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TCC ROSILEI

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO SÃO BRAZ
BULLYING: VIOLÊNCIA VELADA DENTRO DA ESCOLA
Padronizar capa, folha de rosto e folha de aprovação para arial 12. A capa e folha de rosto colocar em negrito.
O corpo do seu trabalho também padronizar em arial 12, com espaço de 1,5cm entre as linhas.
E as citações arial 10 com recuo de 4cm.
CURITIBA/PR
2015
FACULDADE DE EDUCAÇÃO SÃO BRAZ
MARIA INÊS ALVES TORALEZ
ROSILEI FERREIRA FRANCISCO
BULLYING: VIOLÊNCIA VELADA DENTRO DA ESCOLA
Trabalho entregue à Faculdade de Educação São Braz, como requisito legal para convalidação de competências, para obtenção de certificado de Especialização Lato Sensu, do curso de Arte, Educação e terapia, conforme Norma Regimental Interna e Art. 47, Inciso 2, da LDB 9394/96. Orientador (A): Luciane Canhoto Jamur.
CURITIBA/PR
2015
FOLHA DE APROVAÇÃO
MARIA INÊS ALVES TORALEZ
ROSILEI FERREIRA FRANCISCO
BULLYING: VIOLÊNCIA VELADA DENTRO DA ESCOLA
 Trabalho entregue à Faculdade de Educação
Braz, como requisito legal para convalidação de competências, para obtenção de certificado Especialização Lato Sensu, do curso de Arte, Educação e Terapia, conforme Regimental Interna e Art. 47, Inciso 2, da LDB 9394/96. 
Orientador (A): Luciane Canhoto Jamur.
Aprovado(a) em: _____/_____/_______ 
Examinadores:
Prof.(Esp/Me/Dr.)__________________ _______________________________ 
Instituição: _______________________ Assinatura: _____________________ 
Prof.(Esp/Me/Dr.)_________________________________________________
Instituição: _______________________ Assinatura: _____________________ 
Prof.(Esp/Me/Dr.)_________________________________________________
Instituição:_______________________Assinatura:______________________
RESUMO
O presente projeto tem por objetivo trabalhar o fenômeno do Bullying dentro das escolas, visto que atualmente vem se demonstrando como um novo impasse na aquisição da aprendizagem, já que um grupo de alunos acaba por cometer agressões físicas ou verbais contra determinado individuo, seja por que ele é baixo, gordo, deficiente ou usa óculos etc. Assim o Bullying hoje acaba por roubar a infância e adolescência de nossas crianças, sendo um tipo de violência que não poupa classe social. Dessa maneira o Bullying acabou se tornando em mais um desafio para a educação, ou seja, cabe a escola, pais e professores trabalharem juntos para uma cultura de não violência e de respeito as diferenças. Visto que essas agressões morais ou físicas acabam por gerar danos psicológicos a quem sofre esse tipo de violência, o que já ficou evidenciado nos Estados Unidos onde jovens que sofreram Bullying acabaram por desferir vários tiros em seus algozes, por isso cabe a escola discutir com toda a comunidade escolar esse tipo de fenômeno, de forma a erradicar esse mal das salas de aulas, buscando realmente educar os alunos para o respeito as diferenças e uma educação para a paz.
Palavras-chave: Bullying, Educação, Paz, Respeito, diversidade
           
INTRODUÇÃO
O termo bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. Como verbo, quer dizer: ameaçar, amedrontar, tiranizar, oprimir, intimidar, maltratar. O primeiro a relacionar a palavra ao fenômeno foi Dan Olweus, professor da Universidade da Noruega. Ao pesquisar as tendências suicidas entre adolescentes, Olweus descobriu que a maioria desses jovens tinha sofrido algum tipo de ameaça e que, portanto, bullying era um mal a combater. Ainda não existe termo equivalente em português, mas alguns psicólogos e estudiosos do assunto o denominam “violência moral”, “vitimização” ou “maus tratos entre pares”, uma vez que se trata de um fenômeno de grupo em que a agressão acontece entre iguais – no caso, estudantes. Como é um assunto examinado criteriosamente há pouco tempo, cada país ainda precisa encontrar um vocábulo ou uma expressão, em sua própria língua, que tenha esse significado tão amplo. Partindo das indagações feitas pela revista Veja, resolvi me aprofundar nesse fenômeno que vem ocorrendo dentro das escolas do Brasil, realizando uma pesquisa bibliográfica. 
Será tratado nesse artigo o que vem a ser bullying, e o que esse mal pode causar na vida das pessoas que sofrem esse tipo de agressão, visto que alguns estudos demonstram que quando são alvos de tamanha crueldade por parte dos colegas, as crianças podem desenvolver distúrbios alimentares, ansiedade, stress pós-traumático, fobia escolar e, muitas vezes, se machucam ou se suicidam. E por isso a escola não pode ficar passiva diante de tamanha crueldade, ainda mais que todos os estudiosos do tema foram categóricos em afirmar que a escola na maioria das vezes nega a existência desse mal, e ainda possuem em seu quadro funcional professores que perpetuam essa barbárie ora cometendo ou ora sendo omissos ao assistir esses fenômenos em sala de aula. 
Nessa pesquisa será demonstrando como os pais vêem o Bullying e como buscam auxiliam seus filhos, sejam eles agressores ou vitimas, visto que hoje nos deparamos com um descaso dos pais com a educação dos filhos, onde não souberam ensinar os filhos a lidarem com o “não”, assim acabam permitindo ao filho que façam tudo e isso é uma das principais características dos agressores de Bullying por não saberem lidar com perdas, e as vitimas são aquelas que na maioria das vezes possuem uma baixa auto-estima o que facilita serem submetidos aos agressores que acabam por humilhá-los de todas as formas. 
Segundo o especialista Alan Beane: esse fenômeno vem crescendo e há uma série de razões que contribuem para que uma criança se torne cruel. Os pais adotam hoje uma postura permissiva demais ou agressiva em demasia.
Portanto, há cada vez mais filhos carentes de autocontrole. Além disso, os adultos têm se esquecido de ensinar uma regra de ouro: “Trate o outro da maneira que gostaria de ser tratado. “As crianças estão hoje ficando apáticas e insensíveis não se preocupam com a dor que podem causar ao outro por não aceitarem que casa pessoa é única e que cada um possui uma característica diferenciada. Às vezes, por exemplo, têm permissão para maltratar animais – e se são impiedosas com os animais tendem a ser impiedosas também com as pessoas. Há ainda a questão da sociedade, cada vez mais violenta. As novas gerações parecem ser insensíveis à violência, de tão acostumadas que estão a ela.
Ele nos chama a atenção para a forma como os pais podem vir a contribuir para que o filho se torne um agressor que use o Bullying para fazer com que os colegas o respeitem por viver em um meio social permissivo. 
Especialistas em educação dizem que o Bullying está ligado a falta de limites impostos pelos pais, assim a psicopedagoga Edimara de Lima diz que: a palavra disciplina é uma palavra fora de moda e por estarmos em um tempo que os pais não querem frustrar os filhos, a palavra “não” foi abolida e isso acaba fazendo com que os jovens se sintam os donos do mundo e que devem impor suas vontades, mesmo que seja pela imposição da força, assim esse jovem será um futuro agressor de bullying. 
Atualmente os estudos realizados acerca desse fenômeno vêem demonstrando como meninos e meninas praticam o Bullying dentro da escola, e como esse mau vem provocando vitimas dentro da sala de aula e algumas posturas que vem sendo adotadas pelas instituições escolares para extirpar esse mal. Através desse artigo será possível que muitos professores possam utilizar essa pesquisa como base para realizar debates sobre o tema dentro da escola, de maneira que cada aluno possa expressar a sua visão sobre essa violência. 
2. DESENVOLVIMENTO
O fenômeno bullying começou a se tornar uma preocupação a partir da década de 70, ate então era tido como uma brincadeira em que um colega zoa o outro. Masacabou tornando-se tão seria pelas implicações dramáticas que deixa nas vitimas, que percorrem um caminho de dor e sofrimento, que na maioria das vezes, só vêem na morte a saída para acabar com essa falta de respeito.
O termo bullying em inglês significa valentão, geralmente essas pessoas agridem seus colegas dentro da sala de aula, de forma a ridicularizar a vitima, tornando-se assim um algoz que todos os dias humilha a mesma pessoa.
Esse fenômeno passou a ser estudado de forma mais sistêmica, a partir do revide das vitimas que passou a ser de forma violenta, como não se lembrar do caso do menino Casey Heynes, um australiano que sofreu bullying por ser gordo, a fúria foi tanta contra o agressor que ele poderia ter quebrado o pescoço de Richard Gale, que durante anos o atormentou.
E o que dizer dos amigos Eric Harris e Dylan Klebold, que no ano de 1999, mataram 14 pessoas e 23 pessoas feridas na escola do ensino médio do Instituto Columbine. Após cometerem os crimes eles se suicidaram. As investigações da polícia concluíram que foi o bullying contra eles cometidos, pelos colegas de escola como principal motivo da raiva que culminou com essa tragédia. 
E no Brasil, como esquecer do massacre da escola municipal Tasso Silveira, na zona oeste do Rio de Janeiro no Realengo que culminou com a ida de Wellington Menezes de Oliveira, a escola onde de posse de uma arma cometeu uma tragédia e tudo isso devido ao bullying sofrido, ele passou de vitima a agressor. 
No livro Bullying: estratégias de sobrevivência para crianças e adultos, MOZ E ZAWADSKI, demonstram que:
Para algumas pessoas sofrer bullying é algo normal, que traz aprendizagem e que logo será esquecido, basta fingir que não ouviu e ai fica tudo certo. (2008, p. 79)
Isso pode ser comprovado na pesquisa realizada pelo IBGE e Plan Brasil em 2009, que mostra que de cada 03 estudantes na idade de 14 anos 01 havia sofrido bullying dentro da escola, isto ocorre por que ainda hoje dentro das escolas muitos professores acham que esse fenômeno é algo natural que faz parte do amadurecimento, ocasionando assim a perpetuação do quadro. 
Por outro lado, já existem professores que alegam não saber o que fazer diante de casos de bullying dentro da sala de aula, preferindo muitas vezes não entrar em meio à discussão para que não haja revide contra a vitima por parte do agressor.
Geralmente o fenômeno bullying caracteriza-se, por agressões físicas e verbais, realizadas cotidianamente de forma intencional, contra um ou mais alunos.
Atualmente é um dos fenômenos que mais cresce no mundo, segundo a educadora Cléo Fante, o bullying ocorre em qualquer classe social, fora e dentro da escola, já que pode aparecer como um simples apelido, que foi usado para descontrair o grupo. Só que a pessoa que pratica pode levar a vitima a se isolar dos colegas, ter queda no rendimento escolar e talvez sofrer de distúrbios emocionais graves que culminem com o suicídio da mesma. O agressor do bullying possui quatro características distintas segundo a doutora Telma Vinha professora da Unicamp: 
temintenção em o ferir o alvo, 
repetição da agressão, 
presença de um público espectador e a 
concordância do alvo com relação à ofensa. 
Para que o bullying ocorra o agressor sempre humilha o outro na intenção de machucá-lo, sempre repete as brincadeiras e para se sentir o melhor precisa de um público para mostrar o seu poder para isso faz com que a vitima acabe aceitando suas palavras e acredite que é tudo o que outro fala.
O público também participa desse tipo de agressão ora participando quando incita através de risos ou palavras de incentivo, ora omitindo-se, ou seja, apenas testemunha os fatos não defendendo a vitima e nem se juntando ao autor, por medo de que possa ser alvo das mesmas coisas.
A vitima do bullying geralmente é uma criança ou um jovem que é retraído em casa e na escola, possui baixa autoestima. Geralmente para serem atingidos os agressores costumam abordar aspectos culturais, étnicos ou religiosos, como por exemplo: quando usa óculos 4 olhos; quando alto poste; etc.
2.1 Características do bullyng praticado por meninas e meninos.
As meninas que praticam o bullying sempre o fazem através de fofocas, boatos, exclusão da vitima, bem como o fazem de forma velada ora com sorrisos, ora com deboche. Através dessas atitudes conseguem coagir a vitima que se sente incapaz de pedir ajuda.Já os meninos se utilizam da força para agredir sua vitima assim batem, empurram, chutam e gritam. A pessoa que sofre a agressão não sabe explicar o porquê dessa situação.
Quem pratica o bullying em sala de aula tanto menino ou menina, é sempre o mais popular, ou seja, os que gostam de apelidar os outros para se sentirem poderosos. Em suas fases de adultos poderão se tornar pessoaspouco sociáveis e agressivas tanto no trabalho ou em casa com os familiares. A vitima do bullying em sua fase adulta, poderá se tornar um ser humano pessimista que se sente excluído da sociedade. E os expectadores do bullying que sempre viram essas agressões se tornam pessoas temerosas, por que acham que podem sofrer com os mesmos tipos de humilhações que presenciaram.
O bullying então acaba por ser prejudicial a toda sociedade. Devendo ser combatido severamente.
3- QUAL É O PAPEL DA ESCOLA PARA PREVINIR O BULLYNG 
Por ser um local de grande diversidade, é dentro da escola que esse fenômeno pode ocorrer com maior freqüência, já que nesse local é que todas as classes sociais se encontram e interagem entre si.
A escola não pode ser omissa, precisa estar atenta a qualquer sinal de que esteja havendo bullying dentro dos muros da escola. Para verificar esse tipo de fenômeno é necessária a observação dos comportamentos dos alunos dentro e fora da escola. 
Quando a instituição for informada pelos pais ou pelo aluno sobre algum tipo de bullying que o mesmo vem sofrendo, imediatamente a escola deverá tomar providencias criando um ambiente favorável ao dialogo, buscando o auxilio dos pais, criando também nos estudantes o respeito às diferenças, que deve estar pautada nos princípios de generosidade e solidariedade.
Porem existe casos, em que o professor é o praticante do bullying, muitas vezes, na ridicularização do aluno. Cabendo a escola também tomar as devidas providencias. Em nenhum tipo de instituição essa pratica pode ser aceita, porque a dor de quem sofre é uma perda irreparável.
3.1 O papel dos pais diante do bullying.
	
Quando os pais perceberem mudanças repentinas no comportamento dos filhos como choro para ir para escola, isolamento, queda do rendimento escolar devem tentar descobrir se o filho é vitima ou agressor em casos de bullying, por que ambos necessitam de ajuda psicológica.
Não será fácil descobrir a verdade, por isso os pais devem ter um dialogo aberto e franco, para que o filho tenha confiança de relatar o que está acontecendo. Evidenciando aos filhos o que é o bullying explicando que isso não é algo legal de se fazer com ninguém. Quando os pais não conseguirem descobrir através dos filhos podem Procurar a escola e conversar com os professores e juntos buscarem uma solução para o problema.
	
4- CONCLUSÃO
Se quisermos ter uma sociedade que tenha uma educação voltada para a paz, faz-se necessário, o uso de prevenção tanto em casa com os pais, que devem excluir toda e qualquer hostilidade com outras pessoas, bem como piadas depreciativas, na frente dos filhos porque eles aprendem pelo exemplo e não apenas por palavras, a educação para o respeito a diversidade começa em casa e vai parar dentro da escola. 
Não podemos querer ensinar nossos filhos alguns exemplos de que isso é permitido, como por exemplo, zombar de algumas características físicas como se isso fosse o correto, achar normal certas atitudes é que fazem com que o bullying ocorra de forma velada dentro e fora da escola. Se a família e a escola usarem o dialogo como forma de prevenção certamente teremos crianças e jovens maispreparados para enfrentar problemas como o bullying.
Já que os pais proporcionariam uma educação informal de qualidade, onde cada diferença deveria ser respeitada e não ridicularizada.
Dentro da escola esse fenômeno precisa ser investigado para que haja uma prevenção a toda e qualquer forma de exclusão, feitos através de discussões sobre o que cada um deseja para si evidenciado que o respeito mutuo, é a única forma de acabar com o bullying, a responsabilidade deve ser dividida entre todos da comunidade escolar, porque se assim o fizermos certamente estaremos diminuindo a violência dentro das escolas, onde os direitos e deveres de todos serão garantidos. Esperamos que essa pesquisa sirva de base para discussões dentro de casa e na escola, podendo assim compreender o que vem a ser esse fenômeno e o que fazer para ajudar a quem pratica, a quem sofre e a quem participa.
REFERÊNCIAS
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