Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Universidade federal do pará Habilidades médicas vi Técnicas cirúrgicas Turma: b-2011 Alunos: Carlos roberto de faria junior Jhamyson cabral galvão Pedro neto freitas cabral Rafael lourenço da silva neto Suzanny damares oliveira Yago rafael pereira santana PRÉ E PÓS-OPERATÓRIO PRÉ-OPERATÓRIO CONCEITO É o período entre o momento da indicação de um procedimento cirúrgico até a sua execução. Visa otimizar a condição clínica e funcional do candidato à cirurgia, para reduzir a morbimortalidade pós-operatória (MIGUEL, 2003). CONSIDERAÇÕES GERAIS A anamnese e o exame físico bem feitos ainda são a melhor forma de se fazer o screening das doenças (FERNANDES, 2010). Exames complementares devem ser solicitados a partir de dados sugestivos encontrados na história e no exame físico (FERNANDES, 2010). CONSIDERAÇÕES GERAIS (FERNANDES, 2010) CONSIDERAÇÕES GERAIS Efeitos da avaliação pré-operatória ambulatorial (FOSS, 2001; POLLARD, 2002; KLEY, 2002): -Redução da permanência hospitalar; -Redução do período de internação pré-operatório; -Aumento do número de operações ambulatoriais; -Redução da permanência hospitalar; -Redução em 30% das operações suspensas; -Aumento das internações no mesmo dia do procedimento. RISCO CIRÚRGICO Depende de fatores próprios do paciente (idade, estado físico [ASA]) e do tipo de procedimento cirúrgico (porte [maior ou menor], duração e natureza da cirurgia [emergência ou eletiva] e da anestesia [geral ou não]) (FERNANDES, 2010). RISCO CIRÚRGICO (ASA) (FERNANDES, 2010) RISCO CIRÚRGICO (ASA) Escore ASA correlaciona-se com incidentes perioperatórios e mortalidade pós-operatória (WOLTERS, 1996). Porém, muitos autores criticam o ASA por suas limitações, como: subjetividade na avaliação física, ser órgão inespecífica e não levar em conta a idade do paciente. GRANDES SISTEMAS DE RISCO Sistema cardiovascular Sistema respiratório Sistema endócrino Sistema renal Sistema neurológico SISTEMA CARDIOVASCULAR Constitui uma das maiores preocupações no ato operatório. Fatores estressantes: intubação, dor, jejum, hipotermia e trombofilia. Goldman (1977) et al criaram o primeiro escore baseado em variáveis clínicas. Outros índices, como o de Detsky, Eagle 1996 et al . SISTEMA CARDIOVASCULAR Década de 90, Lee et al . Em 2007, o American College of Cardiology e a American Heart Association (ACC/AHA). SISTEMA CARDIOVASCULAR SISTEMA RESPIRATÓRIO Incluem atelectasia, pneumonia, insuficiência respiratória, exacerbação da doença pulmonar crônica e broncoespasmo. Avaliar doenças pulmonares de base. Fatores de risco relacionados: ao paciente à cirurgia Raio-X de tórax Prova de função pulmonar SISTEMA ENDÓCRINO Diabetes mellitus: Glicemia <200mg/dL Agentes hipoglicêmicos orais Uso de insulina Distúrbios da tireoide: Hipotireoidismo não impõe problemas significativos em relação à cirurgia. SISTEMA ENDÓCRINO Terapia com corticosteroide: Há controvérsia. Pacientes que nos últimos 9 a 12 meses receberam mais de 5 mg/dia de prednisona por mais de 2 semanas apresentar risco de desenvolvimento de insuficiência suprarrenal nas situações de estresse. SISTEMA RENAL Na doença renal crônica (DRC), as complicações são principalmente atribuíveis a infecção, sangramento, hipotensão pós-operatória e anormalidades eletrolíticas. SISTEMA NEUROLÓGICO O delirium, definido como um transtorno agudo da atenção e da cognição. Os fatores de risco: idade avançada, demência ou comprometimento cognitivo preexistente, episódios anteriores de delírio, imobilização, infecção, depressão, níveis de sódio anormais. AVALIAÇÃO LABORATORIAL PÓS-OPERATÓRIO CONCEITO É o período que se inicia a partir da saída do paciente da sala de cirurgia e perdura até a sua total recuperação. (NETTINA, 1996) Subdivide –se em: -Mediato: após 24 horas e até 7 dias depois -Tardio: após 07 dias do recebimento da alta PÓS-ANESTESIA Sala de recuperação pós-anestésica (SRPA): Local destinado a receber o paciente em pós-operatório imediato até que recupere a consciência e tenha seus sinais vitais estáveis. O Período de recuperação pós-anestésica é considerado crítico. A maior incidência de complicações anestésicas ou pós-operatórias imediata acontecem neste período, sendo que as mais frequentes são as respiratórias e circulatórias (AVELAR, 1991). PÓS-ANESTESIA Complicações Respiratórias: Hipóxia, obstrução de vias aéreas superiores, hipoventilação, apnéia, broncoaspiração. As complicações respiratórias são estatisticamente as principais causas de mortalidade e morbidade relacionada a anestesia (MANICA et al. 1994). Alguns fatores como: idade avançada, tabagismo, doenças pulmonares previas, obesidade, cirurgia torácica ou em PÓS-ANESTESIA abdômen superior podem aumentar consideravelmente o risco de complicações pulmonares relacionadas ao ato anestésico (MANICA et al. 1994). Complicações cardiovasculares: Hipertensão e hipotensão arterial, choque hipovolêmico, taquicardia e bradicardia sinusal. (UNIFESP, Dep. de enfermagem-NIEn) PÓS-ANESTESIA Outras complicações: Dor Hipotermia (T < 36oC) Hipertermia (T>38ºC) Náuseas e vomito Oligúria, poliúria, retenção urinária Soluços Calafrios e tremores Cefaléia pós-raqui (UNIFESP, Dep. de enfermagem-NIEn) PÓS-ANESTESIA Critérios de alta da SRPA: Aplicar o índice de Aldrete e Kroulik Escala de Bromage Fonte: Maternidade-Escola Assis Chateaubriand, UFC. SRPA. PÓS-ANESTESIA PÓS-ANESTESIA Critérios de alta da sala de recuperação pós-anestésica: Valor da escala de Aldrete e Kroulik acima de 8; Valor da escala de Bromage 2, 1 ou 0, em pacientes que foram submetidas a anestesia regional (Raquianestesia ou Peridural) ou seja, pelo menos consegue mover o pé; Estabilidade dos sinais vitais; Fonte: Maternidade-Escola Assis Chateaubriand, UFC. SRPA. PÓS-ANESTESIA Orientação do paciente no tempo e espaço; Ausência de sangramento ativo e retenção urinária; Ausência de náusea e vômito; Dor sob controle; Força muscular que favoreça respiração profunda e tosse. Fonte: Maternidade-Escola Assis Chateaubriand, UFC. SRPA. CUIDADOS GERAIS Suporte nutricional Depende do tipo de cirurgia e da duração da anestesia. Dieta zero inicialmente Reinicio da dieta oral: -presença de ruídos hidroaéreos e eliminação de gases intestinais. CUIDADOS GERAIS Nutrição enteral (SNG): Indicações: doenças psiquiátricas e neurológicas, lesões obstrutivas do TGI superior, fístulas gastroduodenais. Complicações: advém basicamente do uso da SNG. CUIDADOS GERAIS Nutrição Parenteral: Indicações: Íleo paralítico, obstrução de trânsito, fistulas entéricas, repouso gastrointestinal, escaras de decúbito, estados hipercatabólicos (politrauma, grande queimado, sepse). Complicações: relacionadas ao cateter, metabólicas. CUIDADOS GERAIS Drenos Indicação profilática e terapêutica Coletores à vacuo (PORTOVAC; JACKSON PRATT; BLAKE). Troca diária de curativos, remover o quanto antes, tração progressiva, utilizar drenos flexíveis e lisos. (SABISTON, 2010) CUIDADOS GERAIS Indicações: Remoção de fluidos do estômago; Impedir a passagem de ar para intestino; Fornecer dados de débito e aspecto de secreções; Evitar broncoaspiração; Administração de dieta; (PITREZ,1999) Respiração oral; Ulceração e necrose de narinas; Perdas de líquidos; Refluxo gastroesofágico; Otite e sinusites; Sangramentos. Sonda Nasogástrica (SNG) CUIDADOS GERAIS Ostomias Esofagostomia: administração de dieta em caso de obstrução do esôfago proximal ou laringe. Cuidado: higiene local Duodenostomia: indicados para gastrectomizados e fístulas duoenais. Cuidado: Evitar drenagem para cavidade Reposição Hidroeletrolítica (BARBOSA, 1986) CUIDADOS GERAIS Gastrostomia e jejunostomias: finalidade alimentar e drenagem de secreções. não utilizar sondas muito calibrosas, (até 7mm), manter sonda tracionada para se evitar obstrução e extravasamento de secreções, não administrar mais de 300ml pelo risco de obstrução e refluxo gastroesofágico), manter por menor tempo possível. Complicações das ostomias: infecção, diarréia e distensão abdominal. Colostomias e ileostomias: risco de peritonite. realizar toques digitais ao redor do orifício a fim de verificar presença de fecalomas que podem impedir a progressão do bolo fecal. (BARBOSA, 1986) CUIDADOS GERAIS Posição no leito e mobilização do paciente Habitualmente decúbito dorsal. Depende do tipo de procedimento realizado, visando maior comodidade, sem prejuízo de uma boa evolução cirúrgica. É recomendado que a movimentação dos membros inferiores seja realizada de 2 em 2 horas, sendo feita sob forma de 10 a 20 movimentos. (BOGOSSIAN, 2007) CUIDADOS GERAIS A ortostatismo e a deambulação precoce, são necessárias no objetivo de prevenir atelectasias pulmonar e da estase venosa. Sendo sua estimulação a partir das primeiras 24horas de acordo com as condições do paciente. (BOGOSSIAN, 2007) REPOSIÇÃO HIDROELETROLÍTICA Histórico Diminuição da Excreção de Sódio Mecanismo compensatório Soluções balanceadas Riella, M. C & Pachaly, M. A. Terapia Parenteral. Reposições hidroletrolíticas. Capítulo 15 Cirurgia Digestiva Hemorragias Intensas Frutuoso, C. Cuidados Pré-operatórios e Pós-operatório. Capítulo 53 REPOSIÇÃO HIDROELETROLÍTICA Troca de 2l de água/dia Ingestão de 2000 ml Urina de 750 a 1500 ml 300 ml nas fezes 500 ml perdas insensíveis Alterações do Balanço de Na²+ Frutuoso, C. Cuidados Pré-operatórios e Pós-operatório. Capítulo 53 REPOSIÇÃO HIDROELETROLÍTICA Fonte: Frutuoso, C. Cuidados Pré-operatórios e Pós-operatório. Capítulo 53 REPOSIÇÃO HIDROELETROLÍTICA 66% - Intracelular 34% - Extracelular 25% Intravascular IC x EC Frutuoso, C. Cuidados Pré-operatórios e Pós-operatório. Capítulo 53 REPOSIÇÃO HIDROELETROLÍTICA Alterações Eletrolíticas - Concentrações Séricas. Reposição de acordo com a necessidade. Pressão Venosa Central – 5 a 10 cm de água. Laboratorialmente – Creatinemia, azotemia, elevação do hematócrito. Frutuoso, C. Cuidados Pré-operatórios e Pós-operatório. Capítulo 53 REPOSIÇÃO HIDROELETROLÍTICA Avaliação volêmica Diária Perdas gástricas Febre e hiperventilação – Dextrose 5% Diarréia ou drenagem gástrica – cloreto de sódio a 9% Reposição de Na em hiponatremia Clínica Sódio abaixo de 125 mEq/l Frutuoso, C. Cuidados Pré-operatórios e Pós-operatório. Capítulo 53 REPOSIÇÃO HIDROELETROLÍTICA Hipernatremia Perda de água / administração excessiva de solução salina. Acima de 160 mEq/L. 2 a 3 l de dextrose a 5% + Furosemida (Quando há clínica). Sem clínica – Reposição de água programada 24 a 48h Frutuoso, C. Cuidados Pré-operatórios e Pós-operatório. Capítulo 53 REPOSIÇÃO HIDROELETROLÍTICA Frutuoso, C. Cuidados Pré-operatórios e Pós-operatório. Capítulo 53 REPOSIÇÃO HIDROELETROLÍTICA Alterações do Potássio: Hipocalemia Abaixo de 2 mEq/l Perdas digestivas e uso de diuréticos 20 mEq em 100 cc de cloreto de sodio em 1 h 40 mEq em 1000 cc de cloreto de sódio Hipercalemia Ins. Renal, Lise celular, acidose Frutuoso, C. Cuidados Pré-operatórios e Pós-operatório. Capítulo 53 REPOSIÇÃO HIDROELETROLÍTICA Acima de 6,5 mEq/l 500 cc glicose a 10% com 15 UI de Insulina; 5 a 10 ml de Gluconato de cálcio e bicarbonato Furosemia Alterações do Cálcio: Hipocalcemia Hipoalbuminemia 1º ml gluconato de cálcio a 10% em 15 min Frutuoso, C. Cuidados Pré-operatórios e Pós-operatório. Capítulo 53 REPOSIÇÃO HIDROELETROLÍTICA Hipercalcemia Reabsorção óssea, insuficienca renal. Hidratação, diuréticos, associado a bifosfonados. Frutuoso, C. Cuidados Pré-operatórios e Pós-operatório. Capítulo 53 REPOSIÇÃO HIDROELETROLÍTICA Alterações do Magnésio: Hipomagnesemia mais comum Reposição 240 mg 1 a 4/ dia Reposição endovenosa com 4 g de Mg em 50 ml de dextrose a 5% em 30 min. Alterações do fósforo: Metabolismo interage com cálcio, magnésio e potássio Inferior a 1mEq/l – 2,5 a 5 mg/dl/kg de fósforo elementar, em 6 horas. Frutuoso, C. Cuidados Pré-operatórios e Pós-operatório. Capítulo 53 REPOSIÇÃO HIDROELETROLÍTICA Equilíbrio Ácido-base Terapia com Bicarbonato deve ser ponderada pH do líquido cefalorraquidiano Alcalose está associada à hipovolemia Frutuoso, C. Cuidados Pré-operatórios e Pós-operatório. Capítulo 53 REPOSIÇÃO HIDROELETROLÍTICA Frutuoso, C. Cuidados Pré-operatórios e Pós-operatório. Capítulo 53 REPOSIÇÃO HIDROELETROLÍTICA Ânion gap = Na – (Cl + HCO3) 10 a 14 mEq/l Frutuoso, C. Cuidados Pré-operatórios e Pós-operatório. Capítulo 53 AVALIAÇÃO LABORATORIAL A quantidade e os tipos de exames solicitados poderão variar de acordo com a necessidade de cada paciente e do tipo de cirurgia realizado. Especificamente: Cirurgia Cardiovascular 1. RX de tórax 2. Ecocardiograma 3. TTPA 4. Gasometria arterial e venosa central AVALIAÇÃO LABORATORIAL 5. Hemograma, ureia, creatinina e eletrólitos e ECG na véspera da alta hospitalar prevista. 6. Controle de glicemia de acordo com cada caso. (Protocolo Clínico do Serviço de cirurgia cardiovascular – HU – UFMS) Cirurgia Bariátrica 1. Cálcio 6. Ferritina 2. Potássio 7. Transferrina 3. Magnésio 8. Ac. fólico 4. Sódio 9. Vit. B12 5. Ferro 10. Ac. úrico 55 AVALIAÇÃO LABORATORIAL 11. Glicemia de jejum 16. Creatinina 12. Hemograma 17. Uréia 13. Lipidograma 18. TGO 14. Bilirrubina 19. TGP 15. Fosfatase alcalina (Exames solicitados no pós operatório de cirurgia Bariátrica. Dr. Oscar Barrozo Marra) Cirurgia Geral 1. Hemograma 4. Glicemia 2. Uréia 5. Eletrólitos 3. Creatinina COMPLICAÇÕES GERAIS Em relação ao fator tempo, as complicações são divididas em: Imediatas Mediatas Tardias COMPLICAÇÕES DO APARELHO RESPIRATÓRIO São as complicações mais comuns relacionadas ao pós operatório. FATORES PREDISPONENTES: Comorbidades Idade avançada Cirurgia torácica e abdome superior COMPLICAÇÕES DO APARELHO RESPIRATÓRIO Complicações pulmonares mais comuns: Atelectasia Pneumonia Embolia pulmonar COMPLICAÇÕES CARDIOVASCULARES Hemorragias Choque hipovolêmico Hematoma IAM COMPLICAÇÕES DO TGI Íleo paralítico Pirose Vômito Abdômen agudo cirúrgico e trauma abdominal COMPLICAÇÕES RENAIS Oligúria IRA INFECÇÃO DA FERIDA OPERATÓRIA Fatores estimulantes: Suprimento sanguíneo Patogenicidade do agente Idade Obesidade Presença de comorbidades Ausência de antibioticoterapia profilática Operação muito longa DEISCÊNCIA DA FERIDA OPERATÓRIA Fatores estimulantes: Idade DM Sepse e infecção local Cicatrização deficiente Erro de sutura ALTA HOSPITALAR Após o procedimento cirúrgico, a atenção sobre a continuidade de alguns cuidados determinará o sucesso do tratamento. São eles: Alimentação e hidratação: No pós-operatório é essencial a reposição dos nutrientes perdidos para uma boa cicatrização. Cuidados com a área operada: A higiene local deve ser realizada com banhos diários de água e sabão neutro. Fonte: Orientações para alta hospitalar ao paciente em pós-operatório de cirurgia geral. Equipe de nutrição e enfermagem do HCPA. ALTA HOSPITALAR Sono e Repouso: São importantes para a recuperação, pois nosso organismo precisa, em média, de 8h de sono por dia. Atividades: Respeito às limitações. As atividades físicas devem ser retomadas gradualmente. Sinais de alerta: -Temperatura axilar > 37,8Cº (antitérmico prescrito) Fonte: Orientações para alta hospitalar ao paciente em pós-operatório de cirurgia geral. Equipe de nutrição e enfermagem do HCPA. ALTA HOSPITALAR -Dor intensa na ferida operatória, acompanhada por rugor, turgor, calor e edema. (processo inflamatório) Vigilância cirúrgica pós-alta: consiste em um método de busca ativa de infecção hospitalar em pacientes que já receberam alta do hospital após ter realizado um procedimento cirúrgico. (Coordenadoria de Vigilância Sanitária – CVIS. Comitê Estadual de Controle de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. CECIRAS-DVS/SES/MS) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARBOSA, Helio. Controle Clinico do Paciente Cirúrgico. 1986. BOGOSSIAN, Levão. Manual Prático de Pré e Pós-operatório. Rio de Janeiro: Editora Rubio, 2007. FERNANDES, EO et al. Avaliação pré-operatória e cuidados em cirurgia eletiva: recomendações baseadas em evidências. Revista da AMRIGS, Porto Alegre, 54 (2): 240-258, abr.-jun. 2010. FOSS, JF et al. Economics of preoperative evaluation clinics. Curr. Opin. Anaesthesiol 2001; 14:559-62. FRUTUOSO, C. Cuidados pré-operatórios e pós-operatórios. Capítulo 53. GARCÍA MIGUEL, FJ et al. Preoperative assessment. Lancet 2003; 362:1749-57. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS KLEY, V W et al. The effect of outpatient preoperative evaluation of hospital inpatients on cancellation of surgery and length of hospital stay. Anesth. Analg 2002; 94:644-9. PITREZ, Fernando e PIONER, Sérgio – Pré e Pós-operatório em Cirurgia Geral e Especializada. Porto Alegre, Artmed, 1999. POLLARD, JB. Economic aspects of an anesthesia preoperative evaluation clinic. Curr. Opin.Anaesthesiol 2002; 15:257-61. SABISTON JR., D. C., TOWNSEND, M. C. Tratado de Cirurgia. As bases biológicas da prática cirúrgica moderna. 18ed Editora Guanabara Koogan 2010. STRACIERI, LDS. Cuidados e complicações pós-operatórias. Medicina (Ribeirão Preto); 2008.
Compartilhar