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CONSELHO REGIONAL DE
QUÍMICA - IV REGIÃO (SP)
Min is tra n te : Be l. e m Qu ím ic a Pa u lo Ce z a r M. T ia n o
Dire to r da Nova s Te nd ên cia s promoç õe s e tre in amen to
C o n ta to s: ptia no @o site.co m.br
Sã o Pa u lo , 1 8 d e s e te mb ro d e 2 0 0 9
Cor e color imet r ia
Ap o io
Obs e rv a ç ã o : A v e rs ã o o ri gi na l de s t a apre s e nt a çã o , c o m s li de s c o lo ri dos , no f orma t o
PDF, es t á di spo ní v e l na s e çã o do wnlo ads do s it e do CRQ-I V (www. c rq4 . org. br)
M inic ursos CRQ-I V - 2009
COLORIMETRIA
Co n s e l h o Re g i o n a l d e Qu í m i c a IV Re g i ã o (S P ) – A p o i o : Ca i xa E c o n ô m i c a Fe d e ra l
Paulo Tiano
2 0 0 9
M inic ursos CRQ-I V - 2009
COLORIMETRIA
Co n s e l h o Re g i o n a l d e Qu í m i c a IV Re g i ã o (S P ) – A p o i o : Ca i xa E c o n ô m i c a Fe d e ra l
Hi stó ri co
• S écu lo 1 7
– Isaac Ne w t on 
• Dis p e rs ã o d a Luz Bra nc a a tra vés d e um p ris ma e m vários 
e s p e c tros d e c or 
– G oe t h e 
• P os s ui o mérito d e ha ve r p rop os to a d ua lid a d e p s ic o-fí s ic a 
d a s c ore s e d a s s e ns a ç õe s luminos a s .
• Sé cu l o 1 8 – T h om as Y ou n g
• Vis ã o Trie s tí mulos – Trê s d e te c tore s s e ns í ve is a c or
• Sé cu l o 1 9 – E w al d H e ri n g
• Te oria d a s c ore s op one nte s
• P e rc e p ç ão p s ic ofí s ic a d a c or
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• Sé cu l o 2 0 / 2 1
– A .S c h u s ter
• Te oria d a Tra ns fe rê nc ia Ra d ioa tiva
– Ku bel k a e Mu n k
• Eq ua ç a o K/S – Ba s e a d o nos a lg oritmos d a formulaçã o d e 
c ora nte s .
– CI E 1 9 2 4 – Pr i m ei r a Reu n i ão - Par i s 
– CI E 1 9 3 1 – Obs er v ador es Padr ões
– CI E 1 9 3 1 – Coor den adas T r i es t í m u los
– CI E 1 9 6 4 – Obs er v ador es Padr ões
– CI E 1 9 7 6 – E s paço L* a* b*
– 1 9 7 9 – JPC7 9 – CMC – E l i ps es 
– CI E 1 9 9 4 – E x t en s ão do es paço CI E 1 9 7 6 – E l i ps es
– CI E 2 0 0 0 - Ref i n am en t o CI E 1 9 9 4 c om a s en s i bi l i dade 
do ol h o h u m an o.
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Co n s e l h o Re g i o n a l d e Qu í m i c a IV Re g i ã o (S P ) – A p o i o : Ca i xa E c o n ô m i c a Fe d e ra l
O Trinô mio 
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Olho H uma no
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Me ca nismo d a V isã o
• Re t i n a t r a n sf o r ma e n e r g i a r a d i a n t e e m i mp u l so s n e r vo so s
• 1 3 0 mi l h õ e s d e d e t e ct o r e s – co n e s e b a st o n e t e s
• Cé l u l a s Bi p o l a r e s e Cé l u l a s G l a n g l i o n a r e s 
• Ne r v o Ó p t i co – 8 0 0 . 0 0 0 f i b r a s n e r vo sa s
• Cé r e b r o – Có r t e x - Cl a r i d a d e , co r e f o r ma
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C o ne s e B a sto ne te s
• Co n e s – 6 a 7 mi l h õ e s 
– Se n sí ve i s a o Azu l 4 4 0 - 4 5 0 n m
– Se n sí ve i s a o Ve r d e 5 2 0 - 5 4 0 n m
– Se n sí ve i s a o Ve r me l h o 5 5 0 - 5 6 0 n m
– Vi sã o F o t ó p i ca – Di u r n a 
• Ba st o n e t e s – 1 1 0 à 1 3 0 mi l h õ e s
– Pi g me n t o Pú r p u r a Vi su a l ( Ro d o p si n a )
– Ro d o p si n a é se n sí ve l a l u z
– Vi sã o e sco t ó p i ca - No t u r n a
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F ó v e a
• Pa r t e d a Re t i n a ma i s se n sí ve l 
• Re co b e r t a p e l a ma cu l a l ú t e a
• Po ssu i u ma q u a n t i d a d e e q u a l i d a d e d o s r e ce p t o r e s 
d i st i n t a d o r e st o d a r e t i n a - Co n e s.
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E f e ito B e zo ld -B ruke
• A vis ão c olorid a do es pec tro vis ível depen d e da iluminaç ão. O Ef eito Bezol d- Br u k e 
des c obert o em 1873 def ine que ao aproxi m ar do nas c er do s ol nos s os c ones ainda 
não es tão total m ent e ativad os então nos s a vis ão de c ores limita- s e ao azul verd e e 
amar el o. C om mais ilumin aç ão temos o ac ion am ent o total da Fóvea e todo o 
es pec tro pode s er vis to. A o anoit ec er s oment e podem os ver f ormas onde os 
bas tonet es s ão ativad os . 
Vi são M esopi c
Vi são Phot opi c
Vi são Scot opi c
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Cé l u l a s Bi p o l a r e s e G l a n g l i o n a r e s
• Exe r c e m a co n e xã o e n t r e o s 
co n e s e b a st o n e t e s e o n e r vo 
ó p t i co
• 1 cé l u l a r e c e b e i mp u l so s d e 
vá r i o s r e ce p t o r e s
• Re sp o n sá ve i s f l u xo l u mi n o so 
co m a p u p i l a
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Te o ria F o to química
• Pi g me n t o s a b so r ve a l u z se i so me r i za m e l i b e r a m 
e l é t r o n s.
• Na p r e se n ça d a Vi t a mi n a A i so me r i za m n o va me n t e e 
t o r n a m- se p i g me n t o s.
• Re t i n e n e é u m a l d e í d o d a Vi t a mi n a A
• Si st e ma si mu l a u ma p i l h a vo l t a i ca 
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E le tro f isio lo gia d o Olho
• F unci ona com um condensador el ét ri co que conduz m edi ant e 
v ari ação de corrent e – on- of f
• p/ 507nm radi ação p/ 1 quant um (energi a) t em os 3, 92. 10-1 2 erg
• W at t = pot enci a = energi a/ t em po
• 1 wat t é 107 erg - ex em pl o 20W = 102 1 quant um 
• O s pi gm ent os são sensí v ei s a 1 quant um de energi a l um i nosa
• Para produzi r um a SENSA ÇÃ O LUMI NO SA = 50- 150 quant um
• Met ade dessa energi a l um i nosa é absorv i da pel o gl obo ocul ar.
• A quant i dade de energi a det ect áv el em um l apso m í ni m o é 1/ 10 seg
• F l ux o m í ni m o det ect áv el é 7. 10-1 2 erg/ seg
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C ó rte x C e re bra l
• Ne r vo ó p t i co d i vi d i - se e m 2 ( a )
• Re g i ã o Est r i a d a ( g ) f ó ve a
• Co r p o O cu l o mo t o r ( d )
Re sp o n sá ve l p o r 
F o r ma s, Co r e s, Ce n a s Re a i s 
Vi vi d a s , c o n t r a t e s.
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Teor i a Young - H el m hol tz
• Exis tem três rec ept or es (c ones ) no olho H uman o res pons áv eis pela vis ão da c or, 
ajus te de c or e exp er i m ent os f oram c onc luíd os entre 1928- 1931 por dois ingles es 
W right e G luid 
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Exp er i m entos W r i g ht/Gui l d
U m total de 17 obs er vador es for am aval i ados em doi s exper i m entos de aj us te de c or 
s i m i l ar es . C ada obs er vador ol hava par a um quadr o br anc o atr avés um or i fí c i o c om 2 gr aus 
de di âm etr o. A par te i nfer i or do quadr o er a i l um i nado c om um a l uz c ol or i da de tes te. O 
obs er vador, então, aj us tava a c or uti l i zando as tr ês l âm padas c om as c or es pr i m ár i as que 
i l um i navam o topo do quadr o br anc o até s e i gual ar c om a l uz da par te de bai xo. Es s e 
pr oc es s o foi r epeti do par a l uzes de tes te que c obr i am todo o es pec tr o vi s í vel des de o 
vi ol eta até o azul .
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CI E 1 9 3 1 – O b se r va d o r Pa d r õ e s
D epoi s da tr ans for m aç ão dos dados or i gi nai s dos obs er vador es aval i ados , o C IE adaptou as 
r es pos tas do ol ho hum ano nas funç ões x,y,z. El as s e tor nar am os PAD R Õ ES 2º D O S O BSER-
VAD O R ES PAD R ÃO . As c ur vas ac i m a i ndi c am um a apr oxi m aç ão r el ati va de tr ês c ur vas 
i m agi nár i as de l uzes ver m el ha, ver de e azul . Q uando m i s tur adas , el as i gual am c ada 
c om pr i m ento de onda do tes te de c or. N ote que a funç ão y foi fei ta i gual a F unç ão C IE 1924 de 
Lum i nos i dade.
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O b se r va d o r CI E 2 º ( 1 9 3 1 ) e 1 0 º ( 1 9 6 4 )
C IE 1931 2º - Foc o diret o na Fóvea 
C IE 1964 10º - Melh or c orrelaç ã o c om a MED IA de apar at os us ados c omo c orpo de 
prova para analis e vis ual de c or (tipic a aplic aç ão c omerc i al)
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C a mpo s R e la tiv o d e V isã o
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C o mpa ra tiv o e ntre Obs 2 º e 1 0 º 
A s c urvas s ão s imilares , mas não s ão as mes mas . N ote que exis t e um pes o 
maior para c omprim ent os de onda mais es treit os . Is s o c orres p on d e e repres en t a 
uma res pos t a do olho dos obs er vad or es 10 graus maior que os obs er vad or es 2 
graus .
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Da l t o n i smo
N ormal no- gr een no- red no- blu e
O D alt o n ism o é um defei to da vi s ão que é tr ans m i ti do atr avés de c ar ac ter í s ti c as genéti c as , l i gadas ao 
s exo. Exi s tem 4 ( quatr o) ti pos de D al toni s m o ( ou D i s c r om atops i a) :
Pro t an o p sia, que pr ovoc a a i ns ens i bi l i dade à c or ver m el ha, l evando c ons eqüentem ente à c onfus ão 
c om o am ar el o e o ver de;
D eu t eran o p sia, é o ver de que dei xa de s er vi s to, s endo c onfundi do c om o ver m el ho e o am ar el o;
Trit an o p sia, que é a c eguei r a par a o azul , c aptada tal qual o ver de e o am ar el o;
Acro m at o p sia, a m ai s r ar í s s i m a e pouc o es tudada, poi s nes ta c ondi ç ão a pes s oa vê tudo em pr eto e 
br anc o, c om m ati zes c i nzas .
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Obje to s
Q uatr o c l as s es de obj etos s ão dom i nantes na di s tr i bui ç ão da l uz
1. O pac os N ão Metál i c os R efl exão D i fus a
2. O bj etos Metál i c os R efl exão Es pec ul ar
3. O bj etos T r ans l úc i dos T r ans m i s são D i fus a
4. O bj etos T r ans par entes T r ans m i s são R egul ar
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O p a co Nã o Me t a l – Re f l e xã o Di f u sa
A c or é mate/f os c a na ref lexão dif us a.
O c orre um es palh am en t o da luz inc ident e para vári as direç ões e a c ompon ent e 
de ref lexão es pec ul ar é menor que 4% 
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Me t a l – Re f l e xã o Esp e cu l a r
R ef lexão Es pec ular ou R egular 
O f eixe inc ide na s uperf íc ie e retor n a ao meio mant en d o o paral el is m o
P arte des s e f eixe pode s er dif us o c as o a s uperf íc ie pos s ua imperf eiç ões 
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Ma t e r i a i s T r a n sl ú ci d o s
U m f eixe de raios paral el os inc ide s obre a s uperf íc ie. 
Parte retorn a ao meio (ref lexão es pec ul ar ), 
parte s e es palh a (ref lexã o dif us a) e 
parte atrav es s a e es palh a- s e (T rans mis s ão D if us a)
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Ma t e r i a i s T r a n sp a r e n t e s
• U m fei xe par al el o i nc i de no obj eto
• Par te r etor na ao m ei o ( r efl exão es pec ul ar ) Br i l ho.
• Par te atr aves s a par al el am ente ( tr ans m i s s ão r egul ar ) .
• Es s e fei xe quando atr aves s a o m ei o s ofr e um a m udanç a de vel oc i dade ( r efr aç ão da l uz)
• Par te des s e fei xe es pal ha- s e ( tr ans m i s s ão di fus a) 
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Re f r a çã o
• O f eixe de raios paral el os inc ide na s uperf íc ie pas s a e s e propag a no meio. O meio 
altera a vel oc id ad e da luz ref rat an d o a mes m a.
I NCI DENTE
REFRATADO
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Ab so r çã o
O f eixe de raios paral el os inc ide na s uperf íc ie e não retor n a ao meio
I NCI DENTE
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Re f l e xã o Di f u sa Se l e t i va
• A c or que um objet o apres ent a é deter mi n ad a pelo tipo de luz que ele ref lete 
dif us ament e. A s s im no exem pl o ac ima é iluminad o por uma f onte B ranc a poli 
c romátic a , ref lete dif us amen t e a luz ver m el h a, abs or ve a luz nos demaisc ompriment os de onda e ref let e paral el am en t e a luz branc a (brilho)
Luz Br anca
Ref l exão 
Especul ar 
( Br i l ho)
Ref l exão Di f usa 
Sel et i va
Absor ção
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Cu r va Esp e ct r a l
• % de r efl etânc i a ou ener gi a r e- em i ti da é i gual a ener gi a i nc i dente ( Ei ) / ener gi a r e- em i ti da ( Er )
• R el aç ão de em i s s ão = Er /Ei em %
• Ei xo do X tem os os c om pr i m entos de onda de 400nm – 700nm
• Ei xo do Y tem os a % de r efl etânc i a
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L uz
• A luz em s ua dualid ad e quântic a- on du l at ór i a s erá def inida c omo uma f orma de 
energi a c apaz de exc it ar a retin a human a e produzir s ens aç ões vis uais . Para a 
C olorim et ri a interes s a mais a aç ão da luz que s ua origem . 
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Ond a s E le tro ma gné tica
• O es pec tr o vis ível é uma pequen a parte es pec tr o total de ondas eletr om agn ét ic as que 
inc luem ondas de rádio, mic roond as , inf raver m elh o, ultravi ol et a, raios X, raios gama e 
etc . A unidad e de longitud e de onda é nm. A luz de uma f onte luminos a é es pec if ic ad a 
pela energ i a relat i va em um determ in ad o c omprim ent o de onda em nm 
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Cu r va d e Di st r i b u i çã o En e r g é t i ca
• A luz de uma f onte luminos a é es pec if ic ad a pela energ i a relati va em um deter min ad o 
c ompriment o de onda em nm ou a quanti d ad e de luz emitid a para c ada c omprim ent o 
de onda. Plotan d o es s a ener gi a em f unç ão do c omprim ent o de onda temos a 
C U R VA D E D IST R IBU IÇ Ã O EN ER G ÉT IC A da f onte
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L e i d e Pl a n ck
• Lei de Planc k – R adiad or es T otal ou C orpos negros – deduz que uma s uperf íc ie 
negra abs or ve toda a luz inc ident e mas is s o de f ato não oc orre. O s R adiad or es 
T otais pode s er s imulad o através de um rec into f ec hado c om uma pequ en a abert ur a 
por onde a radiaç ão pode s air. T oda radiaç ão que inc ida nes s a abertur a entrar á 
dentro do rec into, as pared es intern as abs or vem uma parte e outra é ref letid a e 
abs orvi d a dentro do rec into 
1000K 3000K 5000K 8000K
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COLORIMETRIA
Co n s e l h o Re g i o n a l d e Qu í m i c a IV Re g i ã o (S P ) – A p o i o : Ca i xa E c o n ô m i c a Fe d e ra l
T e mp e r a t u r a d a Co r
• A s c urvas repres en t am a emis s ão es pec tral relati v a dos C orpos N egros nas dis tintas 
temper atur as . A s s im, a f orte luminos a emite uma energi a res ultand o em Luz. 
Q uanto maior f or es s a energi a es pec tr al mais azul ad a s erá es s a f onte.
Com p. de O nda
Enêr gi a
20, 000K
10, 000K
3000K
2000K
1000K
500K
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F o n t e s e T e mp e r a t u r a d e Co r
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F o nte s Té rmica s 
• Lâm padas i ncandescent es F i l am ent o de t ungst êni o 3000K
• Luz Sol ar - 50% v i sí v el 40% I R 10%UV (m edi a) 
– I rradi ânci a espect ral depende:
– Da hora
– Do di a
– Do m ês 
– Do Hem i sf éri o onde se m ede
– Condi ções do céu 
– Do m ei o que se m ede
– Cont am i nant e A t m osf éri cos
– Luz Sol ar Di ret a ou I ndi ret a
– A l t ura em rel ação ao ní v el do m ar 
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F ontes N ão Tér m i cas
• De sca r g a s e l é t r i ca d e u m G á s – L â mp a d a s Esp e ct r a i s
– A rco de Carbono – proj et ores ci nem at ográf i cos prof i ssi onai s
– A rco de Mercúri o – A eroport os, port os e rodov i as
– Descarga Sódi o – não é m ui t o ut i l i zada – não com erci al
– Descarga de Xenôni o – si m i l ar a l uz do sol 
• T u b o s F l u o r e sce n t e s – d e sca r g a Hg c/ ca t o d o f r i o
– Branco F ri o
– Branco Pál i do
– Branco 
– Luz do di a
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F ontes e Il um i nantes C IE 
• Il u m i n a n t e A – Tu n g s t ê n i o – 2 8 5 7 K
• Il u m i n a n t e D6 5 – L u z d o Di a – 6 5 0 0 K
• Il u m i n a n t e s F2 , F7 , F1 1 – Fl u o re s c e n t e s CIE
• Fo n t e s s ã o re a i s p ro ve n i e n t e s d e l â m p a d a s , l u z d o s o l e e t c .
• Il u m i n a n t e s s ã o d e f i n i d o s a t ra vé s d e u m a d i s t ri b u i ç ã o e n é rg i c a e s p e c t ra l o u s e j a é u m p a d rã o m a t e m á t i c o q u e 
re p re s e n t a u m a f o n t e l u m i n o s a . 
• O Il u m i n a n t e D6 5 f o i d e f i n i d o p e l a m é d i a d a l u z d o d i a a o re d o r d o m u n d o .
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Me t a me r i smo
• O corre quando ex i st e um a 
com posi ção pi gm ent ári a 
di f erent e ent re o padrão e a 
am ost ra em t est e.
• A j ust am os a cor na Luz do 
di a padrão e am ost ra porém 
quando observ am os esse 
m esm o par de cor em out ros 
i l um i nant e t i po t ungst êni o as 
di f erenças de cor dest oam 
t ot al m ent e.
• Podem os i dent i f i car esse 
probl em a v i sual m ent e, pel as 
curv as de ref l et ânci a e pel os 
v al ores X, Y, Z , Lab e et c. 
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Atr i b utos da C or
Q ual cor é m ai s cl ar a?
Q ual cor é m ai s Azul ?Q ual cor é m ai s For t e?
Q ual cor é m ai s Ver m el ha?
Q ual cor é m ai s Vi va?Q ual cor é m ai s Sat ur ada?
Q ual cor é m ai s Am ar el a?
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Uma l i n g u a g e m “ n a t u r a l ” p a r a a s co r e s
• Pense em que t i po de pal av ras que se usa para descrev er cores e 
suas di f erenças.
• Você usa um si st em a ?
• O próx i m o ex ercí ci o t ent a const rui r um si st em a nat ural .
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• I ma g i n e co mo se p o d e r i a mo s “ o r d e n a r ” e ssa s a mo st r a s 
co l o r i d a s.
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Con s e l h o Re g i o n a l d e Qu í m i c a IV Re g i ã o (S P ) – A p o i o : Ca i xa E c o n ô m i c a Fe d e ra l
• Po d e r í a mo s co me ça r se p a r a n d o a s a mo st r a s n e u t r a s. . .
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• . . . d e p o i s a g r u p a n d o t o n s si mi l a r e s . . .
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• . . . p a r a ch e g a r mo s a u m a r r a n jo co mo e st e .
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Trê s D ime nsõ e s d a C o r
T O M
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SATU R A ÇÃ O
Trê s D ime nsõ e s d a C o r
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T r ê s Dime nsõe s d a Cor
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U ma ling uage m “natura l” p a ra d e sc reve r a s c ore s
• Pal av ras de Tom : A m arel o, Laranj a, Verm el ho, Esv erdeado, 
A zul ado
• Pal av ras de Sat uração: Sat urado, O paco, I nt enso, Col ori do, 
A ci nzent ado, Pál i do, Past el , Vi v o
• Pal av ras de Cl ari dade: Cl aro, Escuro
• Pal abras de A parênci a: Bri l hant e, Mat e, O paco, Transl úci do, 
Rugoso, Li so, Suav e, Met ál i co, Perol i zado
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Mo d e lo s Ma te má tico s C o lo rime tria
E s paç os de Cores
Di f erenc i aç ão 
Tol erânc i as 
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S istem a Mansell
• A lbert H . Muns ell f oi um prof es s or de pintura expr es s ou c ientif ic am ent e um s is tema em 
1905 que es pec if ic a as c ores e dizia que “ A mus ic a es tá provid a de um s is tema que 
def ine c ada nota, s eqüênc i a, tom, intens id ad e e duraç ão. D a mes ma manei r a a c or 
pode s er es pec if ic ad a bas ead o no T om, Valor e C hroma. 
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Si st e ma Mu n se l l
• H U E – T onalid ad e – Violet a, A zul, Verde, A marel o, Laranj a e verm elh o
• Lightnes s – Luminos id ad e – C ores C laras ou Es c uras
• Saturati on – Saturaç ão – C ores Vivas (f ortes ), A pagad as (f rac as )
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S iste ma Munse ll
• O si st em a Munsel l 
consi st e em um a seri e de 
padrões com f unção de 
com paração v i sual de cor. 
A s cores são di v i di das em 
T onal i dade HUE e 
Chrom a Sat uração e 
Val ue Lum i nosi dade. O 
l ado v i sual i zam os o 
ci rcul o HUE com as 
di v i sões de t onal i dade do 
Si st em a
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Si st e ma Mu n se l l
• A o l ado o gráf i co 
dem onst ra os v al ores 
de Chrom a Sat uração e 
Val ue Lum i nosi dade. 
Q uant o m ai or o v al or do 
Chrom a m ai or é a 
sat uração e quant o 
m ai or o v al or de Val ue 
m ai s cl ara é a cor. 
Podem os represent ar 
um cor com as t rês 
coordenadas com 
ex em pl o 
HUE/ Val ue/ Chrom a 
2, 5R/ 5/ 14
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Si st e ma XYZ – CI E1 9 3 1 – Co o r d e n a d a s T r i e st í mu l o s
• C om os tr ês el em entos podem os quanti fi c ar :
• Luz – D AD O S da D i s tr i bui ç ão Es pec tr al da Ener gi a Lum i nos a
• O bj eto – D AD O S da % R efl etânc i a R el ati va Es pec tr ofotom étr i c a
• O bs er vador – D AD O S O bs er vador Padr ão C IE 
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• Então os dados da f onte de Luz C , inc ide no O bjet o e es s e ref let e f ormand o a c urva 
R em c ada c omprim en t o de onda. J á temos es tabel ec i d os os val or es T ries tímul os do 
olho human o C IE (xyz). Multiplic am os a c ombinaç ã o de c ada val or dos es tímul os 
vis uais (xyz) em c ada c omprim ent o de onda (400- 700nm ), e val or da luz e ref letânc i a 
da O bjet o. O val or es res ultant e s ão os XYZ
Si st e ma XYZ – CI E1 9 3 1 – Co o r d e n a d a s T r i e st í mu l o s 
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Va l o r e s XYZ
ΣEλ xλ R λ ΣEλ yλ R λ ΣEλ z λ R λ
X = Y = Z=
ΣEλ yλ ΣEλ yλ ΣEλ yλ
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Va l o r e s XYZ
• O s val or es XYZ podem mudar c onf orm e o tipo de ilumin an t e. S e olhar m os s omen t e 
es s e val or es de XYZ nós não podem os imagin ar a uma deter mi n ad a c or. Mas s e 
us armos es s es númer os em um gráf ic o tridimens i on al então podem os loc aliz ar 
exat am en t e es s e c or. Es s e gráf ic o é c hamad o de D iagram a de C romatic i d ad e.
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Di a g r a ma d e Cr o ma t i ci d a d e
• Pl ot am os nas 
coordenadas x , y sendo
• x = X / X+ Y+ Z 
• Y = Y / X+ Y+ Z 
• A s Di m ensões X e Z 
são para rel aci onar 
di m ensões de cor.
• A di m ensão Y é para 
l um i nosi dade cl aro ou 
escuro.
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Nã o Un i f o r mi d a d e Si st e ma XYZ
• A s el i pses dem onst ram que o 
ol ho hum ano é m ai s sensí v el 
em t onal i dade v i ol et as e azui s 
do que nos v erdes. Um 
uni f orm idade i deal para um a 
c or seri a apresent ada em 
c í rc ul os de i gual di âm et ro.
• E m f unç ão desse probl em a os 
pesqui sadores na década de 
1940 t ent aram m el horar esse 
si st em a CI E 
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Esp a ço L *a *b *- CI EL AB 1 9 7 6
• CI ELA B 1976 represent a um 
dos popul ares si st em as de 
col ori m et ria para m ensuraçãode cor. Esse é um si st em a 
com uni f orm i dade de cor 
dent ro do espaço que f oi 
desenv ol v ido para reduzi r os 
probl em as do si st em a XYZ . 
No si st em a L*a*b*, o L* 
corresponde a l um i nosi dade, 
o ei x o a* v erde/ v ermelho 
(+ )= v ermel ho e (- )v erde, o 
ei x o b* azul / am arel o 
(+ )= am arelo (- ) azul . O cent ro 
represent a os t ons 
acrom át i cos. 
• Coordenadas Ret angul ares. 
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Esp aço CI EL AB 1976
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E spa ço C IE L A B L *C *h
• O CI ELA B L*C*h ut i l i za 
a m esm a pl at af orm a do 
Si st em a L*a*b* m as as 
coordenadas são 
pol ares (ci l í ndri cas). 
Nesse si st em a o ei x o L* 
é a l um i nosi dade, O 
v al or de C* é zero no 
cent ro a aum ent a em 
di reção as 
ex t rem idades. O h é 
HUE ou t onal i dade 
def i ni da em graus, onde 
t em os 0, 90, 180, 270, 360
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HUE - T o n a l i d a d e
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Ch r o ma – Sa t u r a çã o 
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L *a *b* v s L *C *h
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F ó r mu l a s CI EL AB 1 9 7 6
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C IELAB 1976 – D i f er enças de C or
• Com o c al c ul a-s e di ferenç as de c or? S em pre am ost ra m enos padrão.
• S e DL* é (+) ent ão am ost r a é m ai s c l ara
• S e DL* é (-) ent ão am ost ra é m ai s esc ura
• S e Da* é (+) ent ão am ost r a é m ai s verm el h a (m enos verd e)
• S e Da* é (-) ent ão am ost ra é m ai s verde (m enos verm el h a)
• S e Db* é (+) ent ão am ost r a é m ai s am arel a (m enos azul )
• S e Db* é (-) ent ão am ost ra é m ai s azul (m enos am arel a)
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D if e re nça d e C o r D E
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L imite s d e To le râ ncia 
• O que s ignif ic a dif erenç a de c or numéric a? D if erenç as de 0,2/0,3 es tão no limite 
perc eptí vel ao olho human o. Exis tem níveis de luminos id ad e que af etam o 
julgament o. N ote que o range de toler ânc i as indus triais s ão ampl os pois depend e 
muito do tipo de materi al, aplic aç ão, unif ormid ad e, brilho, f ormat o e o us o f inal do 
produto.
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L imite s d e To le râ ncia
• N otem que es s as toler ânc i as reais s ão menor es em alguns tipos de deltas . Exem pl o 
para os verm elh os /l ar anj as as toler ânc i as de D b s ão mais es treit as . N es s e c as o o D b 
é o eixo da tonalid ad e e pequen as dif erenç as af etam muito no vis ual da c or. 
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Li m i tes de Tol er ânci a
• C ores C laras as toler ânc i as s ão MA IO R ES.
• C ores Es c uras as toler ânc i as s ão MEN O R ES.
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L i mi t e s d e T o l e r â n ci a
• C ores mais C R O MÁ T IC A S (s aturad as ) as toler ânc i as s ão maior es
• C ores men os C R O MÁ T IC A S (mais neutras ) as toler ânc i as s ão men or es .
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L imite s d e To le râ ncia
• N otem que nem s empre nós temos um bom c aminh o para def inir limites de 
tolerânc i as para c ores dif erent es . A magnitu d e dos númer os vari am menos mas 
ainda não s ão perf eit os . 
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L imite s d e To le râ ncia
• Pr obl em as das T ol er ânc i as de C oor denadas R etangul ar
• O r etângul o exter no r epr es enta os l i m i tes de tol er ânc i a e o r etângul o i nter no r epr es enta as 
tol er ânc i as vi s uai s ac ei távei s par a es s a c or . N otem que todas as c or es es tão dentr o dos l i m i tes 
de tol er ânc i as , m as m enos da m etade es tão dentr o dos l i m i tes vi s uai s .
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Est a b e l e ce n d o T o l e r â n ci a s
• A m ost ras e Erros
– Boa par t e dos m ét odos apr esent am pr obl em as de r epet i bi dade e 
r epr odut i bi li dade ou não c onhec em os seus desvi os nat ur ai s.
• Del t as
– É um er r o es t abel ecer s om ent e DE par a apr ovação.
– Use t odos os Del t as nas Tol er ânc i as
• T ol erânc i as I ndust ri ai s
– Negoci e as t ol er ânc i as e m ét odos s em pr e com seu f or necedor e com 
os cl i ent es t am bém .
– Façam padr ões v i s uai s de t ol er ânc i as e depoi s est abel eçam os Del t as 
de acei t abi l i dade.
• A c ei t e Vi sual 
– Real i ze t es t es per i ódi c os c om c ol or i s t as e apr ovador es de cor .
– O l hos hum ano t am bém é af et ado por vár i os f at or es em oci onai s e 
f í si cos.
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Co n s e l h o Re g i o n a l d e Qu í m i c a IV Re g i ã o (S P ) – A p o i o : Ca i xa E c o n ô m i c a Fe d e ra l
Si st e ma CMC
• A s nec es s id ad es indus triais na bus c a de C Q bus c ou maior interaç ão c om a neurof is i ol ogi a 
da vis ão. Es s e es tudo res ultou na def iniç ão de f ator es pis ic ométric os (c oef ic ient es de 
ponder aç ão) de c ada um dos c ritérios de c las s if ic aç ão que f oram integr ad os as f ormulas 
de dif erenç a de c or D E pois o s is tema C IELA B 1976 c aus a erros em boa parte das c ores . 
E ntão o s is tema C IELA B retan gul ar ou polar pas s ou por ref inam en t os e tornou- s e elíptic o. 
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Si st e ma CMC
• U ma modif ic aç ão do C IELA B f oi elab or ad a progr es s i vam en t e e depois ens ai ad a c om 
dezen as de milhar es de avali aç ões vis uais e norm ati z ada B ritis h S tandar d Ins tituti on 
c onhec id o c om J PC 79 e denomi n ad o agor a de C MC (C olour Meas ur e m ent 
C ommitee). Bas ead a no C IELA B expr es s ad a L* C * H * mediant e c om f ator es 
c orretor es ligados a c ada eixo, c hamad os de SL, SC e S H e f atores s uplem en t ar es I, 
y e C para s oluc ion ar o probl em a de ac eitabil id ad e de uma dif erenç a de c or 
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Si stem a C M C
• O s parâm et ros I / c 
podem ser aj ust ados 
pel o usuári o, podendo 
ser i guai s a 1onde é 
m ai s f reqüent e av al i ar 
di f erenças de 
t onal i dade. Pode- se 
aj ust ar I = 1 e c= 2. Not a-
se no gráf i co que t ons 
de l aranj a são m enores 
e os v erde são m ai ores.
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CI E 9 4
• Formula c om ref inam ent o d C IELA B 1976 c om obs er vaç ões de amos tr as de c or. O s 
f atores SL, SC , SH repres ent am os f ator es de pond er aç ão das dif erenç as de 
c laridad e, c hroma e tonal id ad e. O s f ator es KL, KC , KH s ão os f atores de c orreç ão 
ligado as c ondiç ões de obs er vaç ã o das amos t r a. A s c ondiç ões de ref er enc i as s ão 
def inidas exp eri m ent al m ent e c om c ondiç ões típic as de obs er vaç ões de c ores . 
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CI E 9 4 – Co n d i çõ e s d e r e f e r ê n ci a 
• I l um i nação D65
• I l um i nação am ost ras 1000 Lux
• Ent orno de O bserv ação: G ri s Neut ro L* = 50
• Superf í ci e O bserv ação 4 graus
• ST D/ A MT paral el os
• T ex t ura uni f orm e
• I ndust ri a T êx t i l KL= 2 KC KH= 1 (2: 1: 1)
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C IE 2 0 0 0
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W hite ne ss
• Métod o de T es te 110- 1989 da A A T C C
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W hite ne ss
• Para enten d er melhor porque os Branc os apar en t am grandes dif erenç as , 
examin a m os as c urvas de ref letânc i a de alguns materi ais . A s c urvas s ão as digitais 
da c or. 
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W hite ne ss e F W A
• O s A gent es Branquead or es (FW A ) s ão us ados para prom over maior branc ur a 
princ ipalm ent e em tec idos e papeis . Eles abs or vem na f aixa do U V e remit em na 
f aixa do es pec tr o vis ível. 
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W hite ne ss e F W A
• Podem os quantif ic ar a pres enç a dos 
FW A utilizand o f iltros de U V 
pres ent es em alguns tipos de 
es pec trof ot ôm et r os . 
• U V inc luído – Mens ur ar c om o f iltro 
O U T então autom atic am en t e 
es tamos IN C LU IN D O o ef eito do 
FW A no produt o analis ad o
• U V exc luíd o – Mens ur ar c om o f iltro 
IN T O então autom at ic am ent e 
es tamos Exc luind o o ef eito do FW A 
no produt o analis ad o
• W hitenes s Q uantif ic ad o = W I U V inc l 
– W I U V exc l
• Se o res ultad o ac ima f or zero exis t e 
FW A pres en t e.
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Yel l ow ness
• O s índic es de amar el am en t o s ervem para quantif ic ar produt os que pode gerar ao 
longo do temp o moléc u l as c romóf or as alter an d o a c or e as propried ad es do produt o.
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Í n d i ce d e Me t a me r i smo - T HUMB
• Já abordam os ant eri orm ent e 
as causas do Met am eri sm o 
nas cores
• No caso aci m a escol hem os 
doi s i l um i nant es D65 e A
• Se o MI < / = 0, 5 bai x o 
m et am erism o – sem 
probl em as
• Se MI > / = 0, 5 < / = 1, 0 A nal i se 
v i sual em um a cabi ne de l uz –
poder ser acei t áv el
• Se MI > / = 1 Ex i st e probl em as 
de m et am eri sm o e dev e- se 
ref orm ul ar
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Eq u a çã o d e Ku b e l ka Mu n k 
• Apl i cação envol vendo 
f or m ulações de cor es r equer um 
banco de dados com pi l ado com 
di st i nt as concent r ações de 
pi gm ent os, que são m i st ur ados 
com Br anco e Pr et o. Com a 
i nf or m ação bási ca dos pi gm ent os, 
t em os o ( K) absor ção e ( S) 
espal ham ent o da l uz. Usada par a 
al i m ent ar um sof t war e que pr edi z 
um a com posi ção de vár i os 
pi gm ent os, é possí vel obt er dados 
com o sua concent r ação, pr eço e 
í ndi ce de m et am er i sm o. 
Cham am os esse sof t war e de 
CO LO R MATCH.
K
S
=
( 1 - R
∞
) 2
2R
∞
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• O utra aplic aç ão da Equaç ão de Kubelk a Munk é para c alc ular o P oder de T ingiment o 
ou Forç a T intorial. A c ima temos um exem pl o prátic o de dois pigment os A , B e exis t e 
uma dif erenç a de c onc entr aç ão que pode s er quantif ic ad a pela equaç ão K/S .
BB
AA
AA
BB
s i mp l i f i e d c a l c ul a t i o ns i mp l i f i e d c a l c ul a t i o n
w e i g ht e d K/ S Sumw e i g ht e d K/ S Sum
Co l o r s t re ng h i n % =Co l o r s t re ng h i n % =
K/ S s a mp l e x 1 0 0K/ S s a mp l e x 1 0 0
K/ S St a nd a rdK/ S St a nd a rd
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• Q uanto duas c ores C YA N e A MA R ELO s ão mis turad as o res ultad o é o VER D E. Is s o 
oc orre porqu e o c yan abs or ve os c omprim ent os de ondas longos e o amar el o 
abs orve os c omprim en t os de ondas c urtos . A únic a área onde ambas c ores não 
abs orve é a região do verd e que a c or que nós vam os vis ual iz ar.
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An á l i se Vi su a l d e Co r
• Luz Nat ural
• F ace Nort e
• Padrãoe am ost ras paral el as
• Base Ci nza Neut ra
• A v al i ação Cor – O l hos 
m ov imentando sem pre na a 
especul ar
• Um dos m ai ores probl em as que a 
l uz do di a não é const ant e.
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An á l i se Vi su a l d e Co r
• Uso de cabi nes de l uz é 
m ai s consi st ent e poi s as 
l âm padas peri odi cam ent e 
são av al i adas e t rocadas 
m ant endo assi m a 
uni f orm idade.
• Usual m ent e a l uz do Di a 
t em si do si m ul ado com 
l am padas D65 ou D75, 
T ungst eni o (A ), 
F l uorescent e Cool W hi t e 
F 2 e al gum as cabi nes 
possuem Luz Negra UV. 
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A ná lise V isua l A S TM D 1 7 2 9
• F o n t e s L u mi n o sa s
– Luz do Di a D65 ou D75
– I nc andescent e – 2300K
– F l uorescent e Cool W hi t e – 4400K
• Co n d i ç õ e s F o t o mé t r i ca s
– I l um i nação de 75 – 175 v el as
• Co n d i ç õ e s G e o mé t r i ca s
– Luz i nc i dent e – Z ero G raus
– Vi sual i z ação – 45 graus
• Ba se , F u n d o e Co n t o r n o s
– Ci nz a Neut ro
– Sem i - B ri lho
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Ava l i a çã o Vi su a l d e Ap a r ê n ci a 
• P adroniz aç ão da pos iç ão da f onte luminos a e obs er vad or para aval i aç ão vis ual
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Gl ossM eter - Instr um ental
Faixa de Brilho Valor de 60º P ode s er medid o c /
Semi Brilho 10- 70 G eometri a 60º 
A lto Brilho Ø 70 G eometri a 20º 
Fos c o < 10 G eometri a 85º 
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E spe ctro f o tô me tro s 
ME NS URA ÇÃ O DE COR
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Geom etr i a de M ensur ação de C or
• D e ac ord o c om a lei de rec iproc id ad e def inid a por H elmhol tz 1909 as direç ões de 
iluminaç ão e vis uali z aç ã o em ins trument o f otom étr ic o pode s er interc am bi ad o s em 
mudar a ef ic iênc ia do f luxo de luz do s is tema. A s s im, as geom etri as 0o/45º e 45º/0o 
s ão c ons ider ad as equi val en t es des de que todos os outros c ompon en t es do s is tema 
manten h a- s e c ons tant es . 
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Esp ectr of otôm etr os 0o/45º e 45º/0o
• O s i ns tr um entos 45/0 ou 0/45 s ão es s enc i al m ente par a m ens ur ar m ater i ai s e c or es s em pr e nas 
MESMAS C O N D IÇ Õ ES c om nor m al m ente é us ado par a aval i aç ões vi s uai s . Es s e i ns tr um ento é 
us ado em s egm entos c om Pl ás ti c os , Ar tes G r áfi c as e F ar m ac êuti c a.
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E spe ctro f o tô me tro s d /8 o u 8 /d
• Es s e tipo de equipam en t o trabalh a c om uma es f era de integr aç ão de ilumin aç ão 
dif us a que tem a c apac id ad e para inc luir o c ompon en t e es pec ul ar c om ref letânc i a 
dif us a (SC I), c om is s o permit e avali ar amos tr a s emi- bril h o e f os c as . E s s e 
equipam ent o permit e tamb ém exc luir a c ompon en t e es pec ul ar (S C E ) des s a f orma o 
equipam ent o oper a s emel h ant e a um equip am ent o 0/45 45/0. A geom etri a de 
iluminaç ão d/8 ilumina o objet o c om luz dif us a e detec t a a luz em 8º. O ins trument o 
8/d ilumina o objet o em 8º e c olet a a luz ref letid a em todas as direç ões . 
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C om p onentes Esp ecul ar
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Esp e ct r o f o t ô me t r o s / Co l o r í me t r o s
• O s es pec tr of ot ô m et r os oper am c om dis c os monoc r om ad or es e mediç ões de 10 em 
10nm
• O s c olorím et r os us am três f iltros c om c omprim en t os es pec íf ic os . 
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Esp ectr of otôm etr o 
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Gô nio E spe ctro f o tô me tro 
• O s G ônios pos s uem vári os detec t or es em ângul os predet er m in ad os . Muitas tintas 
autom oti v as us am pigment os de f loc os de alumíni os e perol ad os . E s s a c ores s ão 
denomi n ad as c ores de ef eit o. C onf orm e o ângul o de obs er vaç ão podem os vis ualiz ar 
c ores dis tintas . Es s e ângul os c hamam os de Flip/Flop. 
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Gô nio E spe ctro f o tô me tro
• N otem as c urvas de uma c or perol ad a, azul avi ol et ad a em 25º e a medid a que 
inc linamos o ângul o a c or pas s a a s er um dour ad o amar el ad o próxi m o de zero 
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Me nsura nd o Tinta s
• A repetib ili d ad e e reprodu tib ili d ad e dos métod os de aplic aç ão s ão import ant es para 
uma boa qualid ad e na mens uraç ã o. Em métod os c om ext ens ã o proc ure utilizar 
lenet as (c artolin as ) res is tent es a s olven t es e a temp er atur a. O s is tema de tinta pode 
apres en t ar problem as c omo f loc ulaç ão, f lotaç ão, c élulas de B ernar d, s ediment aç ã o, 
c as c a de laranj a, manc h as e etc .
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M ensur ando C ar g as e Pós
• Muitos s egment os indus triais mens ur am diretam en t e s eus produt os na f orma de pó. 
E xempl os des s es s egment os s ão as indus trias de c argas miner ais , T iO 2, f ármac os 
entre outros . Mas para tant o rec om end a- s e D evic es c omo Zeis s Powder Pres s . 
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Mensurando – Líquidos Translúci do s
• Líquidos e s oluç ões trans luc en t es podem s er mens ur ad os através das téc nic as de 
ref letânc i a. N es s e c as o o es pec tro deve ter também um apar at o para ac opl ar um 
pote de c ris tal optic am ent e c laro, trans par ent e e f ino. A c ima um exempl o de 
mens uraç ão de s uc o de laranja.
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M ensur ando Teci dos e F i l am entos
• E xis tem vári as téc nic as para mens urar tec idos e f ilament os , mas é import ant e 
aparat os que permit am s ua c ompac t aç ão c omo os apres ent ad os ac ima.
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Mensurando – A utom otivas 
• A s téc nic as rec om en d ad as na Indus tria A utom oti v a (SA E J 1545) para mens ur aç ão 
de Mat eri ais D irec ion ais s ão de no mínim o 4 mens ur aç ões c om rotaç ão de ângulos 
de 90º e o res ultad o f inal deve s er a médi a das 4.
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M ensur ando – Pl ásti cos 
• V arias téc nic as para mens ur aç ão de plás tic os podem s er empr eg ad as . Injetand o no 
molde, f ilament os ou o próprio granul o do mas ter batc h 
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Me nsura nd o – Te xturi za d o s 
• Q uando m ensuram os obj et os e 
m at eri ai s t ex t uri zados 
recom enda- se v ári as 
m ensurações (aci m a de 4) em 
v ári os ângul os de rot ação. A 
área de m ensuração do 
espect ro dev e ser a m ai or 
possí v el dent ro da conf i guração 
do equi pam ent o.
• Ex em pl os desse t i po de 
m at eri al são t ex t uras, graf i at os, 
pi so de quart zo, pi sos 
cerâm i cos, pedras nat urai s 
(grani t os) e peças de m adei ra.
M inic ursos CRQ-I V - 2009
COLORIMETRIA
Co n s e l h o Re g i o n a l d e Qu í m i c a IV Re g i ã o (S P ) – A p o i o : Ca i xa E c o n ô m i c a Fe d e ra l
Mensurando – Líquidos – Transm itânc ia 
• U s o s empr e de c élulas de c ris tal e es pec tr o c om trans mit ânc i a
• P adrões de T rans mitânc i a – A r, água, Solven t e trans par ent e
• P adroniz aç ão dos produt os – Inic ialm en t e o ins trument o deve s er 100% padroni z ad o 
c om a c élula vazi a, depois c om s olven t e trans par ent e e por último c om a s oluç ão 
tes te. A % relati v a de trans mit ânc i a é dada pela dif erenç as c om o s olvent e 
trans par en t e e a s oluç ão tes te.
M inic ursos CRQ-I V - 2009
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M ensur ando On Li ne
• Exempl o ac ima de um es pec tr o c om mens uraç ã o s ide- c en t er- s i d e em uma indus tria 
têxtil, mas es s e s is tema também pode- s e s er aplic ad o na indus tria de papel e 
plás tic o. 
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Me nsura nd o On-line V ia Ú mid a
• O s is tema trabalh a c om es pec tr o d/8 ref letânc i a c om um apar at o de pas s ag em do 
liquido pelo qual a c or é mens ur ad a. Es s e s is tema agiliz a o proc es s o de produç ão de 
tintas e líquidos c olorid os pois dis pens a a aplic aç ão e c onf ec ç ão de c orpos de prova 
para mens ur aç ão.
M ini cur so Cor e Col or i me t ri a - C R Q 4ª - São P aul o 
Ava li açã o 
 
1 – Tr ês co n d iç ões sã o f u nda me nt a is par a q ue exi st a cor par a n ós se res 
hum anos . Cit e ess as t r ês co nd iç ões : 
 
 
 
 
2 – N a re t i na d o ol h o h u ma no e xi st e m 2 t i pos d e c él u la s res po nsá vei s pel a 
core s. Ci t e e sse s doi s t i p os. 
 
 
 
 
3 – C i t e as qu at r o c la sse s de o bj et o s que são do mi n ant es na di st ri b uiç ão 
da l u z. 
 
 
 
 
4 – O esp ect ro v i sí vel ( as cor es) é um a p equ ena part e do es pect ro t o t al d e 
ondas e le t ro mag nét ica s. Ci t e o u t ra s ond as e let rom ag nét ica s que f a zem 
part e do noss o dia - a- dia . 
 
 
 
 
 
5 – C i t e as t rês d im ens ões da c or . 
 
 
 
 
 
6 – Q ue m f o i Mu n sel l? 
 
 
 
 
7 – N o si st em a CIE La b c it e cad a e ix o : 
 
( L) é o ei xo da__ ____ __ ___ ___ _ _____ __ __ _____ __ _ 
 
( a) é o ei x o das c ore s: _ ____ ____ _ ____ _ ____ ____ 
( b) é o ei x o das c ore s: ___ __ __ ____ _ ____ _ __ __ __ 
 
 
 
8 – C om o cal c ul a- se di f e renç as de cor ? S em pre é a am ost ra m enos 
padrã o . E nt ão: 
• Se D L* é ( +) ent ão am ost ra é m ai s ____ _ __ 
• Se D L* é ( - ) e nt ão a m os t r a é m ai s ___ __ ___ 
• Se Da* é ( +) e nt ão am os t r a é m ai s __ __ _ ___ 
• Se Da* é ( - ) ent ã o am o st ra é m a is _ _ ____ _ __ 
• Se Db * é ( +) en t ão am os t ra é m ai s __ __ __ _ __ 
• Se Db * é ( - ) e nt ã o a m o st r a é m ai s ___ __ _ _ __ 
 
9 – C i t e as c o ndi çõe s para A N A LIS E VIS U A L DE CO R . 
 
 
 
 
 
10 – Ex is t em doi s t i pos de es pec t ro f ot ôm et r o no m e rcad o . C i t e qu ai s sã o 
ess es equ ipa m e nt os .

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