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ATPS Teoria da Contabilidade

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FACULDADE ANHANGUERA - JOINVILLE
ADMINISTRAÇÃO
GISELE CRISTIANE DIAS LANFREDI - RA 4573717990
LAURA KUJASKI - RA 4300067027
MAIARA MADER - RA: 3828634479 
NEUSA REGINA MAIA - RA 38716813
PRISCILA MARCHI - RA: 4300067028
TÍTULO: TEORIA DA CONTABILIDADE
PROFESSORA: Ma. JULIANA LEITE KIRCHNER
JOINVILLE
NOVEMBRO/2012 
INTRODUÇÃO
Hoje e cada vez mais a contabilidade se faz presente no dia a dia de nossas empresas, principalmente quando se trata de grandes redes. O qual se torna quase impossível estarmos atualizados em tudo o que acontece dentro e fora de nossas empresas, por isso a assessoria de uma demonstração contábil se torna muito importante princpipalmente em relação a documentos fiscais, setor onde está havendo cada vez mais exigências para a legalidade da empresa. Além do auxilio para acompanharmos o desenvolvimento e crescimento de nossas empresas. 
 No presente trabalho, pretende-se esclarecer qual a importância da contabilidade para as empresas, e como cada uma delas utilizam as demonstrações contábeis, ferramenta a qual é de grande necessidade para o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento das empresas com o passar dos tempos. Mostraremos também, os princípios básicos da contabilidade que são os postulados, princípios e convenções. Além da importância dos bens intangiveis em nosso mundo.
Teoria da Contabilidade
O objetivo da contabilidade é demonstrar análises de natureza econômica, financeira e, subsidiariamente física e social de produtividade de seus usuários internos e externos, à entidade objeto da contabilidade. Possuem um conjunto de dados, técnicas de acumulação, ajustes e emissões de relatórios. Os usuários são pessoas físicas ou jurídicos sendo eles investidores atuais e potências, empregado, credores por empréstimos, fornecedores e outros credores comerciais, além de clientes, governo e suas agências e o público. Esses usuários usam as demonstrações contábeis para cumprir suas necessidades de informação. Cada usuário tem uma necessidade diferente sendo elas as seguintes:
Investidores – preocupam-se com o risco ligado aos investimentos e o retorno, eles necessitam de informações que lhes ajudem a decidir para quem devem vender ou, de quem devem comprar seus investimentos.
Empregados – estão interessados em informações, de quais entidades tem estabilidade e capacidade de remuneração dos funcionários, e condições de pagamento de benefícios como a aposentadoria.
Credores por empréstimos – estão interessados em informações, de quais entidades podem pagar seus empréstimos e seus juros.
Fornecedores e outros credores comerciais – estão interessados em informações, que permitam avaliar, se as importâncias que são devidas serão pagas até seus prazos de vencimentos.
Clientes - estão interessados em informações, sobre á continuidade operacional de alguma entidade que lhe atende, principalmente quando são clientes de longa data, ou são fornecedores de grande importância.
Governo e suas agencias – estão interessados em informações, sobre a destinação dos recursos dado pelo mesmo. Além de regulamentar as atividades das entidades, estabelecendo políticas fiscais para assim servir as estatísticas e determinação da renda nacional.
Público - estão interessados em informações, das entidades locais, pois, elas movimentam parte da economia local, sendo empregando pessoas ou apoiando a negociação com fornecedores locais.
Quanto às características qualitativas das demonstrações contábeis, são divididas em quatro principais características obrigatórias, e que devem estar presente e todas as demonstrações contábeis. 
Sendo elas:
Compreensibilidade – que as demonstrações contábeis sejam de fácil entendimento ao usuário. Apesar de certa complexidade nesses assuntos, acreditamos que o usuário das demonstrações tenha certo conhecimento no que se diz respeito à contabilidade de sua entidade. Além de mais, esses documentos não poderão ser excluídos mesmo que seja de difícil compreensão do usuário.
Relevância – As informações contábeis são de grande importância para a tomada de decisões econômicas dentro de uma entidade ou e um usuário.
Confiabilidade – As demonstrações contábeis devem ser apresentadas o mais adequadamente o possível, retratando o que de fato pretende evidenciar. É fundamental que, sejam apresentados relatórios econômicos reais e entro das conformidades dos documentos fiscais.
Comparabilidade – São as características que permitem visualizar a evolução da entidade, com os mesmos critérios e princípios ao longo dos anos, mas claro, sem interferir na evolução das práticas contábeis.
	Princípios e postulados contábeis
	CVM
	CFC
	CPC
	
	Postulados
	Entidade
	Regime de competência
	
	Princípios contábeis
	Contabilidade
	Continuidade
	
	Convenções contábeis
	Oportunidade
	
Os postulados representam a base sobre a qual se desenvolve todo o raciocínio contábil. Envolve o ambiente e as condições em que a contabilidade deve atuar.
Os postulados são assim classificados:
a) Postulados Normativos – Definem que a contabilidade deveria fazer ou como deveria fazer. É necessária antes de tudo uma justificativa, uma explicação. 
b) Postulados Descritivos – Descrevem e explicam por que e como a informação contábil deve ser apresentada aos usuários.
c) Postulados Ambientais – Definem o ambiente onde a contabilidade deve operar. São importantes, pois evidenciam o ambiente econômico, social e político onde se desenvolve a contabilidade. Subdividem-se em: postulado da entidade e postulado da continuidade. A questão do ambiente é que se uma empresa qualquer, para que ela atinja seus objetivos são necessários dois pressupostos básicos: a existência e a continuidade.
Os princípios originaram-se da necessidade do estabelecimento de um conjunto de conceitos, princípios e procedimentos que não somente fossem utilizados como elementos disciplinadores do comportamento do profissional no exercício da contabilidade, seja para a escrituração dos fatos e transações, sejam na elaboração de demonstrativos, mas que permitissem aos demais usuários fixar padrões de comparabilidade e credibilidade, em função do conhecimento dos critérios adotados na elaboração dessas demonstrações.
Além de delimitar e qualificar o campo de atuação da contabilidade, os princípios servem de suporte aos postulados. E através da evolução da técnica contábil em função de novos sócios econômicos, modificações na legislação, novos pontos de vista, ou outros fatores.
  À medida que as necessidades de controle foram surgindo, a contabilidade foi criando instrumentos para o registro de todos os fatos que afetam o patrimônio de uma entidade. Em alguns momentos da história da contabilidade, surgiram dúvidas quanto ao melhor critério de registro de determinadas transações. Diante disso, os primeiros contadores tiveram de fazer algumas opções, que acabaram sendo adotadas pelos demais colegas, ficando como regras, que passaram a ser seguidas e aceitas por todos.
Como ciência aplicada, a contabilidade precisa subordinar-se as regras de procedimentos, que até recentemente eram rotuladas, por doutrinadores e profissionais indistintamente, de princípios ou normas, porém necessário se faz distinguir as que constituem a conceituação básica da contabilidade daquelas que são meras regras, para sua aplicação prática.
Podemos classificar os princípios fundamentais em três categorias: Postulados, Princípios, Convenções.
 Postulados significam os elementos vitais, elementos básicos, em que se estruturam toda a contabilidade atual. São os postulados:
Entidade
Continuidade
Os princípios fundamentais de contabilidade fazem parte do esqueleto básico da Teoria da Contabilidade. Esses são os princípios aceitos ainda hoje. Nada impede, porém, de que esses princípios não venham a ser modificados ao longo do tempo. A contabilidade é uma metodologia extremamente prática e as necessidades de informações dos diversos usuários da informação contábil podem alterar-se com o passardo tempo. Com isso poderão ser revistos alguns princípios, como  poderão ser criados outros e extinguidos alguns. Aos contadores cabe à discussão permanente sobre eles, a verificação de que eles são atuais e não estão sendo hoje um entrave às modernas necessidades de informações.
Na atualidade, não possuímos uma harmonização. Enquanto prevalecer o desejo de imposição da vontade de alguns grupos sobre a natural evolução, ocorrerão, sem dúvida, divergências  e resistências.
 Todavia, de acordo com as livres manifestações que têm surgido das grandes reuniões internacionais, que a tendência seja de harmonização.
Os Princípios Fundamentais da Contabilidade permitem uma comparação das Demonstrações Financeiras de Empresas do mesmo setor, porque ele cria uma uniformidade no processo contábil. 
 A inobservância destes Princípios Fundamentais de Contabilidade constitui infração quando aplicável, no Código de Ética Profissional do Contabilista, conforme o decreto lei 9295 de 27 de maio de 1946, o Conselho Regional de Contabilidade, pune os contabilistas que não observarem estes princípios de acordo com o grau de relevância da desobediência da seguinte forma.  .
O que se pode dizer é que a contabilidade é governada por um conjunto de leis de formação, as chamadas de Princípios da contabilidade, que servem para deixarmos mais fácil a utilização da contabilidade no dia a dia.
As leis da Contabilidade representam as teorias da ciência da contabilidade facilitando a utilização da mesma, no seu objetivo que é estudar os bens e direitos de uma empresa.
Ativo é um termo básico utilizado para expressar o conjunto de bens, valores, créditos, direitos e assemelhados que forma o patrimônio de uma pessoa, singular ou coletiva, num determinado momento, avaliado pelos respectivos custos. 
“Ativos são os meios conferidos à administração para gerir a entidade.” Iudicibus p.65).
 Hendriksen & Van Breda (1999:281-3), por exemplo, afirmam que "ativos são essencialmente reservas de benefícios futuros". E mencionam definição do FASB. Encontrada em seu referencial conceitual, no SFAC 6 "benefícios econômicos futuros prováveis, obtidos ou controlados por uma entidade em consequência de transações ou eventos passados". Para o FASB, incorporar um benefício futuro provável é característica essencial dos ativos.
Iudicibus (2000:130) destaca três aspectos a serem observados na definição de ativos:
"1.O ativo deve ser considerado à luz de sua propriedade e/ou à luz de sua posse e controle; normalmente as duas condições virão juntas;
2. Precisa estar incluído no ativo, em seu bojo, algum direito específico a benefícios futuros, ou, em sentido mais amplo, o elemento precisa apresentar uma potencialidade de serviços futuros (fluxos de caixa futuros) para a entidade;
3. O direito precisa ser exclusivo da entidade.”
 Segundo a ONU: "A avaliação é o processo de determinação do valor monetário a ser dado a um item incluído na denominação financeira.” Para isso é necessário selecionar-se a unidade de mensuração e o método pelo qual o item deve ser avaliado".
Existem várias formas de se mensurar ativos, como apresentados no quadro abaixo:
 Os Ativos na empresa são caixa, contas bancárias, aplicações financeiras, duplicatas a receber, estoques, impostos a restituir, adiantamentos a fornecedores, despesas do exercício seguinte, móveis, equipamentos, prédios, terrenos e veículos.
 Bens Intangíveis são aqueles bens que não podem ser tocados ou vistos, porque são incorpóreos (não tem corpo), ou seja, ativo intangível poderia ser definido, em termos práticos, como aquele que possui valor econômico, mas carece de substância física.
 São ativos sem substância material: Marcas, patentes, licenças, softwares, cultivares, domínios de internet, outros.
 Temos vários exemplos de bens intangíveis; como a Nike, que é líder do mercado esportivo e praticamente terceiriza todos os seus produtos, não tendo produção própria.
 Nós estamos acostumados a ter a ideia de que uma marca vale aquilo que os nossos olhos conseguem enxergar. Sempre imaginamos que uma grande empresa é aquela que possui grandes terrenos, imensos galpões, várias máquinas e escritórios enormes. Quanto maior ou mais bonita parecia, mais rica aparentava ser. Mas essa visão tem que ser mudada, temos que dar ênfase aos ativos intangíveis, pois hoje no mundo temos muitas empresas que vivem por causa da sua marca. Um grande exemplo são os grandes times de futebol brasileiro que são alvos dos bancos internacionais; o futebol é uma paixão que quase todos temos, e eles vivem de contratos de patrocínios e de licenciamentos. (O império das marcas).
• Passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos já ocorridos, cuja liquidação se espera que resulte em saída de recursos capazes de gerar benefícios econômicos.
• Todos os elementos componentes do Passivo estão discriminados no lado direito do Balanço Patrimonial.
Exigibilidades/obrigações: compreende as obrigações a pagar, isto é, quantias que a empresa deve a terceiros.
A empresa tem uma obrigação: dever ou responsabilidade de agir ou de cumprir algo de certa forma.
 Exemplos de obrigações exigidas: funcionários (salários a pagar), com o governo (impostos a pagar), com as financeiras (financiamentos a pagar), com a Previdência Social e FGTS (encargos sociais a pagar), com o locador do prédio (aluguéis a pagar), diversas contas de luz, água, gás (contas a pagar), fornecedores.
 O patrimônio líquido representa os valores que os sócios ou acionistas têm na empresa em um determinado momento. No balanço patrimonial, a diferença entre o valor dos ativos e dos passivos representa o PL (Patrimônio Líquido), que é o valor contábil devido pela pessoa jurídica aos sócios ou acionistas, baseado no Princípio da Entidade.
As reservas de capital são constituídas com valores recebidos pela empresa e que não transitam pelo resultado, por não se referirem à entrega de bens ou serviços pela empresa. As reservas de capital constituem-se grupo de contas integrantes do Patrimônio Líquido.
Pela Lei das S/A, classificam-se como reservas de lucros:
a) Reserva Legal;
b) Reserva Estatutária;
c) Reserva para Contingências;
d) Reserva de Lucros a Realizar;
e) Reserva de Lucros para Expansão;
f) Reserva de Incentivos Fiscais.
De forma geral, podemos dizer que o grande fato gerador de despesa é o esforço continuado para produzir ganho, já que tanto despesa é consequência de receita, como um ganho pode derivar de despesa, ou, melhor dizendo, a receita futura pode ser facilitada por gastos passados ou correntes, ou ainda, futuros. Ressalte-se, todavia, que, quando bens ou serviços são consumidos na produção de bens que ainda não deixaram a empresa, incorporam-se ao custo do produto, não se caracterizando a despesa ou o custo de período. Logo, o que caracteriza a despesa é o fato dela tratar de expirações de fatores de serviços, direta ou indiretamente relacionados com a produção e a venda do produto ou serviço da entidade. Ganhos são aumentos de patrimônio líquido provenientes de transações e eventos econômicos, exceto aqueles que geraram receitas ou investimentos dos proprietários.
Perdas são reduções de patrimônio líquido provenientes de transações e eventos econômicos, exceto aqueles que geraram despesas ou distribuições aos proprietários. Ao nos referimos a rubrica de perdas, observamos tratar-se do efeito líquido desfavorável que não surge das operações normais do empreendimento. Segundo o pesquisador Iudícibus (2004: 176), podem ou não surgir no curso da atividade principal da empresa, fato julgado normalmente imprevisível.
 Especificamente, um ganho representa um resultado líquido favorável resultante de transações ou eventos não relacionados às operações normais do empreendimento. 
Começando pela receita, podemos traduzi-la como expressão monetária validada pelo mercado, do agregado de bens e serviços conquistado pela entidade, em sentido amplo (em determinado período de tempo), e que provoca um acréscimo concomitanteno ativo e no patrimônio líquido. Podemos aduzir ainda, considerado separadamente da diminuição do ativo ou do acréscimo do passivo e do patrimônio líquido, provocados pelo esforço em produzir tal receita. 
Ficam perfeitamente caracterizadas as dimensões básicas da receita, embora a definição seja excessivamente longa, poder-se-ia elencar alguns pontos relevantes: 
a) Está ligada á produção de bens e serviços em sentido amplo; 
b) Embora seu valor possa ser estimado pela entidade, o final deverá ser validado pelo mercado; 
c) Está ligada a certo período de tempo. 
 Vamos agora as contas representativas das despesas. Em sentido restrito, representam a utilização ou o consumo de bens e serviços no processo de produzir receitas. Cabe observar que a despesa pode referir-se a gastos efetuados no passado, no presente ou que serão realizados no futuro. Uma despesa é reconhecida quando os bens ou serviços são consumidos no processo de obtenção de receitas. A despesa deve ser reconhecida no exercício em que a receita correspondente é reconhecida (processo de vinculação).
Os ganhos representam itens não recorrentes (repetitivos) que tem o mesmo efeito líquido no patrimônio, por exemplo, no caso de uma aplicação financeira, que gera receita financeira, ou ganhos que surgem de vendas e baixas de ativos não circulantes, como imobilizados.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
CONCLUSÃO
A contabilidade é tão remota quanto o homem que conta. A necessidade de acompanhar a evolução dos fatos patrimoniais foi o grande motivo para o seu desenvolvimento. Atravès do tempo verifica-se que normalmente o grau de avanço da contabilidade está diretamente associado ao grau de progresso econômico, social e institucional de cada sociedade. É inegável uma influência muito grande no desenvolvimento da contabilidade da escola Europeia e Italiana em particular, e a partir de então, desenvolve-se o estudo da contabilidade nas escolas americanas, favorecidas não apenas pelo apoio de uma ampla estrutura econômica e política, mas também por pesquisa e trabalho sério dos orgãos associativos.
Em relação aos Princípios Contabilísticos, quer seja do ponto de vista empresarial, que seja do outro ponto de vista (do particular, do estado, etc), os mesmos permitem que as empresas exerçam as suas atividades dentro de um determinado “campo de ação” aceitável e permitem que os outros agentes econômicos possam de uma maneira geral obter informações que dentro de uma margem de erro aceitável, as demostrações financeiras reflitam a realidade econômica das empresas. 
 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA
© copyrigth 2011 http://www.grupoempresarial.adm.br
http://www.scielo.br/pdf/rcf/v13n28/v13n28a04.pdf
PLT 146 – Introdução à contabilidade com Ênfase em Teoria – José Carlos Marion

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