyrtes monachus (Accipitridae) – abutre-de-capuz. Foto: Gabriel Buissart - 4 famílias (Accipitridae, Cathartidae, Pandionidae e Sagittariidae) Sarcoramphus papa (Cathartidae) – urubu-rei- América Latina ao sul do México Pandion haliaetus (Pandionidae) - águia- pescadora ou gavião-caipira. Cosmopolita. Sagittarius serpentarius (Sagittariidae) - secretário - África Harpia harpya (Accipitridae) - gavião-real. Do México à Argentina. Foto: Mateus Hidalgo Rupornis magnirostris (Accipitridae) – gavião- carijó – campus da USP, Ribeirão Preto, SP, Brasil. Foto: Daniel C. Cavallari Ordem Accipitriformes – abutres do Velho Mundo, águias, condor, gaviões, urubus, secretário Ordem Strigiformes - corujas, mochos, murucutus, suindaras - 214 spp., 25 gêneros e 2 famílias (Strygidae e Tytonidae) - Distribuição: Cosmopolita - Alimentação: predadores (vertebrados e invertebrados) Tyto furcata (Tytonidae) - coruja-da-igreja, suindara Athene cunicularia (Strigidae) - coruja- buraqueira - do Canadá à Terra do Fogo. Foto: Wagner Machado Carlos Lemes - Noturnas, vôo silencioso, audição muito desenvolvida Ordem Piciformes - araçaris, arirambas, tucanos, pica-paus - 339 spp., 67 gêneros, 7 famílias (Bucconidae, Galbulidae, Megalaimidae, Lybiidae, Capitonidae, Semnornithidae, Ramphastidae, Indicatoridae e Picidae) - Pés zigodáctilos (maior parte) Galbula ruficauda (Galbulidae) - Morne La Croix, em Trindade Ramphastos toco (Ramphastidae) – tucano- toco. Foto: Chris Parfitt - Distribuição: Cosmopolita Campephilus melanoleucos (Picidae) – pica- pau-de-topete-vermelho – campus da USP, Ribeirão Preto, SP, Brasil. Foto: Daniel C. Cavallari Colaptes campestris (Picidae) - pastagens, savanas e mata da Argentina, Bolívia, Brasil, Paraguai, Suriname e Uruguai. Foto: Daniel C. Cavallari Ordem Piciformes - araçaris, arirambas, tucanos, pica-paus Ordem Cariaformes – seriemas - 2 spp., 2 gêneros e 1 família (Cariamidae) - Distribuição: pastagens, savanas, bosques secos e florestas abertas do Brasil, Bolívia, Argentina, Paraguai e Uruguai - Alimentação: onívoros Chunga burmeisteri – seriema – sudeste da Bolívia e norte do Paraguai ao sul até o centro-norte da Argentina. Cariama cristata – seriema – campus da USP, Ribeirão Preto, SP, Brasil. Foto: Daniel C. Cavallari Ordem Falconiformes – carcará, falcões - 60 spp., 10 gêneros e 1 família (Falconidae) - Distribuição: Cosmopolita - Alimentação: predadores vertebrados e invertebrados Caracara plancus (Falconidae) – carcará – campus da USP, Ribeirão Preto, SP, Brasil. Foto: Daniel C. Cavallari Falco tinnunculus (Falconidae) - Europa, Ásia e África Ordem Psicittaciformes – cacatuas, papagaios, jandaias, periquitos - 398 spp., 92 gêneros e 3 famílias (Psittacidae, Strigopidae, Cacatuidae) - Distribuição: Cosmopolita (zona tropical) - Hábitat: florestas (aborícolas) - Alimentação: sementes, nozes, frutas Aratinga auricapillus (Psittacidae) – jandaia-da-testa-vermelha – campus da USP, Ribeirão Preto, SP, Brasil. Foto: Daniel C. Cavallari Strigops habroptila (Strigopidae) - kakapo - Codfish Island (Whenua Hou), NovaZelândia - Bico tipicamente curvo, pés zigodáctilos; fazem ninhos em ocos de árvores Brotogeris chiriri (Psittacidae) - periquito-de-encontro-amarelo – campus da USP, Ribeirão Preto, SP, Brasil. Foto: Daniel C. Cavallari Ordem Passeriformes – pássaros, passarinhos, andorinhas, arapaçus, uirapurus, sairás Cyphorhinus arada arada (Pipridae) - uirapuru-verdadeiro – Presidente Figueiredo, Amazonas, Brazil. Foto: Hector Bottai Lepidocolaptes angustirostris (Dendrocolaptidae) – arapaçu-do-cerrado – campus da USP, Ribeirão Preto, SP, Brasil. Foto: Daniel C. Cavallari - 3.419 spp.; divididas em Oscines (+4.400 spp.) e Suboscines (+1.100 spp.) - estrutura da siringe e anatomia do ouvido interno (columela e estribo) - Alimentação: sementes, frutos, pequenos invertebrados, como anelídeos e crustáceos Dacnis cayana (Thraupidae) - saí-azul – campus da USP, Ribeirão Preto, SP, Brasil. Foto: Daniel C. Cavallari Hirundo rustica (Hirundinidade) - andorinha- de-celeiro - Alemanha. Foto: Jörg Hempel Synallaxis spixi (Furnariidae) - joão-teneném - Campinas/SP. Foto: Alexandre T. Faitarone Ordem Passeriformes – pássaros, passarinhos, andorinhas, arapaçus, uirapurus, sairás Pitohui dichrous (Corvidae, Pachycephalinae) – pitohuis-de-penacho - Nova Guiné; penas e pele tóxica (batracotoxina). Foto: ???? Ordem Passeriformes – pássaros, passarinhos, andorinhas, arapaçus, uirapurus, sairás Machaeropterus deliciosus (Pipridae) – club- winged manakin - Cordilheira dos Andes na Colômbia e no noroeste do Equador; produz estridulação com as rêmiges secundárias durante a corte. Foto: ???? https://www.livrosabertos.sibi.usp.br/portaldelivrosUSP/ catalog/book/1090
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