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Revisao Direito Empresarial.ppt (1)

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DIREITO EMPRESARIAL
Prof. Izac Koenig
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História do Direito Comercial
Ao falar em direito comercial, o nome inicial do direito comercial, estamos nos referindo à época pré-romana, na qual temos como personagens principais os fenícios, os assírios, babilônicos e os gregos.
Há apontamentos quanto ao exercício de atividades econômicas em alguns códigos da Antiguidade. Pode-se destacar o Código do Rei Manu, na Índia, O Código de Hamurabi.
A igreja via com desconfiança a atividade comercial, desaprovando a prática da usura.
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Direito Empresarial
Regulamenta a atividade econômica das pessoas que a exerce de forma profissional organizada para a produção e circulação de bens ou serviços.
De acordo com o artigo 966 do código civil Assim, pode se compreender como empresário, de forma subjetiva, aquele que exerce de forma profissional atividade econômica organizada para a produção e circulação de bens ou serviços.
Atividades não empresariais: as quais, mesmo sendo econômicas, não podem ser classificadas como empresariais.
Profissionais liberais, que prestam serviços de forma direta
Profissionais intelectuais previstos no artigo 966, parágrafo único do Código Civil de 2002 
Cooperativas previstas nos artigos 982, parágrafo único, 1.093 a 1.096 do mesmo código.
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Direito Empresarial
Livre iniciativa
Busca por vantagem e na obtenção de lucro, o qual pode ser compreendido como a remuneração do capital aplicado na atividade empresarial, sendo que se tem autonomia individual para a realização de um trabalho e dos valores sociais do trabalho. Desse modo, temos a liberdade de agir empresarialmente e o dever de conservar os valores sociais do trabalho.
Impedimentos para exercer a atividade empresarial
Falidos
Leiloeiros e Corretores
Servidor público no exercício da atividade pública
Deputados e Senadores 
Estrangeiros e sociedade sem sede no Brasil
Médico, no exercício simultâneo de Farmácia
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Abertura da Empresa e Legalização
Junta Comercial – Registro da Empresa
Receita Federal - CNPJ
Secretaria da Fazenda do Estado – Inscrição Estadual
Prefeitura Municipal - Alvará
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Princípios Jurídicos do Direito Comercial
livre iniciativa;
Livre movimentação interna de capitais;
Livre empreendimento;
liberdade de contratar;
regime Jurídico Privado;
livre concorrência;
função social da empresa;
preservação da empresa
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Títulos de Crédito
Documentos necessários para o exercício de um direito literal e autônomo, nele mencionado
Os títulos de crédito encontram previsão legal no Código Civil brasileiro, bem como em legislações esparsas.
4 PRINCÍPIOS
• Cartularidade 
• Literalidade.
• Autonomia.
• Abstração.
Na hipótese de o título de crédito não conter a data de vencimento:
O título torna-se à vista.
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Propriedade Industrial
Patente de invenção.
Patente de modelo de utilidade.
Registro de desenho industrial.
Marca
É vedada por lei a patenteabilidade de determinadas invenções ou modelos, como os que afrontam a moral, os bons costumes, a segurança, a ordem e a saúde pública, entre outros fatores (artigo 18, da Lei de Patentes Industriais).
INPI
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Falência
Situação jurídica decorrente de uma sentença onde uma empresa se omite quanto ao cumprimento de obrigações patrimoniais e então tem seus bens alienados para satisfazer seus credores.
Situação de uma empresa de não poder pagar as suas dívidas
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Recuperação Judicial
A recuperação judicial constitui uma medida judicial para que a empresa em dificuldade financeira evite a falência e possa se reorganizar, visto que a empresa mantém a sua produção, trabalhadores e o interesse dos credores, preservando assim a empresa, sua função social, havendo um estímulo à atividade econômica.
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Administrador Judicial
Profissional idôneo, preferencialmente um advogado, economista, administrador de empresas, contador ou uma pessoa jurídica especializada
Atribuições que cabem ao administrador judicial são:
Na falência e na recuperação judicial: enviar a correspondência aos credores; 
prestar informações; 
elaborar a relação dos credores e consolidar a respectiva classificação; 
convocar a assembleia geral de credores e contratar profissionais especializados, mediante autorização judicial, para auxiliá-lo na continuação da atividade empresarial;
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Solicitação de Falência
A simples insolvência do devedor não caracteriza por si só a instauração da falência, deve esta estar associada aos seguintes fatores:
Impontualidade Injustificada (art. 94, I da Lei n°. 11.101/2005): consiste no não pagamento, de forma injustificada, na data de vencimento de uma obrigação líquida ou de títulos executivos, cuja soma não ultrapasse 40 salários mínimos.
Execução frustrada (art. 94, II da Lei n°. 11.101/2005): trata dos casos em que o credor executa um título, direito garantido, contra um devedor, sendo que este último se omite do pagamento. Nesse caso, pressupõe-se que não pode fazer o pagamento por situação de insolvência. 
Atos de Falência (art. 94, III da Lei n°. 11.101/2005): pratica o devedor comportamentos que revelam a sua insolvência.
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Desconsideração da Pessoa Jurídica
Visando evitar e até mesmo coibir as ações e as possibilidades de fraudes apoiadas na autonomia patrimonial, o direito brasileiro espelhou-se em decisões judiciais dos Estados Unidos, Inglaterra a Alemanha, dentre elas destaca-se a Teoria da Desconsideração da Pessoa Jurídica, a qual é permitida por meio de autorização do Poder Judiciário, ignorando a autonomia da pessoa jurídica, a partir do momento que ela passar a ser utilizada como expediente para a execução de fraudes (COELHO, 2012).

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